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Análise da estrutura da paisagem e fitofisionomias do Parque Estadual dos Pirineus, Góias, Brasil / Structure of the landscape analysis and phytophysiognomies of the Parque Estadual dos Pireneus, Goiás, BrazilBosquetti, Lorrayne de Barros 17 October 2008 (has links)
Remanescentes vegetais ocorrem desde o extremo norte até o extremo sul do Estado de Goiás existindo a necessidade de informações básicas sobre a florística dessas comunidades. O Parque Estadual dos Pireneus situa-se nos municípios de Pirenópolis, Corumbá de Goiás e Cocalzinho de Goiás e está dentro das áreas prioritárias para conservação e uso sustentável da biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente. Apesar dos vários níveis de inter-relação e sobreposição a outras áreas do entorno, a área do Parque apresenta características físicovegetacionais próprias e particularidades no seu processo de degradação e de fragmentação. Neste contexto, os remanescentes vegetais, assumem importante papel na manutenção da diversidade restante, por isso, objetivamos fazer o mapeamento das fitofisionomias do Parque e estudos florísticos complementares de campos rupestres nele existentes. Assim, este trabalho foi realizado trazendo a perspectiva do uso destes conhecimentos na definição teórica, prática e metodológica da conservação, restauração e manejo destes remanescentes. A caracterização da estrutura da paisagem foi obtida por meio de técnicas de sensoriamento remoto orientadas pelas coletas mensais de material botânico em áreas representativas das unidades fitofisionômicas identificadas nas imagens orbitais, elaborando-se o mapa destas unidades. O estudo florístico das formações rupestres foi conduzido em áreas escolhidas de acordo com as imagens obtidas. Foram utilizados os parâmetros usuais de florística, com objetivo de, futuramente, analisar estes fragmentos de vegetação de toda a Serra que apresentam restrições ambientais. Pesquisas identificadoras das peculiaridades das espécies vegetais do Parque, como as raras, as endêmicas, dentre outras, foram especuladas para que possam contribuir na recuperação destas formações e servir como indicadores para avaliação e monitoramento dessas áreas remanescentes. As variações fitofisionômicas do Cerrado foram classificadas segundo o sistema de vegetações de Fernandes e, dentro do Parque, encontramos quatro ecossistemas: cerradão (8,0%), cerrado (25,7%), campo (41,0%) e manchas vegetacionais (veredas e florestas de galeria) (18,7%). Dentre os quais foram mapeadas onze fitofisionomias e suas áreas relictuais, juntamente com algumas áreas degradadas (6,5%). Adicionalmente, a população local também foi abordada e entrevistada para obter seu conceito de paisagem e meio ambiente, concomitantemente, verificando os problemas sociais da área e desenvolvendo neles a idéia da conservação dos recursos naturais e do Parque. / Vegetation remnants are present from the north to the south of the State of Goiás, and the need of basic information about these floristic communities is extremely important. The Parque Estadual dos Pireneus is located in the municipalities of Pirenópolis, Corumbá de Goiás and Cocalzinho de Goiás and it is inside of the priority areas for conservation and sustainable use of the biodiversity of the Ministry of the Environment of Brazil. In spite of the several interrelation levels and overlapping with surrounding areas, the park presents its own physico-vegetational characteristics and peculiarities in the process of of degratation and fragmentation. In this context, the vegetation remnants assume important function in the maintenance of the remaining diversity of the park. With this in mind, our main goal was to map the phytofisiognomies present in the park, which were complemented by floristic studies of the sandstone outcrops (formações rupestres) occurring in the area. Therefore, this study was realized with the perspective of the use of these knowledge in the theoretical, practical and methodological definitions of the conservation, restoration and management of these remnants. The characterization of the landscape structure was obtained through techniques of remote sensing complemented by the monthly collections of botanical material in representative areas of the phytophysionomic units identified in the orbital images, being elaborated the map of these units. The floristic study of the sandstone outcrops (formações rupestres) was led in areas chosen in agreement with the obtained images. The usual floristic parameters were used, with objective to analyze these vegetation fragments of the whole mountain range that present environmental pressure. This research identified the peculiarities of the plant species of the park, as, for example, the rare ones, the endemic ones, among others, they were speculated so that they can contribute in the recovery of these formations and to serve as indicators for evaluation and monitoring of those remaining areas. The phytophysionomic variations of the Cerrado wer classifies according to the system of vegetations of Fernandes and, inside of the park, we found four ecosystems: cerradão (8,0%), cerrado (25,7%), field (41,0%) and vegetation patches (palm swamps and gallery forests; 18,7%). Among these ecosystems, eleven phytophysiognomies were detected and relictual areas were mapped, together with some degraded areas (6,5%). In addition, local populations were also approached and interviewed, in order to obtain their landscape and environment concepts, and to verify the social problems of the area and introduce the concepts of the conservation of the natural resources and of the Park.
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Estrutura de comunidades de cactos (Cactaceae) rupestres em campos subtropicais da América do SulSaraiva, Daniel Dutra 25 February 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Nenhuma / Investigamos a importância relativa de uma série de fatores ambientais e a importância do manejo da terra sobre a estrutura de 36 comunidades de cactos, ocorrendo em campos com afloramentos rochosos no sul do Brasil. Afloramentos rochosos foram inseridos em uma matriz constituída por campos nativos com pecuária extensiva, bem como em uma matriz de plantações comerciais de eucalipto com cinco anos de idade. A riqueza específica foi igual a 10 espécies de cactos, entre as quais nove com forma de crescimento globular e apenas uma com forma colunar, sendo todas de tamanho pequeno. A diversidade verdadeira de espécies foi relacionada positivamente com a área, inclinação e cobertura de rocha dos afloramentos, e relacionada negativamente com a distância ao afloramento mais próximo. A diversidade verdadeira dentro - (α) e entre-parcelas (β1) corresponderam a 16.1% e 30.1% da diversidade total, enquanto que entre-afloramentos (β2) e entre-manejos (β3) corresponderam a 35.2% e 18.6% da diversidade total, respectivamente. Diversidades observadas foram significativamente diferentes dos valores esperados, e as maiores diferenças foram encontradas entre os componentes β2 e β3. Fatores ambientais e a estrutura espacial explicaram 41% da variância na abundância de espécies de cactos nos afloramentos rochosos. O manejo da terra e a estrutura espacial apresentaram um efeito significativo sobre a estrutura das comunidades de cactos, explicando 11% e 9% da variação total, respectivamente. Diferenças na composição de espécies entre os regimes de manejo foram ilustradas pelo primeiro eixo de uma ordenação NMDS, com comunidades concentradas à esquerda nas áreas de campo, e comunidades dispersas à direita nas áreas de plantação. Mudanças na abundância de espécies mediadas pelo manejo da terra podem ser conduzidas deliberadamente pela sucessão vegetal em afloramentos rochosos inseridos na matriz de plantações. / We investigated the relative importance of various natural and human-related environmental factors on the structure of 36 cacti communities occurring on rocky outcrops in southern Brazil grasslands. Outcrops were embedded in either open grasslands grazed by livestock or five years-old eucalypt plantations. Total richness equaled 10 species, nine of which were globose and only one columnar, all of small size. Outcrop-scale true diversity was positively related to outcrop area, slope, and rock cover, and negatively related to the distance to the nearest outcrop. The within- (α) and between-plot (β1) components corresponded to 16.1% and 30.1% of total true diversity, while the between-outcrop (β2) and between-management (β3) levels corresponded to 35.2% and 18.6% of total true diversity. Observed diversities were significantly different from expected values, and the largest differences occurred in the β2 and β3 components. Altogether, environmental variables and spatial structure explained 41% of the variance in species abundances in the rocky outcrops. Landscape management and the spatial structure had a significant effect on cacti communities structure, explaining 11% and 9% of total variation, respectively. The first axis in an NMDS ordination reflected compositional differences in cacti communities between management regimes, with the grassland rocky outcrops concentrated in the left, and the plantation outcrops scattered to the right. Management-mediated changes in species abundances can be driven by released succession in rocky outcrops embedded in plantations.
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Outcrop-constrained flow and transport models of reflux dolomitizationGarcia-Fresca, Beatriz, 1973- 23 March 2011 (has links)
Two hydrogeologic models explore reflux dolomitization using two outcrop datasets at different scales to constrain transient boundary conditions and heterogeneous petrophysical properties. A platform-scale petrophysical model of the Permian San Andres Formation was built from outcrop and subsurface data following a reservoir modeling approach that preserves outcrop heterogeneity and incorporates a sequence stratigraphic framework. This model was used as input for hydrogeological simulations of hypersaline fluid flow and solute transport during the accumulation and compaction of the platform. Boundary conditions change over time, as relative sealevel fluctuations drive sedimentation, depositional environment migration, topographic gradients, and location, size and salinity of the brine source. The potential volume and distribution of dolomite formed is inferred by a magnesium mass-balance. The composite result of reflux events at various orders of stratigraphic hierarchy is a complex dolomite pattern that resembles that observed on San Andres outcrops. Dolostone bodies across the platform may be generated by different combinations of favorable conditions, including proximity to the brine source, zones of higher permeability, permeability contrasts, and latent reflux. A meter-scale reactive transport model of the Albian Upper Glen Rose Formation simulates deposition of three high-frequency cycles punctuated by three brine reflux events. The simulator determines flow, solute and reactive transport along the flow paths, revealing the spatial and temporal distribution of calcite dissolution, and precipitation of dolomite and sulfate. The model recreates fully and partially dolomitized cycles within the time and lithological constrains on Glen Rose outcrops. Our results show that the distribution of dolomite within a high-frequency cycle may be the net result of intercycle processes, whereby dolomitizing fluids sourced from younger cycles flow across stratigraphically significant boundaries. We also show that variations in dolomite abundance and the unfulfilled dolomitization potential control the contemporaneous propagation of multiple dolomite fronts and the coalescence of discrete dolomite bodies. Results show that reflux is an effective and efficient mechanism to dolomitize carbonate formations that progresses simultaneously with sediment accumulation. Dolomitization is the cumulative result of many short-lived reflux events, sourced in different locations and times, and amalgamation of successive dolostone bodies. This model contrasts with previous studies that approached dolomitization of a carbonate platform as a discrete reflux event and current interpretations that relate dolomite bodies to their most immediate stratigraphic surfaces. / text
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Florística vascular da Mata da Pavuna, Botucatu, SP, Brasil /Santos, Leonardo Biral. January 2011 (has links)
Orientador: Julio Antonio Lombardi / Banca: Marco Atonio de Assis / Banca: Milton Groppo Junior / Resumo: A Mata da Pavuna é um fragmento de floresta estacional semidecídua em um cânion com afloramento rochoso e solo raso, localizado no município de Botucatu, Estado de São Paulo. Foram amostradas todas as espécies vasculares em estádio reprodutivo e identificadas até o menor nível possível. Foram encontradas 381 espécies em 83 famílias. Fabaceae foi a família com maior número de espécies (44), seguido de Asteraceae (33), Euphorbiaceae (18), Poaceae (17), Malvaceae (14), Bignoniaceae e Solanaceae (12). Em Pteridophyta sensu stricto as famílias mais diversas foram Pteridaceae (oito espécies) e Polypodiaceae (sete). Comparado a outros levantamentos florísticos extensos na Mata Atlântica os resultados ressaltam a elevada diversidade florística local, bem como a presença de espécies típicas de formações xerofíticas sugerindo, inclusive, a ocorrência de um encrave de vegetação seca. Noticiamos também o primeiro registro de Pellaea ovata (Desv.) Weath. (Pteridaceae) para o Brasil / Abstract: The „Mata da Pavuna‟ is a semideciduous seasonal forest fragment located in a canyon characterized by rock outcrops and shallow soil, in municipality of Botucatu, State of São Paulo. We collected all vascular plants in reproductive stage, and identified them to the lowest taxonomic level possible. We found 381 species in 83 families. Fabaceae was the most diverse family with 44 species, followed by Asteraceae (33), Euphorbiaceae (18), Poaceae (17), Malvaceae (14), Bignoniaceae (12) and Solanaceae (12). In the Pteridophyta sensu lato the most diverse families was Pteridaceae (eight species) and Polypodiaceae (seven). Compared to other comprehensive floristic surveys carried out in the Atlantic Forest these results show the high floristic diversity and the presence of typical xerofitic vegetation species, suggesting the presence of an enclave of dry forest. We reported here the first mention of Pellaea ovata (Desv.) Weath. (Pteridaceae) for Brazil / Mestre
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Florística vascular da Mata da Pavuna, Botucatu, SP, BrasilSantos, Leonardo Biral [UNESP] 01 March 2011 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2011-03-01Bitstream added on 2014-06-13T20:29:29Z : No. of bitstreams: 1
santos_lb_me_rcla.pdf: 1972732 bytes, checksum: 1e73f7d242eda88ec651d632e3d4c8a0 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / A Mata da Pavuna é um fragmento de floresta estacional semidecídua em um cânion com afloramento rochoso e solo raso, localizado no município de Botucatu, Estado de São Paulo. Foram amostradas todas as espécies vasculares em estádio reprodutivo e identificadas até o menor nível possível. Foram encontradas 381 espécies em 83 famílias. Fabaceae foi a família com maior número de espécies (44), seguido de Asteraceae (33), Euphorbiaceae (18), Poaceae (17), Malvaceae (14), Bignoniaceae e Solanaceae (12). Em Pteridophyta sensu stricto as famílias mais diversas foram Pteridaceae (oito espécies) e Polypodiaceae (sete). Comparado a outros levantamentos florísticos extensos na Mata Atlântica os resultados ressaltam a elevada diversidade florística local, bem como a presença de espécies típicas de formações xerofíticas sugerindo, inclusive, a ocorrência de um encrave de vegetação seca. Noticiamos também o primeiro registro de Pellaea ovata (Desv.) Weath. (Pteridaceae) para o Brasil / The „Mata da Pavuna‟ is a semideciduous seasonal forest fragment located in a canyon characterized by rock outcrops and shallow soil, in municipality of Botucatu, State of São Paulo. We collected all vascular plants in reproductive stage, and identified them to the lowest taxonomic level possible. We found 381 species in 83 families. Fabaceae was the most diverse family with 44 species, followed by Asteraceae (33), Euphorbiaceae (18), Poaceae (17), Malvaceae (14), Bignoniaceae (12) and Solanaceae (12). In the Pteridophyta sensu lato the most diverse families was Pteridaceae (eight species) and Polypodiaceae (seven). Compared to other comprehensive floristic surveys carried out in the Atlantic Forest these results show the high floristic diversity and the presence of typical xerofitic vegetation species, suggesting the presence of an enclave of dry forest. We reported here the first mention of Pellaea ovata (Desv.) Weath. (Pteridaceae) for Brazil
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Análise da estrutura da paisagem e fitofisionomias do Parque Estadual dos Pirineus, Góias, Brasil / Structure of the landscape analysis and phytophysiognomies of the Parque Estadual dos Pireneus, Goiás, BrazilLorrayne de Barros Bosquetti 17 October 2008 (has links)
Remanescentes vegetais ocorrem desde o extremo norte até o extremo sul do Estado de Goiás existindo a necessidade de informações básicas sobre a florística dessas comunidades. O Parque Estadual dos Pireneus situa-se nos municípios de Pirenópolis, Corumbá de Goiás e Cocalzinho de Goiás e está dentro das áreas prioritárias para conservação e uso sustentável da biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente. Apesar dos vários níveis de inter-relação e sobreposição a outras áreas do entorno, a área do Parque apresenta características físicovegetacionais próprias e particularidades no seu processo de degradação e de fragmentação. Neste contexto, os remanescentes vegetais, assumem importante papel na manutenção da diversidade restante, por isso, objetivamos fazer o mapeamento das fitofisionomias do Parque e estudos florísticos complementares de campos rupestres nele existentes. Assim, este trabalho foi realizado trazendo a perspectiva do uso destes conhecimentos na definição teórica, prática e metodológica da conservação, restauração e manejo destes remanescentes. A caracterização da estrutura da paisagem foi obtida por meio de técnicas de sensoriamento remoto orientadas pelas coletas mensais de material botânico em áreas representativas das unidades fitofisionômicas identificadas nas imagens orbitais, elaborando-se o mapa destas unidades. O estudo florístico das formações rupestres foi conduzido em áreas escolhidas de acordo com as imagens obtidas. Foram utilizados os parâmetros usuais de florística, com objetivo de, futuramente, analisar estes fragmentos de vegetação de toda a Serra que apresentam restrições ambientais. Pesquisas identificadoras das peculiaridades das espécies vegetais do Parque, como as raras, as endêmicas, dentre outras, foram especuladas para que possam contribuir na recuperação destas formações e servir como indicadores para avaliação e monitoramento dessas áreas remanescentes. As variações fitofisionômicas do Cerrado foram classificadas segundo o sistema de vegetações de Fernandes e, dentro do Parque, encontramos quatro ecossistemas: cerradão (8,0%), cerrado (25,7%), campo (41,0%) e manchas vegetacionais (veredas e florestas de galeria) (18,7%). Dentre os quais foram mapeadas onze fitofisionomias e suas áreas relictuais, juntamente com algumas áreas degradadas (6,5%). Adicionalmente, a população local também foi abordada e entrevistada para obter seu conceito de paisagem e meio ambiente, concomitantemente, verificando os problemas sociais da área e desenvolvendo neles a idéia da conservação dos recursos naturais e do Parque. / Vegetation remnants are present from the north to the south of the State of Goiás, and the need of basic information about these floristic communities is extremely important. The Parque Estadual dos Pireneus is located in the municipalities of Pirenópolis, Corumbá de Goiás and Cocalzinho de Goiás and it is inside of the priority areas for conservation and sustainable use of the biodiversity of the Ministry of the Environment of Brazil. In spite of the several interrelation levels and overlapping with surrounding areas, the park presents its own physico-vegetational characteristics and peculiarities in the process of of degratation and fragmentation. In this context, the vegetation remnants assume important function in the maintenance of the remaining diversity of the park. With this in mind, our main goal was to map the phytofisiognomies present in the park, which were complemented by floristic studies of the sandstone outcrops (formações rupestres) occurring in the area. Therefore, this study was realized with the perspective of the use of these knowledge in the theoretical, practical and methodological definitions of the conservation, restoration and management of these remnants. The characterization of the landscape structure was obtained through techniques of remote sensing complemented by the monthly collections of botanical material in representative areas of the phytophysionomic units identified in the orbital images, being elaborated the map of these units. The floristic study of the sandstone outcrops (formações rupestres) was led in areas chosen in agreement with the obtained images. The usual floristic parameters were used, with objective to analyze these vegetation fragments of the whole mountain range that present environmental pressure. This research identified the peculiarities of the plant species of the park, as, for example, the rare ones, the endemic ones, among others, they were speculated so that they can contribute in the recovery of these formations and to serve as indicators for evaluation and monitoring of those remaining areas. The phytophysionomic variations of the Cerrado wer classifies according to the system of vegetations of Fernandes and, inside of the park, we found four ecosystems: cerradão (8,0%), cerrado (25,7%), field (41,0%) and vegetation patches (palm swamps and gallery forests; 18,7%). Among these ecosystems, eleven phytophysiognomies were detected and relictual areas were mapped, together with some degraded areas (6,5%). In addition, local populations were also approached and interviewed, in order to obtain their landscape and environment concepts, and to verify the social problems of the area and introduce the concepts of the conservation of the natural resources and of the Park.
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Vegetação rupestre associada á floresta estacional no sul do BrasilRocha, Fernando Souza January 2009 (has links)
Formações rupestres representam centros de diversidade taxonômica e funcional associadas a condições ambientais extremas. São também sítios para colonização por espécies florestais, normalmente associada a mecanismos de facilitação. A distribuição das espécies, determinada por seu nicho e por mecanismos neutros, resulta na variação da composição entre comunidades (diversidade beta). Neste trabalho pretendemos avaliar se a vegetação rupestre apresenta-se, taxonômica e funcionalmente, distinta da matriz florestal regional, analisar possíveis interações positivas entre espécies associadas ao avanço da floresta sobre a vegetação rupestre e determinar como a composição de espécies arbóreas no gradiente floresta-afloramento rochoso é limitada por dinâmicas neutras, de nicho ou ambas ao longo da ontogenia. Estudamos a vegetação sobre afloramentos basálticos no Parque Estadual do Turvo, sul do Brasil. A flora das comunidades rupestres foi estudada a campo durante dois anos. As espécies foram classificadas em formas de vida com base na literatura e observação no campo. Para avaliarmos a ocorrência de facilitação e os padrões de diversidade beta arbórea amostramos comunidades de espécies arbóreas em três ecótonos de floresta/afloramento rochoso. Em cada sítio estabelecemos 60 parcelas de 1.5 x 1.5 m ao longo do gradiente. As parcelas foram descritas pela cobertura de Bromelia balansae Mez e pela composição de espécies, separadas em quatro classes de tamanho, representando as diferentes fases ontogenéticas dos indivíduos. Avaliamos diferenças taxonômicas e funcionais entre a vegetação rupestre e a flora regional através de testes de qui-quadrado e os efeitos dos diferentes fatores através de testes de aleatorização uni e multivariados. Registramos 111 espécies, das quais 43 de ocorrência restrita aos afloramentos, distribuídas em 54 famílias botânicas. O espectro de formas de vida teve grande frequência de caméfitos (29.7%), nanofanerófitos (17.1%) e geófitos (15.3%). Entre as espécies de ocorrência restrita, geófitos (32.6%), caméfitos (25.6%) e nanofanerófitos (20.9%) como foram as mais frequentes. Testes de 2 indicaram diferenças significativas nas frequências de famílias e de formas de vida entre os ambientes. Nossos resultados indicaram uma associação positiva entre a cobertura de bromélias e a riqueza e a abundância de plântulas de espécies arbóreas. Aparentemente, maiores coberturas por B. balansae fornecem proteção contra a herbivoria, indistintamente, e amenização das severas condições ambientais, favorecendo o estabelecimento de espécies pioneiras da floresta. Os testes multivariados indicaram efeito significativo do fator sítio sobre a diversidade beta, em todas as classes de tamanho, e do fator gradiente somente para duas classes de tamanho analisadas. A vegetação rupestre apresentou uma flora distinta, florística e funcionalmente, com uma grande similaridade a outras formações rupestres neotropicais, mas com expressivo número de espécies arbóreas. Plântulas destas espécies, aparentemente, beneficiam-se da presença de B. balansae, o que pode levar à redução gradual da vegetação rupestre neste mosaico floresta/afloramentos. Entender como as comunidades arbóreas têm sua distribuição determinada por limitações de dispersão e de nicho pode levar a uma melhor compreensão dos processos que geram e mantêm a diversidade. / Rocky outcrops are centers of taxonomic and functional diversity with extreme environmental conditions. They also are sites for colonization by forestry species, usually related to facilitation mechanisms. The species distribution set by niche and neutrals mechanisms results in the variation of composition among communities (beta diversity). The goals of this work are evaluate if rocky outcrops are taxonomically and functionally different from the surrounding forest, study the possible positive interactions among species related to the advance of the forest over the rupestrian vegetation and determine how the composition of arboreal species in the interface forest/rocky outcrop is limited by neutral, niche or both dynamics along the ontogeny. We studied the vegetation of basaltic rocky outcrops at the Turvo State Park, south Brazil. The flora from rupestrian communities was analyzed at field during two years. Species were classified into life forms based on literature and field observations. To evaluate the patterns of arboreal beta diversity and the occurrence of facilitation between plants we sampled arboreal species in three forest/rocky outcrop ecotones. In each rocky outcrop we established 60 plots of 1.5 x 1.5 m along the forest-rocky outcrop ecotone. We described each plot in terms of Bromelia balansae Mez cover and the composition of tree species, separated into four size classes, representing different ontogenetic stages of individuals. The taxonomic and functional differences between the rupestrian vegetation and regional flora were analyzed with the chi-square test and the effects of different factors were analyzed with randomization tests uni-and multivariate. We registered 111 species, 43 of which restricted to the rocky outcrops, distributed in 54 botanic families. The life form spectrum showed a high proportion of chamaephytes (29.7%), nanophanerophytes (17.1%) and geophytes (15.3%). The flora restricted to rocky outcrops showed more frequently geophytes (32.6%), chamaephytes (25.6%) and nanophanerophytes (20.9%). Chi-square tests indicated significant differences in frequencies among environments, for both families and life forms. Our results showed that the coverage of bromeliads is positively correlated to the richness and abundance of seedlings of arboreal species. It seems that higher cover by B. balansae gives protection against herbivory indistinctively, and also reduces the effects of severe environmental conditions, allowing the settlement of forest pioneers species. Multivariate tests showed significant effect of the site factor on the beta diversity in all classes of size and significant effect of the gradient factor only on two size classes evaluated. The rupestrian vegetation is distinct floristically and functionally, showing high floristic similarity with other neotropical rupestrian formations, but has high number of arboreal species. Seedlings of arboreal species seem to have benefit from the presence of B. balansae, which can cause a gradual reduction of the rupestrian vegetation in the forest and rocky outcrop mosaic. Understanding how the distribution of arboreal communities is determined by limitations of dispersal and niche can improve the comprehension of the dynamics that generate and maintain diversity.
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Vegetação rupestre associada á floresta estacional no sul do BrasilRocha, Fernando Souza January 2009 (has links)
Formações rupestres representam centros de diversidade taxonômica e funcional associadas a condições ambientais extremas. São também sítios para colonização por espécies florestais, normalmente associada a mecanismos de facilitação. A distribuição das espécies, determinada por seu nicho e por mecanismos neutros, resulta na variação da composição entre comunidades (diversidade beta). Neste trabalho pretendemos avaliar se a vegetação rupestre apresenta-se, taxonômica e funcionalmente, distinta da matriz florestal regional, analisar possíveis interações positivas entre espécies associadas ao avanço da floresta sobre a vegetação rupestre e determinar como a composição de espécies arbóreas no gradiente floresta-afloramento rochoso é limitada por dinâmicas neutras, de nicho ou ambas ao longo da ontogenia. Estudamos a vegetação sobre afloramentos basálticos no Parque Estadual do Turvo, sul do Brasil. A flora das comunidades rupestres foi estudada a campo durante dois anos. As espécies foram classificadas em formas de vida com base na literatura e observação no campo. Para avaliarmos a ocorrência de facilitação e os padrões de diversidade beta arbórea amostramos comunidades de espécies arbóreas em três ecótonos de floresta/afloramento rochoso. Em cada sítio estabelecemos 60 parcelas de 1.5 x 1.5 m ao longo do gradiente. As parcelas foram descritas pela cobertura de Bromelia balansae Mez e pela composição de espécies, separadas em quatro classes de tamanho, representando as diferentes fases ontogenéticas dos indivíduos. Avaliamos diferenças taxonômicas e funcionais entre a vegetação rupestre e a flora regional através de testes de qui-quadrado e os efeitos dos diferentes fatores através de testes de aleatorização uni e multivariados. Registramos 111 espécies, das quais 43 de ocorrência restrita aos afloramentos, distribuídas em 54 famílias botânicas. O espectro de formas de vida teve grande frequência de caméfitos (29.7%), nanofanerófitos (17.1%) e geófitos (15.3%). Entre as espécies de ocorrência restrita, geófitos (32.6%), caméfitos (25.6%) e nanofanerófitos (20.9%) como foram as mais frequentes. Testes de 2 indicaram diferenças significativas nas frequências de famílias e de formas de vida entre os ambientes. Nossos resultados indicaram uma associação positiva entre a cobertura de bromélias e a riqueza e a abundância de plântulas de espécies arbóreas. Aparentemente, maiores coberturas por B. balansae fornecem proteção contra a herbivoria, indistintamente, e amenização das severas condições ambientais, favorecendo o estabelecimento de espécies pioneiras da floresta. Os testes multivariados indicaram efeito significativo do fator sítio sobre a diversidade beta, em todas as classes de tamanho, e do fator gradiente somente para duas classes de tamanho analisadas. A vegetação rupestre apresentou uma flora distinta, florística e funcionalmente, com uma grande similaridade a outras formações rupestres neotropicais, mas com expressivo número de espécies arbóreas. Plântulas destas espécies, aparentemente, beneficiam-se da presença de B. balansae, o que pode levar à redução gradual da vegetação rupestre neste mosaico floresta/afloramentos. Entender como as comunidades arbóreas têm sua distribuição determinada por limitações de dispersão e de nicho pode levar a uma melhor compreensão dos processos que geram e mantêm a diversidade. / Rocky outcrops are centers of taxonomic and functional diversity with extreme environmental conditions. They also are sites for colonization by forestry species, usually related to facilitation mechanisms. The species distribution set by niche and neutrals mechanisms results in the variation of composition among communities (beta diversity). The goals of this work are evaluate if rocky outcrops are taxonomically and functionally different from the surrounding forest, study the possible positive interactions among species related to the advance of the forest over the rupestrian vegetation and determine how the composition of arboreal species in the interface forest/rocky outcrop is limited by neutral, niche or both dynamics along the ontogeny. We studied the vegetation of basaltic rocky outcrops at the Turvo State Park, south Brazil. The flora from rupestrian communities was analyzed at field during two years. Species were classified into life forms based on literature and field observations. To evaluate the patterns of arboreal beta diversity and the occurrence of facilitation between plants we sampled arboreal species in three forest/rocky outcrop ecotones. In each rocky outcrop we established 60 plots of 1.5 x 1.5 m along the forest-rocky outcrop ecotone. We described each plot in terms of Bromelia balansae Mez cover and the composition of tree species, separated into four size classes, representing different ontogenetic stages of individuals. The taxonomic and functional differences between the rupestrian vegetation and regional flora were analyzed with the chi-square test and the effects of different factors were analyzed with randomization tests uni-and multivariate. We registered 111 species, 43 of which restricted to the rocky outcrops, distributed in 54 botanic families. The life form spectrum showed a high proportion of chamaephytes (29.7%), nanophanerophytes (17.1%) and geophytes (15.3%). The flora restricted to rocky outcrops showed more frequently geophytes (32.6%), chamaephytes (25.6%) and nanophanerophytes (20.9%). Chi-square tests indicated significant differences in frequencies among environments, for both families and life forms. Our results showed that the coverage of bromeliads is positively correlated to the richness and abundance of seedlings of arboreal species. It seems that higher cover by B. balansae gives protection against herbivory indistinctively, and also reduces the effects of severe environmental conditions, allowing the settlement of forest pioneers species. Multivariate tests showed significant effect of the site factor on the beta diversity in all classes of size and significant effect of the gradient factor only on two size classes evaluated. The rupestrian vegetation is distinct floristically and functionally, showing high floristic similarity with other neotropical rupestrian formations, but has high number of arboreal species. Seedlings of arboreal species seem to have benefit from the presence of B. balansae, which can cause a gradual reduction of the rupestrian vegetation in the forest and rocky outcrop mosaic. Understanding how the distribution of arboreal communities is determined by limitations of dispersal and niche can improve the comprehension of the dynamics that generate and maintain diversity.
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Vegetação rupestre associada á floresta estacional no sul do BrasilRocha, Fernando Souza January 2009 (has links)
Formações rupestres representam centros de diversidade taxonômica e funcional associadas a condições ambientais extremas. São também sítios para colonização por espécies florestais, normalmente associada a mecanismos de facilitação. A distribuição das espécies, determinada por seu nicho e por mecanismos neutros, resulta na variação da composição entre comunidades (diversidade beta). Neste trabalho pretendemos avaliar se a vegetação rupestre apresenta-se, taxonômica e funcionalmente, distinta da matriz florestal regional, analisar possíveis interações positivas entre espécies associadas ao avanço da floresta sobre a vegetação rupestre e determinar como a composição de espécies arbóreas no gradiente floresta-afloramento rochoso é limitada por dinâmicas neutras, de nicho ou ambas ao longo da ontogenia. Estudamos a vegetação sobre afloramentos basálticos no Parque Estadual do Turvo, sul do Brasil. A flora das comunidades rupestres foi estudada a campo durante dois anos. As espécies foram classificadas em formas de vida com base na literatura e observação no campo. Para avaliarmos a ocorrência de facilitação e os padrões de diversidade beta arbórea amostramos comunidades de espécies arbóreas em três ecótonos de floresta/afloramento rochoso. Em cada sítio estabelecemos 60 parcelas de 1.5 x 1.5 m ao longo do gradiente. As parcelas foram descritas pela cobertura de Bromelia balansae Mez e pela composição de espécies, separadas em quatro classes de tamanho, representando as diferentes fases ontogenéticas dos indivíduos. Avaliamos diferenças taxonômicas e funcionais entre a vegetação rupestre e a flora regional através de testes de qui-quadrado e os efeitos dos diferentes fatores através de testes de aleatorização uni e multivariados. Registramos 111 espécies, das quais 43 de ocorrência restrita aos afloramentos, distribuídas em 54 famílias botânicas. O espectro de formas de vida teve grande frequência de caméfitos (29.7%), nanofanerófitos (17.1%) e geófitos (15.3%). Entre as espécies de ocorrência restrita, geófitos (32.6%), caméfitos (25.6%) e nanofanerófitos (20.9%) como foram as mais frequentes. Testes de 2 indicaram diferenças significativas nas frequências de famílias e de formas de vida entre os ambientes. Nossos resultados indicaram uma associação positiva entre a cobertura de bromélias e a riqueza e a abundância de plântulas de espécies arbóreas. Aparentemente, maiores coberturas por B. balansae fornecem proteção contra a herbivoria, indistintamente, e amenização das severas condições ambientais, favorecendo o estabelecimento de espécies pioneiras da floresta. Os testes multivariados indicaram efeito significativo do fator sítio sobre a diversidade beta, em todas as classes de tamanho, e do fator gradiente somente para duas classes de tamanho analisadas. A vegetação rupestre apresentou uma flora distinta, florística e funcionalmente, com uma grande similaridade a outras formações rupestres neotropicais, mas com expressivo número de espécies arbóreas. Plântulas destas espécies, aparentemente, beneficiam-se da presença de B. balansae, o que pode levar à redução gradual da vegetação rupestre neste mosaico floresta/afloramentos. Entender como as comunidades arbóreas têm sua distribuição determinada por limitações de dispersão e de nicho pode levar a uma melhor compreensão dos processos que geram e mantêm a diversidade. / Rocky outcrops are centers of taxonomic and functional diversity with extreme environmental conditions. They also are sites for colonization by forestry species, usually related to facilitation mechanisms. The species distribution set by niche and neutrals mechanisms results in the variation of composition among communities (beta diversity). The goals of this work are evaluate if rocky outcrops are taxonomically and functionally different from the surrounding forest, study the possible positive interactions among species related to the advance of the forest over the rupestrian vegetation and determine how the composition of arboreal species in the interface forest/rocky outcrop is limited by neutral, niche or both dynamics along the ontogeny. We studied the vegetation of basaltic rocky outcrops at the Turvo State Park, south Brazil. The flora from rupestrian communities was analyzed at field during two years. Species were classified into life forms based on literature and field observations. To evaluate the patterns of arboreal beta diversity and the occurrence of facilitation between plants we sampled arboreal species in three forest/rocky outcrop ecotones. In each rocky outcrop we established 60 plots of 1.5 x 1.5 m along the forest-rocky outcrop ecotone. We described each plot in terms of Bromelia balansae Mez cover and the composition of tree species, separated into four size classes, representing different ontogenetic stages of individuals. The taxonomic and functional differences between the rupestrian vegetation and regional flora were analyzed with the chi-square test and the effects of different factors were analyzed with randomization tests uni-and multivariate. We registered 111 species, 43 of which restricted to the rocky outcrops, distributed in 54 botanic families. The life form spectrum showed a high proportion of chamaephytes (29.7%), nanophanerophytes (17.1%) and geophytes (15.3%). The flora restricted to rocky outcrops showed more frequently geophytes (32.6%), chamaephytes (25.6%) and nanophanerophytes (20.9%). Chi-square tests indicated significant differences in frequencies among environments, for both families and life forms. Our results showed that the coverage of bromeliads is positively correlated to the richness and abundance of seedlings of arboreal species. It seems that higher cover by B. balansae gives protection against herbivory indistinctively, and also reduces the effects of severe environmental conditions, allowing the settlement of forest pioneers species. Multivariate tests showed significant effect of the site factor on the beta diversity in all classes of size and significant effect of the gradient factor only on two size classes evaluated. The rupestrian vegetation is distinct floristically and functionally, showing high floristic similarity with other neotropical rupestrian formations, but has high number of arboreal species. Seedlings of arboreal species seem to have benefit from the presence of B. balansae, which can cause a gradual reduction of the rupestrian vegetation in the forest and rocky outcrop mosaic. Understanding how the distribution of arboreal communities is determined by limitations of dispersal and niche can improve the comprehension of the dynamics that generate and maintain diversity.
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Economic Geology of the Big Horn Mountains of West-Central ArizonaAllen, George B. January 1985 (has links)
The Big Horn Mountains are a geologically complex range that extends over 500 square km in west-central Arizona. Three major lithologic terranes outcrop: (1) Proterozoic amphibolite, phyllite, schists, gneiss, and granite; (2) Mesozoic monzonite to diorite intrusives; and (3) Cenozoic mafic to silicic volcanic rocks and clastic rocks. The entire area is in the upper plate of a detachment fault and, consequently, contains many low- to high-angle normal faults. Each lithologic terrane has its associated mineral occurrences. The Big Horn district is exclusively hosted in the pre- Tertiary terrane. Most of its mineral occurrences are spatially related to the Late Cretaceous intrusive rocks. One occurrence, the Pump Mine, may be a metamorphic secretion deposit, and therefore, would be middle Proterozoic. The vast majority of the mineral occurrences in the Big Horn Mountains are middle Tertiary in age and occur in three districts: the Tiger Wash barite - fluorite district; the Aguila manganese district; and the Osborne base and precious metal district. Fluid inclusions from Tiger Wash fluorite (T(h) 120 to 210° C, NaCl wt. equivalent 17 to 18 percent not corrected for CO₂) and nearby detachment - fault- hosted Harquahala district fluorite (T(h) 150 to 230° C., NaC1 wt. equivalent 15.5 to 20 percent not corrected for CO₂) suggest cooling and dilution of fluids as they are presumed to evolve from the detachment fault into the upper plate. Mass-balance calculations suggest that the proposed evolution of fluids is sufficient to account for the observed tonnage of barite and fluorite. The Tiger Wash occurrences grade directly into calcite- gangue-dominated manganese oxides of the Aguila district. A wide range of homogenization temperatures (T(h) 200 to 370° C.), an absence of CO₂ and low salinities (NaC1 wt. equivalent 1 to 2 percent) in the Aguila district calcite-hosted fluid inclusions argue for distillation of fluids during boiling or boiling of non saline-meteoric waters. Mass - balance calculations modeling the evolution of Ca and Mn during potassium metasomatism of plagioclase in basalt suggest that little if any influx of these cations is necessary to form the calcite –dominated manganese oxide tonnage observed. The Aguila district grades directly to the east into the base-metal and precious-metal occurrences of the Osborne district. Preliminary data describing geological settings, fluid inclusions, and geochemistry suggest that the Osborne district has a continuum between gold-rich to silver-rich epithermal occurrences. The gold-rich systems have dominantly quartz gangue, with or without fluorite, and are hosted in a variety of rocks, but are proximal to Precambrian phyllite or mid-Tertiary rhyolite. Fluid inclusions from two occurrences representative of the gold -rich systems spread across a minor range (T(h) 190 to 230° C., NaC1 wt. equivalent 17 to 23 percent not corrected for CO₂). Dilution of highly saline fluids is the inferred mechanism for precipitation of gold in the gold-quartz systems. The silver-rich systems have dominantly calcite gangue with or without quartz, and are hosted in mid-Tertiary basalt. Calcite fluid inclusions from a representative high-silver occurrence display a wide range of homogenization temperatures and salinities (T(h) 120 to 370° C., NaC1 wt. equivalent 7 to 23 percent). Boiling and consequent neutralization of acidic solutions is the inferred mechanism for the silver-rich, calcite gangue systems. A model inferring a regional fluid-flow regime and local sources of metals is proposed. Four possible regional and local causes of fluid flow in upper-plate detachment regimes are proposed: (1) regional elevation of geothermal gradients as a result of middle-crustal, lower-plate rocks rising to upper crustal levels; (2) meteoric water recharge along the southeast flank of the Harquahala antiform and consequent displacement of connate waters in the upper-plate of the Big Horn Mountains; (3) local emplacement of feeder stocks to rhyolitic flows; (4) and tilting of major upper-plate structural blocks.
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