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Adaptabilidade de isolados de Monilinia fructicola com diferentes níveis de sensibilidade à azoxistrobina / Fitness of Monilinia fructicola isolates with different levels of sensitivity to azoxystrobin

Isabela Vescove Primiano 23 June 2015 (has links)
O controle da podridão parda do pessegueiro (Monilinia fructicola) é realizado essencialmente por aplicações preventivas de fungicidas, em sua maioria sistêmicos com modo de ação específico. O uso contínuo desses fungicidas pode levar à seleção de indivíduos resistentes ao ingrediente ativo e, consequentemente, à perda da eficiência do controle nos pomares. A evolução da população de isolados resistentes ao longo do tempo, na ausência do fungicida, pode ser prevista com estudos de habilidade competitiva entre isolados resistentes e sensíveis. Portanto, a quantificação da adaptabilidade (fitness) e da estabilidade, necessárias para caracterizar os isolados encontrados em campo, auxiliarão nas estratégias antirresistência. Embora a importância da determinação da adaptabilidade de isolados resistentes seja reconhecida, há poucos métodos descritos para a análise da habilidade competitiva. Assim, esse trabalho verificou a adaptabilidade, a estabilidade e a habilidade competitiva de isolados de M. fructicola com diferentes níveis de sensibilidade à azoxistrobina em experimentos in vitro e em frutos de pêssegos (in natura e enlatado) utilizando metodologias de avaliação diversas. A caracterização dos isolados foi realizada in vitro, in vivo e molecularmente. Foram avaliados o diâmetro da colônia e a esporulação in vitro; o período de incubação e de latência, a incidência e a severidade da doença e a esporulação in vivo dos isolados separadamente. Os dados de esporulação in vitro foram submetidos ao teste de Kruskal-Wallis e os dados de crescimento micelial ao teste de Tukey com 5% de probabilidade. Para a análise dos dados in vivo, utilizou-se a análise multivariada. Dez transferências em meio de cultura sem fungicida foram realizadas para o estudo da estabilidade de dois isolados resistentes (SP08435 e SP09839) e um sensível (PR09638). A esporulação, a porcentagem de germinação de conídios e o diâmetro da colônia dos isolados em meio de cultura com fungicida foram avaliados em quatro transferências (inicial, terceira, sexta e última transferência). A habilidade competitiva foi verificada pela evolução da porcentagem de indivíduos resistentes no tempo entre um isolado resistente (SP09839) e um sensível à azoxistrobina (PR09638). Modelos lineares ou modelos lineares generalizados (GLM) foram utilizados para descrever o progresso da proporção do isolado resistente ao longo do tempo. Os isolados resistentes exibiram esporulação in vitro e taxa de crescimento micelial semelhantes aos sensíveis, além de apresentarem-se no mesmo grupo de similaridade que os isolados sensíveis. Nenhuma mutação no cyt b foi associada à resistência de M. fructicola à azoxistrobina (G143A, G137R, e F129L) e em todos os isolados foi observado o íntron antes do códon 143. Mesmo após 10 transferências em meio de cultura sem fungicida, os isolados resistentes à azoxistrobina não reduziram sua sensibilidade nem sua capacidade de esporulação e crescimento fora do pêssego. Independentemente da metodologia utilizada para avaliar a habilidade competitiva, a resistência à azoxistrobina não correspondeu a um custo adaptativo para M. fructicola, pois a proporção do isolado resistente manteve-se inalterada ao longo das transferências. O uso de pêssego enlatado é recomendado na substituição de frutos in natura para experimentos de habilidade competitiva. / Control of brown rot in peaches (caused by Monilinia fructicola) is mainly by preventive applications of fungicides, mostly single-target site. Repeated use of these fungicides can, however, select for resistant pathogen populations, which may result in failure of disease control. The evolution of resistant isolates in a population over time can be predicted with competitive ability assays between sensitive and resistant isolates. Therefore, studies quantifying pathogen fitness and stability are necessary to characterize field isolates and improve anti-resistant strategies. However, there are limited reports concerning the methodology used in competitive ability assays. This study determined the fitness of M. fructicola isolates with different levels of sensitivity to azoxystrobin in trials in vitro and in vivo (in natura and canned peaches) with different monocyclic components. Isolates characterization were carried out in vitro, in vivo and molecularly. Mycelial growth rate and sporulation were estimated in vitro, and disease incidence, severity, lesion sporulation, incubation and latent period were evaluated in peach fruit for sensitive and resistant isolates. Sporulation in vitro data were analyzed by Kruskal-Wallis test and mycelial growth rate with the Tukey test at 5% probability. For the in vivo experiments, multivariate analysis were carried out. Ten consecutive transfers on non-amended media were conducted to determine the stability of isolates (two resistant and one sensitive). Sporulation, percent spore germination and colony diameter on azoxystrobin amended media were also evaluated four times (the first, the third, the sixth and the last transfer). Competitive ability was investigated by testing the percentage increase of resistant individuals five generations after inoculation with a mix of azoxystrobin sensitive and resistant isolates. The competitive ability of sensitive and resistant isolates were compared with different variables as colony-forming unit and spore germination. Linear or generalized linear models (GLM) were adjusted to compare the progress of resistant isolates over time. All resistant isolates had in vitro sporulation and mycelial growth rate similar to sensitive isolates. All isolates sequenced presented an intron close to codon 143 and did not have any of the point mutations commonly associated with resistance to QoI fungicides (G143A, G137R, and F129L). After 10 transfers in PDA, colony diameter of resistant isolates was not reduced in azoxystrobin-amended media with 1 μg.ml-1 nor was their sporulation in vitro For all parameters used to measure competitive ability, no fitness cost was associated to M. fructicola isolates resistant to azoxystrobin. Canned peach is a viable option for studies aiming to determine fitness cost of resistant isolates.
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Quantificação de danos e controle pós-colheita de podridão parda (Monilinia fructicola) e podridão mole (Rhizopus spp.) em pêssegos / Damage quantification and postharvest control of brown rot (Monilinia fructicola) and soft rot (Rhizopus spp.) in peaches

Abreu, Fabiana Marchi de 12 April 2006 (has links)
O objetivo desse trabalho foi quantificar e caracterizar danos pós-colheita em pêssegos comercializados na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo - CEAGESP e testar produtos sanificantes no controle de podridão parda (Monilinia fructicola) e podridão mole (Rhizopus spp.). Para tanto, foram realizadas vinte avaliações semanais, entre as safras de 2003 e 2004, amostrando-se 1% do total de caixas de pêssegos em cinco permissionários que comercializam esta fruta. As amostragens foram estratificadas por variedade, calibre e produtor. Em todos os frutos de cada amostra foram quantificados os danos abióticos e as doenças pré e póscolheita. Os patógenos Monilinia fructicola e Rhizopus spp. foram cultivados em meio de cultura para realização dos experimentos de controle in vitro e in vivo utilizando cloreto de benzalcônio, dióxido de cloro, Ecolife40® e hipoclorito de cálcio, realizados de forma curativa e preventiva, além do gás ozônio aplicado somente curativamente. A incidência média de frutos danificados foi de 42% em 2003 e 32% em 2004, sendo subdivididos em injúrias mecânicas pré-colheita 18 e 12% em 2003 e 2004, respectivamente, e pós-colheita 12% em 2003 e 13% em 2004; doenças pré-colheita 3 e 1% em 2003 e 2004, respectivamente, e pós-colheita 4% em 2003 e 2% em 2004. O fungo do gênero Cladosporium sp. foi o patógeno que mais ocorreu nas safras avaliadas com 30% em 2003 e 28% em 2004. Injúria mecânica foi o tipo de dano póscolheita mais freqüente em pêssegos. Pêssegos da variedade Aurora foram os mais sensíveis às doenças pós-colheita. Nos testes in vitro cloreto de benzalcônio e Ecolife40®, ambos na concentração de 1000 ppm, inibiram totalmente o crescimento da M. fructicola. Nenhum dos produtos testados foi eficiente no controle de Rhizopus spp. in vitro. Nos testes in vivo, somente o cloreto de benzalcônio na concentração de 2 mL. L-1 e Ecolife40® a 3 mL. L-1, quando aplicados nos pêssegos de forma preventiva, reduziram significativamente a podridão parda em relação à testemunha, em frutos sem ferimento. O cloreto de benzalcônio inibiu a infecção de Monilinia fructicola em todas as concentrações utilizadas, quando aplicado de forma curativa em pêssegos sem ferimento. Hipoclorito de cálcio a 0,1, 0,2 e 0,3 g. L-1 e dióxido de cloro a 2 e 3 mL. L-1 também apresentaram inibição no crescimento de Monilinia fructicola nos testes curativos e inoculados sem ferimentos. Nenhum produto aplicado de forma curativa foi significativamente eficiente para impedir o desenvolvimento da podridão parda, quando a inoculação do fungo foi realizada sobre ferimentos no fruto. Nos experimentos, in vivo, realizados com Rhizopus spp. nenhum dos produtos e formas de tratamentos testados foram eficientes. O gás ozônio não foi eficiente, na concentração de 0,1 ppm, no controle de podridões parda e mole em pêssegos. / The purposes of this study were to quantify and characterize postharvest damages in peaches commercialized at the Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de Sao Paulo ? CEAGESP, Brazil, as well as to evaluate the effectiveness of sanitizing products in controlling brown rot (Monilinia fructicola) and soft rot (Rhizopus spp.). Twenty weekly evaluations were carried out in 2003 and 2004 and 1% of all peach boxes from five concessionaires was sampled. Samples were stratified according to cultivar, caliber and grower. Every fruit in each sample was assessed as to abiotic damages and pre and postharvest diseases. The pathogens Monilinia fructicola and Rhizopus spp. were grown in culture medium to enable the conduction of the in vitro and in vivo experiments with benzalkonium chloride, chlorine dioxide, Ecolife40® and calcium hypochlorite used curatively and preventively, and ozone gas used only curatively. Average incidences of damaged fruits were 42% and 32% in 2003 and 2004, respectively, involving 18% and 12% pre harvest mechanical injuries, 12% and 13% postharvest injuries, 3% and 1% pre harvest diseases and 4% and 2% postharvest diseases, in 2003 and 2004, respectively. The fungus Cladosporium sp. was the most prevalent pathogen (30% in 2003 and 28% in 2004) in the periods evaluated. Postharvest mechanical injuries were the most common damages in peaches. Peaches cv. Aurora were the most susceptible to postharvest diseases. Benzalkonium chloride and Ecolife40®, both at 1000 ppm, completely inhibited the growth of M. fructicola in in vitro experiments. None of the products tested in this study was effective in the in vitro control of Rhizopus spp. Only the in vivo preventive treatment with benzalkonium chloride at 2 mL. L-1 and Ecolife40® at 3 mL. L-1 promoted significant reduction in brown rot in non-injured peaches when compared to control fruits. The curative use of benzalkonium chloride at all concentrations tested inhibited the infection by Monilinia fructicola in non-injured peaches. The curative application of calcium hypochlorite at 0,1; 0,2 and 0,3 g. L-1 and chlorine dioxide at 2,0 and 3,0 mL. L-1 also inhibited the growth of Monilinia fructicola in non-injured peaches. None of the products tested in curative treatments was significantly effective in preventing the development of brown rot when the fungus was inoculated on injured fruits. None of the products tested was effective in the in vivo control of Rhizopus spp. Ozone gas at 0,1 ppm was not effective in controlling brown rot and soft rot in peaches.
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Quantificação de danos e controle pós-colheita de podridão parda (Monilinia fructicola) e podridão mole (Rhizopus spp.) em pêssegos / Damage quantification and postharvest control of brown rot (Monilinia fructicola) and soft rot (Rhizopus spp.) in peaches

Fabiana Marchi de Abreu 12 April 2006 (has links)
O objetivo desse trabalho foi quantificar e caracterizar danos pós-colheita em pêssegos comercializados na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo - CEAGESP e testar produtos sanificantes no controle de podridão parda (Monilinia fructicola) e podridão mole (Rhizopus spp.). Para tanto, foram realizadas vinte avaliações semanais, entre as safras de 2003 e 2004, amostrando-se 1% do total de caixas de pêssegos em cinco permissionários que comercializam esta fruta. As amostragens foram estratificadas por variedade, calibre e produtor. Em todos os frutos de cada amostra foram quantificados os danos abióticos e as doenças pré e póscolheita. Os patógenos Monilinia fructicola e Rhizopus spp. foram cultivados em meio de cultura para realização dos experimentos de controle in vitro e in vivo utilizando cloreto de benzalcônio, dióxido de cloro, Ecolife40® e hipoclorito de cálcio, realizados de forma curativa e preventiva, além do gás ozônio aplicado somente curativamente. A incidência média de frutos danificados foi de 42% em 2003 e 32% em 2004, sendo subdivididos em injúrias mecânicas pré-colheita 18 e 12% em 2003 e 2004, respectivamente, e pós-colheita 12% em 2003 e 13% em 2004; doenças pré-colheita 3 e 1% em 2003 e 2004, respectivamente, e pós-colheita 4% em 2003 e 2% em 2004. O fungo do gênero Cladosporium sp. foi o patógeno que mais ocorreu nas safras avaliadas com 30% em 2003 e 28% em 2004. Injúria mecânica foi o tipo de dano póscolheita mais freqüente em pêssegos. Pêssegos da variedade Aurora foram os mais sensíveis às doenças pós-colheita. Nos testes in vitro cloreto de benzalcônio e Ecolife40®, ambos na concentração de 1000 ppm, inibiram totalmente o crescimento da M. fructicola. Nenhum dos produtos testados foi eficiente no controle de Rhizopus spp. in vitro. Nos testes in vivo, somente o cloreto de benzalcônio na concentração de 2 mL. L-1 e Ecolife40® a 3 mL. L-1, quando aplicados nos pêssegos de forma preventiva, reduziram significativamente a podridão parda em relação à testemunha, em frutos sem ferimento. O cloreto de benzalcônio inibiu a infecção de Monilinia fructicola em todas as concentrações utilizadas, quando aplicado de forma curativa em pêssegos sem ferimento. Hipoclorito de cálcio a 0,1, 0,2 e 0,3 g. L-1 e dióxido de cloro a 2 e 3 mL. L-1 também apresentaram inibição no crescimento de Monilinia fructicola nos testes curativos e inoculados sem ferimentos. Nenhum produto aplicado de forma curativa foi significativamente eficiente para impedir o desenvolvimento da podridão parda, quando a inoculação do fungo foi realizada sobre ferimentos no fruto. Nos experimentos, in vivo, realizados com Rhizopus spp. nenhum dos produtos e formas de tratamentos testados foram eficientes. O gás ozônio não foi eficiente, na concentração de 0,1 ppm, no controle de podridões parda e mole em pêssegos. / The purposes of this study were to quantify and characterize postharvest damages in peaches commercialized at the Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de Sao Paulo ? CEAGESP, Brazil, as well as to evaluate the effectiveness of sanitizing products in controlling brown rot (Monilinia fructicola) and soft rot (Rhizopus spp.). Twenty weekly evaluations were carried out in 2003 and 2004 and 1% of all peach boxes from five concessionaires was sampled. Samples were stratified according to cultivar, caliber and grower. Every fruit in each sample was assessed as to abiotic damages and pre and postharvest diseases. The pathogens Monilinia fructicola and Rhizopus spp. were grown in culture medium to enable the conduction of the in vitro and in vivo experiments with benzalkonium chloride, chlorine dioxide, Ecolife40® and calcium hypochlorite used curatively and preventively, and ozone gas used only curatively. Average incidences of damaged fruits were 42% and 32% in 2003 and 2004, respectively, involving 18% and 12% pre harvest mechanical injuries, 12% and 13% postharvest injuries, 3% and 1% pre harvest diseases and 4% and 2% postharvest diseases, in 2003 and 2004, respectively. The fungus Cladosporium sp. was the most prevalent pathogen (30% in 2003 and 28% in 2004) in the periods evaluated. Postharvest mechanical injuries were the most common damages in peaches. Peaches cv. Aurora were the most susceptible to postharvest diseases. Benzalkonium chloride and Ecolife40®, both at 1000 ppm, completely inhibited the growth of M. fructicola in in vitro experiments. None of the products tested in this study was effective in the in vitro control of Rhizopus spp. Only the in vivo preventive treatment with benzalkonium chloride at 2 mL. L-1 and Ecolife40® at 3 mL. L-1 promoted significant reduction in brown rot in non-injured peaches when compared to control fruits. The curative use of benzalkonium chloride at all concentrations tested inhibited the infection by Monilinia fructicola in non-injured peaches. The curative application of calcium hypochlorite at 0,1; 0,2 and 0,3 g. L-1 and chlorine dioxide at 2,0 and 3,0 mL. L-1 also inhibited the growth of Monilinia fructicola in non-injured peaches. None of the products tested in curative treatments was significantly effective in preventing the development of brown rot when the fungus was inoculated on injured fruits. None of the products tested was effective in the in vivo control of Rhizopus spp. Ozone gas at 0,1 ppm was not effective in controlling brown rot and soft rot in peaches.
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Herdabilidade e segregação de caracteres de importância econômica no pessegueiro / Heritability and segregation the characters of economic importance in peach

Viñoly, Maximiliano Antonio Dini 29 August 2016 (has links)
Submitted by Gabriela Lopes (gmachadolopesufpel@gmail.com) on 2016-10-13T15:32:28Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação completa Maximiliano Dini.pdf: 5135504 bytes, checksum: 0af878399c0b0f849228a9eae5e33c8d (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-01-04T14:56:39Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação completa Maximiliano Dini.pdf: 5135504 bytes, checksum: 0af878399c0b0f849228a9eae5e33c8d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-04T14:56:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação completa Maximiliano Dini.pdf: 5135504 bytes, checksum: 0af878399c0b0f849228a9eae5e33c8d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-08-29 / A cultura do pessegueiro [Prunus persica (L.) Batsch] vem crescendo em todo o mundo, devido ao aumento no consumo de frutas in natura e de seus produtos industrializados. No Brasil, em parte, o crescimento deve-se ao melhoramento genético. Essa área de pesquisa, visando a obtenção de novas cultivares que produzam frutos de qualidade, tenham alta produção, adaptação climática, e apresentem resistência às principais doenças é de muita importância para a expansão da cultura. O conhecimento dos parâmetros genéticos, fenotípicos e ambientais que influenciam direta ou indiretamente nos caracteres de importância econômica em pessegueiro são de fundamental importância para o delineamento dos programas de melhoramento desta frutífera, permitindo antever a possibilidade de sucesso com a seleção de diferentes genótipos em diferentes ambientes. O objetivo central deste trabalho foi buscar fontes de resistência à podridão-parda; estudar a segregação; estimar a herdabilidade e verificar a possível existência de efeito materno em alguns caracteres de importância econômica no pessegueiro. Foi constatada variabilidade fenotípica e segregação transgressiva, para os caracteres fenológicos estudados nas populações avaliadas. A herdabilidade para o período de desenvolvimento do fruto, data de plena floração e data de maturação, é alta a muito alta, permitindo um rápido ganho genético para estes caracteres fenológicos. A herança desses caracteres fenológicos estudados é predominantemente aditiva, e os desvios podem ser atribuídos a um possível efeito materno ou a genes de efeito maior. Foi observada a presença de segregação transgressiva para os parâmetros referentes à tonalidade da cor da polpa (ângulo Hue, croma e luminosidade), e a herdabilidade estimada foi alta, possibilitando rápido avanço genético também para este caráter. A herança da tonalidade da cor da polpa é predominantemente aditiva, e os desvios podem ser atribuídos a genes de efeito menor, sem constatar-se indícios de efeitos maternos. O ângulo Hue é o parâmetro correto para classificar e estudar a tonalidade de pêssegos e nectarinas de polpa amarela, e o parâmetro luminosidade pode ser uma opção para o estudo dos frutos de polpa branca. O uso dos três parâmetros em conjunto possibilita melhor representação deste caráter. Para os caracteres de resistência à podridãoparda em flores e frutos, nas populações estudadas, foi verificada alta variabilidade genética. As cultivares Maciel e Cerrito foram os genitores de maior resistência à podridão-parda nas flores, e transmitiram essa característica a suas progênies. As seleções Conserva 947 e Conserva 1600 foram os genitores de maior resistência à podridão-parda nos frutos, com um nível de resistência similar a ‘Bolinha’, transmitindo essa característica a suas progênies. A herdabilidade da resistência à podridão-parda nas flores (incidência e severidade) e nos frutos (diâmetro da lesão e esporulação), no pessegueiro, é média. A seleção dos genitores, baseada no fenótipo, possibilita um médio avanço genético para esta característica. / The peach culture [Prunus persica (L.) Batsch] has been growing throughout the world, due to an increase in consumption of fresh fruits and processed products. Aiming the development of new productive and adapted cultivars, with good quality fruits and disease resistance, breeding programs are partially responsible for the expansion of the culture, in Brazil. The knowledge of the genetic, phenotypic and environmental parameters that influence, directly or indirectly, on the economically important characters in peach is of fundamental importance for the fruit breeding programs, allowing to anticipate the possibility of success with the selection of genotypes under different environments. The main objective of this work was to seek sources of brown rot resistant genotypes, as well as study the segregation, estimate the heritability and verify the possible existence of maternal effect on some characters of economic importance in peach. Phenotypic variability and transgressive segregation were observed for the phenological characters studied on the evaluated populations. The heritability of the fruit development period, date of full blooming and maturity date, is high to very high, allowing a rapid genetic gain for these phenological characters. The inheritance of the studied phenological characters is predominantly additive, and the deviations can be attributed to a possible maternal effect or major genes. It was observed the presence of transgressive segregation for the parameters relating to the tonality of flesh color (Hue angle, chroma and luminance), and the estimated heritability was high, enabling fast genetic advance for this character. The heritability of this character is predominantly additive, and the deviations can be attributed to the minor genes, without observing signs of maternal effects. The Hue angle is the correct parameter to classify and study the flesh color tonality of yellow peaches and nectarines. The luminance parameter may be an option for the study of white flesh. The use of the three parameters together, enables better representation of this character. For the character brown rot resistance on flowers and fruits, a high genetic variability was verified. The cultivars Maciel and Cerrito were the parentals with higher resistance to flower blight, and they transmitted this trait to their offspring. The selection Conserva 947 and selection Conserva 1600 were the parentals with higher brown rot resistance to infection on fruit, similar to ‘Bolinha’, passing this trait to their offspring. The heritability of brown rot resistance on flowers (incidence and severity) and fruits (diameter of the lesion and sporulation), in peach, is medium. Parental selection based on phenotype, enables a genetic breakthrough for medium resistance to brown rot.

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