• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 57
  • 30
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 104
  • 55
  • 52
  • 21
  • 18
  • 17
  • 15
  • 15
  • 15
  • 11
  • 11
  • 10
  • 10
  • 10
  • 9
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
61

Einfluss von Estradiol, Genistein, Equol und Resveratrol auf verschiedene östrogensensitive Organe und Parameter der ovariektomierten Maus / Influence of Estradiol, Genistein, Equol and Resveratrol on different estrogen-sensitive organs and parameters in the ovarectomized mouse

Mählmeyer, Sandra 02 February 2011 (has links)
No description available.
62

Программа физической реабилитации женщин с остеопорозом в период постменопаузы : магистерская диссертация / Physical rehabilitation program for postmenopausal women with osteoporosis

Обожина, Д. А., Obozhina, D. A. January 2015 (has links)
Профилактика остеопороза является актуальной задачей, решение которой способно значительно улучшить показатели продолжительности и качества жизни. Проблема состоит в поиске путей повышения минеральной костной массы у женщин на начальной стадии остеопороза в период постменопаузы. Цель исследования – Нормализовать состав тела женщины в постменопаузе. В соответствии с целью была выдвинута гипотеза: предполагается, что в ходе систематической, целенаправленной работы посредством комплексного использования идеомоторных упражнений, комплекса физических упражнений, массажа и правильного питания положительно повлияет на увеличение минеральной костной массы у женщин в период менопаузы. / Prevention of osteoporosis is a very important task and is aimed to improve indices of life-span and quality of life. The main issue is to search the pathways of increasing mineral bone mass in female population at early stage of osteoporosis in menopause. The objective of the study was to normalize body composition of women in postmenopause. It was suspected that implementation of complex systematic task-orientic work with the use of ideomotor exercise, set of physical exercise, massage and nutrition will benefit for increase of bone mineral mass in postmenopausal women.
63

Influência da obesidade e da doença arterial coronária nos níveis séricos de estrona nas mulheres na pós-menopausa / Influence of the obesity and coronary artery disease in blood levels of estrone in postmenopausal women

Silva, Teresa Cristina Barbosa Ferreira da 09 February 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: Estudos recentes mostraram maior mortalidade em indivíduos nos extremos dos valores do índice de massa corpórea (IMC). Discute-se, também, a intensidade da influência da obesidade na mortalidade por doenças cardiovasculares (DCV), em mulheres na pós-menopausa, e da participação dos estrógenos endógenos. Neste trabalho, analisamos, prospectivamente, a influência da obesidade e os níveis séricos de estrona nos principais fatores de risco em mulheres na pós-menopausa com doença arterial coronária (DAC), ou de alto risco para DAC, matriculadas no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. MÉTODOS: Estudo prospectivo, realizado entre março de 2004 e setembro de 2006, em 251 mulheres na pós-menopausa com alto risco para eventos cardiovasculares, na ausência de reposição hormonal. Foram estudadas, em 3 visitas semestrais (V1-basal, V2 e V3), as características clínicas (pressão arterial, índice de massa corpórea, fatores de risco para DCV, medicação utilizada, e ocorrência de eventos neste período) e as laboratoriais [glicemia, perfil lipídico, inflamatórias (análise PCR ultra-sensível), bem como e os níveis de estrógeno endógeno (estrona)]. Foram classificadas, segundo o IMC (kg/m2), em normal (18,5<=IMC<25), sobrepeso (25<=IMC<30) e obesa (>=30), e também os níveis de estrona (= e =pg/mL). Foram realizadas as análises univariada, curvas de Kaplan-Meier para mortalidade, segundo os níveis de estrona, e regressão multivariada de Cox. RESULTADOS: Não houve diferenças entre os grupos com relação à idade (71±8 vs 70±7 vs 69±6 anos; p=0,112). O aumento do IMC associou-se a maior prevalência de hipertensão arterial sistêmica (HAS) (81% vs 96% vs 100%; p<0,01), diabetes melito (38% vs 52% vs 69%; p=0,001), e níveis de estrona (22,3±11 vs 22,4±9,4 vs 28,2±16,4 pg/mL; p=0,002). Menores níveis de HDL (58±15 vs 53±12 vs 50±11 mg/dl; p=0,009) e LDL (123±30 vs 115±38 vs 107±36 mg/dl; p=0,039). Os níveis de PCR permaneceram inalterados (0,38±0,33 vs 0,79±1,81 vs 0,63±0,57 mg/dl; p=0,180) e houve tendência de maiores níveis de triglicérides (143±81 vs 167±80 vs 191±149 mg/dl; p=0,061). Níveis séricos de estrona >=25 pg/mL foram observados nas pacientes com maiores níveis de pressão arterial sistólica (140±18 vs 145±18 mmHg; p=0,031), pressão arterial diastólica (82±10 vs 85±9 mmHg; p=0,003), e maiores níveis de glicemia (123±48 vs 146±67 mg/dl; p=0,003), com menor prevalência de DAC (81% vs 67%; p=0,010). Para o seguimento de 1,99±0,54 anos, observou-se aumento gradativo dos níveis de estrona (V1=25±13, V2=31±14, V3=33±17 pg/mL; p<0,01). A incidência de eventos cardiovasculares, segundo os níveis de estrona =25 pg/mL, foi semelhante nos dois grupos analisados, e aconteceram no tempo médio de seguimento de 0,62±0,46 anos. Ocorreram 14 óbitos, sendo 8 por DCV, e 6 por outras causas. A curva de Kaplan-Meier mostrou uma tendência (p=0,074) de maior mortalidade, conforme os níveis de estrona =pg/mL. A idade [OR=1,08 (IC95%:1,01-1,18); p=0,037], PCR [OR=1,24 (IC95%:1,03-1,50); p=0,024] e HAS [6,22 (IC95%:1,86-20,81); p=0,003] foram as variáveis independentes para mortalidade. Conclusões: Nível sérico de estrona, para valor >=25 pg/mL, associou-se a menor prevalência de DAC, porém, não influenciou na incidência de eventos cardiovasculares, nem na mortalidade. Observou-se uma tendência de maior mortalidade em mulheres com níveis de estrona <=15 pg/mL. Na divisão em normal, sobrepeso e obesa observamos padrão de síndrome metabólica nas pacientes. / INTRODUCTION: Recent studies showed higher mortality in people with extreme values of body mass index (BMI). The obesity\'s influence intensity in mortality associated with cardiovascular diseases (CVD) in postmenopausal women and the participation of the endogenous estrogens are unknown. In this study we analysed the influence of BMI and blood levels of estrone in the main risk factors for postmenopausal women (registered on the Heart Institute, University of São Paulo Medical School) with coronary artery disease (CAD) or with high risk for CVD. METHODS: Prospective study performed between March/2004 and September/2006, in 251 postmenopausal women with high risk for cardiovascular events in the absence of hormonal therapy. They were studied, in 3 biannual visits (V1-baseline, V2 and V3), clinical characteristics (blood pressure, BMI, risk factors for CVD, medication in use and events occurred during this period), laboratories exams [glucose, total cholesterol, HDL-cholesterol, LDL- cholesterol, triglyceride, C-reactive protein and blood levels of endogenous estrogen (estrone)]. They were classified according to the BMI (kg/m2) in normal (18,5<=IMC<25), overweight (25<=IMC<30) and obese (>=30) and blood levels of estrone (= and =pg/mL). Univariate analysis, Kaplan-Meier estimation curves according to the blood levels of estrone and the Cox multivariate regression were done. RESULTS: No differences were seen among the groups regarding age (71±8 vs 70±7 vs 69±6 years; p=0,112). The increase of BMI was associated with higher prevalence of hypertension (81% vs 96% vs 100%; p<0,01), diabetes melito (38% vs 52% vs 69%; p=0,001) and blood levels of estrone (22,3±11 vs 22,4±9,4 vs 28,2±16,4 pg/mL; p=0,002); lower levels of HDL-cholesterol blood (58±15 vs 53±12 vs 50±11 mg/dL; p=0,009) and LDL-cholesterol (123±30 vs 115±38 vs 107±36 mg/dL; p=0,039). The levels of C-reactive protein remained unchanged (0,38±0,33 vs 0,79±1,81 vs 0,63±0,57 mg/dL; p=0,180) and a trend of higher levels of triglycerides (143±81 vs 167±80 vs 191±149 mg/dL; p=0,061). Blood level of estrone >=25 pg/mL was observed in pacientes with higher level of systolic blood pressure (SBP) (140±18 vs 145±18 mmHg; p=0,031), diastolic blood pressure (DBP)(82±10 vs 85±9 mmHg; p=0,003) and higher levels of glucose (123±48 vs 146±67 mg/dL; p=0,003), with lower prevalence of CHD (81% vs 67%; p=0,010). During the follow-up of 1,99±0,54 years was noticed a gradual increase of blood level of estrone (V1=25±13, V2=31±14, V3=33±17 pg/mL; p<0,01). The incidence of cardiovascular events according to the blood levels of estrone =25 pg/mL was similar in the two groups and occurred during the follow-up period of 0,62±0,46 years. Were reported 14 deaths: 8 associated with CVD and 6 related to another causes. The Kaplan-Meier estimation curve showed a trend (p=0,074) of greater mortality for CVD according the blood level of estrone of =15 pg/mL. The age [OR=1,08 (IC95%:1,01-1,18);p=0,037], C-reactive protein [OR=1,24 (IC95%:1,03-1,50);p=0,024] and hypertension [6,22 (IC95%:1,86- 20,81);p=0,003] were independent variables for mortality. CONCLUSIONS: Blood level of estrone for readings of >=25 pg/mL, can be associated with smaller prevalence of CAD, but had no impact in cardiovascular events and mortality. We noticed a trend of greater mortality in women with estrone level lower than 15 pg/mL.
64

Avaliação da associação da osteoporose com o equilíbrio postural em mulheres pós-menopausa / Evaluation of the association between osteoporosis and postural balance in postmenopausal women

Guilherme Carlos Brech 11 April 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: A incidência da osteoporose vem aumentando, assim como as quedas e as fraturas relacionadas. O objetivo geral do presente estudo foi avaliar o equilíbrio postural de mulheres pós-menopausa com e sem osteoporose lombar. O objetivo específico foi avaliar a correlação entre o grau de cifose torácica e a dosagem de 25 OH vitamina D com o equilíbrio postural em mulheres pósmenopausa com osteoporose lombar. MÉTODOS: Foram avaliadas 126 mulheres pós-menopausa entre 55-65 anos, divididas em dois grupos de acordo com os valores da densidade mineral óssea de coluna lombar: grupo osteoporose e controle, pareadas pela idade (p=0,219) e pelo Questionário Internacional de Atividade Física (p=0,611). As mulheres do grupo osteoporose apresentaram estatura (p<0,001), massa corpórea (p<0,001) e consequentemente índice de massa corpórea (p<0,001) menores do que as do grupo controle. Todas as voluntárias relataram a ocorrência de quedas nos últimos 12 meses, não havendo diferença entre os grupos (p=0,139). A mobilidade funcional foi avaliada por meio do teste Time Up and Go. O equilíbrio postural foi avaliado em uma plataforma de força portátil modelo Accsuway® em bipedestação, com olhos abertos e fechados, por 60. Os dados foram coletados, armazenados e processados pelo programa Balance Clinic®, configurado para 100 Hz de frequência, com um filtro com frequência de corte de 10 Hz. A força muscular foi avaliada pelo dinamômetro isocinético, modelo Biodex®, no modo concêntrico/concêntrico de extensão e flexão do joelho na velocidade de 60o/s. A dosagem de 25 OH vitamina D e radiografia da coluna torácica para determinação do grau de cifose pelo ângulo de Cobb foram realizadas no grupo osteoporose. RESULTADOS: Este estudo mostra que, na faixa etária estudada, não há diferença na força muscular do joelho, independente do membro e do movimento, e na mobilidade funcional (p=0,121). Assim como no equilíbrio postural, com olhos abertos [no deslocamento médio-lateral do centro de pressão (p=0,286) e na velocidade de deslocamento do centro de pressão (p=0,173)] e fechados [no deslocamento médio-lateral do centro de pressão (p=0,163) e na velocidade do deslocamento do centro de pressão (p=0,09)] nas mulheres com e sem osteoporose. Além disso, a cifose torácica e a dosagem de 25 OH vitamina D não tiveram relação com o equilíbrio postural em mulheres com osteoporose pós-menopausa. CONCLUSÕES: Mulheres pós-menopausa, com idade entre os 55 e 65 anos, independente da presença de osteoporose lombar, não apresentam alteração no equilíbrio postural. Nas mulheres pós-menopausa com osteoporose lombar, os graus de cifose torácica e os níveis de vitamina D estudados não apresentam relação com o equilíbrio postural / INTRODUCTION: The incidence of osteoporosis has been increasing, as have fractures resulting from falls. The overall objective of this study is to evaluate postural balance in postmenopausal women with and without lumbar osteoporosis. The specific objective is to determine the relationship between the degree of thoracic kyphosis and dosing of 25 OH vitamin D with postural balance in postmenopausal women with lumbar osteoporosis. METHODS: One hundred and twenty-six postmenopausal women between 55-65 years of age were evaluated and separated into two groups according to the bone mineral density values of their lumbar spine: the osteoporosis group and the control group, paired by age (P=0.219) and the International Physical Activity Questionnaire (P=0.611). The women of the osteoporosis group had a lower height (P<0.001), body mass (P<0.001), and, consequently, Body Mass Index (P<0.001) than those of the control group. All volunteers reported having fallen in the past 12 months, and there were no differences between the groups (P=0.139). Functional mobility was evaluated through the Timed Up and Go Test. Postural balance was evaluated using a AccuSway® model portable force platform, in standard standing position, with eyes open and closed, for 60. Data were collected, stored, and processed by the Balance Clinic® program, configured to 100 Hz frequency, with a frequency cut-off filter at 10 Hz. Muscle strength was evaluated via a Biodex® isokinetic dynamometer in the concentric/concentric knee extension mode at 60o/s. Dosing of 25 OH vitamin D and thoracic spine x-rays to determine the degree of kyphosis measured by the Cobb angle were performed in the osteoporosis group. RESULTS: This study shows that there is no difference in the knee muscle strength in the age group studied, irrespective of the limb and motion, or functional mobility (P=0.121). The same was true for postural balance with eyes open [in the mediolateral displacement of the center of pressure (P=0.286), and in the mean velocity calculated from the total displacement of the center of pressure (P=0.173)], and with eyes closed [in the mediolateral displacement of the center of pressure (P=0.163) and in the mean velocity calculated from the total displacement of the center of pressure (P=0.09)] in women with or without osteoporosis. In addition, thoracic kyphosis and dosing of 25 OH vitamin D did not show any relation to postural balance in women with postmenopausal osteoporosis. CONCLUSION: Postmenopausal women, aged between 55 and 65 years, do not present any alteration in postural balance irrespective of lumbar osteoporosis. In postmenopausal women with lumbar osteoporosis, the degrees of thoracic kyphosis and the levels of vitamin D studied have no relation with postural balance
65

Avaliação da associação da osteoporose com o equilíbrio postural em mulheres pós-menopausa / Evaluation of the association between osteoporosis and postural balance in postmenopausal women

Brech, Guilherme Carlos 11 April 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: A incidência da osteoporose vem aumentando, assim como as quedas e as fraturas relacionadas. O objetivo geral do presente estudo foi avaliar o equilíbrio postural de mulheres pós-menopausa com e sem osteoporose lombar. O objetivo específico foi avaliar a correlação entre o grau de cifose torácica e a dosagem de 25 OH vitamina D com o equilíbrio postural em mulheres pósmenopausa com osteoporose lombar. MÉTODOS: Foram avaliadas 126 mulheres pós-menopausa entre 55-65 anos, divididas em dois grupos de acordo com os valores da densidade mineral óssea de coluna lombar: grupo osteoporose e controle, pareadas pela idade (p=0,219) e pelo Questionário Internacional de Atividade Física (p=0,611). As mulheres do grupo osteoporose apresentaram estatura (p<0,001), massa corpórea (p<0,001) e consequentemente índice de massa corpórea (p<0,001) menores do que as do grupo controle. Todas as voluntárias relataram a ocorrência de quedas nos últimos 12 meses, não havendo diferença entre os grupos (p=0,139). A mobilidade funcional foi avaliada por meio do teste Time Up and Go. O equilíbrio postural foi avaliado em uma plataforma de força portátil modelo Accsuway® em bipedestação, com olhos abertos e fechados, por 60. Os dados foram coletados, armazenados e processados pelo programa Balance Clinic®, configurado para 100 Hz de frequência, com um filtro com frequência de corte de 10 Hz. A força muscular foi avaliada pelo dinamômetro isocinético, modelo Biodex®, no modo concêntrico/concêntrico de extensão e flexão do joelho na velocidade de 60o/s. A dosagem de 25 OH vitamina D e radiografia da coluna torácica para determinação do grau de cifose pelo ângulo de Cobb foram realizadas no grupo osteoporose. RESULTADOS: Este estudo mostra que, na faixa etária estudada, não há diferença na força muscular do joelho, independente do membro e do movimento, e na mobilidade funcional (p=0,121). Assim como no equilíbrio postural, com olhos abertos [no deslocamento médio-lateral do centro de pressão (p=0,286) e na velocidade de deslocamento do centro de pressão (p=0,173)] e fechados [no deslocamento médio-lateral do centro de pressão (p=0,163) e na velocidade do deslocamento do centro de pressão (p=0,09)] nas mulheres com e sem osteoporose. Além disso, a cifose torácica e a dosagem de 25 OH vitamina D não tiveram relação com o equilíbrio postural em mulheres com osteoporose pós-menopausa. CONCLUSÕES: Mulheres pós-menopausa, com idade entre os 55 e 65 anos, independente da presença de osteoporose lombar, não apresentam alteração no equilíbrio postural. Nas mulheres pós-menopausa com osteoporose lombar, os graus de cifose torácica e os níveis de vitamina D estudados não apresentam relação com o equilíbrio postural / INTRODUCTION: The incidence of osteoporosis has been increasing, as have fractures resulting from falls. The overall objective of this study is to evaluate postural balance in postmenopausal women with and without lumbar osteoporosis. The specific objective is to determine the relationship between the degree of thoracic kyphosis and dosing of 25 OH vitamin D with postural balance in postmenopausal women with lumbar osteoporosis. METHODS: One hundred and twenty-six postmenopausal women between 55-65 years of age were evaluated and separated into two groups according to the bone mineral density values of their lumbar spine: the osteoporosis group and the control group, paired by age (P=0.219) and the International Physical Activity Questionnaire (P=0.611). The women of the osteoporosis group had a lower height (P<0.001), body mass (P<0.001), and, consequently, Body Mass Index (P<0.001) than those of the control group. All volunteers reported having fallen in the past 12 months, and there were no differences between the groups (P=0.139). Functional mobility was evaluated through the Timed Up and Go Test. Postural balance was evaluated using a AccuSway® model portable force platform, in standard standing position, with eyes open and closed, for 60. Data were collected, stored, and processed by the Balance Clinic® program, configured to 100 Hz frequency, with a frequency cut-off filter at 10 Hz. Muscle strength was evaluated via a Biodex® isokinetic dynamometer in the concentric/concentric knee extension mode at 60o/s. Dosing of 25 OH vitamin D and thoracic spine x-rays to determine the degree of kyphosis measured by the Cobb angle were performed in the osteoporosis group. RESULTS: This study shows that there is no difference in the knee muscle strength in the age group studied, irrespective of the limb and motion, or functional mobility (P=0.121). The same was true for postural balance with eyes open [in the mediolateral displacement of the center of pressure (P=0.286), and in the mean velocity calculated from the total displacement of the center of pressure (P=0.173)], and with eyes closed [in the mediolateral displacement of the center of pressure (P=0.163) and in the mean velocity calculated from the total displacement of the center of pressure (P=0.09)] in women with or without osteoporosis. In addition, thoracic kyphosis and dosing of 25 OH vitamin D did not show any relation to postural balance in women with postmenopausal osteoporosis. CONCLUSION: Postmenopausal women, aged between 55 and 65 years, do not present any alteration in postural balance irrespective of lumbar osteoporosis. In postmenopausal women with lumbar osteoporosis, the degrees of thoracic kyphosis and the levels of vitamin D studied have no relation with postural balance
66

Influência do treinamento físico aeróbio intervalado na concentração plasmática de nitrito/nitrato e adiponectina em mulheres na pós-menopausa /

Barbosa, Valéria Ribeiro Nogueira. January 2011 (has links)
Orientador: Angelina Zanesco / Banca: Edson Antunes / Banca: Cláudia Cavaglieri / Banca: Rodrigo Pauli / Banca: Maria Andréia Delbin / Resumo: O período de pós-menopausa tem sido associado com maior risco para o ganho de peso e acúmulo de gordura abdominal em mulheres o que pode levar à alta incidência de doenças cardiometabólicas. O exercício físico promove efeitos benéficos sobre esses transtornos. Até o presente momento não foram encontrados na literatura estudos avaliando o efeito do treinamento intervalado em variáveis relacionadas à saúde da mulher. Assim a adiponectina tem sido estudada em diferentes estados patológicos, porém poucos estudos existem avaliando os níveis plasmáticos de adiponectina em mulheres na pós-menopausa. Além disso, o risco de doença cardiovascular aumenta após a menopausa, o qual pode estar relacionado com a resistência à insulina e à rigidez arterial que é um significante preditor da aterosclerose. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do treinamento físico aeróbio intervalado, por doze semanas, sobre as alterações nas concentrações plasmáticas de nitrito/nitrato e adiponectina em mulheres na pós-menopausa. Foram selecionadas vinte e três mulheres com idade de 55±5 anos, na pós-menopausa, com sobrepeso. As voluntárias foram submetidas a treinamento aeróbio intervalado que foi composto por três ciclos de 10 minutos de duração (totalizando 30 min/sessão) divididos em três momentos: 4 min a 60% da FCreserva; 4 min a 70% da FCreserva; e 2 min com 80% da FCreserva, que consistiu em um treinamento de três dias por semana durante doze semanas; a intensidade foi reajustada na 6ª semana do período de treinamento. Foram realizadas avaliações antropométricas (Índice de Massa Corpórea e Circunferência Abdominal), hemodinâmicas (Pressão Arterial Sistólica, Pressão Arterial Diastólica e Frequência Cardíaca), e cardiorespiratórias com o teste de uma milha, para mensurar a potência aeróbia. As concentrações plasmáticas de ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Post menopause period has been associated with increased risk for weight gain and accumulation of abdominal fat in women which can lead to high incidence of cardiometabolic disease. On the other hand, physical exercise promotes beneficial effects on this disorder. Regarding the influence of intermittent physical exercise on the cardio-metabolic parameters in women after menopause, no studies exist at the present time. Therefore, the purpose of this study was to evaluate the effect of aerobic interval training for twelve (12) weeks, on the plasma nitrite/nitrate and adiponectin levels in postmenopausal women. Twenty-three overweight women were selected with mean age of 55 ± 5 years old. They were submitted to aerobic training intervals consisting of twelve (12) weeks, with a frequency of three sessions per week during 30 minutes of aerobic exercise intensity between 60% and 80% heart rate reserve. The training program was adjusted at 6-week. Anthropometric data were evaluated (body mass index and waist circumference) and hemodynamics parameters (systolic blood pressure, diastolic blood pressure, heart frequency). One mile walking test was also performed to evaluate the cardio-respiratory capacity at the initial and final time of the study. Plasma nitrite/nitrate and adiponectin levels were determined. All data was analyzed before and after aerobic exercise. Our data show that postmenopausal women present a significant reduction in waist circumference (3.8%) without changing in body mass index. The exercise protocol was effective in reducing diastolic blood pressure by 6.7% as well as the time to perform the one mile walking test (3.8%) indicating an improvement in physical fitness. Moreover, there was an increase in VO2max values (baseline: 25.1 ± 0.8, trained: 26.5 +0.9 ml / kg / min) approximately 5.5%, p <0.002. Similarly, plasma adiponectin levels after intermittement aerobic ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
67

Ensaio clínico randomizado e controlado : técnicas de treinamento do assoalho pélvico com e sem biofeedback eletromiográfico em mulheres na pós-menopausa com incontinência urinária de esforço

Bertotto, Adriane January 2014 (has links)
Introdução: Ensaio clínico randomizado e controlado com o propósito de comparar a eficácia da técnica de treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) com ou sem biofeedback eletromiográfico (BFE) e a qualidade de vida (QV) em mulheres com queixas de perda urinária aos esforços. Métodos: Após seleção, as mulheres pós-menopáusicas com Incontinência Urinária de Esforço (IUE) foram randomizadas e alocadas em três grupos: grupo controle (GC), grupo treinamento assoalho pélvico (GTMAP) e grupo treinamento assoalho pélvico + biofeedback (GTMAP+BIO) Após a coleta de dados demográficos, antropométricos e gestacionais aplicou-se o questionário de qualidade de vida (QV) o International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form (ICIQ-SF) e a escala de OXFORD. Foi realizada a avaliação eletromiográfica do repouso inicial e final, presença de contração automática durante a tosse, contração voluntária máxima (CVM) e tempo de sustentação da contração, antes e depois da intervenção do GC, GTMAP e GTMAP+BIO. A intervenção no GTMAP e GTMAP+BIO foi de 20 minutos por dia, 2 vezes por semana, durante 4 semanas. Resultados: O estudo foi concluído com 45 mulheres. Houve aumento significativo nos grupos GTMAP e GTMAP+BIO no incremento da força muscular na OXFORD, na contração automática durante a tosse, na CVM, no tempo de sustentação e no ICIQ-SF em relação ao GC e na comparação ao tempo basal e pós-tratamento. O grupo GTMAP+BIO, quando comparado ao GTMAP, foi superior no incremento na força muscular na escala de OXFORD, na contração automática durante a tosse, na CVM e no tempo de sustentação (p<0.05). Considerações finais: O TMAP foi eficaz para a amostra estudada, porém, foi superior na adição do Biofeedback Eletromiográfico (BFE), sendo recomendado a utilização do TMAP associado ao BFE para pacientes com Incontinência Urinária de Esforço. / Introduction: This randomized controlled trial sought to compare the efficacy of pelvic floor muscle exercises (PFME) with and without electromyographic biofeedback (EMG-BF) and quality of life in women with stress urinary incontinence (SUI). Methods: Postmenopausal women with SUI were randomly allocated across three groups: control, pelvic floor muscle exercises (PFME), and PFME + biofeedback (PFME+BF). Demographic, anthropometric and gestational data were collected and the ICIQ-SF QoL questionnaire and Oxford grading scale were administered. Before and after the study intervention, women in all groups underwent EMG assessment to evaluate initial and final baseline, presence of automatic contraction while coughing (“the Knack”), maximum voluntary contraction (MVC), and duration of endurance contraction. In the PFME and PFME+BF groups, the duration of intervention was 20 min/day, twice weekly for 4 weeks. Results: The study involved 45 women. The PFME and PFME+BF groups exhibited significant increases in muscle strength (Oxford scale), automatic contraction while coughing, MVC, duration of endurance contraction, and ICIQ-SF as compared to controls and when comparing baseline vs. post-treatment. PFME+BF was associated with significantly superior improvement of muscle strength, automatic contraction while coughing, MVC, and duration of endurance contraction as compared to PFME alone (p<0.05). Conclusion: PFME was effective in this sample, but superior results were achieved when EMG-BF was added. We recommend that PFME+BF be offered to women with SUI.
68

Ensaio clínico randomizado e controlado : técnicas de treinamento do assoalho pélvico com e sem biofeedback eletromiográfico em mulheres na pós-menopausa com incontinência urinária de esforço

Bertotto, Adriane January 2014 (has links)
Introdução: Ensaio clínico randomizado e controlado com o propósito de comparar a eficácia da técnica de treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) com ou sem biofeedback eletromiográfico (BFE) e a qualidade de vida (QV) em mulheres com queixas de perda urinária aos esforços. Métodos: Após seleção, as mulheres pós-menopáusicas com Incontinência Urinária de Esforço (IUE) foram randomizadas e alocadas em três grupos: grupo controle (GC), grupo treinamento assoalho pélvico (GTMAP) e grupo treinamento assoalho pélvico + biofeedback (GTMAP+BIO) Após a coleta de dados demográficos, antropométricos e gestacionais aplicou-se o questionário de qualidade de vida (QV) o International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form (ICIQ-SF) e a escala de OXFORD. Foi realizada a avaliação eletromiográfica do repouso inicial e final, presença de contração automática durante a tosse, contração voluntária máxima (CVM) e tempo de sustentação da contração, antes e depois da intervenção do GC, GTMAP e GTMAP+BIO. A intervenção no GTMAP e GTMAP+BIO foi de 20 minutos por dia, 2 vezes por semana, durante 4 semanas. Resultados: O estudo foi concluído com 45 mulheres. Houve aumento significativo nos grupos GTMAP e GTMAP+BIO no incremento da força muscular na OXFORD, na contração automática durante a tosse, na CVM, no tempo de sustentação e no ICIQ-SF em relação ao GC e na comparação ao tempo basal e pós-tratamento. O grupo GTMAP+BIO, quando comparado ao GTMAP, foi superior no incremento na força muscular na escala de OXFORD, na contração automática durante a tosse, na CVM e no tempo de sustentação (p<0.05). Considerações finais: O TMAP foi eficaz para a amostra estudada, porém, foi superior na adição do Biofeedback Eletromiográfico (BFE), sendo recomendado a utilização do TMAP associado ao BFE para pacientes com Incontinência Urinária de Esforço. / Introduction: This randomized controlled trial sought to compare the efficacy of pelvic floor muscle exercises (PFME) with and without electromyographic biofeedback (EMG-BF) and quality of life in women with stress urinary incontinence (SUI). Methods: Postmenopausal women with SUI were randomly allocated across three groups: control, pelvic floor muscle exercises (PFME), and PFME + biofeedback (PFME+BF). Demographic, anthropometric and gestational data were collected and the ICIQ-SF QoL questionnaire and Oxford grading scale were administered. Before and after the study intervention, women in all groups underwent EMG assessment to evaluate initial and final baseline, presence of automatic contraction while coughing (“the Knack”), maximum voluntary contraction (MVC), and duration of endurance contraction. In the PFME and PFME+BF groups, the duration of intervention was 20 min/day, twice weekly for 4 weeks. Results: The study involved 45 women. The PFME and PFME+BF groups exhibited significant increases in muscle strength (Oxford scale), automatic contraction while coughing, MVC, duration of endurance contraction, and ICIQ-SF as compared to controls and when comparing baseline vs. post-treatment. PFME+BF was associated with significantly superior improvement of muscle strength, automatic contraction while coughing, MVC, and duration of endurance contraction as compared to PFME alone (p<0.05). Conclusion: PFME was effective in this sample, but superior results were achieved when EMG-BF was added. We recommend that PFME+BF be offered to women with SUI.
69

Ensaio clínico randomizado e controlado : técnicas de treinamento do assoalho pélvico com e sem biofeedback eletromiográfico em mulheres na pós-menopausa com incontinência urinária de esforço

Bertotto, Adriane January 2014 (has links)
Introdução: Ensaio clínico randomizado e controlado com o propósito de comparar a eficácia da técnica de treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) com ou sem biofeedback eletromiográfico (BFE) e a qualidade de vida (QV) em mulheres com queixas de perda urinária aos esforços. Métodos: Após seleção, as mulheres pós-menopáusicas com Incontinência Urinária de Esforço (IUE) foram randomizadas e alocadas em três grupos: grupo controle (GC), grupo treinamento assoalho pélvico (GTMAP) e grupo treinamento assoalho pélvico + biofeedback (GTMAP+BIO) Após a coleta de dados demográficos, antropométricos e gestacionais aplicou-se o questionário de qualidade de vida (QV) o International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form (ICIQ-SF) e a escala de OXFORD. Foi realizada a avaliação eletromiográfica do repouso inicial e final, presença de contração automática durante a tosse, contração voluntária máxima (CVM) e tempo de sustentação da contração, antes e depois da intervenção do GC, GTMAP e GTMAP+BIO. A intervenção no GTMAP e GTMAP+BIO foi de 20 minutos por dia, 2 vezes por semana, durante 4 semanas. Resultados: O estudo foi concluído com 45 mulheres. Houve aumento significativo nos grupos GTMAP e GTMAP+BIO no incremento da força muscular na OXFORD, na contração automática durante a tosse, na CVM, no tempo de sustentação e no ICIQ-SF em relação ao GC e na comparação ao tempo basal e pós-tratamento. O grupo GTMAP+BIO, quando comparado ao GTMAP, foi superior no incremento na força muscular na escala de OXFORD, na contração automática durante a tosse, na CVM e no tempo de sustentação (p<0.05). Considerações finais: O TMAP foi eficaz para a amostra estudada, porém, foi superior na adição do Biofeedback Eletromiográfico (BFE), sendo recomendado a utilização do TMAP associado ao BFE para pacientes com Incontinência Urinária de Esforço. / Introduction: This randomized controlled trial sought to compare the efficacy of pelvic floor muscle exercises (PFME) with and without electromyographic biofeedback (EMG-BF) and quality of life in women with stress urinary incontinence (SUI). Methods: Postmenopausal women with SUI were randomly allocated across three groups: control, pelvic floor muscle exercises (PFME), and PFME + biofeedback (PFME+BF). Demographic, anthropometric and gestational data were collected and the ICIQ-SF QoL questionnaire and Oxford grading scale were administered. Before and after the study intervention, women in all groups underwent EMG assessment to evaluate initial and final baseline, presence of automatic contraction while coughing (“the Knack”), maximum voluntary contraction (MVC), and duration of endurance contraction. In the PFME and PFME+BF groups, the duration of intervention was 20 min/day, twice weekly for 4 weeks. Results: The study involved 45 women. The PFME and PFME+BF groups exhibited significant increases in muscle strength (Oxford scale), automatic contraction while coughing, MVC, duration of endurance contraction, and ICIQ-SF as compared to controls and when comparing baseline vs. post-treatment. PFME+BF was associated with significantly superior improvement of muscle strength, automatic contraction while coughing, MVC, and duration of endurance contraction as compared to PFME alone (p<0.05). Conclusion: PFME was effective in this sample, but superior results were achieved when EMG-BF was added. We recommend that PFME+BF be offered to women with SUI.
70

Quedas em mulheres na pós-menopausa com e sem osteporose : prevalência e fatores de risco intrínsecos / Falls in postmenopausal women without osteoporosis : prevalence and intrisic risk factors

Silva, Raimunda Beserra da 02 April 2009 (has links)
Orientador: Lucia Helena Simões da Costa Paiva / Tese (doutorado) - Universidade Estadual e Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-12T17:50:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_RaimundaBeserrada_D.pdf: 1944224 bytes, checksum: bfe5b5ff6c6a06f5822a0c38950d47fa (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Objetivo: Avaliar a prevalência de quedas e correlacioná-las com a força muscular da coluna lombar e membros inferiores, flexibilidade da coluna vertebral e equilíbrio corporal em mulheres na pós-menopausa com e sem osteoporose. Sujeitos e métodos: Estudo de corte transversal com 133 mulheres com osteoporose e 133 mulheres sem osteoporose, acima de 60 anos, em amenorréia há no mínimo 12 meses, acompanhadas no Ambulatório de Menopausa do CAISM/UNICAMP. Os critérios de exclusão foram: referir doença musculoesquelética, neurológica com alteração do equilíbrio, sintomas clínicos como tontura, zumbido, hipoacusia e plenitude auricular, antecedente de neoplasia maligna, deficiências visuais, diabetes mellitus e distúrbios tireoidianos não controlados, hipotensão postural e ingestão de medicamentos que alteram o equilíbrio corporal. As mulheres foram entrevistadas sobre a ocorrência de quedas nos últimos 12 meses, informações sociodemográficas e clínicas. O diagnóstico de osteoporose foi realizado através de densitometria óssea, considerando-se T-score = -2,5DP (adulto jovem) na coluna lombar (L1-L4). A força muscular da coluna lombar e membros inferiores foi medida com dinamômetro dorsal, a flexão e extensão da coluna vertebral foram verificadas com aparelho testes de Mann-Whitney e qui-quadrado, coeficiente de correlação de Spearman, flexímetro e o equilíbrio corporal foi analisado através da plataforma de força que avaliou amplitude, velocidade e área elíptica dos movimentos. Na análise estatística foram calculados médias, desvios-padrão e percentuais das variáveis estudadas, odds ratio ajustado e análise múltipla através de regressão logística binária com critério de seleção de variáveis stepwise. Resultados: Mulheres com osteoporose apresentaram menor IMC, menor escolaridade, menor tempo de uso de terapia hormonal e menor idade na menopausa. A média do T-Score da coluna lombar (L1-L4) do grupo osteoporose foi - 2,9 (±0,4 DP) e do grupo sem osteoporose foi 0,0 (±0,9 DP). A maioria das mulheres nos dois grupos era branca, sedentária e aproximadamente 75% fizeram uso de terapia hormonal. A prevalência de quedas foi significativamente maior no grupo de mulheres com osteoporose (51%) quando comparadas ao grupo sem osteoporose (29%) (p<0,01). Mulheres com osteoporose apresentaram risco ajustado de 1,97(1,30 a 3,42) vez maior de quedas e de 3,26(1,23 a 8,21) vezes maior de quedas recorrentes que o grupo sem osteoporose. Aproximadamente 56% das quedas ocorreram em ambiente doméstico. Houve correlação significativa e inversa entre força da coluna lombar (p<0,03) e amplitude de flexão do tronco (p<0,04) com a ocorrência de quedas. A análise de regressão logística mostrou que o aumento da força da coluna lombar diminui o risco de quedas para 0,97, enquanto a presença de osteoporose aumenta o risco de quedas em 2,17 vezes. Conclusões: Mulheres com osteoporose pós-menopausa apresentam maior prevalência de quedas e maior risco de quedas recorrentes quando comparadas com mulheres sem osteoporose. A força muscular da coluna lombar e a presença de osteoporose são fatores intrínsecos associados ao risco de quedas. É necessário identificar fatores de risco para quedas em idosos em geral e criar estratégias para a prevenção, visando a minimizar suas consequências, particularmente as fraturas em mulheres com osteoporose / Abstract: Objective: To evaluate the prevalence of falls and their correlation with muscle strength of the lumbar spine and lower limbs, flexibility of the lumbar spine and body balance in postmenopausal women with and without osteoporosis. Subjects and methods: A cross-sectional study of 133 women with osteoporosis and 133 women without osteoporosis, aged over 60 years, experiencing amenorrrhea for at least 12 months with follow-up in the Menopause Outpatient Facility at CAISM/UNICAMP. Exclusion criteria were: report of muscular skeletal disease, neurologic disorder with change in balance, clinical symptoms such as dizziness, tinnitus, hypoacusis and feeling of fullness in the ear, history of malignancy, visual deficiencies, diabetes mellitus and uncontrolled thyroid disorders, postural hypotension and ingestion of drugs that alter body balance. Women were interviewed about the occurrence of falls in the last twelve months. Information on clinical and social demographics was collected. Osteoporosis was diagnosed by bone densitometry and defined as T-score = -2.5SD (young adult) at the lumbar spine (L1-L4). Muscle strength of the lumbar spine and lower limbs was measured by a dorsal dynamometer, flexion and extension of the spine was measured with a flexion meter device and body balance was assessed by a strength platform that assessed the amplitude, velocity and areas of elliptical Spearman's correlation coefficient, Odds Ratio (95%CI) and multivariate analysis by movement. For statistical analysis, the means, standard deviations and variable percentages were calculated, using the Mann-Whitney and chi-square tests, binary logistic regression analysis with a stepwise variable criteria selection. Results: Osteoporotic women had a lower BMI, lower school education, shorter use of hormone therapy and younger age at menopause. The mean T-Score at the lumbar spine (L1-L4) was - 2.9 (±0.4 SD) for the osteoporotic group and 0.0 (±0.9 SD) for the control group. Most women in both groups were white, had a sedentary lifestyle and approximately 75% had used hormone therapy. The prevalence of falls was significantly higher in the group of women with osteoporosis (51%) than in the group without osteoporosis (29%)(p<0.01). Osteoporotic women had higher adjusted odds of falling equal to 1.97 (1.30 to 3.42) and higher adjusted odds of recurrent falling equal to 3.26 (1.23 to 8.21) than did the group without osteoporosis. Falls occurred in the home environment in approximately 56% of women. There was a significant and inverse correlation between strength of the lumbar spine (p<0.03) and amplitude of trunk flexion (p<0.04) with the occurrence of falls. Logistic regression analysis showed that increasing strength in the lumbar spine decreased the risk of falls to 0.97, while the presence of osteoporosis increased risk factors 2.17 times. Conclusions: Women with postmenopausal osteoporosis had a greater prevalence of falls and a higher risk of recurrent falls than women without osteoporosis. Muscle strength of the lumbar spine and the presence of osteoporosis are intrinsic factors associated with the risk of falls. It is necessary to identify risk factors for falls in the elderly in general. Furthermore, strategies must be developed to prevent falls, aimed at minimizing their consequences, particularly fractures in osteoporotic women / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Tocoginecologia

Page generated in 0.0561 seconds