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Idade e crescimento de Hemiramphus brasiliensis (Linnaeus, 1758) no litoral de Pernambuco

Fernadez Gondolo, Guilherme 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:02:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1206_1.pdf: 1308562 bytes, checksum: 7345456bc1b92c77fbe0664d6573e687 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A agulha-preta, Hemiramphus brasiliensis, têm um papel fundamental no ecossistema e nas pescarias. Os estudos sobre a biologia e dinâmica de populações de peixes são de fundamental importância para o manejo de recursos pesqueiros e para melhor entender sua função nos ecossistemas. Este trabalho tem como objetivo principal estudar a idade e o crescimento de H. brasiliensis da costa pernambucana, utilizando-se as microestruturas do otólito lápilo. Foram lidos anéis de 318 otólitos preparados em lâminas finas. Os dados de idade através do estudo dos microincrementos obtiveram o melhor ajuste ao modelo de von Bertalanffy. Os parâmetros estimados foram: L= 251,59 mm; k= 0,01 dias-1 e t0= 17,64 dias. A periodicidade de formação de incrementos foi averiguada por regressão da diferença do número médio de incrementos de amostragens semanais. Através do teste t foi validada a periodicidade diária de formação de anéis. Os dados demonstram um crescimento rápido e atingem o comprimento assintótico num curto espaço de tempo. Aliado à baixa fecundidade e as informações sobre a diminuição da produção pesqueira desta espécie nos últimos anos é possível notar a fragilidade deste recurso pesqueiro mediante a ação antrópica
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Reprodução, idade e crescimento do budião sparisomafrondosum (agassiz, 1831) capturado no estado de Pernambuco.

SILVA, Camila Rodrigues da 27 May 2011 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2016-10-11T18:18:10Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Versao atualizada Dissertação Camila Rodrigues da Silva.pdf: 4283237 bytes, checksum: b94bb3be2af7e3271536a1b017f891c6 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-11T18:18:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Versao atualizada Dissertação Camila Rodrigues da Silva.pdf: 4283237 bytes, checksum: b94bb3be2af7e3271536a1b017f891c6 (MD5) Previous issue date: 2011-05-27 / Cnpq / A idade e o crescimento do budiãoSparisomafrondosum capturado em Pernambuco, nordeste do Brasil, foram estimados utilizando 251 otólitos (121 machos e 130 fêmeas), observando-se 1 a 9 anéis em indivíduos de 13,1 a36,8 cm CT. A análise do incremento marginal nos otólitos indicou que a menor distância do último anel à borda ocorreu no mês de janeiro, sugerindo a formação de um anel a cada ano. Os parâmetros de crescimento foram estimados para os modelos de von Bertalanffy, Gompertz e Richards. O critério de informação de Akaike (AIC) foi utilizado para verificar qual modelo melhor se ajustava aos dados, demonstrando que a equação de crescimento de von Bertalanffy(L∞= 34,28 cm; K= 0,36; t0= - 0,17)para sexos agrupados foi o melhor modelo,descrevendo adequadamente o crescimento da espécie.A composição etária para a amostra total (n =251) indicou que 55% dos indivíduos estiveram concentrados entre 3 e 4 anos, com idade máxima de 9 anos. As fêmeas estiveram presentes em todas as classes etárias e os machos de 2 a 7 anos. As fêmeas maduras representaram 45% da composição das capturas, com idade de primeira maturação gonadal de 1,5 anos (17,62 cm CT), baseado na curva de crescimento estimada no presente estudo. A estrutura etária, os parâmetros de crescimento e o tamanho de primeira maturação gonadal estimados pela primeira vez para Sparisomafrondosum constituem contribuição essencial a planos de manejo devido a explotação dessaespécie hermafrodita protogínica cuja estratégia requer o alcance do tamanho mínimo para a reversão sexual. / Age and growth of parrotfish Sparisomafrondosum captured in Pernambuco, northeastern Brazil, were estimated using otoliths 251 (121 males and 130 females), looking up 1 to 9 rings in individuals from 13.1 to 36.8 cm CT. The analysis of marginal increase in otolith indicated that the shortest distance of the last ring on the edge occurred in January, suggesting the formation of a ring each year. Growth parameters were estimated for models of von Bertalanffy, Gompertz and Richards. The Akaike information criteria (AIC) was used to determine which model best fit the data, showing that the growth equation of von Bertalanffy (L∞ = 34.28 cm; K = 0.36; t0 = - 0, 17) for grouped sexes was the best model adequately describes the growth of the species. The age composition for the total sample (n = 251) indicated that 55% of individuals were concentrated between 3 and 4 years, with a maximum age of 9 years. The females were present in all age groups and males from 2 to 7 years. Mature females accounted for 45% of the catch composition, age of first sexual maturity of 1.5 years (17.62 cm CT) based on the growth curve estimated in this study. The age structure, growth parameters and the size of the first gonadal maturation estimated for the first time Sparisomafrondosum an essential contribution to management plans due to exploitation of this species hermaphrodite protogynous whose strategy requires the achievement of the minimum size for sex reversal.
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Análise multifractal do contorno de otólitos como indicador do metabolismo de peixes

ARAUJO, Fernando Henrique Antunes de 21 February 2018 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2018-05-08T14:16:43Z No. of bitstreams: 1 Fernando Henrique Antunes de Araujo.pdf: 1404281 bytes, checksum: dbfbfe0494594a5bcbb16dde842726f7 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-08T14:17:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernando Henrique Antunes de Araujo.pdf: 1404281 bytes, checksum: dbfbfe0494594a5bcbb16dde842726f7 (MD5) Previous issue date: 2018-02-21 / The otoliths have the property of storing ecological and biological information related to the life history of fish species. Frequently called "black box" of fishes, their richness of information has attracted more and more attention from researchers. Besides the natural biological growth, otoliths also undergo changes in their shape caused by the environment and the habit of fishes. In this sense, it is expected that the complexity of the otolith shape, at a given instant of time, may reveal to us diverse characteristics related to fish metabolism, in particular, characteristics intrinsic to the time of capture. In this work, a study of the otolith contour fluctuations of five distinct species, namely: Mugil curema, Haemulon plumierii, Hyporhampus unifasciatus, Ocyurus chrysurus and Epinephelus marginatus, was performed using the “Traveling Observer” Multifractal Detrended Fluctuation Analysis (MF-DFA) applied to an angular series composed of the distances of the center of mass of this structure to each point that compose its contour. Based on this analysis, correlations of the multifractal complexity parameter 𝛼0 with biological characteristics of the studied species were observed, in particular, the evidence of length of first sexual maturation (𝐿50), migration and approximate correlations of this parameter with the von Bertalanffy growth parameters. / Os otólitos possuem a propriedade de armazenar informações ecológicas e biológicas relacionadas as espécies ao longo de sua vida, funcionando como uma espécie de “caixa preta” dos peixes, com isso, nos últimos tempos, tem atraído cada vez mais a atenção dos pesquisadores, dado o rico manancial de informações dessa estrutura. Além do crescimento biológico natural, os otólitos também sofrem alterações em sua forma causadas pela interação dessa estrutura com o habitat. Nesse sentido, espera-se que a complexidade da forma do otólito, em um determinado instante de tempo, possa nos revelar características diversas relacionadas ao metabolismo do peixe, em específico, características metabólicas intrínsecas ao instante da captura. Nesse trabalho, foi realizado um estudo das flutuações do contorno dos otólitos de cinco espécies distintas, a saber: Mugil curema, Haemulon plumierii, Hyporhampus unifasciatus, Ocyurus chrysurus e Epinephelus marginatus, utilizando a técnica “Traveling Observer” Multifractal Detrended Fluctuation Analysis (MF-DFA) aplicada a série angular composta das distâncias do centro de massa desta estrutura aos pixels que compõem o seu contorno. Com base nessa análise, foram observadas correlações do parâmetro de complexidade multifractal 𝛼0 com características biológicas das espécies estudadas, em particular, a evidenciação do comprimento de primeira maturação sexual (𝐿50) e correlações aproximadas desse parâmetro com parâmetros de crescimento da função de von Bertalanffy, isso apenas com uma defasagem de escala.
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Reprodução, Idade e Crescimento de três espécies da família Epinephelidae no litoral de Pernambuco

Marques, Simone 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5684_1.pdf: 7102349 bytes, checksum: 9e3ee4fdeb166223374fd098cd6bb869 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A família Epinephelidae é constituída de várias espécies de peixes recifais exploradas pela pesca nas regiões tropicais e subtropicais. Os estoques das espécies dessa família são bastante vulneráveis à sobrepesca e conseqüentemente suas estruturas populacionais têm sido fortemente afetadas devido à maturação tardia e crescimento lento da maioria de suas espécies. No Brasil, os grandes epinephelídeos são os principais grupos-alvo da pesca de Norte a Sul. Já espécies de epinephelídeos de médio a pequeno porte não são alvo principais das pescarias, sendo no entanto amplamente exploradas tanto como fauna acompanhante de várias modalidades da pesca comercial, como em pescarias artesanais multiespecíficas. No nordeste brasileiro as espécies sapé Alphestes afer, piraúna Cephalopholis fulva e gato Epinephelus adscencionis são as pequenas garoupas mais capturadas pela pesca artesanal. Recentemente, com a expansão das pescarias com covos para peixes na região, estas espécies passaram a figurar entre espécies alvo desta pescaria mista, destinadas à exportação para a Europa e EUA. Este trabalho teve como objetivo principal estudar a estrutura populacional dessas três espécies de epinephelídeos a partir de amostras coletadas em desembarques da pesca artesanal no litoral de Pernambuco. Para avaliar a estrutura populacional dessas espécies foram investigados os ciclos reprodutivos, a idade, o crescimento e a mortalidade de cada espécie. A maioria das garoupas apresenta desenvolvimento sexual como hermafroditas protogínicas monândricas, em que os machos são provenientes de fêmeas sexualmente maduras. No entanto, algumas espécies de epinefelídeos têm apresentado um padrão de hermafroditismo protogínico diândrico no qual os machos podem ser originados de fêmeas imaturas (machos primários) ou de fêmeas maduras (machos secundários). O estudo da biologia reprodutiva das três espécies de epinefelídeos indicou dois padrões de desenvolvimento sexual, com C. fulva e E. adscensionis desenvolvendo-se predominantemente como hermafroditas protogínicas monândricas e A. afer desenvolvendo-se predominantemente como hermafrodita protogínica diândrica. O período de desova das três espécies ocorreu entre o final do inverno (julho-agosto) e início da primavera (setembro-outubro) nos dois anos de estudo. Indivíduos desovantes, com altos índices gonadossomáticos, foram capturados em áreas de pesca. Nas populações de C. fulva e E. adscensionis os machos (C. fulva - 26 cm CT/8 anos; E. adscensionis - 32 cm CT/8 anos) foram maiores e mais velhos que as fêmeas (C. fulva 22;24 cm CT/6 anos; E. adscensionis - 26 cm CT/6 anos). Nas populações de A. afer os machos (18 cm CT/6 anos) apresentaram tamanho e idade menores que as fêmeas (22 cm CT/8 anos). Os tamanhos de primeira maturação (L50) observados nas fêmeas das três espécies foram iguais para A. afer e C. fulva (L50=18 cm CT) enquanto que o L50 observado para E. adscensionis foi maior com 20 cm CT. As classes de tamanho observadas em fêmeas maduras na fase de mudança de sexo (indivíduos transicionais) foram diferentes entre as espécies: A. afer 18-21.7 cm CT; C. fulva 20-27.1 cm CT; E. adscensionis 26-33 cm CT. Somente A. afer apresentou uma fêmea imatura (16 cm CT) apresentando criptas espermáticas indicando que os machos menores da população foram primários. O modelo de crescimento de von Bertalanffy aplicado para as três espécies indicou crescimento inicial rápido nos primeiros anos de vida e posteriormente lento. A estrutura populacional de C. fulva e E. adscensionis indicou que os indivíduos mais velhos da população foram machos enquanto que a população de A. afer os indivíduos mais velhos foram fêmeas. A espécie que apresentou maior longevidade foi E. adscensionis atingindo 15 anos seguido de A. afer com 13 anos e C. fulva com 11 anos. A marcação química com tetraciclina das três espécies para validação da idade obteve sucesso nesse trabalho indicando que cada anel de crescimento nos otólitos formou-se uma vez ao ano. As taxas de mortalidade (Z) obtidas para as três espécies estudadas indicaram que as populações de A. afer (Z=0.58. ano-1) e C. fulva (Z=0.46. ano-1) apresentaram maior pressão nos seus estoques principalmente pela pesca de armadilhas. A taxa de mortalidade obtida para as populações de E. adscensionis (Z=0.28. ano-1) mostrou que suas populações encontram-se menos exploradas pela pesca no litoral de Pernambuco. Os resultados obtidos nessa tese foram fundamentais para compreender os padrões de desenvolvimento sexual bem como a estrutura etária das populações de A. afer, C. fulva e E. adscensionis exploradas pela pesca no litoral de Pernambuco. Essas informações podem ser aplicadas em planos de manejo, conservação e ordenamento pesqueiro na costa nordeste do Brasil
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Análise da estrutura populacional da abrótea-de-profundidade, Urophycis mystacea Ribeiro, 1903 (Teleostei: Phycidade) da região sudeste-sul do Brasil. Morfologia e relação entre isótopos estáveis dos otólitos sagittae / Analysis of the population structure of deep-hake , Urophycis mystacea Ribeiro, 1903 ( Teleostei: Phycidae ) from the Southeastern Brazil. Morphology and relationship between stable isotopes of sagitta otoliths

Romero, Cesar Santificetur 15 October 2013 (has links)
Estudos sobre a análise populacional da abrótea-de-profundidade, Urophycis mystacea, uma ferramenta importante para a gestão de estoques, nunca haviam sido realizados. Na presente dissertação, através da análise da distribuição em comprimentos de exemplares coletados ao longo da região sudeste-sul do Brasil, da análise quali-quantitativa das características morfológicas e morfométricas dos otólitos sagittae e da análise das razões de isótopos estáveis dos mesmos, foi avaliada a homogeneidade do estoque, que constitui importante recurso pesqueiro na região. Para as análises, a região entre o cabo de São Tomé e o Chuí foi dividida em três áreas. As análises morfológicas foram feitas seguindo metodologia de TUSET et. al (2008) e ASSIS (2002), usando quinze feições da sagittae. O teste qui-quadrado foi aplicado para verificar a homogeneidade da distribuição dos caracteres em relação a ontogenia. As análises morfométricas foram realizadas em um estereomicroscópio, com otólitos de peixes da faixa entre 300 e 499 mm de comprimento total, comum às três áreas. Foram obtidas variáveis morfométricas (Co, Ao, Eo, Po, Ar e Pe) e calculadas relações morfométricas e os indicadores de forma. Testes estatísticos foram aplicados para verificar diferenças dos caracteres entre as áreas pré-estabelecidas. Para a análise isotópica foram análizados dez otólitos por área, de peixes cujos comprimentos totais estavam entre 300 e 499 mm, sendo obtidos as razoes isotópicas de O18 e C13, em espectrômetro de massa de cinco núcleos e cinco otólitos. Os resultados indicaram não haver variação morfológica dos otólitos nas três áreas, porem os testes morfométricos mostraram grande variação sazonal e a presença de dois \"morfotipos\". Os testes com isótopos estáveis mostraram que os peixes nascem em locais diferentes e se misturam ao longo da vida. / Studies on the population analysis of the deep-hake, Urophycis mystacea, an important tool for stock management, had never been made. In the present study, by analyzing the distribution of lengths in specimens collected over the area, qualitative and quantitative analysis of morphological and morphometric characteristics of otolith sagittae and analysis of isotopic ratios of stable isotopes of these structures, evaluated the homogeneity of the stock, which is an important fishery resource in the southeast-south Brazil.For the analyzes, the south-east coast was divided into three regions. Morphological analyzes were made following the methodology Tuset et. al (2008) and ASSIS (2002), using fifteen features of the otoliths sagittae a chi-square test was used to verify the homogeneity of the distribution of characters along the ontogeny. The morphometric analyzes were performed under a stereomicroscope with fish otoliths belonging to the range between 300 and 499 mm in total length. Morphometric variables were obtained as well as morphometric relationships and shape indicators. Statistical tests were applied on the characters pre-established to check for differences between the regions. Isotopic analysis were done for ten otoliths by region, whose total lengths of fish were between 300 and 499 mm. Five otoliths were taken for analysis of the core and five for the analysis of the whole otolith obtaing the oxygen isotope ratio of 18 oxigen and 13 carbon in a mass spectrometer.The results indicated that there was no morphological variation on the otoliths of the three regions; however the morphometric analysis showed strong seasonal variation and the presence of two \"morphotypes\" otoliths in the region. Tests with stable isotopes suggest that fish born in different places and mix throughout their life.
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Análise da estrutura populacional da abrótea-de-profundidade, Urophycis mystacea Ribeiro, 1903 (Teleostei: Phycidade) da região sudeste-sul do Brasil. Morfologia e relação entre isótopos estáveis dos otólitos sagittae / Analysis of the population structure of deep-hake , Urophycis mystacea Ribeiro, 1903 ( Teleostei: Phycidae ) from the Southeastern Brazil. Morphology and relationship between stable isotopes of sagitta otoliths

Cesar Santificetur Romero 15 October 2013 (has links)
Estudos sobre a análise populacional da abrótea-de-profundidade, Urophycis mystacea, uma ferramenta importante para a gestão de estoques, nunca haviam sido realizados. Na presente dissertação, através da análise da distribuição em comprimentos de exemplares coletados ao longo da região sudeste-sul do Brasil, da análise quali-quantitativa das características morfológicas e morfométricas dos otólitos sagittae e da análise das razões de isótopos estáveis dos mesmos, foi avaliada a homogeneidade do estoque, que constitui importante recurso pesqueiro na região. Para as análises, a região entre o cabo de São Tomé e o Chuí foi dividida em três áreas. As análises morfológicas foram feitas seguindo metodologia de TUSET et. al (2008) e ASSIS (2002), usando quinze feições da sagittae. O teste qui-quadrado foi aplicado para verificar a homogeneidade da distribuição dos caracteres em relação a ontogenia. As análises morfométricas foram realizadas em um estereomicroscópio, com otólitos de peixes da faixa entre 300 e 499 mm de comprimento total, comum às três áreas. Foram obtidas variáveis morfométricas (Co, Ao, Eo, Po, Ar e Pe) e calculadas relações morfométricas e os indicadores de forma. Testes estatísticos foram aplicados para verificar diferenças dos caracteres entre as áreas pré-estabelecidas. Para a análise isotópica foram análizados dez otólitos por área, de peixes cujos comprimentos totais estavam entre 300 e 499 mm, sendo obtidos as razoes isotópicas de O18 e C13, em espectrômetro de massa de cinco núcleos e cinco otólitos. Os resultados indicaram não haver variação morfológica dos otólitos nas três áreas, porem os testes morfométricos mostraram grande variação sazonal e a presença de dois \"morfotipos\". Os testes com isótopos estáveis mostraram que os peixes nascem em locais diferentes e se misturam ao longo da vida. / Studies on the population analysis of the deep-hake, Urophycis mystacea, an important tool for stock management, had never been made. In the present study, by analyzing the distribution of lengths in specimens collected over the area, qualitative and quantitative analysis of morphological and morphometric characteristics of otolith sagittae and analysis of isotopic ratios of stable isotopes of these structures, evaluated the homogeneity of the stock, which is an important fishery resource in the southeast-south Brazil.For the analyzes, the south-east coast was divided into three regions. Morphological analyzes were made following the methodology Tuset et. al (2008) and ASSIS (2002), using fifteen features of the otoliths sagittae a chi-square test was used to verify the homogeneity of the distribution of characters along the ontogeny. The morphometric analyzes were performed under a stereomicroscope with fish otoliths belonging to the range between 300 and 499 mm in total length. Morphometric variables were obtained as well as morphometric relationships and shape indicators. Statistical tests were applied on the characters pre-established to check for differences between the regions. Isotopic analysis were done for ten otoliths by region, whose total lengths of fish were between 300 and 499 mm. Five otoliths were taken for analysis of the core and five for the analysis of the whole otolith obtaing the oxygen isotope ratio of 18 oxigen and 13 carbon in a mass spectrometer.The results indicated that there was no morphological variation on the otoliths of the three regions; however the morphometric analysis showed strong seasonal variation and the presence of two \"morphotypes\" otoliths in the region. Tests with stable isotopes suggest that fish born in different places and mix throughout their life.
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Análise multivariada da forma do otólito sagita para discriminação de estoques de dourado, Coryphaena hippurus (Pisces: Coryphaenidae), no Nordeste do Brasil / Multivariate analysis of otolith shape for stock discrimiantion of dolphinfish,Coryphaena hippurus (Pisces: Coryphaenidae), in the Northeastern Brazilian coast

DUARTE NETO, Paulo José 28 February 2005 (has links)
Submitted by (ana.araujo@ufrpe.br) on 2016-08-10T12:06:43Z No. of bitstreams: 1 Paulo Jose Duarte Neto.pdf: 927067 bytes, checksum: 6f9466ce92dc195b6b58522421427737 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-10T12:06:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paulo Jose Duarte Neto.pdf: 927067 bytes, checksum: 6f9466ce92dc195b6b58522421427737 (MD5) Previous issue date: 2005-02-28 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The otolith shape of dolphinfish, C. Hippurus, was studied to verify the hypotheses of two stocks in the northeastern Brazilian coast. Eighty two sagittal otoliths were collected from specimens caught by the artisanal fleet in two regions of northestern Brazil (Maranhão – MA and Rio Grande do Norte – RN coasts), in December of 2003 and April to May of 2004, respectively. Several types of shape descriptors were taken (area, perimeter, rectangularity, circularity, eccentricity, fractal dimension and Fourier coeficients) to evaluate the similarity level between regions. Differences between left and rigth otoliths and by sex were not found in the sample. Cluster and principal components (PC) analyses, based in the Fourier coeficients of 30th harmonics, revealed a three morfotypes pattern, concerning general differences of otolith shape. This pattern is supposed to be influenced by genetic factors, according to ANOVA results among the six signicant PC, regardless clinal variation between samples. When the two geographical regions were compared, significants differences were found in the otolith structure using both MANOVA and ANOVA, for all shape descriptors. Canonical discriminant analysis suggested the separation of the two regions samples, with a sucess classification of 57,1% for MA and 69,6% for RN, despite the high variability among otoliths shapes. The fractal dimension was a powerful descriptor to discriminate the two samples in this work, since the significance in all cases and high DSC value. Differencesin sagittal otoliths shape, possibly are due to different growth rates, added evidences to confirm the two stocks hypotheses of C. hippurus along the Brazilian coast. / A forma do otólito sagita do dourado, C. hippurus, foi estudada para verificar a hipótese de dois estoques na costa nordeste do Brasil. Oitenta e dois otólitos foram coletados de espécimes desembarcados pela frota artesanal na costa do estado do Maranhão (MA), em dezembro 2003, e na costa do Rio Grande do Norte (RN), de abril a maio de 2004. A partir da imagem do otólito, foram obtidos vários descritores da forma (área, perímetro, retangularidade, circularidade, excentricidade, dimensão fractal e coeficientes de Fourier) para avaliar, sobre vários aspectos, qual o nível de similaridade entre os otólitos das duas amostras. Nenhuma diferença significativa, na amostra, foi observada entre os otólitos direitos e esquerdos e entre sexos. As análises de agrupamento e de componentes principais, baseadas nos coeficientes de Fourier das 30 primeiras harmônicas, estabeleceram um padrão de 3 morfotipos do otóltio de dourado, os quais estão correlacionados a diferenças gerais da forma. A ANOVA entre os CPs sugeriu que este padrão esteja relacionado a características genéticas, pois nenhuma evidência de seleção clinal foi encontrada. Na comparação das amostras do MA e do RN, foram encontradas diferenças significativas na estrutura do otólito entre as duas regiões estudadas, tanto nas análises de variância uni e multivariada, como também na análise discriminante canônica. O sucesso de classificação foi de 57,1% para a amostra do MA e 69,6% para a do RN. A dimensão fractal demonstrou ser um eficiente descritor, pois foi significativamente diferente em todas as análises e apresentou um dos maiores valores de DSC. Os resultados sobre diferenças das características da forma do otólito sagita, que aparentam estar relacionadas a taxas de crescimento, adicionou evidências indicativas para a confirmação da hipótese de 2 circuitos migratórios do C. hippurus ao longo da costa brasileira mesmo havendo uma grande variabilidade individual.

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