• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 57
  • 30
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 104
  • 55
  • 52
  • 21
  • 18
  • 17
  • 15
  • 15
  • 15
  • 11
  • 11
  • 10
  • 10
  • 10
  • 9
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
101

Le risque de cancer du sein post-ménopausique en relation avec les expositions professionnelles aux fibres et poussières textiles

Ka, Maymouna Myriam 08 1900 (has links)
Objectif Estimer les associations entre les expositions professionnelles aux fibres/poussières textiles et le risque de cancer du sein post-ménopausique. Méthodes Une étude cas-témoins populationnelle menée à Montréal (20082011) a identifié les cas incidents (N=695) dans les hôpitaux et les témoins (appariés par groupe d’âge) sur la liste électorale provinciale (N=608). Les renseignements sur leurs facteurs de risque personnels et leurs antécédents professionnels ont été recueillis lors d’entrevues. Des hygiénistes du travail ont évalué ces antécédents afin d’attribuer des expositions professionnelles à plusieurs fibres naturelles et synthétiques. Les indices d'exposition calculés comprenaient: toute exposition antérieure (exposée/non-exposée), intensité cumulative moyenne d’exposition et exposition cumulative moyenne. Pour l’ensemble des tumeurs et selon leur classification biomoléculaire, une régression logistique a été utilisée pour calculer les rapports de cotes (RC) et les intervalles de confiance à 95% (IC95%), avec différents modèles incluant divers facteurs de confusion. Des analyses de sensibilité ont permis d’évaluer la robustesse des estimations. Résultats Une association a été trouvée pour toute exposition antérieure au polyester (RCmodèle8=0,55; IC95%:0,33-0,91). Quelques tendances ont été trouvées pour le même indice d’exposition avec les fibres synthétiques (RCmodèle8=0,63; IC95%:0,38-1,05) et le coton (RCmodèle8=1,42; IC95%:0,95-2,16), et, dans une analyse de sensibilité n’incluant que les expositions avant l'âge de 36 ans ou la première grossesse à terme, avec les fibres naturelles (RCmodèle8=1,59; IC95%:0,95-2,74) et les fibres traitées (RCmodèle2=1,39; IC95%:0,97-2,01). L’analyse par sous-type biomoléculaire n’a révélé aucune tendance. Conclusion Notre étude suggère la possibilité d’associations entre l’exposition professionnelle à certaines fibres textiles et le risque de cancer du sein post-ménopausique. / Objective To estimate the associations between occupational exposures to textile fibers/dusts, and postmenopausal breast cancer risk. Methods A population-based case-control study conducted in Montreal (20082011) identified incident cases (N = 695) in hospitals and frequency age-matched controls from the provincial electoral list (N = 608). Information on subjects’ personal risk factors and occupational history were collected through interviews. Occupational hygienists assessed these histories to attribute occupational exposures to several natural and synthetic fibers. Exposure indices included: any previous exposure (exposed/unexposed), average cumulative intensity of exposure and average cumulative exposure, among others. For all tumors and according to their biomolecular classification, logistic regression was used to calculate odds ratios (OR) and 95% confidence intervals (95%CI), with different models including various confounders. Sensitivity analyses were used to assess the robustness of the estimates. Results An association was found for any previous exposure to polyester (ORmodel8=0.55; 95%CI: 0.33-0.91). Some trends were found for the same exposure index with synthetic fibers (ORmodel8=0.63; 95%CI: 0.38-1.05) and cotton (ORmodel8=1.42, 95%CI: 0.95-2.16), and, in the sensitivity analysis including only exposures before the age of 36 or before the first full-term pregnancy, with natural fibers (ORmodel8=1.59; 95%CI: 0.95-2.74) and treated textile fibers (ORmodel2=1.39; 95%CI: 0.97-2.01). Analysis by tumor biomolecular subtype revealed no differences. Conclusion Our study suggests possible associations between occupational exposure to certain textile fibers and postmenopausal breast cancer risk.
102

Contribuição das características clínicas, hormonais e radiológicas para o diagnóstico diferencial dos tumores de ovário produtores de andrógenos e hipertecose do estroma ovariano em mulheres na pós-menopausa / Contribution of clinical features, hormonal profile and radiological studies in the differential diagnosis of the virilizing ovary tumor and ovarian stromal hyperthecosis of postmenopausal women

Yance, Viviane dos Reis Vieira 02 August 2016 (has links)
Introdução: Hiperandrogenemia associada a sinais clínicos de virilização na mulher após a menopausa é uma condição rara e pouco estudada. Os tumores ovarianos secretores de andrógenos (TOSA) e a hipertecose do estroma ovariano (HPT) são as etiologias mais frequentes de hiperandrogenismo nesta faixa etária. A diferenciação entre estas duas condições é difícil, pois as manifestações clínicas são semelhantes e caracterizadas por hirsutismo, alopecia androgênica, clitoromegalia, hipertrofia muscular e agravamento da voz. O perfil hormonal das mulheres pós-menopausadas com TOSA e HPT pode não ser um parâmetro ideal para discriminar estas duas condições. Além disso, os estudos de imagem podem não caracterizar com precisão estas lesões ovarianas. Devido às dificuldades, em estabelecer o diagnóstico diferencial entre TOSA e HPT, a ooforectomia bilateral é a terapêutica indicada para as mulheres menopausadas com diagnóstico de hiperandrogenismo de origem ovariana; embora na HPT o tratamento clínico com análogo do hormônio liberador de gonadotrofinas (aGnRH) possa ser uma opção terapêutica eficaz. Objetivos: O nosso objetivo foi avaliar a contribuição das características clínicas, do perfil hormonal e dos exames radiológicos para o diagnóstico diferencial entre TOSA e HPT em mulheres na pós-menopausa. Métodos: Trinta e quatro mulheres pós-menopausadas, na faixa etária de 52 a 80 anos de idade, que foram encaminhadas à Unidade de Endocrinologia do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, entre 1999 e 2013 por hiperandrogenismo clínico e com diagnóstico histológico de TOSA (13 mulheres) e HPT (21 mulheres) foram avaliadas retrospectivamente. Os diagnósticos histológicos foram revisados e confirmados por um único patologista com experiência em patologia ginecológica. Os dados clínicos de hiperandrogenismo, o perfil hormonal (T, E2, LH, FSH) e as imagens radiológicas pélvicas (Ultrassom transvaginal e Ressonância Magnética, RM) foram obtidos a partir da revisão de prontuários médicos. Resultados: Em relação aos dados da história clínica, não houve diferença significativa entre os dois grupos de pacientes para nenhuma das variáveis clínicas analisadas, exceto para o número de gestações, que foi significantemente maior no grupo com TOSA. Os sinais clínicos de hiperandrogenismo, especialmente agravamento da voz (p < 0,001) e hipertrofia muscular (p = 0,01), foram mais prevalentes no grupo de pacientes com TOSA do que o grupo de HPT. Embora na análise dos parâmetros hormonais, os pacientes do grupo com TOSA tenham apresentado níveis mais elevados de T e E2 e níveis mais baixos de gonadotrofinas (p < 0,01 e p <0,01, respectivamente) do que o grupo de pacientes com HPT, uma grande sobreposição nos níveis hormonais foi observada entre os pacientes dos dois grupos. A RM de pelve apresentou uma boa acurácia para diferenciar os TOSAs da HPT em mulheres pós-menopausadas com hiperandrogenismo. Conclusão: Neste grupo de pacientes, as características que mais contribuíram para o diagnóstico diferencial entre TOSA e HPT foram o agravamento da voz e a hipertrofia muscular, os níveis séricos de testosterona e gonadotrofinas e a presença de nódulo ovariano na RM de pelve. Embora a associação das características clínicas, hormonais e radiológicas contribua para a elaboração de uma hipótese diagnóstica fundamentada, a análise histopatológica continua a ser o padrão ouro para o diagnóstico diferencial de hiperandrogenismo de origem ovariana em mulheres na pós-menopausa / Introduction: The presence of virilizing signs associated to high serum of androgen levels in postmenopausal women is a rare and poorly understood condition. Virilizing ovarian tumors (VOT) and ovarian stromal hyperthecosis (OH) are the most common hyperandrogenism etiologies in the postmenopausal women. The differential diagnosis between the two conditions is often difficult, because they present similar clinical features such as hirsutism, androgenic alopecia, clitoromegaly, muscle hypertrophy and deepening of the voice. The hormonal profile of postmenopausal women with VOT and OH may not be the optimal discriminating factor between these two conditions. Moreover, imaging may not accurately characterize these ovarian lesions. Due to the difficulties in establishing the differential diagnosis between VOT and OH, bilateral oophorectomy is the treatment of choice in postmenopausal women with hyperandrogenism of ovarian origin. However, the treatment with gonadotropin-releasing hormone analogue (GnRHa) might be an effective therapy in women with OH. Objectives: Our aim was to evaluate the contribution of clinical features, hormonal profile and radiological studies in the differential diagnosis between VOT and OH in postmenopausal women. Methods: Thirty-four postmenopausal women ranging from 52 to 80 years of age with clinical hyperandrogenism referred to the Endocrinology Unity of Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, between 1999 and 2013, with diagnosis of VOT (13 women) and OH (21 women) were evaluated retrospectively. Histological diagnoses were reviewed and confirmed by a single pathologist with expertise in gynecologic pathology. Clinical hyperandrogenism data, hormonal status (T, E2, LH, FSH) and the pelvic images (Transvaginal sonography and Magnetic Resonance Image- MRI) findings were obtained from medical records. Results: No clinical data evaluated in the study was significantly different between the two groups of patients. A higher number of pregnancies in the VOT group was observed, which was statistically different from the OH group. The clinical signs of hyperandrogenism, especially deepening of the voice (p < 0.001) and muscle hypertrophy (p = 0.01), were more prevalent in the VOT\'s than OH\'s group. Although, the VOT\'s group showed higher T and E2 levels and lower gonadotropins levels than the OH\'s group (p < 0.01 and p < 0.01, respectively), a great overlap in the hormone levels occur between VOT and OH patients. Pelvic MRI presented a good accuracy to differentiate these two conditions in hyperandrogenic postmenopausal women. Conclusion: In this group of patients, the main features to the differential diagnosis between VOT and OH were deepening of the voice and muscle hypertrophy, serum levels of testosterone and gonadotropins and presence of ovarian nodule in the pelvic MRI. Although the association of clinical, hormonal and radiological features contributes to the differential diagnosis between these two conditions, histopathological analysis remains the gold standard for the differential diagnosis of ovarian hyperandrogenism in post menopausal women
103

Pólipos endometriais na pós-menopausa: Aspectos clínicos, epidemiológicos e pesquisa do polimorfismo do receptor da progesterona (PROGINS) / Endometrial polyps in postmenopause: Clinical and epidemiological aspects and the presence of progesterone receptor polymorphism (PROGINS)

Miranda, Simone Madeira Nunes [UNIFESP] 26 August 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-08-26. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:58Z : No. of bitstreams: 1 Publico-11853.pdf: 1847638 bytes, checksum: 58d741297f37fd108b68cf301ea6653b (MD5) / Objetivo: Avaliar a presença do polimorfismo genético do receptor da progesterona (PROGINS) bem como as variáveis clínicas e epidemiológicas de risco para câncer de endométrio em mulheres com pólipos endometriais na pós-menopausa. Casuística e Métodos: Comparou-se em estudo caso-controle 154 mulheres menopausadas com pólipos endometriais benignos e 400 controles normais na pós-menopausa, quanto à presença do PROGINS, por meio da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR). O grupo de pólipos endometriais foi comparado a 118 pacientes do grupo controle no tocante às variáveis clínicas e epidemiológicas de risco para câncer de endométrio. Estas variáveis foram também comparadas entre os pólipos benignos e malignos. Resultados: A comparação entre o grupo de pólipos benignos e o grupo controle mostrou significância estatística (p<0,05) para as varáveis: idade (média de 61,7 x 57,5 anos), raça não-branca (44,8% x 22,9%), anos da menopausa (média de 12,9 x 9,2 anos), paridade (média de 4,5 x 3,4 filhos), uso de tamoxifeno (5,2% x 0%), hipertensão arterial (54,5% x 29,7%) e antecedente de câncer de mama (10,4% x 0,8%) respectivamente. Após o ajuste para a idade, permaneceram com significância estatística, apenas a paridade (OR=1,13), a hipertensão arterial (OR=2,19) e o antecedente de câncer de mama (OR=14,44). Seis casos (3,75%), foram diagnosticados como pólipos malignos, nestes casos, sangramento na pós-menopausa e o tamanho grande do pólipo estiveram sempre presentes, enquando que nos pólipos benignos esta frequência foi de 23,4% para sangramento e 54,5% para pólipo grande. A hipertensão arterial foi bem mais frequente no grupo de pólipos malignos, 83,3% x 54,5% nos pólipos benignos. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos quanto à presença do PROGINS, sendo no grupo de pólipos benignos a distribuição entre homozigoto selvagem, heterozigoto e homozigoto mutado de 79,9%, 19,5% e 0,6% respectivamente. No grupo controle (N=400) esta distribuição foi de 78,8%, 20,8% e 0,5% respectivamente. Conclusões: A presença do PROGINS não mostrou associação significativa com pólipos endometriais. As variáveis epidemiológicas significantemente associadas à presença de pólipos endometriais, após o ajuste para idade, foram a paridade, hipertensão arterial e o antecedente de câncer de mama (implícito o uso de tamoxifeno), além da idade mais avançada. Em nosso estudo, pólipos endometriais malignos estiveram sempre associados à presença de sangramento na pós-menopausa e tamanho grande do pólipo, sendo a hipertensão arterial achado bastante frequente. / Purpose: To evaluate the genetic polymorphism of the progesterone receptor (PROGINS), as well as clinical and epidemiological risk factors for endometrial cancer in postmenopausal women with endometrial polyps. Methods: A case control study was designed with 154 postmenopausal women with endometrial polyps, compared to a normal control group of 400 postmenopausal women. The genotyping of PROGINS polymorphism was determined by polymerase chain reaction. The group of polyps was compared to 118 normal postmenopausal controls regarding clinical and epidemiological variables. These variables were also compared between benign and malignant endometrial polyps. Results: The epidemiological variables among the group of endometrial polyps and normal control, showed statistical significance (p<0,05) for age: media of 61,7 and 57,5 years, ethnicity non-white 44,8% and 22,9%, time since menopause media of 12,9 and 9,2 years, parity media of 4,5 and 3,4 sons, tamoxifen use 5,2% and 0%, hypertension 54,5% and 29,7% and history of breast cancer 10,4% and 0,8% respectively. After age adjust, statistical significance, remained only for parity (OR=1,13), hypertension (OR=2,19) and history of breast cancer (OR=14,44). Postmenopausal bleeding and large polyps were present in all cases of malignancy. Hypertension was also very frequent in malignant polyps (83,3% and 54,5% respectively). The presence of PROGINS had no statistical significance between the group of polyps and the normal control (N=400). The presence of wild homozygosis genotype, heterozygosis and mutant homozygosis was 79,9%, 19,5% and 0,6% respectively for the polyp group, and 78,8%, 20,8% and 0,5% for the control group (p=0,208). Conclusions: There was no significant association between the presence of PROGINS and endometrial polyps. After age adjust, epidemiological variables significantly associated to endometrial polyps were elderly age, parity, hypertension, and history of breast cancer (implicit tamoxifen use). Malignant polyps in this study were always associated to postmenopausal bleeding, large polyps and frequently associated to hypertension. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
104

Contribuição das características clínicas, hormonais e radiológicas para o diagnóstico diferencial dos tumores de ovário produtores de andrógenos e hipertecose do estroma ovariano em mulheres na pós-menopausa / Contribution of clinical features, hormonal profile and radiological studies in the differential diagnosis of the virilizing ovary tumor and ovarian stromal hyperthecosis of postmenopausal women

Viviane dos Reis Vieira Yance 02 August 2016 (has links)
Introdução: Hiperandrogenemia associada a sinais clínicos de virilização na mulher após a menopausa é uma condição rara e pouco estudada. Os tumores ovarianos secretores de andrógenos (TOSA) e a hipertecose do estroma ovariano (HPT) são as etiologias mais frequentes de hiperandrogenismo nesta faixa etária. A diferenciação entre estas duas condições é difícil, pois as manifestações clínicas são semelhantes e caracterizadas por hirsutismo, alopecia androgênica, clitoromegalia, hipertrofia muscular e agravamento da voz. O perfil hormonal das mulheres pós-menopausadas com TOSA e HPT pode não ser um parâmetro ideal para discriminar estas duas condições. Além disso, os estudos de imagem podem não caracterizar com precisão estas lesões ovarianas. Devido às dificuldades, em estabelecer o diagnóstico diferencial entre TOSA e HPT, a ooforectomia bilateral é a terapêutica indicada para as mulheres menopausadas com diagnóstico de hiperandrogenismo de origem ovariana; embora na HPT o tratamento clínico com análogo do hormônio liberador de gonadotrofinas (aGnRH) possa ser uma opção terapêutica eficaz. Objetivos: O nosso objetivo foi avaliar a contribuição das características clínicas, do perfil hormonal e dos exames radiológicos para o diagnóstico diferencial entre TOSA e HPT em mulheres na pós-menopausa. Métodos: Trinta e quatro mulheres pós-menopausadas, na faixa etária de 52 a 80 anos de idade, que foram encaminhadas à Unidade de Endocrinologia do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, entre 1999 e 2013 por hiperandrogenismo clínico e com diagnóstico histológico de TOSA (13 mulheres) e HPT (21 mulheres) foram avaliadas retrospectivamente. Os diagnósticos histológicos foram revisados e confirmados por um único patologista com experiência em patologia ginecológica. Os dados clínicos de hiperandrogenismo, o perfil hormonal (T, E2, LH, FSH) e as imagens radiológicas pélvicas (Ultrassom transvaginal e Ressonância Magnética, RM) foram obtidos a partir da revisão de prontuários médicos. Resultados: Em relação aos dados da história clínica, não houve diferença significativa entre os dois grupos de pacientes para nenhuma das variáveis clínicas analisadas, exceto para o número de gestações, que foi significantemente maior no grupo com TOSA. Os sinais clínicos de hiperandrogenismo, especialmente agravamento da voz (p < 0,001) e hipertrofia muscular (p = 0,01), foram mais prevalentes no grupo de pacientes com TOSA do que o grupo de HPT. Embora na análise dos parâmetros hormonais, os pacientes do grupo com TOSA tenham apresentado níveis mais elevados de T e E2 e níveis mais baixos de gonadotrofinas (p < 0,01 e p <0,01, respectivamente) do que o grupo de pacientes com HPT, uma grande sobreposição nos níveis hormonais foi observada entre os pacientes dos dois grupos. A RM de pelve apresentou uma boa acurácia para diferenciar os TOSAs da HPT em mulheres pós-menopausadas com hiperandrogenismo. Conclusão: Neste grupo de pacientes, as características que mais contribuíram para o diagnóstico diferencial entre TOSA e HPT foram o agravamento da voz e a hipertrofia muscular, os níveis séricos de testosterona e gonadotrofinas e a presença de nódulo ovariano na RM de pelve. Embora a associação das características clínicas, hormonais e radiológicas contribua para a elaboração de uma hipótese diagnóstica fundamentada, a análise histopatológica continua a ser o padrão ouro para o diagnóstico diferencial de hiperandrogenismo de origem ovariana em mulheres na pós-menopausa / Introduction: The presence of virilizing signs associated to high serum of androgen levels in postmenopausal women is a rare and poorly understood condition. Virilizing ovarian tumors (VOT) and ovarian stromal hyperthecosis (OH) are the most common hyperandrogenism etiologies in the postmenopausal women. The differential diagnosis between the two conditions is often difficult, because they present similar clinical features such as hirsutism, androgenic alopecia, clitoromegaly, muscle hypertrophy and deepening of the voice. The hormonal profile of postmenopausal women with VOT and OH may not be the optimal discriminating factor between these two conditions. Moreover, imaging may not accurately characterize these ovarian lesions. Due to the difficulties in establishing the differential diagnosis between VOT and OH, bilateral oophorectomy is the treatment of choice in postmenopausal women with hyperandrogenism of ovarian origin. However, the treatment with gonadotropin-releasing hormone analogue (GnRHa) might be an effective therapy in women with OH. Objectives: Our aim was to evaluate the contribution of clinical features, hormonal profile and radiological studies in the differential diagnosis between VOT and OH in postmenopausal women. Methods: Thirty-four postmenopausal women ranging from 52 to 80 years of age with clinical hyperandrogenism referred to the Endocrinology Unity of Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, between 1999 and 2013, with diagnosis of VOT (13 women) and OH (21 women) were evaluated retrospectively. Histological diagnoses were reviewed and confirmed by a single pathologist with expertise in gynecologic pathology. Clinical hyperandrogenism data, hormonal status (T, E2, LH, FSH) and the pelvic images (Transvaginal sonography and Magnetic Resonance Image- MRI) findings were obtained from medical records. Results: No clinical data evaluated in the study was significantly different between the two groups of patients. A higher number of pregnancies in the VOT group was observed, which was statistically different from the OH group. The clinical signs of hyperandrogenism, especially deepening of the voice (p < 0.001) and muscle hypertrophy (p = 0.01), were more prevalent in the VOT\'s than OH\'s group. Although, the VOT\'s group showed higher T and E2 levels and lower gonadotropins levels than the OH\'s group (p < 0.01 and p < 0.01, respectively), a great overlap in the hormone levels occur between VOT and OH patients. Pelvic MRI presented a good accuracy to differentiate these two conditions in hyperandrogenic postmenopausal women. Conclusion: In this group of patients, the main features to the differential diagnosis between VOT and OH were deepening of the voice and muscle hypertrophy, serum levels of testosterone and gonadotropins and presence of ovarian nodule in the pelvic MRI. Although the association of clinical, hormonal and radiological features contributes to the differential diagnosis between these two conditions, histopathological analysis remains the gold standard for the differential diagnosis of ovarian hyperandrogenism in post menopausal women

Page generated in 0.0358 seconds