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A relação mãe-bebê prematuro intermediada pelo Método Canguru vista à luz da teoria de Winnicott

Sá, Fernanda Buzzinari Ribeiro de 25 July 2011 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-09-14T11:20:15Z No. of bitstreams: 1 fernandabuzzinariribeirodesa.pdf: 1018276 bytes, checksum: 99f880ee779c26f3b8a92b5857085d31 (MD5) / Approved for entry into archive by Diamantino Mayra (mayra.diamantino@ufjf.edu.br) on 2016-09-26T20:17:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 fernandabuzzinariribeirodesa.pdf: 1018276 bytes, checksum: 99f880ee779c26f3b8a92b5857085d31 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-26T20:17:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 fernandabuzzinariribeirodesa.pdf: 1018276 bytes, checksum: 99f880ee779c26f3b8a92b5857085d31 (MD5) Previous issue date: 2011-07-25 / Muitos bebês nascem prematuros e com baixo peso todos os anos no Brasil. O Método Canguru é um tipo de assistência neonatal voltada para o atendimento do recém-nascido prematuro que implica colocar o bebê em contato pele a pele com sua mãe (OMS, 2004). O Método abrange questões como os cuidados técnicos com o bebê, o acolhimento à família, a promoção do vínculo mãe/bebê e o aleitamento materno. O presente trabalho buscou estudar a constituição e as formas de relação estabelecidas entre mãe e bebê prematuro a partir do referencial teórico de Winnicott. Além disso, pretendeu lançar mão de algumas categorias para avaliação da relação mãe-bebê prematuro aplicadas durante as três etapas do Método Canguru e avaliar os efeitos da Enfermaria Canguru sobre o desenvolvimento da Preocupação Materna Primária. O estudo dos dados tomou por base a análise de conteúdo qualitativa. Das 20 mães estudadas, 10 passaram pela Enfermaria Canguru e 10 não passaram. Pela análise dos casos conclui-se que a EC não influenciou de modo determinante no desenvolvimento da PMP na maioria das mães, apesar de ter representado um momento de fortalecimento desta condição materna e proporcionado maior confiança e segurança nos cuidados e no conhecimento das peculiaridades dos bebês. / Many babies are born premature and underweight each year in Brazil. The Kangaroo Care Method is a kind of neonatal care focused on the treatment of premature infants that involves placing the baby in skin contact with his mother (WHO, 2004). The method covers issues such as technical care for the baby, the family support and the promotion of mother / baby link and breastfeeding. This work studied the formation and forms of relationships established between mother and premature baby from the theoretical framework of Winnicott. In addition, we intended to use some categories for the evaluation of the mother-premature infant relantionship applied during the three stages of the Kangaroo Care Method and evaluate the effects of Kangaroo Infirmary on the development of primary maternal preoccupation. Of the 20 women studied, 10 of them came throught Kangaroo Nursery, and the other 10, did not. It is concluded that the EC did not influence the way in the development of PMP most mothers, even though it represented a time of strengthening of maternal condition and provided greater confidence and security in care and knowledge of the peculiarities of the babies.
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Prevalência e variáveis clínicas relacionadas à asma em escolares e adolescentes nascidos prematuros, com muito baixo peso, com e sem displasia broncopulmonar / Prevalence and clinical variables related to asthma in children and adolescentes born preterm with very low birth weight with and without bronchopulmonary displasia

Gonçalves, Emília da Silva, 1968- 25 August 2018 (has links)
Orientadores: José Dirceu Ribeiro, Adyléia Aparecida Dalbo Contrera Toro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-25T22:13:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Goncalves_EmiliadaSilva_M.pdf: 2675910 bytes, checksum: 6f50e6654757e970ee9c23e71274eff4 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Objetivo: Determinar e comparar a prevalência e fatores de risco para asma em escolares e adolescentes que nasceram com muito baixo peso(RNMBP), com e sem displasia broncopulmonar(DBP). Métodos: Estudo comparativo, observacional, de corte transversal com componente analítico. Aplicou-se aos pais, o questionário do International Study of Asthma and Allergies in Childhood(ISAAC) e aos sujeitos o teste cutâneo de hipersensibilidade imediata(TCHI). Resultados: De 366 RNMBP, nascidos entre 2000 a 2004, foram incluídos no estudo 54 crianças e adolescentes, 33 masculinos(61,1%)(9,9±0,92 anos). Não houve diferença estatística para peso de nascimento entre os gêneros(p=0,423). Caucasóides: 47/54(87%). A idade na avaliação (DBP: 9,5+085; sem DBP: 10,1+0,86 anos) e o peso de nascimento (DBP: 916,7±251,2; sem DBP: 1171,3±190,5gramas) foram menores no grupo com DBP quando comparado ao grupo sem DBP(p<0,05). A prevalência de asma entre os RNMBP foi 17/54(31,5%), sendo no grupo com DBP de 6/18(33,3%) (IC95%= 13,3-59,0) e no grupo sem DBP de 11/36(30,6%) (IC95%= 16,3-48,1). Não houve associação entre DBP e gravidade da asma e entre DBP e número de pneumonias(p>0,05). Nos fatores de risco para a asma, houve associação com o uso de cobertor de lã no primeiro ano de vida(p=0,026). O TCHI foi positivo em 13/17(76,5%) e 23/37(62,2%) nos grupos com e sem asma, respectivamente. Conclusão: Os RNMBP avaliados entre sete e 12 anos de idade, com e sem DBP, tiveram prevalência elevada de asma, porém sem diferença estatística entre os grupos. Os fatores de risco para asma não foram estatisticamente diferentes entre os grupos estudados / Abstract: Objective: To determine and compare the prevalence and risk factors for asthma in infants, children and adolescents born with very low birth weight(VLBW) with and without bronchopulmonary dysplasia(BPD) . Methods: comparative, observational, cross-sectional with an analytical component. Applied to caregivers, the questionnaire of the International Study of Asthma and Allergies in Childhood(ISAAC) and for the subjects the immediate hypersensitivity skin test(HST). Results: Of 366 VLBW infants born between 2000 and 2004 were included in the study 54 children and adolescents, 33 male(61.1%)(9.9±0.92 years). There was no statistical difference in birth weight between genders(p=0.423). Caucasoid:47/54(87%). The age at evaluation(BPD:9.5+085, no DBP: 10.1+0.86 years) and birth weight (DBP: 916.7±251.2 ; no DBP: 1171.3±190.5grams) were lower in the BPD group compared to the group no BPD(p<0.05). The prevalence of asthma among VLBW infants was 17/54(31.5%), with the BPD group of 6/18(33.3%) (95%CI= 13.3 to 59.0) in the group without BPD 11/36 (30.6%)(95%CI= 16.3 to 48.1). There was no association between BPD and asthma severity and between BPD and number of pneumonia(p>0.05). In risk factors for asthma was associated with the use of woolen blanket in the first year of life(p=0.026). The skin prick test was positive in 13/17(76.5%) and 23/37(62.2%) in patients with and without asthma, respectively. Conclusions: VLBW infants evaluated between seven and 12 years old, with and without BPD, had higher prevalence of asthma, but without significant differences between groups. Risk factors for asthma were not statistically different between groups / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestra em Ciências
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Prematuridade e comprimento do colo do útero em gestantes com menos de dezesseis anos / Prematurity and cervical length in pregnant women younger than sixteen years

D'Agostini, Carla, 1978- 22 August 2018 (has links)
Orientador: Lilia Freire Rodrigues de Souza Li / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-22T07:02:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 D'Agostini_Carla_M.pdf: 700861 bytes, checksum: be95f4db81c48e93d19398a6f8e880c2 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: O nascimento prematuro é a principal causa de morbidade e mortalidade perinatal. Os estudos avaliando a influência da adolescência na prematuridade são controversos, principalmente em gestantes acima de 16 anos, que não costumam ter desfechos piores que as gestantes adultas. Um dos principais marcadores de risco para o nascimento prematuro em uso é a medida do comprimento do colo do útero por ultrassonografia transvaginal. Avaliar se as gestantes abaixo de 16 anos têm risco aumentado de prematuridade e se têm colos mais curtos é necessário, pois pode ajudar a delinear estratégias de seguimento ou intervenções baseadas no comprimento do colo como marcador de risco. Este estudo subdivide-se em dois capítulos. O primeiro capítulo trata-se de um artigo de revisão sistemática que objetiva verificar se as gestantes com menos de 16 anos têm um risco de prematuridade maior que as gestantes adultas. Foi realizada pesquisa nas bases de dados MEDLINE e LILACS nos últimos dez anos com: os descritores gravidez na adolescência e nascimento prematuro; os descritores gravidez na adolescência e trabalho de parto prematuro; o descritor gravidez na adolescência e a palavra-chave: prematuridade. Foram incluídos 14 estudos, sendo a maioria coortes retrospectivas. Sete destes estudos realizaram controle de possíveis vieses em suas análises estatísticas. Dez dos quatorze estudos avaliados demonstraram associação da idade inferior a 16 anos com nascimento prematuro, sendo que quatro destes tiveram um grande número de pacientes avaliadas com controle de vieses em suas análises (odds ratios variando de 1,5 a 1,7). Podemos concluir que a gestação abaixo de 16 anos está provavelmente associada a um risco inerente de prematuridade quando comparada à gestação adulta. Medidas de prevenção da gestação nesta faixa etária, bem como programas de assistência com o objetivo de minimizar o risco de prematuridade destas pacientes devem ser empregados. O segundo capítulo trata-se de um artigo original que tem por objetivo comparar o comprimento do colo do útero de primigestas menores de 16 anos com primigestas adultas, sendo um estudo transversal, observacional e analítico realizado em primigestas do sistema público de saúde do município de Blumenau (Brasil). Aferiram-se os colos uterinos de primigestas menores de 16 anos e adultas através de técnica previamente validada entre 21 e 24 semanas de idade gestacional. A média do comprimento do colo uterino foi comparada entre os grupos (teste de Mann-Whitney) e a associação da adolescência com colos abaixo de 25 mm foi avaliada (teste exato de Fisher). Oitenta pacientes foram avaliadas (40 adolescentes e 40 adultas). A média do comprimento do colo encontrada nas adolescentes foi de 28 ± 6,6 mm, significativamente menor do que nas adultas (33 ± 4,1 mm) (p <0,0001). A proporção de colos abaixo de 25 mm foi de 27,5% nas adolescentes e 7,5% nas adultas (p <0,02). Assim, conclui-se que as primigestas adolescentes jovens formam um grupo de pacientes com colos mais curtos do que as adultas e com maior proporção de colos menores que 25 mm, merecendo atenção especial na assistência pré-natal quanto ao risco de nascimento prematuro / Abstract: Premature birth is the leading cause of perinatal morbidity and mortality. Studies evaluating the influence of adolescence on prematurity are controversial, especially in pregnant women over 16 years who do not usually have worse outcomes than adult pregnants. The measurement of cervical length by transvaginal ultrasound is one of the main markers of risk for preterm birth. Assess whether women under 16 have an increased risk of prematurity and have shorter cervices is important to outline strategies for follow-up or intervention based on cervical length as a risk marker. This study has two articles. The first article aimed to verify whether pregnant women younger than sixteen years have a higher risk of prematurity than adult women. For this, we did a systematic review of studies comparing preterm birth in teenagers under 16 with adult pregnant women in the last ten years. Fourteen studies were included in the first article, mostly retrospective cohorts. Seven of these studies were accomplished with control of possible biases in its statistical analyses. Ten of the fourteen studies reviewed found an association of age below 16 years with premature birth, and four of these had a large number of patients evaluated, with control of possible biases in its statistical analyses (odds ratios ranging from 1.5 to 1.7). We conclude that pregnancy under 16 years old is probably associated with an inherent risk of preterm birth. Actions to prevent pregnancy in this age group should be employed, as well as specific assistance programs in order to minimize the risk of prematurity in these patients. The second article aimed to compare the length of the cervix in primigravidae under 16 years old with adult primigravidae. An analytical, observational and cross-sectional study was performed with primigravidae under 16 and adults in the public health system in the city of Blumenau (Brazil). Cervical measurements through transvaginal ultrasonography were performed by using a previously validated method, between 21 and 24 weeks of gestation to compare the mean cervical length (Mann-Whitney test) and the frequency of cervices below 25 mm among young adolescents and adult primigravidae (Fisher's exact test). The cervical lengths of 80 patients were measured (40 adolescents and 40 adults). The average length of the uterine cervix found in adolescents was of 28 + / - 6.6 mm and in adults 33 + / - 4.1 mm (p<0.0001) and the proportion of cervices below 25 mm were 27, 5% in adolescents and 7.5% in adults (p<0.02). We concluded that adolescent primigravidae under 16 have shorter cervices than adults, with a higher proportion of cervices shorter than 25 mm. This may be associated with increased risk of preterm delivery in those adolescents who need special attention in prenatal care / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestra em Ciências
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Uma análise do parto prematuro terapêutico no contexto da prematuridade no Brasil : An analysis of provider-initiated preterm birth in the context of Brazilian prematurity / An analysis of provider-initiated preterm birth in the context of Brazilian prematurity

Souza, Renato Teixeira, 1985- 26 August 2018 (has links)
Orientador: José Guilherme Cecatti / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T18:48:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Souza_RenatoTeixeira_M.pdf: 10640708 bytes, checksum: 93bc984ddc636a415fed23ea6ca3a333 (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Introdução: Mais de 15 milhões de bebês nascem prematuros anualmente no mundo, sendo a prematuridade a maior causa de óbitos no período neonatal. A prematuridade terapêutica tem papel importante nesse contexto, pois se estima que 20 a 40% dos partos prematuros ocorrem por indicação dos provedores de assistência obstétrica. Dessa forma, a redução dos partos prematuros terapêuticos adquire cada vez mais importância para o controle da taxa de prematuridade e da morbimortalidade neonatais. O conhecimento dos fatores relacionados ao parto prematuro terapêutico é ponto fundamental para atingir essa redução. Objetivos: Avaliar a ocorrência do parto prematuro terapêutico e seus fatores associados na população do Estudo Multicêntrico de Investigação em Prematuridade (EMIP). Métodos: Análise secundária do EMIP, um estudo brasileiro de caso-controle aninhado a um corte transversal multicêntrico. O estudo ocorreu em 20 hospitais de referência em 3 regiões do Brasil de abril de 2011 a julho de 2012 e realizou a vigilância de 33.740 partos nesse período. O principal desfecho a ser avaliado é a ocorrência de parto prematuro terapêutico, definido como o parto que ocorreu antes de 37 semanas e que foi indicado pela equipe de assistência devido uma condição materna ou fetal. O grupo controle foi composto pelas mulheres com parto a termo. Os partos prematuros foram categorizados, conforme recomendações da Organização Mundial da Saúde, em prematuro extremo, muito prematuros e pretermo moderado Uma quarta categoria de idade gestacional, contemplando apenas os prematuros tardios, também foi analisada. Variáveis relacionadas a características sociodemográficas, pôndero-estaturais e de estilo de vida maternos, características da assistência ao pré-natal e ao parto e sobre a presença de morbidade ou complicação durante a gravidez, parto ou puerpério foram avaliadas na análise de risco para parto prematuro terapêutico. Foi realizada uma análise bivariada para estimar o risco de parto prematuro terapêutico para cada e uma análise multivariada com regressão logística não condicional para obter os fatores independentemente associados ao desfecho. Resultados: O parto prematuro terapêutico foi responsável por 35,4% dos partos prematuros na amostra estudada. As síndromes hipertensivas, o descolamento prematuro de placenta e a diabetes foram as condições que mais frequentemente motivaram a resolução prematura da gravidez. A idade materna avançada, a hipertensão crônica, a obesidade e a gravidez múltipla foram as principais condições maternas relacionadas à ocorrência de parto prematuro terapêutico. Houve uma tentativa de tratamento da condição materna que motivou a resolução em mais de 50% dos casos e 74,5% das mulheres com parto entre 28 e 31 semanas receberam corticoterapia. A cesariana foi a via de parto mais frequente. A proporção de mortalidade neonatal, do Apgar do quinto minuto menor que sete e da admissão em unidade intensiva neonatal foi muito maior nos prematuros terapêuticos do que no termo, mesmo considerando os prematuros tardios. Conclusões: Os resultados do estudo corroboram com a crescente importância do parto prematuro terapêutico, devido sua prevalência e impacto nos resultados perinatais. A gravidez múltipla, idade materna avançada, a obesidade e a presença de morbidades pré-gestacionais são os fatores que requerem especial atenção nas estratégias de prevenção da prematuridade terapêutica / Abstract: Background: More than 15 million babies are born prematurely each year worldwide and its the leading cause of deaths in the neonatal period. Provider-initiated preterm birth (piPTB) plays an important role in this context because it is estimated that 20-40% of preterm births occur by indication of obstetric care providers. Thus, the reduction in piPTB rate acquires more importance to decrease the rate of prematurity and neonatal morbidity and mortality. Knowledge of the factors related to piPTB is a key factor to achieve this reduction. Objectives: To evaluate the occurrence of provider-initiated preterm birth and the associated factors in the Multicenter Study on Preterm Birth in Brazil (EMIP) population. Methods: Secondary analysis of EMIP, a Brazilian multicenter cross-sectional study plus a nested case-control. The study took place in 20 referral hospitals in 3 regions of Brazil from April 2011 to March 2012 and conducted surveillance of 33,740 deliveries in this period. The primary outcome to be evaluated is the occurrence of provider-initiated preterm birth, defined as birth that occurred before 37 weeks and was medically indicated due to maternal or foetal condition. The control group was composed of women with term delivery. Preterm birth was categorized into extremely premature, very premature and moderate preterm, according to the World Health Organization. Another category that includes only the late preterm was also evaluated. Maternal, socio-demographic, obstetrical, prenatal care, delivery and postnatal characteristics were assessed as factors associated with piPTB. A bivariate analysis to estimate the risk for piPTB and a multivariate analysis using unconditional logistic regression for the factors independently associated with piPTB was performed. Results: The therapeutic preterm labor accounted for 35.4% of premature births in the sample. Hypertensive disorders, placental abruption and diabetes were the main conditions related to pi-PTB indications. Advanced maternal age, chronic hypertension, obesity and multiple pregnancy were the main maternal conditions related to pi-PTB. There was an attempt to treat maternal condition that led to the resolution in over 50% of cases and 74.5% of women with birth between 28 and 31 weeks received corticosteroid therapy. Cesarean section was the most frequent mode of delivery. The proportion of neonatal mortality, Apgar score<7 at 5 minutes and NICU admission were much higher in provider-initiated preterm newborns than in term newborns, even considering the late preterms. Conclusions: The results of our study corroborate the increasing notability of provider-initiated preterm birth, due to its prevalence and impact on perinatal outcomes. Multiple pregnancies, advanced maternal age, obesity and the presence of pre-gestational morbidities are the main factors that require special attention in prematurity prevention strategies / Mestrado / Saúde Materna e Perinatal / Mestre em Ciências da Saúde
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Pre-Term Exposure Patterns in Neonatal Intensive Care Unit Alters Immunological Outcome in Neonates

Shah, Darshan S., Nandakumar, Subhadra, Jaishankar, Gayatri B., Chilakala, Sandeep, Wang, Keshang, Kumaraguru, Uday 05 February 2011 (has links)
Advances in technology have lowered the limits of viability in premature births to 24 weeks of gestation. This brought forth a new population of children, who are born 3-4 months early and spent considerable amounts of time in neonatal intensive care unit (NICU), instead of sterile environment of mother’s womb. Besides, other problems associated with prematurity, these children often undergo invasive procedures resulting in mucosal inflammation and/ or injury by feeding tubes, endotracheal tubes, and prolonged IV catheter. To test whether “ex-preemie-infants” were different than “term-infants” with regard to their immunity, preterm infants (< 32 weeks) and term infants (control) at the corrected age of 9-12 months were analyzed for their resting and stimulated immune responses. Preterm infants had a significant Th1 skewed response, higher number of activated and functionally competent T cells compared to term infants. The critical role of neonatal environmental exposure on immune system development is imminent; nevertheless detailed mechanistic studies on pathways are warranted.
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Pre-Term Exposure Patterns in Neonatal Intensive Care Unit Alters Immunological Outcome in Neonates

Shah, Darshan S., Nandakumar, Subhadra, Jaishankar, Gayatri B., Chilakala, Sandeep, Wang, Keshang, Kumaraguru, Uday 05 February 2011 (has links)
Advances in technology have lowered the limits of viability in premature births to 24 weeks of gestation. This brought forth a new population of children, who are born 3-4 months early and spent considerable amounts of time in neonatal intensive care unit (NICU), instead of sterile environment of mother’s womb. Besides, other problems associated with prematurity, these children often undergo invasive procedures resulting in mucosal inflammation and/ or injury by feeding tubes, endotracheal tubes, and prolonged IV catheter. To test whether “ex-preemie-infants” were different than “term-infants” with regard to their immunity, preterm infants (< 32 weeks) and term infants (control) at the corrected age of 9-12 months were analyzed for their resting and stimulated immune responses. Preterm infants had a significant Th1 skewed response, higher number of activated and functionally competent T cells compared to term infants. The critical role of neonatal environmental exposure on immune system development is imminent; nevertheless detailed mechanistic studies on pathways are warranted.
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Plötsligt förälder : Litteraturstudie om att bli förälder till ett för tidigt fött barn / Suddenly a parent : A literature review on becoming a parent to a premature infant

Fener, Johanna, Lindberg, Suzanne January 2012 (has links)
Bakgrund: Barn som föds före 37 fullgångna graviditetsveckor benämns prematura barn och har ökad risk för sjuklighet och dödlighet. De flesta prematura barn behöver vårdas på en neonatalavdelning. Föräldraskapet påverkas av den för tidiga födseln, barnets hälsa och vårdmiljön. För att främja föräldrarnas närhet till sitt barn och deras delaktighet i barnets omvårdnad kan sjuksköterskan erbjuda dem stöd och vägledning. Syfte: Att beskriva hur mödrar och fäder upplever att bli förälder till ett för tidigt fött barn som vårdas på neonatal-avdelning. Metod: En litteraturstudiebaserad på tio studier med kvalitativ forskningsansats. Analysen genomfördes utifrån likheter och skillnader i resultaten. Resultat: Resultatet presenteras i tre teman och subteman: Plötsligt förälder –Rädsla och chock, Skuldkänslor; Hinder på vägen till att bli förälder –Oro för barnet, Inte mitt barn, Barriärer i vårdmiljön; Vilja vara med sitt barn –Behov av stöd, Copingstrategier. Slutsats: Föräldrar till prematura barn upplever rädsla och chock till följd av den plötsliga födseln. Mödrar uttrycker skuldkänslor över att födseln skett för tidigt tydligare än fäder. Vårdmiljön på neonatal-avdelningen innehåller barriärer mellan förälder och barn. Föräldrarnas största behov är att vara nära sitt barn och att få delta i omvårdnaden. Klinisk betydelse: Studiens resultat uppmärksammar föräldrarnas behov av att få stöd från sjuksköterskan. Resultatet kan tillämpas av sjuksköterskan för att ge stöd och vägledning till föräldrarna. Resultatet kan till viss del vara överförbart till andra områden inom barnsjukvård, för att uppmärksamma behov hos föräldrar till svårt sjuka barn. / Background: Infants born earlier than 37 completed weeks of pregnancy are defined as premature and have an increased risk of morbidity and mortality. Most premature infants need care in a neonatal intensive care unit (NICU). Parenting is affected by the premature birth, the child's health status and the hospital environment. Nurses can offer support and guidance to the parents in order to facilitate closeness between parent and child. Aim: To describe how mothers and fathers experience becoming a parent to a preterminfant in a NICU. Method: A general literature review based on ten qualitative studies. The analysis was based on the similarities and differences in the findings. Findings: The findings are presented as three themes and subthemes: Suddenly a parent –Fear and shock, Guilt; Obstacles to parenting –Concern for the child, Not my child, Barriers in the hospital environment; Desire to be with your child –Need of support, Coping strategies. Conclusion: Parents of premature infants experience fear and shock following the sudden birth. Mothers express more feelings of guilt due to the premature birth than fathers. Barriers between parent and child exist in the hospital environment. The main parental needs are to be close to their infant and to participate in the care of their infant. Clinical significance: The findings of the study illuminate the parents' need of receiving support fromnurses. The results can be applied by nurses in order to provide support and guidance to the parents. Some of the findings can be transferred to other areas of children's health care, and thereby illuminate the needs of parents of critically ill children.
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DHA Supplementation Attenuates Inflammation-associated Gene Expression in the Mammary Gland of Lactating Mothers who Deliver Preterm

Adams, Joselyn 25 May 2022 (has links)
No description available.
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Neighborhood Disorder and Epigenetic Regulation of Stress Pathways in Preterm Birth

Nowak, Alexandra Leah January 2021 (has links)
No description available.
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IDENTIFYING POSSIBLE SPEECH AND LANGUAGE DELAYS IN CHILDREN BORN PREMATURELY: ARE PARENTS INFORMED?

HAUCK, JULIE SWEENEY 11 October 2001 (has links)
No description available.

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