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Avaliação da Analgesia Pós-operatória da Infusão Contínua de Tiletamina/zolazepam em Fêmeas Caninas Anestesiadas com Isofluorano e Submetidas à Ovariohisterectomia.Sarturi, Vanessa Zanchi 31 July 2014 (has links)
Submitted by Sandro Camargo (sandro.camargo@unipampa.edu.br) on 2015-03-08T23:29:10Z
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Previous issue date: 2014-07-31 / Avaliou-se a analgesia no período do pós-operatório imediato em cadelas submetidas à ovariohisterectomia, anestesiadas com isofluorano e infusão contínua de tiletamina/zolazepam. Os animais foram divididos em dois grupos (n=10): grupo controle (GC) e grupo tiletamina/zolazepam (GTZ). A MPA foi realizada com acepromazina (0,05 mg/kg) e meperidina (5 mg/kg) IM. A indução anestésica feita com propofol (4 mg/kg) e a manutenção anestésica com isoflurano (1,9 V%), utilizando-se ventilação controlada em todos os animais. Decorridos 10 minutos, os animais do GTZ receberam bolus IV de 0,6 mg/kg de tiletamina/zolazepam seguido pela infusão contínua IV na taxa de 0,06mg/kg/min,. Os animais do GC receberam bolus e infusão contínua de solução de NaCl 0,9% nos volumes, taxas e vias iguais aos calculados para os animais do GTZ. As soluções foram administradas por bomba de infusão durante 60 minutos. O procedimento cirúrgico foi realizado sempre pela mesma equipe cirúrgica. Após extubação dos animais e mensuração deste tempo em ambos os grupos, foi realizada a primeira avaliação da analgesia e, a partir daí, a cada 30 minutos durante 4 horas (M0, M30, M60, M90, M120, M150, M180, M210, M240), valendo-se da escala de dor da Universidade de Melbourne, executada sempre pelo mesmo avaliador o qual não tinha conhecimento prévio do tratamento administrado. O resgate analgésico foi efetuado com 4 mg/kg de tramadol nos animais que obtivessem escore igual ou superior a 12. Os escores foram submetidos à análise estatística utilizando-se teste de Mann-Whitney. A necessidade de resgate analgésico foi avaliada pelo método de sobrevivência de Kaplan-Meier. Em todas as análises, o nível de significância adotado foi 5%. Para avaliação da recuperação anestésica, foi utilizada a escala de recuperação proposta por Pinho (2000) para determinação dos escores, a qual exemplifica valores de 1 a 5 alistados na classificação de escore. Os escores de dor, expressos em mediana (máximos/mínimos) foram significativamente menores no GTZ em T30 (7,5, 2 e 8), T90 (19, 5 e 9) e T150 (18,5, 6 e 10 ). O resgate analgésico foi necessário em 70% dos animais do GC e em nenhum do GTZ. Analisando-se os resultados, pode-se concluir que o uso da associação de tiletamina/zolazepam no trans-operatório forneceu analgesia no pós-operatório imediato satisfatória, reduzindo o requerimento analgésico. / The aim of the study was to evaluated postoperative the analgesia in dogs undergoing ovariohysterectomy, anesthetized with isoflurane, and continuous infusion of tiletamina-zolazepam. The animals were divided into two groups (n = 10): control group (CG) and tiletamina-zolazepam group (GTZ). MPA was performed with
acepromazine (0.05 mg / kg) and meperidine (5 mg / kg) IM. Anesthesia induced with propofol (4 mg / kg) and was maintained with isoflurane (1.9% V), using controlled ventilation in all animals. After 10 minutes, the animals received GTZ bolus of 0.6 mg / kg tiletamine / zolazepam followed by continuous infusion at the rate of 0.06 mg / kg / min of the same drugs IV. The animals of the CG received bolus and continuous infusion of NaCl 0.9% in volume, rate and equal to the calculated routes for animals GTZ. The solutions were administered by infusion pump for 60 minutes. The surgical procedure was performed by the same surgical team. After extubation of animals and measurement of this time in both groups, the first assessment of analgesia was
achieved and, thereafter, every 30 minutes for 4 hours (M0, M30, M60, M90, M120, M150, M180, M210, M240), drawing on the pain scale at the University of Melbourne, always performed by the same examiner who was unaware of the treatment administered. The analgesic rescue was performed with 4 mg / kg of tramadol in
animals which received a score less than 12. Scores were statistically analyzed using the Mann-Whitney test. The need for rescue analgesia was assessed by survival Kaplan-Meier. In all analyzes, the significance level was 5%. To review the anesthetic recovery, the scale of recovery proposed by Pinho (2000) for determining
the scores, which exemplifies values 1-5 listed in the classification score was used. Pain scores, expressed as median and maximum-minimum values: were significantly lower in the GTZ in T30 (7.5, 2:08), T90 (19, 5:09) and T150 (18.5, 6 and 10). The rescue analgesic was required in 70% of animals in any of the GC and GTZ.
Analyzing the results, we can conclude that the use of the combination of tiletamina-zolazepam intraoperatively provided satisfactory analgesia in the immediate postoperative period, reducing the analgesic requirement.
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Efeitos da eletroacupuntura, aquapuntura e farmacopuntura em cadelas anestesiadas com isofluorano e submetidas a ovariohisterectomiaTaffarel, Marilda Onghero 22 February 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-02-22 / A dor é uma resposta protetora do organismo a estímulos nocivos, que resulta em efeitos indesejáveis quando não controlada. A analgesia pode ser promovida mediante a utilização de vários fármacos que podem causar efeitos adversos, de acordo com a espécie e condição física do paciente. A acupuntura tem se mostrado eficaz como coanalgésico, pois diminui a quantidade de fármacos utilizados para o controle da dor, sem promover efeitos adversos. Assim, buscou-se avaliar os efeitos da eletroacupuntura, aquapuntura e farmacopuntura com morfina nos acupontos TA5 e VB41, sobre parâmetros cardiorrespiratórios, consumo de isofluorano e analgesia no pós-operatório imediato em cadelas submetidas à ovariohisterectomia. Foram utilizados 24 animais, distribuídos igualmente e aleatoriamente em quatro grupos (GDest, GMorf, GElet e GC). Esses foram anestesiados com acepromazina, propofol e isofluorano. Após a estabilização do plano anestésico, os animais do GDest receberam 0,5 mL de água destilada em cada acuponto; nos do GMorf administrou-se morfina na dose de 0,1 mg/kg (dose total por animal) diluída em água destilada, quando necessário, até atingir o volume de 0,5 mL em cada ponto; no GElet, estímulo pela eletroacupuntura; e o GC acupuntura em pontos Sham. Em todos os grupos a acupuntura foi realizada bilateralmente. Os animais do GC receberam após o término do procedimento cirúrgico, e antes do início da avaliação pós-operatória, 2,0 mg/kg de tramadol. Durante o transcirúrgico foram avaliadas as variáveis: temperatura retal, frequência respiratória, frequência cardíaca, pressão arterial média, glicose sanguínea, saturação de oxiemoglobina, volume de vapor inspirado de isofluorano e eletrocardiografia. No pós-operatório, foram avaliadas as variáveis fisiológicas: frequência cardíaca e respiratória, temperatura retal e glicose sanguínea. A avaliação da dor pós-operatória foi realizada por três observadores, utilizando a Escala de Analogia Numérica (EAN) e Escala de Dor da Universidade de Melbourne. A avaliação da dor, iniciada após a extubação dos animais, foi realizada durante duas horas, em intervalos de 15 minutos. Não houve diferença estatística entre os grupos em todas as variáveis estudadas no transcirúrgico, contudo, observou-se redução do volume de vapor inspirado de isofluorano em 5,08%, 10,84% e 25,42% para os grupos GDest, GMorf e GElet, quando comparados ao GC. No pós-operatório, não houve diferença estatística entre os grupos para todas as variáveis. Os resultados obtidos demonstram que a eletroacupuntura nos pontos TA5 e VB41, é superior a aquapuntura e farmacopuntura com morfina na redução do volume de isofluorano inspirado e estabilidade cardíaca, durante o transcirúrgico. No pós-operatório imediato, as técnicas estudadas resultam em analgesia similar ao tramadol.
Palavras chave: analgesia, aquapuntura, eletroacupuntura, farmacopuntura, cães. / Pain is a protective answer of the organism to harmful impulses, which results
in undesirable effects when not controlled. Analgesia can be achieved by utilizing
several drugs that may cause adverse effects, according to the patient’s species and
physical condition. Acupuncture has been an efficient co-analgesic, as it reduces the
amount of drugs utilized to control the pain, without adverse effects. Therefore, we
assessed the effects of electroacupuncture, acquapuncture, and pharmacopuncture
with morphine in the TA5 and VB41 acupoints, with regards to cardiorespiratory
parameters, consumption of isoflurane and analgesia in the immediate postoperation
of dogs undergoing ovariohysterectomy. 24 animals were utilized, equally
and randomly distributed into four groups (GDest, GMorf, GElet, and GC). Those
were anesthetized with acepromazine, propofol, and isoflurane. After the anesthetic
plan stabilization, the GDest group animals received 0.5ml of distilled water in each
acupoint, the GMorf group animals received morphine in the 0.1mg/kg dose (total
dose per animal) diluted in distilled water, whenever required, until reaching the
0.5ml volume in each point, the GElet group animals received impulses by
electroacupuncture, and the GC group animals received acupuncture in Sham points.
Acupuncture was performed bilaterally In all groups. The GC group animals received
2.0mg/kg of tramadol after surgical procedure completion and before starting the
post-operation assessment. The following variables were assessed during trans
surgery: Rectal temperature, respiratory rate, heart rate, average blood pressure,
blood glucose, oxyhemoglobin saturation, volume of inspired isoflurane vapor, and
electrocardiography. The following physiological variables were assessed in postsurgery:
Heart and respiratory rates, rectal temperature, and blood glucose. The
post-surgery pain assessment was performed by three observers, utilizing the
Numerical Analog Scale (Escala de Analogia Numérica (EAN)) and the Melbourne
University Pain Scale (Escala de Dor da Universidade de Melbourne). The pain
assessment, initiated after animal extubation, was performed during two hours, with
15-minute intervals. There was no static difference among the groups in all trans
surgery studied variables, however, the reduction of inspired isoflurane vapor volume
of 5.08%, 10.84%, and 25.42% was noticed for the GDest, GMorf, and GElet groups,
when compared to the GC group. In the post-surgery, there was no static difference
among the groups for all variables. The obtained results demonstrate that
electroacupuncture at TA5 and VB41 points, is superior to acquapuncture and
pharmacopuncture with morphine in the reduction of inspired isoflurane volume and
heart stability, during trans surgery. In immediate post-surgery, the studied
techniques result in analgesia similar to tramadol.
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BLOQUEIO INFILTRATIVO DE LIDOCAÍNA EM VARIOHISTERECTOMIA CONVENCIONAL OU VIDEOASSISTIDA EM CADELAS / LIDOCAINE INFILTRATIVE BLOCK IN CONVENTIONAL OR VIDEO-ASSISTED OVARIOHYSTERECTOMY IN DOGSBäumer, Sabrina 10 March 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The objective of this study was to evaluate how efficient preoperative infiltration of lidocaine hydrochloride for postoperative pain control of female dogs subjected to conventional or video assisted ovariohysterectomy. Twenty eight healthy dogs were selected, having been medicated with acepromazine maleate (0.05 mg kg-1) induced to propofol anesthesia (4 mg kg-1) and kept under inhalational general anesthesia with vaporized isoflurane in oxygen at 100% in a partial gas re-inhalation system. All the animals received transoperatory analgesia through the administration of fentanyl in continued infusion (20 μg kg hr -1) after a bolus dose (2.5 μg kg -1). The animals were randomly allocated into two large groups: CG (control group; with an infiltration of saline solution into the surgical incision line or portal entrance site, n=14) and BG (block group; following the same method, however with a 2% lidocaine infiltration, n=14, with a dose of 4mg kg-1). Each group was subdivided into two more groups, according to the surgical procedure to be submitted to: CCG (celiotomy control group, n=7), VCG (video control group, n=7), CBG (celiotomy block group, n=7) and VBG (video assisted block group, n=7). In the immediate post-anesthetic period, a commercial association of metamizole and n-butylscopolamine 25mg kg-1, was administered, being repeated every eight hours for 48 hours. For the evaluation of postoperative pain the instruments used were the visual analogue scales (VAS), from the University of Melbourne and the simplified one from Glasgow, at the same time as the measurement of glycemia and seric cortisol. The data was submitted to the Shapiro-Wilk normality test at a level of 5% significance. The normality of the residue was not observed, the non-parametric Kruskal-Wallis test for within the groups in different moments. Afterward, the Tukey and the Dunn tests were applied for pair comparison, at a level of 5% significance. One animal suffered rescue analgesia in the CBG, one in the VCG, seven in CCG and three in the VBG, before the proposed total evaluation times. There was a difference at one and two hours (p<0.001) of postoperative for the CCG in relation to the others, one hour into the postoperative for the VCG (T1) also presented a rise in pain levels in relation to the CBG and VBG, in relation to the pain scales evaluated. For the glucose there was a rise for CCG at T1. However, for the cortisol evaluation, there was a rise at T1 for CCG in relation to the others and VCG and CBG in relation to VBG. Still at T6 there was a rise in cortisol to CBG in relation to the others. The analysis of the results allows to conclude that the infiltrative block of lidocaine together with the association of metamizole and n-butylscopolamine IV in immediate postoperative constitutes an adequate analgesic protocol for conventional and video-assisted OVH, and plus, that the latter gives a smaller algic stimulus than the conventional one. / O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia da infiltração pré-operatória do cloridrato de lidocaína para o controle da dor pós-operatória de cadelas submetidas a ovariohisterectomia convencional ou videoassistida. Foram selecionadas 28 cadelas hígidas, sendo pré medicadas com maleato de acepromazina (0,05 mg kg-1), induzidas a anestesia com propofol (4 mg kg-1) e mantidas em anestesia geral inalatória com isofluorano vaporizado em oxigênio a 100% em sistema com reinalação parcial de gases. Todos os animais receberam analgesia transoperatória pela administração de fentanil em infusão contínua (20 μg kg hr -1), após dose bolus (2,5 μg kg -1). Os animais foram alocados aleatoriamente em dois grandes grupos: GC (grupo controle; com infiltração de solução salina na linha de incisão cirúrgica ou local de entrada dos portais, n=14) e GB (grupo bloqueio; seguindo a mesma metodologia, porém, com infiltração de lidocaína 2%, n=14, na dose de 4 mg kg-1). Cada um desses grupos foi subdividido em mais dois grupos, conforme o procedimento cirúrgico a serem submetidos: GCC (grupo controle celiotomia, n=7), GCV (grupo controle vídeo, n=7), GBC (grupo bloqueio celiotomia, n=7) e GBV (grupo bloqueio videoassistida n=7). No período pós anestésico imediato, foi administrado associação comercial de dipirona e n-butilescopolamina 25mg kg-1, sendo repetida a cada oito horas durante 48 horas. Como instrumentos de avaliação de dor pós operatória foram utilizadas as escalas visual analógica (EVA), da universidade de Melbourne e simplificada de Glasgow concomitantemente à mensuração da glicemia e cortisol séricos. Os dados foram submetidos ao teste de normalidade de Shapiro-Wilk ao nível de 5% de significância. Não sendo observada a normalidade dos resíduos, foi aplicado o teste não-paramétrico de Kruskal-Wallis para dentro dos grupos entre os diferentes momentos. Após, foi aplicado o teste de Tukey e teste de Dunn para comparações aos pares, ao nível de 5% de significância. Um animal recebeu resgate analgésico no GBC, um no GCV, sete no GCC e três no GBV, antes dos tempos totais de avaliação propostos. Houve diferença a uma e duas horas (p<0,001) de pós-operatório para GCC em relação aos demais, sendo que GCV em uma hora de pós operatório (T1) também apresentou aumento dos níveis de dor em relação ao GBC e GBV, com relação as escalas de dor avaliadas. Para glicose houve aumento para GCC em T1. Porém para a avaliação de cortisol houve aumento em T1 para GCC em relação aos demais e GCV e GBC em relação a GBV. Ainda em seis horas de pós-operatório houve aumento de cortisol para GBC em relação aos demais. A análise dos resultados permite concluir que o bloqueio infiltrativo de lidocaína juntamente com a associação de dipirona e N-butilescopolamina IV no pós-operatório imediato constitui um protocolo analgésico adequado para OVH convencional e videoassistida e, ainda, que esta última promove menor estímulo álgico que a convencional.
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Efeitos analgésico, antiinflamatório e neuroendócrino da Arnica montana 12CH comparativamente ao cetoprofeno em cães / Analgesic, anti-inflammatory and neuroendocrine effects of Arnica montana 12CH in comparison with ketoprofen in dogsFerreira, Rosângela Cristovão 31 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T18:55:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010-08-31 / The homeopathic medicament Arnica montana have been frequent used in the postoperative, result in reduce of the inflammatory process. This blind study aimed to evaluate the effects of Arnica montana 12CH and ketoprofen in acute pain postoperative of bitches submitted to ovariohisterectomy. Sixteen bitches were pre-medicated with acepromazine 0.2% (0.05mg/Kg IV) followed by anesthetic induction with propofol (5mg/kg IV) and maintained with isoflurane. The animals were randomly distributed in two groups: GC (n=8) treatment with ketoprofen (1mg/Kg PO, q 12h), 60 minutes before surgical incision; GA (n=8) treatment with Arnica montana 12CH (5 globules, q 8h) 60 minutes before surgical incision. Ketoprofen and Arnica montana treatments were administered for 24 hours after surgery. Heart and respiratory rates, systolic arterial pressure, rectal temperature, arterial blood gases, end tidal isoflurane concentration (ETiso), end tidal CO2 concentration (ETCO2), duration of surgery, time to endotracheal extubation, time to post-anesthetic recovery and cortisol serum concentration were assessed. Analgesia and edema degree were evaluated by score system Additional morphine (0.5 mg/kg IM) was given when the analgesia was insufficient. Statistical analyses were performed by Wilcoxon and Mann-Whitney tests. Degree of analgesia and edema did not differ between the groups. Rescue analgesia was administered to four dogs in the GA group (50%) and to five dogs (62.5%) in the GC group. It was concluded that similar analgesic, anti-inflammatory and neuroendocrine effects were provide by ketoprofen and Arnica montana treatment. However, rescue analgesia was required in the two groups, suggesting that both promote insufficient analgesia and they did not inhibit the stress response when administered isolated in bitches submitted to ovariohisterectomy. / O medicamento homeopático Arnica montana tem sido frequentemente utilizado no pós-operatório, resultando em redução do processo inflamatório. Este estudo cego teve como objetivo avaliar os efeitos da Arnica montana 12CH e do cetoprofeno na dor aguda pós-operatória de cadelas submetidas à ovariossalpingohisterectomia (OSH). Dezesseis cadelas foram pré-medicadas com acepromazina 0,2% (0,05mg/kg IV), seguindo-se indução e manutenção anestésica com propofol (5mg/kg, IV) e isofluorano, respectivamente. Os animais foram distribuídos em dois grupos: GC (n=8): tratamento com cetoprofeno (1mg/kg VO), 60 minutos antes da incisão cirúrgica, administrado a cada 12 horas; GA (n=8): tratamento com Arnica montana 12CH (5 glóbulos, VO), 60 minutos antes da incisão cirúrgica, administrado a cada 8 horas. Tanto o cetoprofeno, quanto a Arnica montana foram administrados no período de 24h. Foram avaliados frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (f), pressão arterial sistólica (PAS), temperatura retal (TºC), variáveis hemogasométricas, concentração final expirada de isofluorano (ETiso), concentração final expirada de dióxido de carbono (ETCO2), tempo cirúrgico, tempo de extubação, tempo de recuperação pós-anestésica e concentração sérica de cortisol. O grau de analgesia foi avaliado mediante escala descritiva numérica e o grau de edema mediante escore (0-3), às 1, 3, 6, 12 e 24 horas após o término do procedimento cirúrgico. Em casos de analgesia insuficiente foi realizada suplementação com morfina (0,5mg/kg IM). A estatística foi realizada mediante teste de Wilcoxon e Mann-Withney, ao nível de 95% de significância. Não houve diferença entre os grupos em relação ao grau de analgesia e edema. Analgesia de resgate foi necessária em quatro animais (50%) tratados com Arnica montana e cinco animais (62,5%) tratados com cetoprofeno. O cortisol não variou entre os grupos, porém foi superior em relação ao basal durante a cirurgia e na primeira hora após o término da mesma. Conclui-se que o cetoprofeno e a Arnica montana resultam em efeitos analgésico, antiinflamatório e neuroendócrino semelhantes, com necessidade de analgesia de resgate nos dois tratamentos, sugerindo que ambos são insuficientes para a modulação nociceptiva e incapazes de modular a resposta de estresse trans e pós-cirúrgica imediata quando empregados isoladamente, em cadelas submetidas à OSH.
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Efeitos analgésico, antiinflamatório e neuroendócrino da Arnica montana 12CH comparativamente ao cetoprofeno em cães / Analgesic, anti-inflammatory and neuroendocrine effects of Arnica montana 12CH in comparison with ketoprofen in dogsFerreira, Rosângela Cristovão 31 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-18T17:53:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010-08-31 / The homeopathic medicament Arnica montana have been frequent used in the postoperative, result in reduce of the inflammatory process. This blind study aimed to evaluate the effects of Arnica montana 12CH and ketoprofen in acute pain postoperative of bitches submitted to ovariohisterectomy. Sixteen bitches were pre-medicated with acepromazine 0.2% (0.05mg/Kg IV) followed by anesthetic induction with propofol (5mg/kg IV) and maintained with isoflurane. The animals were randomly distributed in two groups: GC (n=8) treatment with ketoprofen (1mg/Kg PO, q 12h), 60 minutes before surgical incision; GA (n=8) treatment with Arnica montana 12CH (5 globules, q 8h) 60 minutes before surgical incision. Ketoprofen and Arnica montana treatments were administered for 24 hours after surgery. Heart and respiratory rates, systolic arterial pressure, rectal temperature, arterial blood gases, end tidal isoflurane concentration (ETiso), end tidal CO2 concentration (ETCO2), duration of surgery, time to endotracheal extubation, time to post-anesthetic recovery and cortisol serum concentration were assessed. Analgesia and edema degree were evaluated by score system Additional morphine (0.5 mg/kg IM) was given when the analgesia was insufficient. Statistical analyses were performed by Wilcoxon and Mann-Whitney tests. Degree of analgesia and edema did not differ between the groups. Rescue analgesia was administered to four dogs in the GA group (50%) and to five dogs (62.5%) in the GC group. It was concluded that similar analgesic, anti-inflammatory and neuroendocrine effects were provide by ketoprofen and Arnica montana treatment. However, rescue analgesia was required in the two groups, suggesting that both promote insufficient analgesia and they did not inhibit the stress response when administered isolated in bitches submitted to ovariohisterectomy. / O medicamento homeopático Arnica montana tem sido frequentemente utilizado no pós-operatório, resultando em redução do processo inflamatório. Este estudo cego teve como objetivo avaliar os efeitos da Arnica montana 12CH e do cetoprofeno na dor aguda pós-operatória de cadelas submetidas à ovariossalpingohisterectomia (OSH). Dezesseis cadelas foram pré-medicadas com acepromazina 0,2% (0,05mg/kg IV), seguindo-se indução e manutenção anestésica com propofol (5mg/kg, IV) e isofluorano, respectivamente. Os animais foram distribuídos em dois grupos: GC (n=8): tratamento com cetoprofeno (1mg/kg VO), 60 minutos antes da incisão cirúrgica, administrado a cada 12 horas; GA (n=8): tratamento com Arnica montana 12CH (5 glóbulos, VO), 60 minutos antes da incisão cirúrgica, administrado a cada 8 horas. Tanto o cetoprofeno, quanto a Arnica montana foram administrados no período de 24h. Foram avaliados frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (f), pressão arterial sistólica (PAS), temperatura retal (TºC), variáveis hemogasométricas, concentração final expirada de isofluorano (ETiso), concentração final expirada de dióxido de carbono (ETCO2), tempo cirúrgico, tempo de extubação, tempo de recuperação pós-anestésica e concentração sérica de cortisol. O grau de analgesia foi avaliado mediante escala descritiva numérica e o grau de edema mediante escore (0-3), às 1, 3, 6, 12 e 24 horas após o término do procedimento cirúrgico. Em casos de analgesia insuficiente foi realizada suplementação com morfina (0,5mg/kg IM). A estatística foi realizada mediante teste de Wilcoxon e Mann-Withney, ao nível de 95% de significância. Não houve diferença entre os grupos em relação ao grau de analgesia e edema. Analgesia de resgate foi necessária em quatro animais (50%) tratados com Arnica montana e cinco animais (62,5%) tratados com cetoprofeno. O cortisol não variou entre os grupos, porém foi superior em relação ao basal durante a cirurgia e na primeira hora após o término da mesma. Conclui-se que o cetoprofeno e a Arnica montana resultam em efeitos analgésico, antiinflamatório e neuroendócrino semelhantes, com necessidade de analgesia de resgate nos dois tratamentos, sugerindo que ambos são insuficientes para a modulação nociceptiva e incapazes de modular a resposta de estresse trans e pós-cirúrgica imediata quando empregados isoladamente, em cadelas submetidas à OSH.
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Bloqueio infiltrativo incisional com bupivacaína em cadelas submetidas à ovariohisterectomia por celiotomia ou videoassistida com dois portais / Use of bupivacaine infiltrative local block in bitches submitted to ovariohysterectomy by celiotomy or video-assisted with two portalsMartins, Leticia Reginato 14 July 2017 (has links)
This study aimed to investigate the use of local infiltrative anesthesia with 0.5% bupivacaine in surgical incision site as part of a multimodal analgesic approach in dogs submitted to ovariohysterectomy (OVH) by celiotomy or video-assisted by two-port. Twenty-eight adult (2.08 ± 1.45 years) and healthy bitches, weighing 12.67 ± 1.94 kg, with aptitude confirmed by clinical and laboratory tests were selected. Dogs were pre-medicated with acepromazine (0.05mg.kg-1, IM), induced and maintained in general anesthesia with propofol (4mg.kg-1, IV) and isoflurane vaporized in 100% oxygen, respectively. Intraoperative analgesia was promoted with fentanyl in continuous infusion (20μg.kg -1.hour-1), preceded by a loading dose (2,5μg.kg-1, IV). Dogs were divided into four groups: control group celiotomy (CC, n = 7), blocking group celiotomy (BC, n = 7), control video-assisted group (CV) and blocking video-assisted group (BV). In the blocked groups (BC and BV), bupivacaine (2mg.kg-1) was administered subcutaneously in the incision line or port entry sites. Control groups received 3 ml of saline solution at the same sites. Meloxicam (0.2mg.kg-1) administered at the end of the surgery with the combination of metamizole sodium and Hyoscine N-butyl bromide every 8 hours for 2 days. Postoperative pain was evaluated by three evaluators blinded to surgery and treatment established, using Melbourne Pain Scale and visual analogue scale. Pain was assessed hourly in the first 8 hours and, then, at 12, 18, 24, 36 and 48 hours post-extubation. Glycemia and serum cortisol were evaluated too. Rescue analgesia was administered to one animal in CV after one hour postoperative, while seven dogs in CC received additional analgesia in the first two hours postoperative and was not required by any of the animals that received anesthetic block (BC and BV). Statistical analysis suggested that the anesthetic infiltrative blockade performed with 2,0mg.kg-1 bupivacaine was efficient in promoting postoperative comfort when used in both celiotomy and video-assisted OVH.. / Este estudo objetivou avaliar o uso de anestesia local infiltrativa com bupivacaína a 0,5% na área da incisão cirúrgica como parte de uma abordagem analgésica multimodal em cães submetidos à ovariohisterectomia (OVH) por celiotomia ou vídeo-assistida por dois portais. Para isso foram selecionadas vinte e oito cadelas adultas (2,08±1,45 anos) hígidas, pesando 12,67±1,94kg. Os animais foram pré medicados com maleato de acepromazina (0,05mg.kg-1, IM), anestesiados com propofol (4mg.kg-1, IV), seguida de manutenção da anestesia geral com isoflurano vaporizado em oxigênio a 100%. A analgesia transoperatória foi promovida com fentanil em infusão contínua (20μg.kg-1 hora-1), precedida de dose bolus (2,5μg.kg-1, IV). Os animais foram alocados aleatoriamente em quatro grupos: grupo controle celiotomia (CC, n=7), grupo bloqueio celiotomia (BC, n=7), grupo controle vídeo-assistido (CV, n=7), e grupo bloqueio vídeo-assistido (BV, n=7). Nos grupos em que foi realizado bloqueio (BC e BV), a bupivacaína a 2mg.kg-1 foi administrada por via subcutânea na linha de incisão ou na entrada dos portais. Nos grupos controle, foi infiltrado 3 ml de solução salina nos mesmos locais. Foi administrado meloxicam (0.2mg.kg-1) ao final da cirurgia e a c formulação comercial de metamizol sódico e hioscina N-butilbromida a cada 8 horas durante dois dias. Todos os animais tiveram a dor pós-operatória avaliada por três avaliadores experientes e cegos para o tratamento e cirurgia, usando as escalas de dor de Melbourne e visual analógica a cada hora nas primeiras 8 horas e às 12, 18, 24, 36 e 48 horas após a extubação. A glicemia e o cortisol sérico também foram avaliados. Não houve resgate analgésico em nenhum dos animais de grupos que receberam bloqueio anestésico (BC e BV). Em todos os animais do CC e um em CV receberam resgate analgésico até a segunda hora de pós-operatório. O bloqueio infiltrativo anestésico realizado com 2,0mg.kg-1 de bupivacaína foi eficiente na promoção do conforto pós-operatório quando utilizado em OVH por celiotomia e vídeoassistidas.
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