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Função ventricular esquerda e respostas cardiorrespiratórias após reabilitação cardíaca hospitalar em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio / Left-ventricular function and cardiorespiratory responses in patients undergoing coronary artery bypass grafting after short-term inpatient cardiac rehabilitation

Mendes, Renata Gonçalves 28 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1696.pdf: 3646825 bytes, checksum: e027c9b9c12baae91d504600ec364c3c (MD5) Previous issue date: 2008-02-28 / Universidade Federal de Sao Carlos / It is well-known that cardiac autonomic and pulmonary function are impaired after coronary artery bypass surgery (CABG). Strategies resulting in beneficial cardiorespiratory responses as soon as possible after surgery are clinically important in these patients. However, information on the differences in cardiorespiratory responses of these patients to inpatient cardiac rehabilitation (CR) with distinct left ventricular (LVF) is still scant. Therefore, the purpose of this study was to assess the cardiorespiratory responses to a short-term inpatient CR programme in patients with LVF normal and reduced. Twenty three patients were studied and divided into LVF normal group (LVFN, n=12) or reduced group (LVFR, n=11). Cardiac autonomic function was evaluated by heart rate variability (HRV) and the pulmonary function by spirometric and respiratory muscle strength (RMS) at (1) post-operative day 1 (PO1) and (2) day before discharge. Heart rate (HR) and R-R intervals (R-Ri) were recorded by telemetry system Polar S810i, at rest, in supine and sitting position. HRV was evaluated in time domain by mean R-R (mean R-R), square root of the mean squared differences of successive R-Ri (RMSSD) and standard deviation of all R-Ri (SDNN) indexes (ms) The spirometric data of vital capacity (VC), forced vital capacity (FVC), forced expiratory volume in 1 second (FEV1) and maximal voluntary ventilation (MVV) were obtained and the RMS was measured indirectly by maximal inspiratory (MIP) and expiratory (MEP) pressures. All patients initiated the CR on PO1 following a programme of progressive steps composed of whole body and breathing exercises previously established until discharge. Results: After inpatient CR, both groups presented improvement of mean R-R (ms) and RMSSD (ms) indexes at rest and beneficial response to postural change with lower RMSSD (ms) index in sitting position. Significant improvement of pulmonary function in both groups was observed to majority spirometric data as FVC, MVV and FEV1 and RMS only presented tend to improvement in response to CR programme Conclusions: These results indicate that patients undergoing CABG with preserved or depressed LVF presented beneficial cardiorespiratory responses to CR after surgery. We also assign slightly more favourable responses on autonomic function in those with depressed LVF without additional risks. Therefore, the inpatient whole CR should be strongly indicates as soon as possible post-CABG even in patients with cardiac dysfunction. Financial support: CNPq e FAPESP (05/59427-7). / É conhecido que a função autonômica cardíaca e pulmonar se encontram prejudicadas em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM). Estratégias resultantes em respostas cardiorrespiratórias benéficas e implementadas tão cedo quanto possível no pós-CRM são clinicamente importantes a estes pacientes. No entanto, permanece escassa a informação sobre as possíveis diferenças nas respostas cardiorrespiratórias destes pacientes a reabilitação cardíaca (RC) hospitalar quando estes apresentam funções ventriculares distintas (normal ou reduzida). Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar as respostas cardiorrespiratórias a um programa de RC na fase hospitalar em pacientes com função ventricular esquerda (FVE) normal e reduzida. Foram estudados vinte e três pacientes divididos em: Grupo FVEN=12, composto de pacientes com FVE normal e Grupo FVER=11, composto de pacientes com FVE reduzida. A função autonômica cardíaca foi avaliada pela variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) e a função pulmonar pelas variáveis espirométricas e medida de força muscular respiratória (FMR) no (1) primeiro dia pós-operatório (PO1) e (2) no dia anterior a alta hospitalar. A freqüência cardíaca (FC) e os intervalos R-R foram registrados pelo sistema de telemetria Polar S810i, em condições de repouso, nas posições supina e sentada. A VFC foi analisada no domínio do tempo pela média dos iR-R (média R-R), raiz quadrada da média do quadrado das diferenças entre intervalos RR normais adjacentes (RMSSD) e desvio-padrão da média de todos os intervalos R-R normais (SDNN) em milisegundos. Os dados espirométricos de capacidade vital (CV), capacidade vital forçada (CVF), volume expiratório forçado no 1º segundo (VEF1) e ventilação voluntária máxima (VVM) foram obtidos e a FMR foi medida indiretamente pelas pressões inspiratória (PImax) e expiratória (PEmax) máximas. Todos os pacientes iniciaram o programa de RC no PO1 seguindo um programa de etapas progressivas composto de exercícios globais e respiratórios previamente estabelecido até a alta hospitalar. Resultados: Após RC, ambos os grupos apresentaram melhora da média R-R (ms) e do índice RMSSD (ms) em repouso e respostas benéficas a mudança postural com menor valor do índice RMSSD (ms) na posição sentada. Foi encontrada melhora significativa da função pulmonar em ambos os grupos, observada para a maioria dos dados espirométricos como CVF, VVM e VEF1 e a FMR apresentou apenas tendência à melhora em reposta ao programa de RC. Conclusões: Estes resultados indicam que pacientes submetidos a CRM com FVE preservada ou reduzida apresentaram respostas cardiorrespiratórias benéficas a RC após a cirurgia. Atribuímos resposta mais favorável para função autonômica cardíaca para aqueles pacientes com FVE reduzida sem riscos adicionais. Portanto, um programa de RC global em ambiente hospitalar deve ser fortemente indicado tão o mais rapidamente possível pós-CRM mesmo em pacientes com disfunção cardíaca. Apoio financeiro: CNPq e FAPESP (05/59427-7).
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Efeito da intervenção fisioterapêutica na modulação autonômica da freqüência cardíaca de pacientes com infarto agudo do miocárdio: fase I da reabilitação cardiovascular. / Effects of physiotherapy intervention on the autonomic control of heart rate in acute myocardial infarction patients: phase I of cardiac rehabilitation.

Santos, Michele Daniela Borges dos 23 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissMDBS.pdf: 1917686 bytes, checksum: 9d2cd0affae35c5474a851d16fe9b2e0 (MD5) Previous issue date: 2006-03-23 / Universidade Federal de Minas Gerais / The purpose of the present study was to evaluate the effects of physiotherapeutic intervention on the autonomic control of heart rate through heart rate variability (HRV) indices at rest (supine and seated positions), during deep breath test (DBT), during an exercise protocol and during walking, in patients with acute myocardial infarction (AMI) submitted to phase I of cardiac rehabilitation. Second, evaluate the effects of an inspiratory muscle training (IMT) on the maximal inspiratory pressure (PImax) and on the magnitude of respiratory sinus arrhythmia (RSA). Initially, thirty five patients of both genders were studied in the 1st stage of the cardiovascular physiotherapy (CPT), however, only eighteen of them performed all six stages of treatment (mean = 56± 13 year). These patients, who were admitted to the Coronary Care Unit (CCU) (two days) and the ward (four days) of the Santa Casa de Misericórdia de São Carlos with noncomplicated AMI, were hemodynamically stable and used conventional medications. The 1st stage was initiated 22± 5 hours after the CCU admission and the progression to other 5 stages was done based in the daily clinical evolution of each patient. This stage included 10 minutes of rest (pre and post-exercise protocol), 4 minutes of deep breathing test and 5 minutes of exercise protocol (active-assisted low extremities exercises) in the supine position. Furthermore, the 6th stage included 10 minutes of rest in the supine position (pre and post-intervention), 4 minutes of deep breathing test, 5 minutes of rest in the seated position (pre and post-intervention), 5 minutes of active low extremities exercises in the orthostatic position and 15 minutes of walking. The instantaneous heart rate (HR) and the R-R interval (RRi) were acquired by a HR monitor (Polar S810) during all stage and the blood pressure (BP) was measured before and after each stage. Additionally, the PImax was measured (in the seated position) through a manuvacuometer at the pre and post-IMT, which was performed at the 2nd to 6th stages. The intensity of IMT was settled at 40% of PImax pressure load. The HRV was analyzed by time (RMSSD and RMSM indices) and frequency (Fast Fourier Transform) domain methods. The power spectral density was expressed as normalized units (nu) at low (LF) and high (HF) frequencies, and as the LF/HF. Results: The cumulative effect of physiotherapeutic intervention caused increase of AFnu (p<0.05) and decrease of LFnu (p<0.05) when they were evaluated at the rest pre-intervention in the supine position and during exercise protocol of 1st and 6th stages. Additionally, decreased LF/HF was also observed at rest pre-intervention in the supine position. However, no changes were observed for these indices when the 1st and 6th stages were compared to during the RSA, in the rest post-intervention (supine position) and in the rest pre and post-intervention (seated position), and the 4th and 6th stages were compared to during the walking. In the time domain, RMSM and RMSSD diminished at 1st to 6th stages for rest post-intervention in supine position. The IMT augmented the PImax in 46% (P<0.05), but increased PImax and the RSA magnitude did not correlate among them. Conclusion: The CPT realized in the phase I of the cardiac rehabilitation caused increase in the vagal activity and decrease the sympathetic activity during rest and exercises conditions, since the beta-blockade and IECA medications dosages were not altered. Additionally, the intensity used in the IMT was able to improve the PImax, but it did not influence on the RSA magnitude. Financial support: FAPESP (04/05788-6) and CNPq (478799/2003-9). / O presente estudo teve como principal objetivo avaliar a modulação do sistema nervoso autônomo no coração, por meio do comportamento da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) em repouso, supino e sentado, durante manobra para acentuar a arritmia sinusal respiratória (ASR), exercício e deambulação em pacientes com infarto agudo do miocárdio (IAM) antes e após serem submetidos à fisioterapia: fase I da reabilitação cardiovascular. Como objetivo secundário foi avaliada a pressão inspiratória máxima (PImáx) antes e após um programa de treinamento muscular inspiratório (TMI), bem como, a influência do TMI na magnitude da ASR. Foram estudados 35 pacientes na 1ª etapa (controle) e 18 antes e após a fisioterapia cardiovascular (FTCV), com idade média de 56±13 anos, de ambos os sexos, internados na Unidade Coronariana (UCO) (2 dias) e enfermaria da Irmandade Santa Casa de Misericórdia de São Carlos (4 dias) com IAM não complicado. Todos estavam hemodinamicamente estáveis e em uso de medicações convencionais. Foram submetidos a 1ª etapa após 22±5 horas da chegada na UCO e progrediram na FTCV até a 6ª etapa, diariamente, baseado na evolução clínica. A 1ª etapa foi composta de 10 minutos (min) de repouso supino pré (R1) e pós-intervenção (R2), 4 min da manobra para acentuar a ASR (MASR) e 5 min de exercícios ativos-assistidos de membros inferiores (MMII) na postura supina. Já a 6ª etapa foi composta de 10 min de R1 e R2, 4 min da MASR, 5 min de repouso sentado pré (RS1) e pós-intervenção (RS2), 5 min de exercícios ativos de MMII na postura em pé e 15 min de deambulação. Os intervalos R-R (iRR) e a freqüência cardíaca (FC) foram obtidos, batimento a batimento, pelo freqüencímetro Polar® S810i e a pressão arterial (PA) foi aferida antes, durante e após a FTCV. A medida da PImáx foi realizada com um manovacuômetro, na posição sentada, na 2ª etapa e reavaliada na 6ª etapa. O TMI foi realizado, na posição sentada, da 2ª até a 6ª etapa, sendo que a carga pressórica foi de 40% da PImáx obtida na 2ª etapa. A VFC foi analisada nos domínios do tempo (DT - índices RMSSD e RMSM dos iRR em ms) e da freqüência (DF por meio da análise espectral), a qual forneceu as bandas de baixa freqüência (BF) e alta freqüência (AF), expressas em unidades normalizadas (un), e a razão BF/AF. Resultados: Com relação ao efeito cumulativo das seis etapas da FTCV, no DF, houve diminuição da BFun e aumento da AFun no R1 e durante o exercício e diminuição da razão BF/AF no R1 da 1ª para a 6ª etapa, não havendo alterações destas variáveis durante a MASR e no R2 da 1ª para a 6ª etapa, no RS1 e RS2 da 2ª para 6ª etapa e durante a deambulação da 4ª para 6ª etapa. No DT, os índices RMSSD e RMSM diminuíram no R2 da 1ª para a 6ª etapa. Houve aumento de 46% da PImáx com o TMI (p<0,05) e não houve correlação entre o aumento da PImáx e a magnitude de resposta da ASR. Conclusões: A FTCV fase I aplicada aos pacientes com IAM promoveu aumento da atuação vagal e redução da atuação simpática tanto na condição de repouso supino como durante a execução de exercício, uma vez que a dosagem das medicações betabloqueadores e inibidoras da enzima conversora de angiotensina permaneceram inalteradas durante o estudo. Ainda, o TMI promoveu aumento da PImáx na intensidade aplicada, no entanto, não influenciou a magnitude de resposta da ASR Suporte Financeiro: FAPESP Proc. 04/05788- 6, CNPq Proc. 478799/2003-9.
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Equipamento de biofeedback para tratamento fisioterápico em pacientes portadores de pé equino

Resende, Guilherme Pereira de 19 December 2014 (has links)
Este trabalho descreve o desenvolvimento de um equipamento de biofeedback para utilização por fisioterapeutas no tratamento de pacientes portadores de pé equino. Normalmente o pé equino está relacionado a uma das sequelas de um acidente vascular cerebral e é caracterizado pela dificuldade no controle motor do membro afetado, muitas vezes apresentando limitações relacionadas à sensibilidade e dificuldade em manter o calcanhar em contato com o solo durante a marcha. O equipamento foi construído com base no conceito de biofeedback, apresentando ao paciente, em tempo real, informações relacionadas à intensidade de força aplicada nos membros inferiores. O equipamento é composto de sensores de força flexíveis alojados em um par de sandálias, ligados a um circuito eletrônico microcontrolado. Todo o processamento é realizado por um MSP430, e a comunicação é feita por sinais de rádio através de um módulo CC1101. Os dados são apresentados em uma interface de software em um computador portátil a uma taxa de atualização de 20 Hz. O software possui diversas funcionalidades para atender tanto as necessidades dos fisioterapeutas quanto dos pacientes. Do ponto de vista do paciente, a interface apresenta um visual simples e objetivo, facilitando o entendimento das variações de força, apresentadas na forma de barras verticais. Foram utilizados também recursos visuais e sonoros para enfatizar aos pacientes quando os objetivos estipulados para seu tratamento foram atingidos. Outras funcionalidades foram desenvolvidas para que os fisioterapeutas tenham a opção de customizar a interface de biofeedback de acordo com a necessidade de cada paciente, além de possibilitar o armazenamento de todos os dados dos sensores para análises posteriores. O protótipo foi testado em 20 voluntários durante 10 sessões de fisioterapia, sendo 10 portadores da disfunção pé equino e outros 10 normais para compor um grupo de controle. O objetivo principal do protocolo fisioterapêutico foi melhorar a manutenção do contato como o solo no calcanhar afetado. Os valores de pressão no calcanhar afetado de todas as das sessões foram adquiridos a uma taxa de 20 Hz, armazenados e analisados segundo as seguintes métricas: média, máximos e somas acumuladas. Também foi realizada a avaliação de Berg para todos os voluntários. Os resultados demonstraram que, para as métricas analisadas e também para a avaliação de Berg, houve uma evolução em todos os pacientes. / This work describes the development of a biofeedback device to be used by physiotherapists during treatment of patients with equinus foot. Normally the equinus foot is related to one of the sequelae of a stroke and is characterized by difficulty in motor control of the affected limb, often resulting in limitations on sensitivity. The equipment was built on the concept of biofeedback, presenting to the patient, in real time, information related to the intensity of the forces applied to the lower limbs. The equipment consists of flexible force sensors accommodated in a pair of sandals, connected to a microcontrolled electronic circuit. The whole processing is performed by an MSP430, and the communication is done by radio signals through a CC1101 module. The data is presented in a software interface on a laptop computer at a refresh rate of 20 Hz. The software has many features to meet both the needs of physiotherapists as patients. From the point of view of patients, the interface was designed to be simple and objective, facilitating the understanding of force variations that change dynamically at the exact moment when the sensors are pressed. Visual signs and sound were also used to emphasize to patients when the goals established for their treatment has been reached. Other features were developed specifically for physicaltherapists, giving them the option to customize the biofeedback interface according to the needs of each patient, and also allowing the storage of all data transferred by the sensors for further analysis. A prototype was developed and tested on 20 volunteers over 10 sessions of physical therapy, 10 patients with equinus foot dysfunction, and 10 normal people to compose a control group. At the end of the treatment period, the data were analyzed by session, according to the average forces, the maximum values reached, the accumulated sums and Berg assessments. The results revealed an evolution in all patients, some of them in a greater degree and others in lower degree of progress.
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Equipamento de biofeedback para tratamento fisioterápico em pacientes portadores de pé equino

Resende, Guilherme Pereira de 19 December 2014 (has links)
Este trabalho descreve o desenvolvimento de um equipamento de biofeedback para utilização por fisioterapeutas no tratamento de pacientes portadores de pé equino. Normalmente o pé equino está relacionado a uma das sequelas de um acidente vascular cerebral e é caracterizado pela dificuldade no controle motor do membro afetado, muitas vezes apresentando limitações relacionadas à sensibilidade e dificuldade em manter o calcanhar em contato com o solo durante a marcha. O equipamento foi construído com base no conceito de biofeedback, apresentando ao paciente, em tempo real, informações relacionadas à intensidade de força aplicada nos membros inferiores. O equipamento é composto de sensores de força flexíveis alojados em um par de sandálias, ligados a um circuito eletrônico microcontrolado. Todo o processamento é realizado por um MSP430, e a comunicação é feita por sinais de rádio através de um módulo CC1101. Os dados são apresentados em uma interface de software em um computador portátil a uma taxa de atualização de 20 Hz. O software possui diversas funcionalidades para atender tanto as necessidades dos fisioterapeutas quanto dos pacientes. Do ponto de vista do paciente, a interface apresenta um visual simples e objetivo, facilitando o entendimento das variações de força, apresentadas na forma de barras verticais. Foram utilizados também recursos visuais e sonoros para enfatizar aos pacientes quando os objetivos estipulados para seu tratamento foram atingidos. Outras funcionalidades foram desenvolvidas para que os fisioterapeutas tenham a opção de customizar a interface de biofeedback de acordo com a necessidade de cada paciente, além de possibilitar o armazenamento de todos os dados dos sensores para análises posteriores. O protótipo foi testado em 20 voluntários durante 10 sessões de fisioterapia, sendo 10 portadores da disfunção pé equino e outros 10 normais para compor um grupo de controle. O objetivo principal do protocolo fisioterapêutico foi melhorar a manutenção do contato como o solo no calcanhar afetado. Os valores de pressão no calcanhar afetado de todas as das sessões foram adquiridos a uma taxa de 20 Hz, armazenados e analisados segundo as seguintes métricas: média, máximos e somas acumuladas. Também foi realizada a avaliação de Berg para todos os voluntários. Os resultados demonstraram que, para as métricas analisadas e também para a avaliação de Berg, houve uma evolução em todos os pacientes. / This work describes the development of a biofeedback device to be used by physiotherapists during treatment of patients with equinus foot. Normally the equinus foot is related to one of the sequelae of a stroke and is characterized by difficulty in motor control of the affected limb, often resulting in limitations on sensitivity. The equipment was built on the concept of biofeedback, presenting to the patient, in real time, information related to the intensity of the forces applied to the lower limbs. The equipment consists of flexible force sensors accommodated in a pair of sandals, connected to a microcontrolled electronic circuit. The whole processing is performed by an MSP430, and the communication is done by radio signals through a CC1101 module. The data is presented in a software interface on a laptop computer at a refresh rate of 20 Hz. The software has many features to meet both the needs of physiotherapists as patients. From the point of view of patients, the interface was designed to be simple and objective, facilitating the understanding of force variations that change dynamically at the exact moment when the sensors are pressed. Visual signs and sound were also used to emphasize to patients when the goals established for their treatment has been reached. Other features were developed specifically for physicaltherapists, giving them the option to customize the biofeedback interface according to the needs of each patient, and also allowing the storage of all data transferred by the sensors for further analysis. A prototype was developed and tested on 20 volunteers over 10 sessions of physical therapy, 10 patients with equinus foot dysfunction, and 10 normal people to compose a control group. At the end of the treatment period, the data were analyzed by session, according to the average forces, the maximum values reached, the accumulated sums and Berg assessments. The results revealed an evolution in all patients, some of them in a greater degree and others in lower degree of progress.

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