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Periodontal Disease and Preterm Delivery: Results of a Pilot Patient Education and Intervention Feasibility StudyRitson, Brenda 15 November 2006 (has links)
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Interleucina 1β e interleucina 6 no líquido amniótico: relação com invasão microbiana da cavidade ammniótica em gestantes em trabalho de parto prematuroMarconi, Camila [UNESP] 29 February 2008 (has links) (PDF)
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marconi_c_me_botfm.pdf: 320459 bytes, checksum: 2298744a701b431f9e2784f77b8120dc (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Fundação para o Desenvolvimento da UNESP (FUNDUNESP) / O Trabalho de Parto Prematuro (TPP) é uma grave intercorrência obstétrica que acomete de 5-10% das gestações. Embora sua etiologia seja multifatorial, a infecção da cavidade amniótica (CA) é um importante fator associado ao seu desencadeamento. Objetivo: Comparar a freqüência de infecção na cavidade amniótica de gestantes em TPP em relação a gestantes fora de trabalho de parto e correlacionar com os níveis de citocinas pró-inflamatórias no líquido amniótico (LA). Material e Métodos: Foram incluídas neste estudo 20 gestantes em TPP e 20 gestantes fora de trabalho de parto, com idades gestacionais pareadas. No grupo TPP, amostras de LA foram obtidas no momento da resolução da gestação ou durante amniocentese transabdominal. O grupo de gestantes fora de trabalho de parto foi constituído de pacientes com indicação de amniocentese transabdominal. Para avaliação da infecção na CA foram realizadas reações em cadeia da polimerase (PCR) para a detecção de Mycoplasma hominis, Ureaplasma urealyticum e do gene bacteriano RNAr 16S. Os produtos de RNAr 16S foram seqüenciados para a identificação da espécie bacteriana. Os níveis das citocinas inflamatórias, interleucina (IL)-1β, IL-6, IL-8 e fator de necrose tumoral (TNF-α) no LA foram quantificados por ensaio imunoenzimático (ELISA). Resultados: A incidência de TPP no período do estudo foi de 5,8%. No grupo TPP, a pesquisa de invasão microbiana da CA foi positiva para M. hominis (35,0%), U. urealyticym (10,0%) e gene RNAr 16S (30,0%), sendo todas as freqüências superiores às encontradas no grupo fora de trabalho de parto (p<0,05). Quanto às citocinas, níveis aumentados de IL-1β (p=0,03), IL-6 (p<0,001) e IL-8 (p<0,001) foram detectados no LA das pacientes em TPP em relação às gestantes fora de trabalho de parto. Além disso, amostras de LA, com presença de infecção, apresentaram níveis... / Preterm labor (PL) represents a serious obstetric complication whose rate is 5-10%. Although the PL etiology is multifactorial, intraamniotic infection is strongly associated to its occurrence. Objective: To compare the frequency of intraamniotic infection in women presenting PL with women not in labor and to correlate with inflammatory cytokines levels in amniotic fluid (AF). Material and Methods: Twenty women with PL and 20 women with same gestational age, but not in labor, were included in this study. AF samples of women in PL were collected at delivery or by amniocentesis. The control group was composed by women with indication for amniocentesis. The evaluation of intraamniotic infection was performed detecting Mycoplasma hominis, Ureaplasma urealyticum and the bacterial rRNA 16S gene using polymerase chain reaction (PCR). The PCR rRNA 16S products were sequenced for bacterial species identification. The IL-1β, IL-6, IL-8 and TNF-α levels in AF were measured by enzyme-linked immunoabsorbent assay (ELISA). Results: During the study period, PL rate was 5,8%. Intraamniotic infection in women with PL was positive for M. hominis (35,0%), U. urealyticum (10,0%) and bacterial rRNA 16S (30,0%). AF infection rates for all tested microorganism were superior in PL when compared to women not in labor (p<0,05). Regarding to the cytokine measurement, AF of PL women showed increased IL-1β (p=0,03), IL-6 (p<0,001) and IL-8 (p<0,001) levels in comparison to AF samples from women not in labor. Additionally, AF with infection presented increased levels of IL-1β e IL-6 (p=0,03). Conclusion: Women with PL present high frequency of intraamniotic infection when compared with women not in labor and such infection correlates with increased IL-1β e IL-6 AF levels.
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Smoking and pregnancy, with special reference to preterm birth and the feto-placental unit /Kyrklund-Blomberg, Nina, January 2006 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2006. / Härtill 4 uppsatser.
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Interleucina 1β e interleucina 6 no líquido amniótico: relação com invasão microbiana da cavidade ammniótica em gestantes em trabalho de parto prematuro /Marconi, Camila. January 2008 (has links)
Orientador: Márcia Guimarães da Silva / Banca: José Antonio Simões / Banca: Maria Terezinha Serrão Peraçoli / Resumo: O Trabalho de Parto Prematuro (TPP) é uma grave intercorrência obstétrica que acomete de 5-10% das gestações. Embora sua etiologia seja multifatorial, a infecção da cavidade amniótica (CA) é um importante fator associado ao seu desencadeamento. Objetivo: Comparar a freqüência de infecção na cavidade amniótica de gestantes em TPP em relação a gestantes fora de trabalho de parto e correlacionar com os níveis de citocinas pró-inflamatórias no líquido amniótico (LA). Material e Métodos: Foram incluídas neste estudo 20 gestantes em TPP e 20 gestantes fora de trabalho de parto, com idades gestacionais pareadas. No grupo TPP, amostras de LA foram obtidas no momento da resolução da gestação ou durante amniocentese transabdominal. O grupo de gestantes fora de trabalho de parto foi constituído de pacientes com indicação de amniocentese transabdominal. Para avaliação da infecção na CA foram realizadas reações em cadeia da polimerase (PCR) para a detecção de Mycoplasma hominis, Ureaplasma urealyticum e do gene bacteriano RNAr 16S. Os produtos de RNAr 16S foram seqüenciados para a identificação da espécie bacteriana. Os níveis das citocinas inflamatórias, interleucina (IL)-1β, IL-6, IL-8 e fator de necrose tumoral (TNF-α) no LA foram quantificados por ensaio imunoenzimático (ELISA). Resultados: A incidência de TPP no período do estudo foi de 5,8%. No grupo TPP, a pesquisa de invasão microbiana da CA foi positiva para M. hominis (35,0%), U. urealyticym (10,0%) e gene RNAr 16S (30,0%), sendo todas as freqüências superiores às encontradas no grupo fora de trabalho de parto (p<0,05). Quanto às citocinas, níveis aumentados de IL-1β (p=0,03), IL-6 (p<0,001) e IL-8 (p<0,001) foram detectados no LA das pacientes em TPP em relação às gestantes fora de trabalho de parto. Além disso, amostras de LA, com presença de infecção, apresentaram níveis... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Preterm labor (PL) represents a serious obstetric complication whose rate is 5-10%. Although the PL etiology is multifactorial, intraamniotic infection is strongly associated to its occurrence. Objective: To compare the frequency of intraamniotic infection in women presenting PL with women not in labor and to correlate with inflammatory cytokines levels in amniotic fluid (AF). Material and Methods: Twenty women with PL and 20 women with same gestational age, but not in labor, were included in this study. AF samples of women in PL were collected at delivery or by amniocentesis. The control group was composed by women with indication for amniocentesis. The evaluation of intraamniotic infection was performed detecting Mycoplasma hominis, Ureaplasma urealyticum and the bacterial rRNA 16S gene using polymerase chain reaction (PCR). The PCR rRNA 16S products were sequenced for bacterial species identification. The IL-1β, IL-6, IL-8 and TNF-α levels in AF were measured by enzyme-linked immunoabsorbent assay (ELISA). Results: During the study period, PL rate was 5,8%. Intraamniotic infection in women with PL was positive for M. hominis (35,0%), U. urealyticum (10,0%) and bacterial rRNA 16S (30,0%). AF infection rates for all tested microorganism were superior in PL when compared to women not in labor (p<0,05). Regarding to the cytokine measurement, AF of PL women showed increased IL-1β (p=0,03), IL-6 (p<0,001) and IL-8 (p<0,001) levels in comparison to AF samples from women not in labor. Additionally, AF with infection presented increased levels of IL-1β e IL-6 (p=0,03). Conclusion: Women with PL present high frequency of intraamniotic infection when compared with women not in labor and such infection correlates with increased IL-1β e IL-6 AF levels. / Mestre
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Alívio de dor em neonatos pré-termo: avaliação da eficácia do uso continuado de sacarose / Pain relief in preterm neonates: assessment of the efficacy of sucrose used in continued form.Gaspardo, Claudia Maria 09 November 2010 (has links)
A trajetória de desenvolvimento do neonato pré-termo se inicia no contexto da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, permeado pela presença contínua de diversos estímulos dolorosos. As experiências iniciais e repetidas de dor podem ter efeito em longo prazo para os neonatos vulneráveis. A Academia Americana de Pediatria e a Sociedade Pediátrica Canadense recomendam o uso da solução de sacarose como intervenção não-farmacológica para alívio de dor em neonatos, entretanto, a eficácia e segurança do uso continuado da sacarose necessitam de investigação. O presente estudo randomizado controlado duplo-cego teve por objetivos avaliar a eficácia da administração via oral da solução de sacarose a 25%, em esquema de doses repetidas no alívio da dor em neonatos pré-termo e avaliar os possíveis efeitos colaterais advindos do uso continuado da sacarose para os neonatos. Trinta e três neonatos pré-termo com muito baixo peso ao nascer foram distribuídos em dois grupos: Grupo Sacarose (n = 17) e Grupo Água (n = 16). Os neonatos foram avaliados durante quatro dias consecutivos, durante procedimento de punção para coleta de sangue. Cada avaliação foi dividida em cinco fases: Linha de Base, Preparação para Punção (antissepsia), Punção, Recuperação com Manuseio (curativo) e Recuperação sem Manuseio. O indicador de dor foi avaliado pela atividade facial, mensurada pelo Neonatal Facial Coding System (NFCS). O nível de ativação dos neonatos foi mensurado pelo estado de vigília e sono e pela frequência cardíaca. Na primeira avaliação, os neonatos de ambos os grupos não receberam nenhuma substância antes do procedimento doloroso. Nos três dias seguintes, o Grupo Sacarose recebeu 0,5ml/kg de sacarose oral e o Grupo Água recebeu água estéril, dois minutos antes de cada procedimento doloroso. Foram obtidos dados de evolução clínica dos neonatos nos prontuários médicos. Os resultados encontrados revelaram que no primeiro dia de avaliação os neonatos de ambos os grupos anteciparam a reação ao estímulo doloroso de punção, apresentando elevação significativa do escore do NFCS, do estado de vigília e sono e da frequência cardíaca, já na antissepsia, sendo que durante a recuperação a frequência cardíaca continuou elevada em comparação à fase de Linha de Base. A partir do segundo dia de avaliação, o Grupo Sacarose apresentou menores escores do NFCS e do estado de vigília e sono, durante o procedimento, em comparação ao Grupo Água. O indicador fisiológico de frequência cardíaca não apresentou diferença significativa entre os grupos, entretanto, a sacarose reduziu o tempo necessário para o neonato se recuperar e atingir a estabilidade fisiológica após passar pelo procedimento doloroso de punção. Não houve diferença significativa na evolução clinica dos neonatos de ambos os grupos, o que demonstra que a sacarose não causou efeitos colaterais em curto prazo aos neonatos. Conclui-se que a dose de 0,5ml/kg de solução de sacarose a 25% administrada em esquema de doses repetidas foi eficaz para o alívio da dor em neonatos pré-termo e não trouxe efeitos colaterais imediatos para o estado de saúde dos neonatos. / The development pathway of the preterm neonate begins in the context of the Neonatal Intensive Care Unit, permeated by the presence of several painful stimuli. Initial and repetitive pain may have long-term effect for vulnerable newborns. The American Academy of Pediatrics and Canadian Pediatric Society recommends the use of sucrose solution as non-pharmacological intervention for pain relief in neonates, however, the efficacy and safety of continued use of sucrose needs investigation. The present randomized controlled double-blind study aimed to assess the efficacy of oral administration of sucrose solution to 25% in repeated doses to relief pain in preterm neonates and to assess the possible side effects arising from the continued use of sucrose to newborns. Thirty-three preterm neonates with very low birth weight were divided into two groups: Sucrose Group (n = 17) and Water Group (n = 16). The newborns were assessed during four consecutive days during puncture procedure for blood collection. Each assessment was divided into five phases: Baseline, Antisepsis, Puncture, Dressing, and Recovery. The indicator of pain was assessed by facial activity, measured by the Neonatal Facial Coding System (NFCS). The level of activation of the neonates was measured by the sleep-wake states and heart rate. In the first assessment, the newborns of both groups did not receive any substance before the painful procedure. During the next three days, Sucrose Group received 0.5ml/kg of oral sucrose and Water Group received sterile water two minutes before each painful procedure. Clinical outcomes data of newborns were obtained in the medical records. The results showed that on the first day of assessment newborns of both groups have anticipated the reactivity to painful stimuli, with significant increase of NFCS score, sleep-wake states and heart rate as early as antisepsis, and during recovery heart rate remained increased in comparison to the Baseline phase. From the second day of assessment, the Sucrose Group had lower NFCS scores and sleep-wake states during the procedure, compared to the Water Group. The physiological indicator of heart rate showed no significant difference between groups, however, sucrose has reduced the time required for the infant to recover and achieve physiological stability after passing through the painful procedure of puncture. There was no significant difference in clinical outcome of newborn in both groups, demonstrating that sucrose did not cause short term side effects in neonates. The finding was that the dose of 0.5 ml/kg of sucrose solution to 25% administered in repeated doses was effective for pain relief in preterm and did not caused short term side effects to the health of newborns.
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Alívio de dor em neonatos pré-termo: avaliação da eficácia do uso continuado de sacarose / Pain relief in preterm neonates: assessment of the efficacy of sucrose used in continued form.Claudia Maria Gaspardo 09 November 2010 (has links)
A trajetória de desenvolvimento do neonato pré-termo se inicia no contexto da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, permeado pela presença contínua de diversos estímulos dolorosos. As experiências iniciais e repetidas de dor podem ter efeito em longo prazo para os neonatos vulneráveis. A Academia Americana de Pediatria e a Sociedade Pediátrica Canadense recomendam o uso da solução de sacarose como intervenção não-farmacológica para alívio de dor em neonatos, entretanto, a eficácia e segurança do uso continuado da sacarose necessitam de investigação. O presente estudo randomizado controlado duplo-cego teve por objetivos avaliar a eficácia da administração via oral da solução de sacarose a 25%, em esquema de doses repetidas no alívio da dor em neonatos pré-termo e avaliar os possíveis efeitos colaterais advindos do uso continuado da sacarose para os neonatos. Trinta e três neonatos pré-termo com muito baixo peso ao nascer foram distribuídos em dois grupos: Grupo Sacarose (n = 17) e Grupo Água (n = 16). Os neonatos foram avaliados durante quatro dias consecutivos, durante procedimento de punção para coleta de sangue. Cada avaliação foi dividida em cinco fases: Linha de Base, Preparação para Punção (antissepsia), Punção, Recuperação com Manuseio (curativo) e Recuperação sem Manuseio. O indicador de dor foi avaliado pela atividade facial, mensurada pelo Neonatal Facial Coding System (NFCS). O nível de ativação dos neonatos foi mensurado pelo estado de vigília e sono e pela frequência cardíaca. Na primeira avaliação, os neonatos de ambos os grupos não receberam nenhuma substância antes do procedimento doloroso. Nos três dias seguintes, o Grupo Sacarose recebeu 0,5ml/kg de sacarose oral e o Grupo Água recebeu água estéril, dois minutos antes de cada procedimento doloroso. Foram obtidos dados de evolução clínica dos neonatos nos prontuários médicos. Os resultados encontrados revelaram que no primeiro dia de avaliação os neonatos de ambos os grupos anteciparam a reação ao estímulo doloroso de punção, apresentando elevação significativa do escore do NFCS, do estado de vigília e sono e da frequência cardíaca, já na antissepsia, sendo que durante a recuperação a frequência cardíaca continuou elevada em comparação à fase de Linha de Base. A partir do segundo dia de avaliação, o Grupo Sacarose apresentou menores escores do NFCS e do estado de vigília e sono, durante o procedimento, em comparação ao Grupo Água. O indicador fisiológico de frequência cardíaca não apresentou diferença significativa entre os grupos, entretanto, a sacarose reduziu o tempo necessário para o neonato se recuperar e atingir a estabilidade fisiológica após passar pelo procedimento doloroso de punção. Não houve diferença significativa na evolução clinica dos neonatos de ambos os grupos, o que demonstra que a sacarose não causou efeitos colaterais em curto prazo aos neonatos. Conclui-se que a dose de 0,5ml/kg de solução de sacarose a 25% administrada em esquema de doses repetidas foi eficaz para o alívio da dor em neonatos pré-termo e não trouxe efeitos colaterais imediatos para o estado de saúde dos neonatos. / The development pathway of the preterm neonate begins in the context of the Neonatal Intensive Care Unit, permeated by the presence of several painful stimuli. Initial and repetitive pain may have long-term effect for vulnerable newborns. The American Academy of Pediatrics and Canadian Pediatric Society recommends the use of sucrose solution as non-pharmacological intervention for pain relief in neonates, however, the efficacy and safety of continued use of sucrose needs investigation. The present randomized controlled double-blind study aimed to assess the efficacy of oral administration of sucrose solution to 25% in repeated doses to relief pain in preterm neonates and to assess the possible side effects arising from the continued use of sucrose to newborns. Thirty-three preterm neonates with very low birth weight were divided into two groups: Sucrose Group (n = 17) and Water Group (n = 16). The newborns were assessed during four consecutive days during puncture procedure for blood collection. Each assessment was divided into five phases: Baseline, Antisepsis, Puncture, Dressing, and Recovery. The indicator of pain was assessed by facial activity, measured by the Neonatal Facial Coding System (NFCS). The level of activation of the neonates was measured by the sleep-wake states and heart rate. In the first assessment, the newborns of both groups did not receive any substance before the painful procedure. During the next three days, Sucrose Group received 0.5ml/kg of oral sucrose and Water Group received sterile water two minutes before each painful procedure. Clinical outcomes data of newborns were obtained in the medical records. The results showed that on the first day of assessment newborns of both groups have anticipated the reactivity to painful stimuli, with significant increase of NFCS score, sleep-wake states and heart rate as early as antisepsis, and during recovery heart rate remained increased in comparison to the Baseline phase. From the second day of assessment, the Sucrose Group had lower NFCS scores and sleep-wake states during the procedure, compared to the Water Group. The physiological indicator of heart rate showed no significant difference between groups, however, sucrose has reduced the time required for the infant to recover and achieve physiological stability after passing through the painful procedure of puncture. There was no significant difference in clinical outcome of newborn in both groups, demonstrating that sucrose did not cause short term side effects in neonates. The finding was that the dose of 0.5 ml/kg of sucrose solution to 25% administered in repeated doses was effective for pain relief in preterm and did not caused short term side effects to the health of newborns.
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Fathers' experiences of having an infant born prematurely /Lindberg, Birgitta, January 2007 (has links)
Lic.-avh. (sammanfattning) Luleå : Luleå tekniska universitet, 2007. / Härtill 2 uppsatser.
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Maternal periodontal disease and preterm birth /Hang Thi Thu Le, Sutthi Jareinpituk, January 2007 (has links) (PDF)
Thesis (Dr.P.H. (Epidemiology))--Mahidol University, 2007. / LICL has E-Thesis 0025 ; please contact computer services. LIRV has E-Thesis 0025 ; please contact circulation services.
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Progestational agents and preterm birth : an updated review of the literature.McSpadden, Amy. Caughy, Margaret O'Brien. Schecter, Arnold. January 2008 (has links)
Source: Masters Abstracts International, Volume: 46-05, page: 2669. Adviser: Margaret Caughy. Includes bibliographical references.
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Profil psychosocial et issues de grossesse des femmes enceintes de l'Estrie une étude pilote prospectiveRoy-Matton, Naomé January 2008 (has links)
Objectif : Établir le profil psychosocial des femmes enceintes de l'Estrie et évaluer de façon préliminaire si ce profil diffère parmi les grossesses avec issues défavorables. Méthode. Cohorte prospective de 120 femmes enceintes, rencontrées à deux reprises (10-20 et 25-30 semaines), entre août 2004 et mars 2006. Il s'agit d'un questionnaire auto-administré des données démographiques, anthropométriques, des facteurs de risques biomédicaux, ainsi qu'un profil psychosocial comportant 6 dimensions: stress psychologique perçu, ennuis quotidiens, détresse psychologique, locus de contrôle, soutien social, traumatismes dans l'enfance. Les paramètres psychosociaux sont présentés en moyennes ou pourcentages. Le profil psychosocial est comparé entre les grossesses normales et anormales avec les tests t de Student ou le test de Mann Whitney, lorsque approprié. Résultats. Trente trois grossesses (27,5%) ont présenté des issues défavorables (prématurité, restriction de croissance intra-utérine, hypertension gestationnelle, diabète gestationnel). L'analyse du profil psychosocial révèle un score de stress psychologique perçu plus élevé entre 10-20 semaines chez les femmes avec issues défavorables de grossesse (score : 34,2 « 12,3 ; P < 0,01) et chez les femmes avec prématurité (score : 36,1 « 11,2 ; P < 0,02) comparativement à celui des femmes avec grossesses normales (score : 28,6 « 9,6). Par ailleurs, les 5 autres dimensions ne semblaient pas différentes selon les issues de grossesse. Conclusion. Ces résultats préliminaires suggèrent une piste possible reliant la perception de stress maternel durant la grossesse et certaines issues défavorables de grossesse, dont l'accouchement prématuré.
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