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Influência dos marcadores inflamatórios no metabolismo ósseo de pacientes infectados pelo HIV em uso ou não da terapia antirretroviral / Influence of inflammatory markers in bone metabolism in patients with HIV infection treated or not with antiretroviral therapyMenezes, Erika Grasiela Marques de [UNESP] 24 February 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-02-24 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A história natural da infecção pelo HIV e a terapia antirretroviral (TARV) já estão bem esclarecidos, por proporcionarem aumento da contagem das células T CD4+, redução da viremia e diminuição de riscos para doenças oportunistas. Apesar da eficácia do tratamento antirretroviral, evidenciam-se os efeitos sistêmicos da inflamação mediados pela infecção crônica do HIV e a toxicidade dos antirretrovirais que contribuem para o aumento de riscos de complicações metabólicas. Nós hipotizamos que pacientes HIV positivos em uso ou não da terapia antirretroviral apresentam níveis aumentados nos marcadores inflamatórios, e isto afeta o metabolismo ósseo que leva à perda óssea, sendo mais acometidos os pacientes com maior tempo de exposição ao vírus e ao tratamento antirretroviral. Objetivo: Investigar a influência de citocinas pró-inflamatórias no metabolismo ósseo em pacientes HIV positivos crônicos em uso ou não da terapia antirretroviral. Métodos: Trata-se de um estudo do tipo transversal com 50 homens adultos HIV positivos, em tratamento ou não com drogas antirretrovirais. Os participantes foram subdivididos segundo o uso ou não da TARV, sendo grupo controle (GC): 10 participantes virgens de tratamento; grupo G<2 anos de TARV: 20 participantes abaixo de dois anos de tratamento antirretroviral; grupo G>2 anos de TARV: 20 participantes acima de dois anos de tratamento antirretroviral. Foi realizado dual energy x-ray absorptiometry (DXA) para avaliar a densidade mineral óssea e a composição corporal. Realizou-se a avaliação do consumo alimentar. Foram coletadas amostras de sangue periférico para as análises de interleucina-6 (IL-6), fator de necrose tumoral alfa (TNF-α), osteocalcina, paratormônio, 25 hidroxivitamina D, cálcio total e albumina. Amostras de urina foram coletadas para as análises de cálcio 24h e deoxipiridinolina urinária. Foram realizados testes estatísticos para testar a igualdade entre os grupos, testes paramétricos e/ou não paramétricos e correlação entre as variáveis quantitativas, considerando diferenças significativas o valor de p<0,05. Resultados: Os participantes não tratados com TARV apresentaram valores mais elevados de IL-6 e TNF-α do que os participantes tratados com TARV por mais de dois anos. Os valores de TNF-α foram maiores nos participantes tratados com TARV por menos de dois anos do que nos participantes tratados com TARV por mais de dois anos (p<0,05). Os valores aumentados de deoxipiridinolina urinária indicaram um aumento na atividade reabsortiva do tecido ósseo em todos os grupos, com uma diferença significativa entre os participantes não tratados com TARV e os participantes tratados com TARV por menos de dois anos. Através do DXA, nós encontramos uma redução da massa óssea em todos os sítios ósseos em cada grupo. Conclusão: O aumento da produção de citocinas pró-inflamatórias, mais notavelmente no grupo virêmico tem demonstrado estimular a atividade osteoclástica afetando a massa óssea. A redução da densidade mineral óssea foi observada em todos os sítios ósseos, principalmente para os grupos em tratamento com antirretrovirais. / The natural history of HIV infection and antiretroviral treatment (ART) are well evidenced by increase in the CD4+ T cell count, reduction of viral replication, and reduced risk for opportunistic diseases. Despite the efficacy of ART, the current repercussions are the systemic effects of inflammation mediated by chronic HIV infection and toxicity of the antiretroviral drugs that significantly contribute to increase the risk of metabolic complications. We hypothesized that HIV-infected patients treated or not with antiretroviral therapy have increased levels of inflammatory markers that can affect bone metabolism leading to bone loss, and the patients with longer exposure to HIV and ART are more affected. Objective: Investigate the influence of pro-inflammatory cytokines in bone metabolism in patients with chronic HIV infection treated or not with antiretroviral therapy. Methods: A cross-sectional study was conducted on 50 HIV-seropositive men treated or not with ART. The participants were divided, according to the use or not of ART, into the control group (CG): 10 participants not in treatment; the G<2 years of ART group: 20 participants treated with ART for less than 2 years; and the G>2 years of ART group: 20 participants treated with ART for more than 2 years. Dual energy x-ray absorptiometry (DXA) was performed to evaluate bone mineral density and body composition. The dietary intake was evaluated. Blood was collected for measurement of interleukin-6 (IL-6), tumor necrosis factor alpha (TNF-α), osteocalcin, parathyroid hormone, 25-hydroxyvitamin D, total calcium, albumin. Urine samples were collected for measurement of 24h urinary calcium and urinary deoxypyridinoline. Statistical tests were performed to test for equality between groups, parametric tests and or nonparametric and correlation between quantitative variables, considering the significant differences p<0.05. Results: The participants not treated with ART exhibited higher values of IL-6 and TNF-α than the participants treated with ART for more than 2 years. TNF-α values were higher in the participants treated with ART for less than 2 years than in participants treated with ART for more than 2 years (p<0.05). The increased values of urinary deoxypyridinoline indicated a high reabsorptive activity of bone tissue in all groups, with a significant difference between the participants not treated with ART and the participants treated with ART for less than 2 years. Through the DXA we found a bone mass reduction in all bone sites in each group. Conclusion: The increased production of proinflammatory cytokines associated osteoclast activity affecting bone mass was most notably elevated in the viremic group. The reduction of bone mineral density was observed in all bone sites principally for the groups in treatment with antiretroviral therapy. / FAPESP: 2013/10765-4
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Associa??o entre estresse oxidativo e a osteopenia diab?tica: efeito da suplementa??o com c?lcio, f?sforo e vitamina ERodrigues, Alanna de Sousa 29 August 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003-08-29 / Embora o aumento na concentra??o de Esp?cies Reativas de Oxig?nio (Eros), devido ao diabetes mellitus, pode alterar o metabolismo normal do osso, acarretando assim a osteopenia. Uma suplementa??o com c?lcio, f?sforo e vitamina E pode ter a??o ben?fica e prevenir as complica??es associadas ao estado diab?tico. Foram utilizados ratos Wistar machos (n=125), peso corporal 250-350g, sendo divididos em tr?s grupos: grupo 1- controles (n=45) grupo 2- diab?ticos experimentais (n=45), e grupo 3 - diab?ticos suplementados (n=35) em c?lcio, f?sforo e vitamina E. O diabetes experimental foi induzido por estreptozotocina (STZ) (45 mg/Kg) e sacrificados em per?odos de 1 e 5 dias ap?s a indu??o e 5, 30, 60 e 90 dias ap?s a instala??o do diabetes mellitus. Animais com glicemia ? 250 mg/dL foram considerados diab?ticos. Realizaram-se an?lises de Subst?ncias Reativas ao ?cido Tiobarbit?rico (SRAT) e Glutationa (GSH) em sangue e c?rebro, medidas histomorfom?tricas dos f?mures esquerdos, al?m de dosagens bioqu?micas de fosfatase alcalina, fosfatase ?cida, fosfato, magn?sio, c?lcio ioniz?vel, c?lcio total, creatinina e albumina em amostras de soro e glicose, fosfato, magn?sio, creatinina e clearence de creatinina em amostras de urina dos animais. As SRAT no plasma e c?rebro, apresentaram-se significativamente elevadas no grupo 2 em rela??o ao grupo 1, e diminu?da para o grupo 3, no per?odo de 90 dias. O conte?do de GSH em c?rebro, no per?odo de 90 dias, diminuiu no grupo 2 e aumentou no grupo 3, enquanto em sangue n?o foram observadas altera??es. Os resultados histomorfom?tricos mostraram uma perda em m?dia de 50% de osso trabecular avaliadas pela dist?ncia entre as trab?culas, espessura das trab?culas e volume ?sseo trabecular, nos animais diab?ticos experimentais em rela??o aos controles e, com a suplementa??o, essa perda diminuiu significativamente alcan?ando valores pr?ximos aos encontrados no grupo controle. A atividade da fosfatase alcalina apresentou valores superiores para os grupos 2 e 3 em rela??o ao grupo 1 e a fosfatase ?cida aumentou significativamente nos grupos 2 e 3, em rela??o aos controles, no per?odo de 90 dias. As concentra??es s?ricas de fosfato, magn?sio, c?lcio ioniz?vel, c?lcio total e creatinina, n?o apresentaram altera??es uma vez que os resultados est?o dentro dos valores de intervalos de refer?ncia. A albumina s?rica mostrou-se diminu?das para o grupo 2 e 3. A an?lise da urina mostrou glicos?ria significativa para os grupos 2 e 3 em rela??o ao grupo 1. Em rela??o a fosfat?ria observou-se um aumento significativo principalmente para o grupo 3 e em rela??o ao clearence de creatinina n?o foram observadas diferen?as significativamente para o grupo 2 e 3. Os resultados observados sugerem que a suplementa??o de c?lcio, f?sforo e vitamina E diminuiu as altera??es oxidativas causadas pelo diabetes, al?m de ter exercido a??o ben?fica sobre o metabolismo ?sseo, diminuindo a perda ?ssea que ocorre durante esta s?ndrome. / The increase of EROs concentration, through diabetes mellitus, can alter the normal bone metabolism, causing osteopenia. A calcium, fosforum and vitamin E supplementation, can be a very good action in bone. In thi study were used male Wistar rats (n=125), weight ranging from 250 ? 350g, and were divided in three groups: group 1 control (n=45) group 2 experimental diabetic (n=45) and group 3 supplementadies diabetic (n=35) in calcium, fosforum and vitamin E. The animals were inuced with streptozotocin (45mg/Kg ) and killed in periods of 1 to 5 days after the indution e 5, 30, 60 and 90 days after installation of experimental diabetes mellitus. Animals with glycemia ? 250 mg/ dL was considered diabetics.In each period was realized determinations of Thiobarbituric Acid Reactive Substances and levels of reduced glutathione in blood and brain, histomorfometric measurement of left fermurs, and dosages of alkaline phosphatase, acid phosphatase, ionizable calcium, total calcium, phosphorus, magnesium, glycemia, creatinin and albumin in serum and glucose, phosphorus, magnesium, creatinine and clearence of creatinin in urine. Thiobarbituric Acid Reactive Substances at brain and plasma, choose higher at group 2 in relation group 1, and reduced in group 3, in period of 90 days. The levels of reduced glutathione in brain and blood, at 90 days, was decreased in group 2 and increased at group 3. The histomorphometric results show a less in middle of 50% in trabecular bone volume analysed per distance between the trabeculaes thickness of trabeculae and bone quantity in experimental diabetic animals in comparison to the control group and for controls group and, supplemented animals this lose reduced very much arriving sizes near found in control group. The activity of alkaline phosphatase showed superior values in relation of groups 2 and 3, about comparing group 1 and acid phosphatase increased higher in groups 2 and 3, about all controls, in a 90 days. The serum concentration of phosphorus, magnesium, ionazle calcium, total calcium and creatinine, didn?t show alterations, and the results are well if compare the reference result. The albumin serum showed less to group 2 and 3. The urine analyse showed significative glycos?ria to groups 2 and 3 if compared with group 1. In relation phosphatury, observed a significative increase principally to group 3 and creatinine clearance relation wasn?t observed differences to group 2 and 3. The results observed suggest that calcium, phosphorus and vitamin E supplementation, decreased the oxidative alterations which the diabetics were the cause, and helped bone metabolism, decreasing the lose bone that ocurr in this syndrome
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Zoledronic Acid: Clinical Utility and Patient Considerations in Osteoporosis and Low Bone MassHamdy, Ronald C. 01 December 2010 (has links)
The availability of a once-a-year zoledronic acid infusion heralds a new era in the management of osteoporosis. It virtually eliminates the problem of poor compliance with orally administered bisphosphonates and, because it bypasses the gastrointestinal tract, it is not associated with gastrointestinal side effects. Zoledronic acid is effective for the treatment and prevention of postmenopausal osteoporosis, and for the treatment of osteoporosis in men, and glucocorticoid- induced osteoporosis. When administered within three months of a hip fracture, it reduces mortality and the risk of subsequent fractures. It is remarkably free of serious adverse effects. After administration of the intravenous infusion, about 18% of bisphosphonate-naïve patients experience an acute-phase reaction, including low-grade temperature, aches, and pains. This is reduced to about 9% in those who have been treated with oral bisphosphonates, and is further reduced by the concomitant and subsequent administration of acetaminophen. The likelihood and magnitude of the acute-phase reaction is less after the second infusion. Other adverse effects are similar to those encountered with other bisphosphonates. Because it is mostly excreted by the kidneys, zoledronic acid should not be administered to patients with a creatinine clearance less than 35 mL/min. It should not be administered to patients with hypocalcemia.
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Algorithm for the Management of OsteoporosisHamdy, Ronald C., Baim, Sanford, Broy, Susan B., Lewiecki, E. M., Morgan, Sarah L., Tanner, S. B., Williamson, Howard F. 01 October 2010 (has links)
Osteoporosis is a common skeletal disease that weakens bones and increases the risk of fractures. It affects about one half of women over the age of 60, and one third of older men. With appropriate care, osteoporosis can be prevented; and when present, it can be easily diagnosed and managed. Unfortunately, many patients with osteoporosis are not recognized or treated, even after sustaining a low-trauma fracture. Even when treatment is initiated, patients may not take medication correctly, regularly, or for a sufficient amount of time to receive the benefit of fracture risk reduction. Efforts to improve compliance and treatment outcomes include longer dosing intervals and parenteral administration. Clinical practice guidelines for the prevention and treatment of osteoporosis have been developed by the National Osteoporosis Foundation (NOF) but may not be fully utilized by clinicians who must deal with numerous healthcare priorities. We present an algorithm to help streamline the work of busy clinicians so they can efficiently provide state-of-the-art care to patients with osteoporosis.
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Vilken effekt har träning på bentäthet hos äldre med osteoporos och osteopeni? : En litteraturstudie / What are the effects of exercise on bone density in older adults with osteoporosis and osteopenia? : A Literature StudyLindén Svensson, Ludvig, Jangenhed, Alexander January 2024 (has links)
Introduktion: Benskörhet är vanligt förekommande och är ett tillstånd där skelettets funktion försämras. Minskad bentäthet påverkas av faktorer såsom kost, fysisk aktivitet, ålder och hormoner. Av alla som får en höftledsfraktur över 75 års ålder avlider 30% av patienterna inom ett år. Benskörhet bidrar till minskad styrka, muskelmassa och större risk för fler framtida frakturer. Syfte: Syftet med studien är att sammanställa och jämföra studier kring fysisk träning hos äldre (60+) och träningens effektivitet vid osteoporos eller osteopeni. Metod: Metoden genomfördes enligt avancerad sökning i Pubmed, CINAHL och Scopus där endast RCT studier inkluderades. Kvalitetsgranskningen skedde enligt PEDro-skalan. Resultat: Artikelsökningen gav 288 träffar, efter artikelsökningen återstod 12 st artiklar. Resultatet av BMD analyserades i femur, ländrygg, underarm, underben och total body. Styrketräning, multikomponent träning och vibrationsträning har visat ökning av BMD i femur och ländrygg. Submaximal träning kombinerat med läkemedel ger effekt på BMD. Vibrationsträning ser en ökning av BMD i distala radius och tibia. Konklusion: Högintensiv träning, multikomponent träning och vibratorisk träning gav effekt på BMD. Vandring och aerobisk träning gav inte lika stor effekt på BMD. Däremot sågs att varierad träning minskar fallrisk och att komponenter såsom styrka, balans, aerobisk kapacitet och koordination är viktiga för ökad och bibehållen fysisk funktion samt för att förhindra fallrisk hos äldre. Fysioterapeuter och sjukvårdens samarbete är viktigt för att minska risken för frakturer hos äldre.
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Age Changes in Bone Microstructure - Do They Occur Uniformly?Macho, Gabriele A., Abel, R., Schutkowski, Holger January 2005 (has links)
No / Age estimations based on conventional multifactorial methods were compared with trends observed in the internal morphology of bones obtained from high-resolution µCT. Specifically, average trabecular thickness and number of trabeculae/mm transect were determined in the non-load-bearing capitate (hand) and the load-bearing navicular (foot). The µCT findings reveal age-related trends but - surprisingly - these correspond only loosely with the ages assigned by conventional ageing methods, and are also not in accordance with what would be predicted from biomechanical considerations: trabeculae tend to be thinner in the (habitually) load-bearing navicular than in the (habitually) non-load-bearing capitate. While the statistically significant correlation between trabecular thickness and number of trabeculae would suggest a compensatory mechanism between these two aspects of microanatomy, they are not correlated with the assigned ages and, importantly, may differ between sexes. Only in females is there an unequivocal trend towards trabecular thickness increase with age. These findings, although unexpected, can be reconciled with recent histological evidence and assumed average activity levels in historical populations. Conversely, changes in trabecular number are less clear-cut and may be due to the lack of very old individuals in the sample. Nevertheless, the trends observed for trabecular thickness, as well as for trabecular number, seem to imply that the higher incidence of osteoporosis in women could be explained from a structural point of view alone.
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Desenvolvimento de um sistema modificado de suspensão do rato pela cauda, como modelo de osteopenia / Development of a modified system of tail suspension of the rat as a model of osteopenia.Falcai, Mauricio José 19 August 2011 (has links)
Introdução: A suspensão do rato pela cauda é método usado para simular os efeitos da microgravidade e hipoatividade física sobre o sistema musculoesquelético e outros sistemas. O método convencional usa a tração cutânea para a fixação da cauda do animal ao sistema de suspensão, sendo idealmente aplicado durante até três semanas. Depois desse período surgem lesões cutâneas, situações estressantes e soltura dos animais. Estes fatos limitam observações por períodos mais longos. O objetivo deste trabalho foi propor e avaliar um sistema de suspensão do rato pela cauda que utiliza tração esquelética com fio de Kirschner atravessado na vértebra caudal, comparando sua eficiência como modelo de osteopenia com a tração cutânea convencional, durante três e seis semanas. Metodologia: 60 ratas foram distribuídas em seis grupos (n=10): GI - três semanas-suspensão pela cauda em tração esquelética; GII - três semanas-suspensão em tração cutânea; GIII - três semanas sem suspensão; GIV - seis semanas-suspensão em tração esquelética; GV - seis semanas-suspensão em tração cutânea; GVI - seis semanas sem suspensão. Avaliação foi clínica com preenchimento de lista diária de achados de estresse e exame post-mortem com determinação dos níveis de corticosterona plasmática e estado da mucosa gastroesofágica. Avaliação dos efeitos da suspensão sobre osso ocorreu por meio da determinação da densidade mineral óssea, ensaio mecânico e histomorfometria, realizados tanto no fêmur, quanto no úmero. Resultados: não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos suspensos observados durante três semanas, para quaisquer dos parâmetros investigados. Entretanto, em seis semanas, sete animais (70%) em tração cutânea foram perdidos por lesões de pele e, na tração esquelética, apenas um (10%). Quanto ao ganho de peso corporal e os outros parâmetros clínicos não houve diferenças entre os grupos suspensos por seis semanas. A densidade mineral óssea, força máxima, rigidez e parâmetros histomorfométricos dos fêmures diminuíram até três semanas quando os animais suspensos foram comparados com os controles. Entretanto, depois estabilizaram, tanto para os animais suspensos pela tração cutânea, quanto esquelética, sem diferenças entre eles. No úmero não houve diferenças importantes entre os animais suspensos e os controles. Conclusão: O sistema de tração esquelética foi mais eficiente para manter os animais suspensos até seis semanas, quando o número de complicações foi menor que na tração cutânea. A eficiência de ambos os métodos de suspensão em termos de enfraquecimento ósseo foi semelhante em ambos grupo. / Background: Suspension of the rat by the tail is a method that is used to simulate the effects of microgravity and physical hypoactivity on the musculoskeletal system and also on other systems. The conventional suspension method uses the skin traction for fixing the animal to the suspension system and it is ideally applied for three weeks. After this period of time, skin lesions, stressful conditions and animal loosening may occur. These facts limit observations for longer periods of time. The aim of the present study was to propose and evaluate a rat tail suspension system using skeletal traction with a crossing Kirschner wire in the tail vertebra and to compare it with the conventional skin traction method, during three and six weeks. Methods: 60 rats allocated in six groups (n = 10): GI - three-week tail suspension in skeletal traction; GII - three week skin traction-suspension; GIII - three weeks without suspension; GIV - six-week suspension skeletal traction; GV - six weeks in cutaneous traction, GVI - six weeks without any suspension. Clinical evaluation was made filling up a daily list of findings of stress indicators and, at the end of the experimental period, by post-mortem examination, with determination of plasma corticosterone levels and status of the gastroesophageal mucosa. Evaluation of the effects of suspension on bone was carried out by the determination of bone mineral density, histomorphometry and mechanical tests that were conducted both in femurs and humerus. Results: no statistically significant difference was observed between groups for three weeks for the suspended animals, for any of the parameters investigated. In six weeks, seven suspended animals in skin traction were lost by skin lesions (70%) and, in skeletal traction, one (10%). As for the weight gain and other clinical parameters no differences was observed between the suspended groups. Comparison between suspended and control animals showed that bone mineral density, maximum strength, stiffness and histomorphometric parameters of the femur of suspended decreased in three weeks and then stabilized for both groups suspended by the skin traction and skeleton, with no differences between them. Humerus presented no significant differences between suspended animals and controls. Conclusion: The system of skeletal traction was more efficient to keep the animal suspended for six weeks, when the number of complications was lower than in the skin traction group. Both suspension methods had the same efficiency to weaken the bone.
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Avaliação da qualidade óssea da tíbia de ratas submetidas à hipoatividade através da suspensão pela cauda e tratadas com exercícios de natação / Assessment of the tibia bone quality in rats subjected to hypoactivity by tail suspension and treated with swimming exercisesSilva, Adriana Valadares da 21 February 2014 (has links)
O osso requer que alguns de seus elementos detectem estímulos mecânicos e os transformem em sinais celulares adequados para que o tecido ósseo possa manter a eutrofia e adaptar-se às solicitações mecânicas a que é submetido. Assim, a estrutura óssea pode torna-se mais resistente quando a demanda mecânica aumenta e, da mesma forma, menos resistente em condições de hipoatividade como imobilizações, sequelas motoras, repouso prolongado ou em ambientes de microgravidade como as experimentadas por astronautas. Dessa interação podem resultar ossos com massa diminuída, o que caracteriza situações de osteopenia ou osteoporose. Uma das indicações do exercício de natação é estimular e manter o trofismo do tecido ósseo. No entanto, a relação entre natação e qualidade óssea em pessoas com osteopenia, não foi suficientemente estudada de forma a embasar recomendações clínicas. Assim, o objetivo desta pesquisa foi investigar a eficácia da natação na recuperação da qualidade óssea avaliada em tíbias de ratas com osteopenia induzida por suspensão dos membros posteriores. Foram utilizadas 50 ratas da raça Wistar divididas em cinco grupos experimentais (n=10/grupo); dois controles e três experimentais. Houve um grupo suspenso pela cauda durante 21 dias consecutivos (S) e seu controle que permaneceu em gaiolas comuns pelo mesmo período (CI). No grupo suspenso e treinado os animais permaneceram em suspensão durante 21 dias, e depois foram submetidos a 20 sessões de natação (ST). No grupo suspenso não treinado os animais foram suspensos por 21 dias e soltos em gaiolas comuns por 30 dias (SNT). No grupo controle II as ratas foram observadas em gaiolas comuns por 51 dias, sem intervenção (CII). A avaliação da qualidade óssea foi feita pela densitometria (DXA) e ensaio mecânico realizados na tíbia direita e histomorfometria da região metafisária proximal da tíbia esquerda. Para análise estatística todos os valores foram considerados diferentes significativamente em p<0,05. Os ensaios mecânicos mostraram que, para o grupo S os valores de força máxima (-14,03%, p=0,0003), rigidez (-21,68%, p=0,0055), DMO (-17,62%, p=0,019) e percentual de osso trabecular (-57,2%, p=0,0001), diminuíram significativamente em comparação com o grupo CI. A comparação das propriedades mecânicas simultâneas entre os grupos avaliados após 51 dias (STxCIIxSNT) mostrou diferença estatística significante entre os grupos para força máxima de (p=0,0014), rigidez (p=0,0010), DMO (p= 0,0095) e percentual de osso trabecular (p<0,0001). O grupo ST apresentou aumento significativo na força máxima (+10,23%, p<0,05), rigidez (+21,91%, p<0,001), DMO (+9,46%, p<0,05) e percentual de osso trabecular (+48,82%, p<0,001) em comparação com o grupo SNT. Na comparação dos grupos SNT e CII também houve diminuição significativa (-14,4%, p<0,05) para força máxima, rigidez (-25,21%, p<0,005), DMO (-13,34%, p<0,05) e percentual de osso trabecular (-52,06%, p<0,001). Finalmente, a comparação entre os grupos ST e CII não apresentou diferença estatística significante (p>0,05) para os valores de força máxima, rigidez, DMO e percentual de osso trabecular. Em relação à análise histológica qualitativa o grupo S apresentou ossos com características histológicas condizentes com osteopenia, com trabéculas ósseas bem mais delgadas em quantidade muito menor tanto na epífise quanto na metáfise, quando comparado ao grupo CI. O grupo suspenso apresentou ainda, diminuição na espessura do tecido ósseo compacto e redução significativa na quantidade de tecido esponjoso em sua porção mais interna. A espessura do tecido ósseo compacto se mostrou similar nos diferentes grupos (ST, SNT e CII). Todavia, a espessura e a quantidade de trabéculas do osso esponjoso diferiram expressivamente nos diferentes grupos. O grupo ST apresentou uma aparente maior quantidade de trabéculas ósseas, bastante delgadas, ao passo que o grupo CII apresentou, comparativamente, uma menor quantidade de trabéculas bem mais espessas. Comparado a estes últimos, o grupo SNT apresentou uma menor quantidade de trabéculas com delgada espessura. Com a suspensão por três semanas os parâmetros mostraram que houve deterioração da qualidade óssea expressa pela diminuição da densidade mineral óssea, enfraquecimento mecânico do osso e perda de massa óssea trabecular. A quantidade de osso trabecular na região metafisária foi o parâmetro mais afetado pela hipoatividade, mas também o elemento que apresentou a resposta mais rápida para a atividade motora. A conclusão foi que a natação reverteu mais rapidamente a deterioração osteopênica causada pela hipoatividade, com recuperação completa da qualidade óssea. / The bone is able to detect mechanical stimuli and to transform them into cell response so that the bone tissue can maintain its health and to adapt to different mechanical demands (mechanotransduction). Thus, the bone structure become more resistant when the mechanical solicitations are increased and, conversely, less resistant when in hypoactivity conditions as occurring during immobilizations, in locomotor sequela, prolonged bed rest or in a microgravity environment as experienced by astronauts. In general, hypoactivity leads the bone to develop a decreased and deteriorated mass, thus characterizing conditions of osteopenia or osteoporosis. Thus, physical activity such as swimming is indicated as one of the factors that contribute to the bone health. However, the relation between swimming and bone quality in individuals with osteopenia has not been sufficiently studied to fully support clinical recommendations. So, the aim of this study was to investigate the effectiveness of swimming in recovering bone quality evaluated in osteopenic tibias of rats that spent three weeks in hindlimb suspension. Fifty Wistar rats were used and divided into five groups (n = 10/group); two control and three experimental groups. There was a group suspended by the tail for 21 consecutive days (S) and its control kept in regular cages for the same period (CI). In the suspended and trained group, animals were suspended for 21 consecutive days and then underwent a 20 swimming sessions (ST). In the suspended, not trained group, animals were suspended for 21 days and released in regular cages for 30 days (SNT). In the control group II rats were kept in regular cages for 51 days without intervention (CII). The bone quality was assessed by densitometry (BMD), bending mechanical testing and histomorphometry. Statistical significance was set at p<0.05. Mechanical tests showed that for the suspended group there was a decrease of the maximum force (-14.03%, p = 0.0003), stiffness (-21.68%, p = 0.0055), BMD (-17.62 %, p = 0.019) and the percentage of trabecular bone (-57.2%, p = 0.0001) in comparison with the control group. Comparison among the groups after 51 days (STxCIIxSNT) showed statistically significant differences between groups for maximum force (p = 0.0014), stiffness (p = 0.0010), BMD (p = 0. 0095) and the percentage of trabecular bone (p<0.0001). The suspended and trained group showed a significant increase in maximum force (+10.23%, p <0.05), stiffness (+21.91%, p<0.001), BMD (+9.46%, p<0.05) and the percentage of trabecular bone (+48.82%, p <0.001) compared to the suspended and not trained group. When the suspended but not trained group was compared to control CII, there was also a significant decrease (- 14.4%, p<0.05) for maximum force, stiffness (-25.21%, p<0.005), BMD (-13.34%, p<0.05) and the percentage of trabecular bone (-52.06%, p<0.001). Finally, the comparison between group suspended and trained ad its control and CII showed no statistically significant difference (p>0.05) for all the parameters. Considering the qualitative histological analysis, suspended group presented bones with histological characteristics consistent with osteopenia, with thinner trabecular bone and in much less quantity both in the epiphysis and in the metaphysis. The suspended and trained group had a higher quantity of trabecular bone, with thinner trabeculae, while the CII group showed a comparatively smaller amount of much thicker trabeculae. Compared to the latter, the suspended and not trained group had an apparent smaller amount of trabeculae with a thinner thickness. In conclusion, the three week suspension caused a marked deterioration of the tibia bone tissue that was completely reverted by swimming and partially reverted with spontaneous cage activities taking in consideration all the parameters analyzed.
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Rela??o entre estresse oxidativo e oesteopenia diab?tica em ratas pr?-menopausadasLima, Val?ria Morgiana Gualberto Duarte Moreira 19 November 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-11-19 / Funda??o de Amparo a Pesquisa do Estado de S?o Paulo / The relationship between lipid peroxidation, antioxidant defense and diabetic osteopenia remains unclear. This study evaluated the relationship between lipid peroxidation index, antioxidant defense parameter and bone metabolism in a premenopausal diabetic model by measurements such as thiobarbituric acid-reactive substances concentration (TBARS) and reduced glutathione (GSH) content in brain homogenates, histomorphometric analysis, biomechanical testing and bone mineral density (BMD). Female Wistar rats with regular estrous cycle were divided into two groups: Group 1: control rats (n = 15) and Group 2: diabetic rats (n = 15). Diabetes mellitus was induced by alloxan and confirmed by glycemia 250 mg/dL. The experimental period understood 1 and 5 after days induction and 45, 75 and 120 days after the installation of diabetes mellitus.The lipid peroxidation index, measured by TBARS concentration, showed a significant increase (p<0.05) in diabetic animals in comparison to animals control. However, the antioxidant parameter, measured by GSH content, was significantly decrease (p<0.05) in diabetic animals. Histomorphometric analysis showed a significant increase (p<0.05) in femoral trabecular separation together with a significant decrease (p<0.05) in trabecular thickness and reduced trabecular bone volume in diabetic rats. Moreover, biomechanical testing and BMD values were significant decrease (p<0.05) in diabetic group. Thus, our results demonstrated that increased lipid peroxidation and altered antioxidant defense could be related to the development of oxidative stress and diabetic osteopenia in premenopausal rats / A rela??o entre peroxida??o lip?dica, defesa antioxidante e osteopenia diab?tica permanece obscura. Este estudo avaliou a associa??o entre ?ndice de peroxida??o lip?dica, par?metro de defesa antioxidante e metabolismo ?sseo em um modelo diab?tico pr?-menopausado atrav?s de medidas como a concentra??o de subst?ncias reativas ao ?cido tiobarbit?rico (SRAT) e conte?do de glutationa reduzida (GSH) no homogenato cerebral, an?lises histomorfom?tricas, teste biomec?nico e densidade mineral ?ssea (DMO). Ratas Wistar com ciclo estral regular foram distribu?das em dois grupos: Grupo 1 - ratas controle (n = 15) e Grupo 2 - ratas diab?ticas (n = 15). O diabetes mellitus foi induzido pela aloxana e confirmado pela glicemia 250 mg/dL. O per?odo experimental compreendeu 1 e 5 dias ap?s a indu??o e 45, 75 e 120 dias ap?s a instala??o do diabetes mellitus. O ?ndice de peroxida??o lip?dica, medido pela concentra??o de SRAT, demonstrou um aumento significativo (p<0.05) nos animais diab?ticos, em rela??o aos animais controle. Entretanto, o par?metro de defesa antioxidante, mensurado pelo conte?do de GSH, foi reduzido significativamente (p<0.05) nos animais diab?ticos. As an?lises histomorfom?tricas mostraram um aumento significativo (p<0.05) da separa??o trabecular do f?mur, associado ? diminui??o significativa da espessura trabecular (p<0.05) e volume ?sseo trabecular reduzido nas ratas diab?ticas. Al?m disso, o teste biomec?nico, medido pela for?a m?xima de compress?o, e valores de DMO foram reduzidos significativamente (p<0.05) no grupo diab?tico. Dessa maneira, nossos resultados demonstraram que a peroxida??o lip?dica aumentada e defesa antioxidante modificada podem estar relacionadas ao desenvolvimento do estresse oxidativo e osteopenia diab?tica em ratas pr?-menopausadas
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Avalia??o da presen?a de osteopatia decorrente do diabetes tipo 1 em crian?as e adolescentes do Rio Grande do NorteLoureiro, Melina Bezerra 22 September 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-09-22 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / Diabetes Mellitus (DM) and osteoposes are chronic diseases with great socioeconomic consequences, mainly due to the late complications and consequent disabilities. The potential effects of DM on bone metabolism remain a very conroversial issue, and disagreement exists with regard to the clinical implications of diabetic osteopenia and the mechanism of its ocurrence. The issue is further complicated by the contribuicion of the especific factors, such as duration of disease an dthe degree of metabolic control. The objective of this study is to identify the osteopathy in children and adolescents with DM 1 assisted in the hospital of pediatrics, UFRN, through biochemical markers of bone and mineral metabolism and the extent of bone mineral density. The study was composed by 74 diabetics type 1 patients (DM1) of both gender and aged 6 to 20 yars. Normoglic?mic group was composed by 97 healthy subjects of both genders, which showed the same age range of DM1, in addition to same socioeconomic class. These individuals qere students from the networks of public education in the city of Natal-RN, randomly invited to paticipate in our study. Both groups DM1 and NG were divided intofour subgroups, according to the classification of tanner , T1, T2, T3, T4 for achieving a benchmark. Diabetic individuals showed up with a poor glycemic control. the group DN1 T4 showed an incresead value for total protein, albumin, urea and microalbumiuria are predictors of grumelura injury in DM1 patients . The total alkaline phosphatase activitywas kept on high levels for both groups because they are in a stature development age. For osteocalcin there were decreased levels for groups Dm1 T1, T2, and T3 when compared to their NG (s), suggesting that this decrease could be associated with reduction in the number and/or differentiation os osteoblasts thereby contributing to reducing bone formation. There were no changes in the activity of TRAP. The serum concentrations of total and ionized calcium, phosphorus and magnesium were included within the RV. It was observed that the BMD (Z- SCORE ) has always been within the RV for both groups, despite to DM1 T4. Taking all together, our results support the hypothesis that children and adolescents with type 1 DM present the risk in the long run to suffer a reduction in the bone mass, associated to poor glicemic control and disease duration. It could limit the bone growth and increase the probality of development of osteopenia, as well as other complications surch as retinopathy and renal failure / Diabetes mellitus (DM) a osteoporose s?o doen?as cr?nicas com grandes consequ?ncias socioecon?micas, sobretudo devido ? complica??es tardias e consequente desabilidades. Os efeitos potenciais do DM no metabolismo ?sseo continua a ser uma quest?o controversa, e ainda n?o existe um consenso no que diz respeito ?s implica??es cl?nicas da osteopenia diab?tica e os mecanismos da sua ocorr?ncia. Entretanto, a contribui??o de fatores espec?ficos, tais como a dura??o da doen?a e o grau de controle metab?lico tem sido muito discutidos. O objetivo do presente estudo foi identificar precocemente a osteopatia diab?tica em crian?as e adolescentes com DM 1 atendidos no Hospital de Pediatria da UFRN atrav?s de marcadores bioqu?micos do metabolismo mineral e ?sseo, marcadores da fun??o renal e da medida da densidade mineral ?ssea (DXA; Z-score L1-L4) . O estudo foi constitu?do por uma amostra de 74 pacientes diab?ticos tipo 1 (DM1) de ambos os sexos, com faixa et?ria entre 6 a 20 anos. O grupo normoglic?mico (NG) foi constitu?do por 97 indiv?duos saud?veis, de ambos os sexos, os quais apresentaram a mesma faixa et?ria do DM1, al?m de compreenderem a mesma classe socioecon?mica. Estes indiv?duos eram alunos de escolas da rede p?blica de ensino da cidade de Natal-RN, convidados aleatoriamente a participar do nosso estudo. Tanto o grupo DM1 quanto o NG foram divididos em quatro subgrupos, de acordo com a Classifica??o de Tanner, T1, T2, T3, T4, para viabilizar uma avalia??o comparativa. Os indiv?duos diab?ticos apresentaram um controle glic?mico insatisfat?rio, com valores de glicemia e HbA1C significativamente superiores aos obtidos para os NG. O grupo DM1 T4 apresentou valores aumentados de prote?nas totais, albumina, ur?ia e microalbumin?ria, sugerindo assim um in?cio de comprometimento renal, visto que os valores elevados de microalbumin?ria s?o preditores de les?o glomerular em pacientes DM1. A atividade da fosfatase alcalina total mostrou-se acima dos VR nos grupos DM1 e NG por estes estarem numa faixa et?ria de desenvolvimento estatural. Observa-se uma diminui??o da concentra??o de osteocalcina para os grupos DM1 T1, T2 e T3 quando comparados aos respectivos NG (s), sugerindo que esta diminui??o estaria associada a diminui??o do n?mero e/ou da diferencia??o dos osteoblastos no seu est?gio final de matura??o, contribuindo consequentemente para a redu??o da forma??o ?ssea. N?o foram observadas altera??es na atividade da TRAP. As concentra??es s?ricas de c?lcio total e ionizado, f?sforo e magn?sio estavam compreendidos dentro dos VR, mas os grupos diab?ticos apresentaram hipozincemia e hiperzinc?ria. A DMO (Z-score L1-L4; DXA) esteve sempre dentro dos VR para os grupos estudados, entretanto os grupos DM1 apresentaram sempre valores abaixo do seu respectivo NG, alca?ando uma diferen?a significativa para DM1 T4. O conjunto de resultados obtidos indicam que o baixo controle glic?mico e o tempo de doen?a representaram fatores de risco importantes para o desenvolvimento precoce da osteopenia diab?tica, bem como para o comprometimento renal e sinais de retinopatia.
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