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Ultrassom para monitorização da estimulação ovariana controlada: revisão sistematizada e metanálise de estudos randomizados controlados / Ultrasound for monitoring controlled ovarian stimulation: a systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials

Clarissa Vilela Rodrigues Vieira de Carvalho Dias 06 January 2016 (has links)
Justificativa: As técnicas de reprodução assistida (TRA), usadas para o tratamento de infertilidade/subfertilidade, incluem manipulação in vitro de oócitos e esperma, ou embriões, com o objetivo de alcançar gravidez e nascimentos vivos. O recrutamento de múltiplos folículos é fundamental para o aumento das taxas de gravidez, e isso é alcançado por meio do estímulo ovariano controlado (EOC). A monitorização do EOC é realizada por contagem de folículos ovarianos e medidas ultrassonográficas, associadas ou não à dosagem hormonal. Justificase monitorar a fase folicular para decisões a respeito da dose de gonadotrofinas administradas, detecção do risco de ocorrência da síndrome de hiperestímulo ovariano (SHO) e do planejamento do triggering da maturação final; porém a necessidade da monitorização intensiva da EOC é controversa, pois a combinação dos métodos consome mais tempo, recursos e está associada com maior desconforto para a paciente. Objetivo: Avaliar a eficácia e segurança da monitorização da EOC em ciclos de reprodução assistida, usando somente ultrassonografia (US). Métodos de busca: As buscas por estudos randomizados foram realizadas nos principais bancos de dados eletrônicos. Além disso, foram examinadas, manualmente, as listas de referências dos estudos incluídos em revisões semelhantes. A última busca eletrônica foi realizada em 12 de março de 2015. Critérios de Seleção: Apenas estudos verdadeiramente randomizados, que comparassem a monitorização do EOC por US associado à dosagem hormonal e US isoladamente, monitorização do EOC por US2D e US3D, bem como US2D e telemonitorização endovaginal operada pela própria paciente (SOET), foram considerados elegíveis. Os estudos que permitiam a inclusão de uma mesma paciente duas vezes foram incluídos apenas se os dados do primeiro ciclo estivessem disponíveis. Coleta e Análise de Dados: Dois revisores avaliaram, independentemente, a elegibilidade, extração de dados e os riscos de viéses dos estudos incluídos. Quaisquer discordâncias foram resolvidas em consulta com um terceiro revisor. Quando necessário, os autores dos estudos incluídos foram contatados para maiores informações. Resultados: Foram selecionados 1717 registros, 10 dos quais eram elegíveis. Nenhum estudo relatou nascidos vivos. Seis estudos compararam a monitorização do EOC por US isolada com US associada à dosagem hormonal. Os intervalos de confiança (IC) foram extensos e não permitiram concluir a existência de benefício nem prejuízo associado ao uso de US isolada, em relação aos desfechos SHO (odds ratio - OR=1.03, IC95% 0.48 a 2.18, p=0.95) e abortamento (risco relativo - RR=0.37, IC95% 0.07 a 1.79, p=0.21). Para gravidez clínica, o IC foi compatível com pequeno benefício a pequeno prejuízo (RR=0.96, IC95% 0.80 a 1.16, p=0.70). Para número de oócitos captados, o IC foi compatível com apreciável benefício a não efeito (Diferença média MD=0.92 oócitos captados, CI95% -0.19 a 2.04, p=0.70). Dois estudos compararam US3D e US2D e os IC foram extensos e não permitiram concluir pela existência de benefício nem prejuízo associado à monitorização por US3D para os desfechos: gravidez clínica (RR=1.00, IC95% 0.58 a 1.73) e número de oócitos captados (MD= -0.37 oócitos, IC95% -3.63 a Resumo 2.89). Apenas um estudo comparou monitorização por US2D convencional com SOET, e o IC observado foi amplo e não permitiu concluir pela existência de benefício nem prejuízo associado à SOET, considerando se gravidez clínica (RR=0.95, IC 95% 0.52 a 1.75) e número de oócitos captados (MD=0.50, CI 95% - 2.13 a 3.13). Conclusão: No que concerne à eficácia, as evidências atuais sugerem que monitorizar o EOC apenas com US não deva alterar, substancialmente, as chances de se alcançar gravidez clínica. O número de oócitos captados é similar ao se comparar com a monitorização por US associada à dosagem hormonal. Quanto à segurança, também não houve aumento no risco de desenvolvimento de SHO. Contudo, a interpretação dos resultados deve ser realizada com cautela, já que para todos os desfechos e todas as comparações, os dados disponíveis são inconclusivos, pois a qualidade de evidência foi comprometida por imprecisão e falha dos estudos em relatar a metodologia aplicada. Por isso acredita-se que serão necessários mais estudos avaliando o procedimento ideal para monitorização da EOC / Background: The assisted reproductive techniques (ART) for the treatment of infertility/subfertility, include in vitro handling of both human oocytes and sperm or of embryos with the objective of achieving pregnancy and live birth. The recruitment of multiple follicles is often necessary for better results in pregnancy rates and it\'s achieved by performing controlled ovarian stimulation (COS). COS monitoring is performed by ovarian follicle counting and ultrasonography measurements and / or hormones dosage. It is appropriate to monitor the follicular phase for decisions regarding administered of gonadotropin dose, to assess the risk of ovarian hyperstimulation syndrome (OHSS), to determine the best time to trigger final follicular maturation. However, the need for intensive COS monitoring is controversial: the combination of the methods adds costs and discomfort for the woman who is undergoing ART and requires additional time. Objectives: To evaluate the efficacy and safety of monitoring controlled ovarian stimulation by ultrasound in assisted reproduced tecniques. Search Methods: The searches for randomized controlled trials (RCT) were performed in the main electronic databases; in addition, we hand searched the reference lists of included studies and similar reviews. We performed the last electronic search on March 29, 2015. Selection Criteria: Only truly randomized controlled trials comparing COS monitoring by ultrasonography and/or hormonal assessment, as studies comparing COS monitoring by 2DUS and 3DUS were considered eligible. We included studies that permitted the inclusion of the same participant more than once (cross-over or \'per cycle\' trials) only if data regarding the first treatment of each participant were available. Data Collection and Analysis: Two reviewers independently performed study eligibility, data extraction, and assessment of the risk of bias and we solved disagreements by consulting a third reviewer. We corresponded with study investigators in order to resolve any queries, as required. Results: The search retrieved 1717 records; ten studies were eligible. No study reported live birth. Six studies compared US only vs. US + Hormones. The confidence intervals (CI) were large and did not allow us conclude benefit or harm associated with the US Only for both OHSS (Odds ratio - OR=1.03, 95%CI 0.48 to 2.18, P=0.95), and miscarriage (relative risk - RR=0.37, 95%CI 0.07 to 1.79, P=0.21). For clinical pregnancy, the CI was compatible with small benefit to small harm (RR=0.96, 95%CI 0.80 to 1.16, P=0.70). For the number of oocytes retrieved, the CI was compatible with appreciable benefit to no effect (Mean difference - MD=0.92 oocytes, 95%CI -0.19 to 2.04, P=0.70). Two studies compared 3DUS vs. 2DUS: the confidence intervals (CI) were large and did not allow us conclude benefit or harm associated with 3DUS regarding clinical pregnancy (RR=1.00, CI95% 0.58 to 1.73) and number of oocytes retrieved (MD= -0.37 oocytes, 95%CI -3.63 to 2.89). One study compared 2DUS vs. SOET, the CI was large and did not allow us conclude benefit or harm associated with SOET regarding clinical pregnancy (RR=0.95, 95%CI 0.52 a 1.75) and number of oocytes retrieved (MD=0.50, 95%CI -2.13 a 3.13). Authors\' Conclusions: Regarding effectiveness, current evidence suggests that monitoring COS only by US only should not change substantially the chances of achieving clinical pregnancy. The number of retrieved oocytes is similar to compare with the monitoring by US associated with hormonal assessment. security also seems not to increase the risk of developing OHSS. However the interpretation of results should be performed with caution, since for all outcomes and comparisons, the available data are inconclusive because the quality of evidence was compromised by inaccuracy and poor reporting of study methodology. So we believe that further studies evaluating the ideal procedure for monitoring the COS are needed
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Avaliação da eficácia de uma estimulação ovariana controlada simplificada e de custo reduzido - um estudo piloto / A feasibility study of a new friendly and low-cost ovarian stimulation protocol for assisted reproduction

Beatrice Nuto Nóbrega 24 September 2018 (has links)
Introdução: As técnicas de reprodução assistida (TRA) são o principal tratamento para a infertilidade, que afeta 9-15% dos casais em idade reprodutiva. No entanto, o alto custo do tratamento, que se deve principalmente aos medicamentos utilizados para a estimulação ovariana (EO), muitas vezes é um fator limitante ao acesso e à continuação. O objetivo deste estudo é avaliar a viabilidade de um novo protocolo de OS simplificado e de custo reduzido, que inclui o uso de medicamentos orais e um menor número de injeções, a fim de idealizar um estudo clínico randomizado. Métodos: Foram convidadas a participar todas as mulheres que seriam submetidas a EO para TRA em um serviço de reprodução universitário no Brasil entre abril de 2015 e fevereiro de 2016 com <= 90 Kg, 18-40 anos e com uma contagem de folículos antrais (CFA) >=9. 40 pacientes que preenchiam aos critérios de inclusão concordaram em participar e iniciaram a EO no segundo ou terceiro dia da menstruação. O protocolo incluía letrozol 7,5mg/dia por 5 dias e citrato de clomifeno 100mg/dia até o dia da maturação folicular por via oral e uma injeção subcutânea única de corifolitropina alfa 100 mcg no terceiro dia de estimulação. O monitoramento com ultrassonografia foi feito no primeiro de estímulo, no oitavo dia e em seguida a cada dois dias. O desencadeamento da maturação final foi realizado com agonista do GnRH, leuprolida 1mg ou triptorelina 0,2mg, por via subcutânea. A captação de oócitos foi realizada 35-36 horas depois. Nenhum antagonista do GnRH foi usado na prevenção do pico precoce de LH. A maioria dos oócitos foi injetada e todos os embriões foram criopreservados para posterior transferência. Os resultados foram comparados com outras 40 pacientes submetidas à EO convencional no mesmo serviço e período de tempo, selecionadas aleatoriamente de acordo com os critérios de inclusão e exclusão. Ambos os grupos foram divididos em subgrupos de acordo com a CFA: 9-19 ou >19. Resultados: Não houve diferença entre o grupo controle e o da pesquisa quanto à idade, peso, índice de massa corporal e CFA. Os resultados para o novo protocolo foram: mediana de oócitos totais recuperados de 12 e de oócitos MII de 9. No subgrupo com CFA 9-19, as medianas foram de 9 e 7,5 e no subgrupo > 19 foram de 16 e 13. As taxas de fertilização e clivagem foram 72% e 93%, respectivamente. Não houve diferença estatísticaentre estes resultados e o grupo controle. A duração média da EO foi de 11 dias, 2 dias a mais em relação ao controle. Houve dois casos de síndrome de hiperestimulação ovariana, um moderado e um grave de acordo com os critérios de Golan. Ambos foram tratados clinicamente com hidratação, medicação sintomática e tromboprofilaxia, com melhora satisfatória em poucos dias. Conclusão: Apesar da duração mais longa da EO com o novo protocolo, o número de oócitos totais e MII recuperados e as taxas de fertilização e clivagem foram satisfatórios. Assim, este novo é viável para posterior avaliação em um estudo controlado randomizado. / Introduction: Assisted reproduction techniques are the main treatment for infertility, that affects 9-15% of couples at reproductive age. However, the high cost of the treatment, which is often a limiting factor to access and continuation, is mainly due to medications used for controlled ovarian stimulation (OS). The objective of this study is to evaluate the feasibility of a new friendly and low-cost OS protocol, including the use of oral and low-cost medications and reducing the number of injections, in order to enable the design of a large randomized controlled trial. Methods: All women undergoing ART with OS in a university fertility center in Brazil within abril-2015 to Feb-2016 with <= 90 Kg, 18-40 years, and with an antral follicle count (AFC) >= 9 were invited to participate. 40 patients which matched inclusion criteria agreed to participate and started OS on menstruation days 2 or 3. They received oral letrozole 7.5mg/day for 5 days and oral clomiphene citrate 100mg daily until the triggering. On stimulation day-3 they received a single dose of corifollitropin alfa 100mcg subcutaneously. Ultrasound monitoring started on day-8 and proceeded every other day. The final triggering was performed as usual with GnRH agonist, leuprolide 1mg or triptorelin 0.2mg, subcutaneously. The oocyte retrieval was performed 35-36 hours afterwards. No GnRH antagonist was used for prevention of LH surge. Most oocytes were injected and all embryos were cryopreserved for later transfer. Some patients decided for oocytes cryopreservation. The results were compared to other 40 patients who underwent conventional OS at the same service and period of time, randomly selected according to inclusion and exclusion criteria. Both groups were divided in two subgroups according AFC: 9-19 and >19. The primary outcome was the number of mature (MII) oocytes retrieved. Results: There was no difference in control and research group regarding age, weight, body mass index and AFC. The results for the new protocol were: the median number of total oocytes retrieved was 12 and of MII oocytes 9. In AFC 9-19 subgroup the median was 9 and 7.5 and in >19 AFC subgroup was 16 and 13. The fertilization and cleavage rates were respectively 72% and 93%. No statistical difference was found between this results and the control group. The median length of OS was 11 days, with a 2 days increase comparing tocontrol. There were two cases of ovarian hyperstimulation syndrome, one moderate and one severe according to the Golan criteria. Both were clinically treated with hyperhydration, symptomatic medication and thromboprophylaxis with satisfactory improvement within few days. Conclusions: Besides a longer duration in the OS, the number of total and MII oocytes, fertilization and cleavage rates were satisfactory. Thus this new friendly and low cost OS protocol is feasible for further evaluation in a randomized controlled trial.
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O papel da emergência de ondas foliculares na sincronização da estimulação ovariana para fertilização in vitro / Ovarian stimulation protocols synchronized with follicular wave emergence for in vitro fertilization

Paulo Homem de Mello Bianchi 01 October 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: A estimulação ovariana, parte fundamental dos tratamentos de fertilização in vitro, baseia-se no conhecimento da fisiologia deste órgão. Recentemente um novo modelo de foliculogênese, a teoria das ondas foliculares, foi descrito em humanos. A sincronização do início da estimulação com o surgimento de uma onda folicular melhora o desempenho dos tratamentos em animais. Os protocolos de estimulação ovariana para fertilização in vitro humana não são sincronizados com o início de uma onda folicular. O presente estudo tem como objetivos avaliar duas estratégias de controle da emergência de uma onda folicular (aspiração do folículo dominante e indução da ovulação mediada pelo hCG) e descrever a estimulação ovariana sincronizada com o início de uma onda. MÉTODOS: Participaram deste estudo controlado pacientes com indicação de fertilização in vitro (fatores tubário e/ou masculino de infertilidade), randomizadas em três grupos: controle, \"hCG\" e \"aspiração\". No grupo controle (n=6), a aplicação do FSH recombinante (150UI/d) teve início no terceiro dia do ciclo menstrual, seguindo o protocolo flexível do antagonista do GnRH. Nos grupos experimentais foram realizadas ultrassonografias transvaginais seriadas até a identificação de um folículo dominante >= 15mm. Neste momento, no grupo \"hCG\" (n=5) foi aplicada dose de 250ug de hCG recombinante e, após dois dias , retomado o seguimento ultrassonográfico seriado. No grupo \"aspiração\" (n=5) o folículo dominante e os subordinados > 10mm foram aspirados e o seguimento ultrassonográfico seriado foi retomado após um dia depois. Quando foi detectada o aumento do número de folículos < 10mm, caracterizando a emergência de uma onda folicular, iniciou-se a estimulação ovariana nos grupos experimentais seguindo o mesmo protocolo do grupo controle. Os embriões produzidos foram criopreservados para transferência posterior devido a assincronia endometrial. RESULTADOS: As duas intervenções resultaram na emergência de ondas foliculares em todas as mulheres, um dia após a aspiração do folículo dominante e dois dias após a aplicação do hCG. A dose total de gonadotrofinas utilizada, o tempo de estimulação, a variação dos níveis séricos de estradiol, a variação do número de folículos pequenos, médios e grandes durante o tratamento, o número de oócitos obtidos, a taxa de fertilização e o número de embriões de morfologia adequada e inadequada foram semelhantes nos três grupos. A velocidade de crescimento do maior folículo foi menor nos grupos experimentais até o 5o dia do estímulo, aumentando a partir daí. Os níveis séricos de progesterona foram maiores nos grupos experimentais a partir do quinto dia do estímulo até o final do tratamento. Não houve influência mecânica da presença do corpo lúteo na dinâmica folicular e nos desempenho laboratorial dos oócitos ipsilaterais. Oito pacientes realizaram transferências embrionárias e três apresentaram resultado positivo do betahCG, todas dos grupos experimentais. CONCLUSÕES: As intervenções propostas são capazes de desencadear a emergência de uma onda folicular, permitindo a sincronização do estímulo ovariano com a emergência de uma onda. O estímulo ovariano sincronizado com a emergência de uma onda folicular resultou na produção de embriões viáveis / INTRODUCTION: Ovarian stimulation, an important step of in vitro fertilization treatments, relies on the understanding of ovarian physiology. Recently, a new model of human folliculogenesis has been suggested, based on waves of coordinated follicular development. In animal studies, it has been shown that ovarian stimulation synchronized with the emergence of a follicular wave results in better treatment outcomes. Ovarian stimulation protocols for in vitro fertilization in humans are not synchronized with wave emergence. Therefore, the objectives of this study were to investigate two strategies to control a follicular wave emergence (aspiration of the dominant follicle and hCG mediated ovulation induction) and to describe the effects of synchronizing the beginning of stimulation with the start of a follicular wave. METHODS: Women with indications of in vitro fertilization due to tubal and/or male fator infertility were invited to participate in this controlled trial. Participants were randomized to the following groups: control, \"hCG\" and \"aspiration\". Patients on the control group (n=6) were submitted to the flexible GnRH antagonist protocol starting recombinant FSH administration (150 IU/d) on the third day of the menstrual cycle. Women on the experimental groups underwent serial transvaginal sonography until a dominant follicle >= 15 mm was identified. In the \"hCG\" group (n=5) 250ug of recombinant hCG was administered; serial transvaginal sonography was resumed two days later. In the \"aspiration\" group (n=5) the dominant and subordinated follicles larger than 10mm were aspirated; serial transvaginal sonography was resumed one day later. When a follicular wave emergence was detected (increase in the number of follicles < 10mm), patients were submitted to an ovarian stimulation protocol similar to the control group. Embryos were cryopreserved for future transfer due to endometrial asynchrony. RESULTS: A follicular wave emerged one day after the dominant follicle aspiration or two days after the administration of recombinant hCG in all women. Total dose of gonadotropins administered, stimulation length, variation of serum estradiol during stimulation, variation in the number of small, medium and large follicles during stimulation, number of oocytes harvested, fertilization rates and the number of embryos with adequate and inadequate morphology were similar in the three groups. The largest follicle growth rate was inferior for women in both experimental groups until day 5 of stimulation, increasing thereafter. Serum progesterone levels were superior in both experimental groups between the 5th day and the end of stimulation. The presence of the corpus luteum did not influence mechanically the follicular dynamics nor the laboratory performance of the ipsilateral oocytes. Eight patients have already been submitted to embryo transfers; three had a positive betahCG test, all from the experimental groups. CONCLUSIONS: Both interventions are able to induce a follicular wave emergence allowing the synchronization of ovarian stimulation. The synchronized ovarian stimulation resulted in the production of viable embryos
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O papel da emergência de ondas foliculares na sincronização da estimulação ovariana para fertilização in vitro / Ovarian stimulation protocols synchronized with follicular wave emergence for in vitro fertilization

Bianchi, Paulo Homem de Mello 01 October 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: A estimulação ovariana, parte fundamental dos tratamentos de fertilização in vitro, baseia-se no conhecimento da fisiologia deste órgão. Recentemente um novo modelo de foliculogênese, a teoria das ondas foliculares, foi descrito em humanos. A sincronização do início da estimulação com o surgimento de uma onda folicular melhora o desempenho dos tratamentos em animais. Os protocolos de estimulação ovariana para fertilização in vitro humana não são sincronizados com o início de uma onda folicular. O presente estudo tem como objetivos avaliar duas estratégias de controle da emergência de uma onda folicular (aspiração do folículo dominante e indução da ovulação mediada pelo hCG) e descrever a estimulação ovariana sincronizada com o início de uma onda. MÉTODOS: Participaram deste estudo controlado pacientes com indicação de fertilização in vitro (fatores tubário e/ou masculino de infertilidade), randomizadas em três grupos: controle, \"hCG\" e \"aspiração\". No grupo controle (n=6), a aplicação do FSH recombinante (150UI/d) teve início no terceiro dia do ciclo menstrual, seguindo o protocolo flexível do antagonista do GnRH. Nos grupos experimentais foram realizadas ultrassonografias transvaginais seriadas até a identificação de um folículo dominante >= 15mm. Neste momento, no grupo \"hCG\" (n=5) foi aplicada dose de 250ug de hCG recombinante e, após dois dias , retomado o seguimento ultrassonográfico seriado. No grupo \"aspiração\" (n=5) o folículo dominante e os subordinados > 10mm foram aspirados e o seguimento ultrassonográfico seriado foi retomado após um dia depois. Quando foi detectada o aumento do número de folículos < 10mm, caracterizando a emergência de uma onda folicular, iniciou-se a estimulação ovariana nos grupos experimentais seguindo o mesmo protocolo do grupo controle. Os embriões produzidos foram criopreservados para transferência posterior devido a assincronia endometrial. RESULTADOS: As duas intervenções resultaram na emergência de ondas foliculares em todas as mulheres, um dia após a aspiração do folículo dominante e dois dias após a aplicação do hCG. A dose total de gonadotrofinas utilizada, o tempo de estimulação, a variação dos níveis séricos de estradiol, a variação do número de folículos pequenos, médios e grandes durante o tratamento, o número de oócitos obtidos, a taxa de fertilização e o número de embriões de morfologia adequada e inadequada foram semelhantes nos três grupos. A velocidade de crescimento do maior folículo foi menor nos grupos experimentais até o 5o dia do estímulo, aumentando a partir daí. Os níveis séricos de progesterona foram maiores nos grupos experimentais a partir do quinto dia do estímulo até o final do tratamento. Não houve influência mecânica da presença do corpo lúteo na dinâmica folicular e nos desempenho laboratorial dos oócitos ipsilaterais. Oito pacientes realizaram transferências embrionárias e três apresentaram resultado positivo do betahCG, todas dos grupos experimentais. CONCLUSÕES: As intervenções propostas são capazes de desencadear a emergência de uma onda folicular, permitindo a sincronização do estímulo ovariano com a emergência de uma onda. O estímulo ovariano sincronizado com a emergência de uma onda folicular resultou na produção de embriões viáveis / INTRODUCTION: Ovarian stimulation, an important step of in vitro fertilization treatments, relies on the understanding of ovarian physiology. Recently, a new model of human folliculogenesis has been suggested, based on waves of coordinated follicular development. In animal studies, it has been shown that ovarian stimulation synchronized with the emergence of a follicular wave results in better treatment outcomes. Ovarian stimulation protocols for in vitro fertilization in humans are not synchronized with wave emergence. Therefore, the objectives of this study were to investigate two strategies to control a follicular wave emergence (aspiration of the dominant follicle and hCG mediated ovulation induction) and to describe the effects of synchronizing the beginning of stimulation with the start of a follicular wave. METHODS: Women with indications of in vitro fertilization due to tubal and/or male fator infertility were invited to participate in this controlled trial. Participants were randomized to the following groups: control, \"hCG\" and \"aspiration\". Patients on the control group (n=6) were submitted to the flexible GnRH antagonist protocol starting recombinant FSH administration (150 IU/d) on the third day of the menstrual cycle. Women on the experimental groups underwent serial transvaginal sonography until a dominant follicle >= 15 mm was identified. In the \"hCG\" group (n=5) 250ug of recombinant hCG was administered; serial transvaginal sonography was resumed two days later. In the \"aspiration\" group (n=5) the dominant and subordinated follicles larger than 10mm were aspirated; serial transvaginal sonography was resumed one day later. When a follicular wave emergence was detected (increase in the number of follicles < 10mm), patients were submitted to an ovarian stimulation protocol similar to the control group. Embryos were cryopreserved for future transfer due to endometrial asynchrony. RESULTS: A follicular wave emerged one day after the dominant follicle aspiration or two days after the administration of recombinant hCG in all women. Total dose of gonadotropins administered, stimulation length, variation of serum estradiol during stimulation, variation in the number of small, medium and large follicles during stimulation, number of oocytes harvested, fertilization rates and the number of embryos with adequate and inadequate morphology were similar in the three groups. The largest follicle growth rate was inferior for women in both experimental groups until day 5 of stimulation, increasing thereafter. Serum progesterone levels were superior in both experimental groups between the 5th day and the end of stimulation. The presence of the corpus luteum did not influence mechanically the follicular dynamics nor the laboratory performance of the ipsilateral oocytes. Eight patients have already been submitted to embryo transfers; three had a positive betahCG test, all from the experimental groups. CONCLUSIONS: Both interventions are able to induce a follicular wave emergence allowing the synchronization of ovarian stimulation. The synchronized ovarian stimulation resulted in the production of viable embryos
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Avaliação da eficácia de uma estimulação ovariana controlada simplificada e de custo reduzido - um estudo piloto / A feasibility study of a new friendly and low-cost ovarian stimulation protocol for assisted reproduction

Nóbrega, Beatrice Nuto 24 September 2018 (has links)
Introdução: As técnicas de reprodução assistida (TRA) são o principal tratamento para a infertilidade, que afeta 9-15% dos casais em idade reprodutiva. No entanto, o alto custo do tratamento, que se deve principalmente aos medicamentos utilizados para a estimulação ovariana (EO), muitas vezes é um fator limitante ao acesso e à continuação. O objetivo deste estudo é avaliar a viabilidade de um novo protocolo de OS simplificado e de custo reduzido, que inclui o uso de medicamentos orais e um menor número de injeções, a fim de idealizar um estudo clínico randomizado. Métodos: Foram convidadas a participar todas as mulheres que seriam submetidas a EO para TRA em um serviço de reprodução universitário no Brasil entre abril de 2015 e fevereiro de 2016 com <= 90 Kg, 18-40 anos e com uma contagem de folículos antrais (CFA) >=9. 40 pacientes que preenchiam aos critérios de inclusão concordaram em participar e iniciaram a EO no segundo ou terceiro dia da menstruação. O protocolo incluía letrozol 7,5mg/dia por 5 dias e citrato de clomifeno 100mg/dia até o dia da maturação folicular por via oral e uma injeção subcutânea única de corifolitropina alfa 100 mcg no terceiro dia de estimulação. O monitoramento com ultrassonografia foi feito no primeiro de estímulo, no oitavo dia e em seguida a cada dois dias. O desencadeamento da maturação final foi realizado com agonista do GnRH, leuprolida 1mg ou triptorelina 0,2mg, por via subcutânea. A captação de oócitos foi realizada 35-36 horas depois. Nenhum antagonista do GnRH foi usado na prevenção do pico precoce de LH. A maioria dos oócitos foi injetada e todos os embriões foram criopreservados para posterior transferência. Os resultados foram comparados com outras 40 pacientes submetidas à EO convencional no mesmo serviço e período de tempo, selecionadas aleatoriamente de acordo com os critérios de inclusão e exclusão. Ambos os grupos foram divididos em subgrupos de acordo com a CFA: 9-19 ou >19. Resultados: Não houve diferença entre o grupo controle e o da pesquisa quanto à idade, peso, índice de massa corporal e CFA. Os resultados para o novo protocolo foram: mediana de oócitos totais recuperados de 12 e de oócitos MII de 9. No subgrupo com CFA 9-19, as medianas foram de 9 e 7,5 e no subgrupo > 19 foram de 16 e 13. As taxas de fertilização e clivagem foram 72% e 93%, respectivamente. Não houve diferença estatísticaentre estes resultados e o grupo controle. A duração média da EO foi de 11 dias, 2 dias a mais em relação ao controle. Houve dois casos de síndrome de hiperestimulação ovariana, um moderado e um grave de acordo com os critérios de Golan. Ambos foram tratados clinicamente com hidratação, medicação sintomática e tromboprofilaxia, com melhora satisfatória em poucos dias. Conclusão: Apesar da duração mais longa da EO com o novo protocolo, o número de oócitos totais e MII recuperados e as taxas de fertilização e clivagem foram satisfatórios. Assim, este novo é viável para posterior avaliação em um estudo controlado randomizado. / Introduction: Assisted reproduction techniques are the main treatment for infertility, that affects 9-15% of couples at reproductive age. However, the high cost of the treatment, which is often a limiting factor to access and continuation, is mainly due to medications used for controlled ovarian stimulation (OS). The objective of this study is to evaluate the feasibility of a new friendly and low-cost OS protocol, including the use of oral and low-cost medications and reducing the number of injections, in order to enable the design of a large randomized controlled trial. Methods: All women undergoing ART with OS in a university fertility center in Brazil within abril-2015 to Feb-2016 with <= 90 Kg, 18-40 years, and with an antral follicle count (AFC) >= 9 were invited to participate. 40 patients which matched inclusion criteria agreed to participate and started OS on menstruation days 2 or 3. They received oral letrozole 7.5mg/day for 5 days and oral clomiphene citrate 100mg daily until the triggering. On stimulation day-3 they received a single dose of corifollitropin alfa 100mcg subcutaneously. Ultrasound monitoring started on day-8 and proceeded every other day. The final triggering was performed as usual with GnRH agonist, leuprolide 1mg or triptorelin 0.2mg, subcutaneously. The oocyte retrieval was performed 35-36 hours afterwards. No GnRH antagonist was used for prevention of LH surge. Most oocytes were injected and all embryos were cryopreserved for later transfer. Some patients decided for oocytes cryopreservation. The results were compared to other 40 patients who underwent conventional OS at the same service and period of time, randomly selected according to inclusion and exclusion criteria. Both groups were divided in two subgroups according AFC: 9-19 and >19. The primary outcome was the number of mature (MII) oocytes retrieved. Results: There was no difference in control and research group regarding age, weight, body mass index and AFC. The results for the new protocol were: the median number of total oocytes retrieved was 12 and of MII oocytes 9. In AFC 9-19 subgroup the median was 9 and 7.5 and in >19 AFC subgroup was 16 and 13. The fertilization and cleavage rates were respectively 72% and 93%. No statistical difference was found between this results and the control group. The median length of OS was 11 days, with a 2 days increase comparing tocontrol. There were two cases of ovarian hyperstimulation syndrome, one moderate and one severe according to the Golan criteria. Both were clinically treated with hyperhydration, symptomatic medication and thromboprophylaxis with satisfactory improvement within few days. Conclusions: Besides a longer duration in the OS, the number of total and MII oocytes, fertilization and cleavage rates were satisfactory. Thus this new friendly and low cost OS protocol is feasible for further evaluation in a randomized controlled trial.

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