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A escrita Ãrfà de Luis Fernando Verissimo em Borges e os Orangotangos EternosKeyla Freires da Silva 20 January 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Le principal objectif de notre recherche est la relation auteur-Ãcriture dans le roman Borges e os orangotangos eternos (2000),cette oeuvre, classÃe comme roman policier, Verissimo donne la voix à un narrateur,Vogelstein; il transforme lâÃcrivain argentin en personnage et, aprÃs Ãa, en auteur de son texte. Câest quand Vogelstein donne son histoire à Borges pour quâil puisse lâachever. Cependant, lâhistoire ne finit pas complÃtement, car ce dernier chapitre, Âla cola Â, nâarrive pas à faire partie de lâhistoire de Vogelstein, une fois quâil nây a que des spÃculations. LâÃpilogue fait par Borges continue à Ãtre  la cola  de lâÃcriture de Vogelstein, ce qui pourrait Ãtre. Ansi, dans notre ouvrage on cherche à faire une rÃflexion sur ces voix Ãnonciatives de ce roman qui dÃnoncent une criture sans un pÃre qui soit capable de la dÃfendre, la propre condition de lâÃcriture littÃraire. Il y a aussi dans notre ouvrage des rÃflexions sur la relation du genre narrative olicier avec les conceptions de la pensÃe postmoderne dans la littÃrature contemporaine et le rÃle des mirois lià au langage, au monde extÃrieur et à la narrative. Nos rÃflexions se basent sur les idÃes, princepalement, de Maurice Blanchot, Roland Barthes, Michel Foucault et dâautres philosophes-critiques ayant des idÃes pareilles. / O principal objetivo de nossa pesquisa à a relaÃÃo autor-escritura no romance Borges e os orangotangos eternos, de Luis Fernando Verissimo. Nessa obra, classificada como romance policial, Verissimo dà voz a um narrador, Vogelstein; transforma o escritor argentino Jorge Luis Borges em personagem e depois em autor do seu texto. à quando Vogelstein entrega sua histÃria a Borges, para que ele a termine. Contudo, a histÃria nÃo se finda por completo, pois esse Ãltimo capÃtulo, âla colaâ, nÃo chega a fazer parte da histÃria de Vogelstein, jà que nele constam apenas especulaÃÃes. O desfecho de Borges continua sendo âla colaâ da escrita de Vogelstein, o que poderia ser. Assim sendo, procuramos em nosso trabalho refletir sobre essas vozes enunciadoras desse romance, que denunciam uma escrita ÃrfÃ, sem um pai que seja capaz de defendÃ-la, a prÃpria condiÃÃo da escrita literÃria. TambÃm constam em nosso trabalho reflexÃes sobre a relaÃÃo do gÃnero narrativa policial com concepÃÃes do pensamento pÃs-moderno na literatura contemporÃnea e o papel dos espelhos ligado à linguagem, ao mundo exterior e à narrativa. Nossas consideraÃÃes tÃm como base as ideias, principalmente, de Maurice Blanchot, Roland Barthes, Michel Foucault, alÃm de outros filÃsofos-crÃticos com pensamentos afins.
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Nietzsche e a PÃs-Modernidade: a questÃo do niilismo entre a metafÃsica de artista e o espÃrito livre / Nietzsche and the PÃt-Modernist: the problem of the niilism bethew the metafhÃsic of the artist and the free espiritEduardo Andrà Rodrigues de Lima 26 November 2009 (has links)
nÃo hà / Este trabalho examina e expÃe em quais parÃmetros a crÃtica de Nietzsche ao
racionalismo socrÃtico, Ãs ideias teleolÃgicas modernas e ao valor das verdades
absolutas forja a concepÃÃo de niilismo e, por sua vez, em que sentido tal crÃtica
contribui para inaugurar a denominada Ãpoca pÃs-moderna. Nessa perspectiva,
analisamos, em O nascimento da tragÃdia, a destruiÃÃo do mito trÃgico provocado pelo
efeito devastador de SÃcrates e a correlaÃÃo desse fato com a proposiÃÃo da metafÃsica
do artista. Na Segunda consideraÃÃo extemporÃnea, investigamos a ideia de HistÃria
que toma, na extemporaneidade do presente, a vida como valor norteador e contraposto
a um telos apriorÃstico e decadente. Em Humano, demasiado humano, averiguamos
tanto o alcance do ceticismo de Nietzsche quanto sua atitude afirmativa como novo
modelo de pensar. ConcluÃmos que a filosofia nietzschiana lida positivamente com o
niilismo e cria um modelo de conhecimento para alÃm das categorias de razÃo
Modernas constituindo um incontornÃvel percurso para a compreensÃo do mundo
contemporÃneo, isto Ã, do pÃs-moderno. / This work examines and exposes the parameters of the Nietzscheâs critics to the
rationality of Socrates, to the teleological modern ideas and to the value of absolutely
truth and focus how it does forges the nihilism conception and does inaugurates the
postmodern age. Through those perspectives, this work analyses in the The Birth of
Tragedy from the Spirit of Music, the destruction of the tragic myth caused by the
devastated effect of Socrates and those correlations with the creation of the metaphysic
of the artist; in the The Second Untimely Meditations (On the Use and Abuse of History
for Life) it investigates the ideas of history that takes life, in the untimely present, as the
most important value and as the opposition of a aprioristic and decadent telos; In
Human, all too human, it focus the Nietzscheâs skeptical and its positive attitude as a
new model of thinking. We concluded that the Nietzscheâs philosophy deals in a
positive way with the nihilism and creates a new model of knowledge beyond the
Modern categories of reason constituting an unquestionable path to understand our
contemporaneous world as a postmodern age.
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