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[pt] EM DEFESA DO PRINCÍPIO DE NÃO-CONTRADIÇÃO: ARGUMENTOS BASEADOS NO LIVRO IV DA METAFÍSICA / [en] IN DEFENSE OF THE PRINCIPLE OF NONCONTRADICTION: ARGUMENTS BASED ON METAPHYSICS BOOK IVGERMAN LOURENCO MEJIA 09 June 2020 (has links)
[pt] A dissertação tem como objetivo apresentar uma defesa do princípio de nãocontradição,
uma defesa sustentada por dois argumentos. No primeiro argumento,
coloca-se em destaque a relação entre a validade do princípio de não-contradição e
a determinação do sentido das expressões linguísticas, em particular, a
determinação do sentido dos termos gerais usados como predicados em frases
singulares. Utilizar uma frase para dizer de um objeto que ele possui e, sob o mesmo
aspecto, não possui uma mesma característica resultaria na indeterminação do
sentido, a saber, que nada seria dado a entender pela frase. O segundo argumento
pretende estabelecer uma relação entre uso de instâncias do princípio de não contradição
e a capacidade de identificar objetos particulares. Para se referir
determinadamente a um único particular, de tal maneira que seja possível pensar
sobre este como sendo um sujeito de predicações, é preciso que se identifique esse
particular através de um termo sortal e não simultaneamente através de um sortal
oposto. Mais especificamente: tentar se referir a algo como sendo e não sendo de
um certo tipo resultaria na indeterminação da referência, viz. não haveria
identificação de um único objeto. / [en] The dissertation aims to present a defense of the principle of noncontradiction,
a defense supported by two arguments. In the first argument, it is
emphasized the relation between the validity of the principle of non-contradiction
and the determination of the sense of linguistic expressions, in particular, the
determination of the sense of general terms used as predicates in singular sentences.
To say of an object that it has and, in the same respect, does not have a certain
characteristic would result in the indetermination of sense, namely that nothing
would be understood by the sentence. The second argument seeks to establish a
relation between the use of instances of the principle of non-contradiction and the
ability to identify particular objects. To refer specifically to a single individual, in
such a way that it can be thought of as a subject of predication, it is necessary to
identify this individual by means of a sortal term and not simultaneously through
an opposite sortal. More precisely: trying to refer to a thing as being and not being
of a certain sort would result in the indetermination of the reference, viz. no single
object would be identified.
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Moral Responsibility "Expressivism," Luck, and RevisionWalker, Kyle 26 July 2012 (has links)
In his 1962 paper “Freedom and Resentment," Peter Strawson attempts to reconcile incompatibilism and compatibilism about moral responsibility and determinism. First, I present the error committed by the proponents of both these traditional views, which Strawson diagnoses as the source of their standoff, and the remedy Strawson offers to avoid the conflict. Second, I reconstruct the two arguments Strawson offers for a theory of moral responsibility that is based on his proposed remedy. Third, I present and respond to two proposed problems for the Strawsonian theory: moral luck and revisionism. I conclude with a summary of my defense of Strawsonian “expressivism” about moral responsibility, and offer suggestions for further research.
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