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Avaliação de um programa de reabilitação pulmonar de curta duração para portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica / Emmanuel Alvarenga Panizzi ; orientador, Percy Nohama

Panizzi, Emmanuel Alvarenga January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2004 / Inclui bibliografia / Os programas de reabilitação pulmonar são comprovadamente benéficos ao portador de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), no entanto, ainda não estão bem estabelecidos os efeitos dos programas de reabilitação pulmonares desenvolvidos em um período de
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Avaliação da eficácia do tratamento da cessação do tabagismo iniciado durante internação hospitalar em pacientes com doença cardiológica ou respiratória agudizada / Effective evaluation of smoking cessation treatment initiated during hospitalization in patients with cardiac or acute respiratory disease

Garcia, Thaís [UNESP] 20 February 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-10T14:22:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-02-20. Added 1 bitstream(s) on 2015-12-10T14:28:37Z : No. of bitstreams: 1 000853282.pdf: 1142906 bytes, checksum: 1969097a99ca8eb4de06b9ea11231ac5 (MD5) / Foi comparada a taxa de cessação tabágica nos pacientes com doença respiratória ou cardiológica e que receberam abordagem durante o período da internação após um, três e seis meses. Foram avaliados 227 pacientes hospitalizados 81 com doenças respiratórias agudizadas (59,7 ± 13,0 anos) e 146 com doenças cardiológicas (57,3 ± 17,1 anos) quanto à história tabágica, o grau de motivação para cessar o tabagismo, a dependência nicotínica, o questionário de ansiedade e depressão, a avaliação laboratorial e a medição do monóxido de carbono no ar exalado. Foi entregue material educativo sobre o tratamento e os pacientes foram encaminhados para o grupo de cessação após a alta. Foram utilizados fármacos para controle dos sintomas de abstinência. Os pacientes com doenças respiratórias compareceram em maior proporção no grupo de manutenção para cessação do tabagismo (14,9%) (p<0,001) e utilizaram fármacos em maior número (35%) quando comparado ao grupo de doenças cardiológicas (p=0,004). Após um mês da alta hospitalar 14,5% com doenças respiratórias e 17,6% com cardiológicas em relação ao total de pacientes tabagistas ativos estavam abstêmios (p=0,73). Após três meses, 11,4% (respiratório) e 10,6% (cardiológico) estavam abstêmios em relação ao total de pacientes tabagistas ativos (p=0,86). Após seis meses, 11,9% do grupo respiratório e 12,8% do grupo cardiológico total estavam abstinentes (p=0,62). Em relação ao número total, 43,2% perderam seguimento de reavaliação. A taxa de cessação de tabagismo nos grupos estudados foi semelhante e a perda de seguimento dos pacientes foi alta / The aim of this study was to evaluate the smoking cessation rate in hospitalized patients with respiratory or cardiac disease who received smoking cessation intervention after one, three and six months of hospital discharge. We evaluated 227 hospitalized patients, 81 with acute respiratory diseases (59.7 ± 13.0 years) and 146 with cardiac disease (57.3 ± 17.1 years) regarding to smoking history, degree of motivation to quit smoking and intensity of nicotine dependence, anxiety and depression questionnaire, laboratory biochemical analysis and measurement of carbon monoxide in exhaled air. All patients received educational material about smoking cessation and pharmacological treatment to control withdrawal symptoms. The patients with respiratory disease returned in greater proportion in the ambulatory group for smoking cessation after discharge (14.9%) (p<0,001) and used more pharmacological treatment (35%) when compared to cardiac disease group (p=0.004). In relation to the total, 43,2% lost the follow-up and 14.5% of patients with respiratory diseases and 17.6% with cardiac diseases were abstinents (p=0.73) after one month. After three months, 11.4% (respiratory) and 10.6% (cardiac) were abstinents (p=0.86) and after six months, 11.9% of respiratory disease group and 12.8% of cardiac disease group were abstinents (p=0.62). The rate of smoking cessation in both groups was similar and the loss of patient follow-up for reassessment of the smoking status was high
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Qualidade de vida em pacientes portadores de marca-passo cardíaco

Barros, Rubens Tofano de [UNESP] 29 January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-01-29Bitstream added on 2014-06-13T20:25:55Z : No. of bitstreams: 1 barros_rt_dr_botfm.pdf: 560972 bytes, checksum: 3a92a5f568be451ba327e50a714fcef3 (MD5) / Desde os primeiros relatos (1957 e 1959) até os tempos atuais, não há dúvida de que os marca-passos cardíacos modificaram a história natural das doenças do ritmo cardíaco. No entanto, o fato de prolongarem a sobrevida dos pacientes que se beneficiaram dessa tecnologia não tem, ainda nos dias de hoje, uma avaliação da sua influência na qualidade de vida (QV) que responda a todas as questões pertinentes. O objetivo do presente estudo foi avaliar a percepção da QV em pacientes portadores de marca-passo (MP) cardíaco definitivo e a sua relação com gênero, classe funcional (CF), idade, índice de massa corporal (IMC), modo de estimulação e tempo de implante. Foram estudados 107 pacientes, de ambos os gêneros (50,5% masculino e 49,5% feminino), com tempo de implante de MP entre um e doze meses (média de 6,36 ± 2,99 meses), estáveis clinicamente e com idade acima de 18 anos (média de 69,3 ± 12,6 anos). Os voluntários foram avaliados utilizando-se protocolo com dados pessoais, sinais vitais, antecedentes pessoais e perguntas referentes ao MP cardíaco. Foram aplicados também testes específicos como: IMC, CF (Goldman) e questionários de QV (SF-36 e AQUAREL). Foi realizada análise estatística pelos testes t, Kruskal-Wallis e correlação de Spearman, com nível de significância de 5%. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos, da Faculdade de Medicina de Marília. Encontraram-se 70% dos pacientes com CF I e 63,4% acima do peso (média IMC 27,2 ± 7,86). A maioria das indicações para implante foi por bloqueios atrioventriculares (57,9%) e doença do nó sinusal (28%), sendo os marca-passos bicamerais utilizados em 86,9%. As principais comorbidades encontradas foram: doença de Chagas, hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus. No questionário SF-36, o menor escore ocorreu... / Desde os primeiros relatos (1957 e 1959) até os tempos atuais, não há dúvida de que os marca-passos cardíacos modificaram a história natural das doenças do ritmo cardíaco. No entanto, o fato de prolongarem a sobrevida dos pacientes que se beneficiaram dessa tecnologia não tem, ainda nos dias de hoje, uma avaliação da sua influência na qualidade de vida (QV) que responda a todas as questões pertinentes. O objetivo do presente estudo foi avaliar a percepção da QV em pacientes portadores de marca-passo (MP) cardíaco definitivo e a sua relação com gênero, classe funcional (CF), idade, índice de massa corporal (IMC), modo de estimulação e tempo de implante. Foram estudados 107 pacientes, de ambos os gêneros (50,5% masculino e 49,5% feminino), com tempo de implante de MP entre um e doze meses (média de 6,36 ± 2,99 meses), estáveis clinicamente e com idade acima de 18 anos (média de 69,3 ± 12,6 anos). Os voluntários foram avaliados utilizando-se protocolo com dados pessoais, sinais vitais, antecedentes pessoais e perguntas referentes ao MP cardíaco. Foram aplicados também testes específicos como: IMC, CF (Goldman) e questionários de QV (SF-36 e AQUAREL). Foi realizada análise estatística pelos testes t, Kruskal-Wallis e correlação de Spearman, com nível de significância de 5%. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos, da Faculdade de Medicina de Marília. Encontraram-se 70% dos pacientes com CF I e 63,4% acima do peso (média IMC 27,2 ± 7,86). A maioria das indicações para implante foi por bloqueios atrioventriculares (57,9%) e doença do nó sinusal (28%), sendo os marca-passos bicamerais utilizados em 86,9%. As principais comorbidades encontradas foram: doença de Chagas, hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus... (Complete abstract click electronic access below)
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Fatores associados à constipação intestinal em pacientes crônicos com lesão cerebral decorrente de acidente vascular cerebral admitidos para programa de reabilitação

Engler, Tânia Mara Nascimento de Miranda 22 June 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2015. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2015-11-13T14:07:34Z No. of bitstreams: 1 2015_TaniaMaraNascimentoMirandaEngler.pdf: 1779391 bytes, checksum: f029120c952635e273d6c7b9a3bec0d3 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2015-11-16T13:47:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_TaniaMaraNascimentoMirandaEngler.pdf: 1779391 bytes, checksum: f029120c952635e273d6c7b9a3bec0d3 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-16T13:47:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_TaniaMaraNascimentoMirandaEngler.pdf: 1779391 bytes, checksum: f029120c952635e273d6c7b9a3bec0d3 (MD5) / Introdução: Pacientes com acidente vascular cerebral (AVC) apresentam comumente constipação intestinal. As mudanças específicas que ocorrem no trato gastrintestinal desses pacientes e que geram alterações intestinais ainda precisam ser melhor esclarecidas. Objetivo: definir quais fatores relacionados ao AVC são variáveis independentes na prevalência de constipação intestinal de pacientes crônicos, admitidos para um programa de reabilitação hospitalar. Método: Foram recrutados todos os pacientes consecutivamente admitidos para reabilitação. Para definição dos fatores de risco para constipação intestinal foram consideradas variáveis sócio-demográficas, comorbidades, medicação, história prévia de constipação, hábitos de vida e variáveis relacionadas ao AVC. Foi utilizada para análise estatística regressão múltipla de Poisson com modelo hierárquico. Resultados: 252 pacientes preencheram os critérios de inclusão, destes, setenta e oito apresentavam constipação intestinal (31%, IC95% 25.3-37.1). Naqueles constipados houve predominância de mulheres (60%), com equilíbrio para a distribuição de anos de estudo, idade, cor da pele e situação conjugal. Dentre os fatores de risco investigados observou-se que queixas intestinais prévia ao AVC (RPajustada=3,71; IC95%: 2,60–5,31), comprometimento parcial da circulação cerebral anterior (RPajustada=3,35; IC95%: 1,02–10,97), sexo feminino (RPajustada=1,79; IC95%: 1,20–2,68), ingestão inferior a 800 ml de líquidos/dia (RPajustada=1,72; IC95%: 1.20– 2,45) e idade acima de 65 anos no momento da lesão (RPajustada=1,67; IC95%: 1,01–2,75) estão associados com a constipação intestinal. Conclusões: Mulheres, idosos, história prévia de constipação intestinal, baixa ingestão de líquidos e comprometimento parcial da circulação cerebral anterior são fatores independentes associados com constipação intestinal em vítimas de AVC em fase de reabilitação. Esse conhecimento precisa ser validado e poderá ajudar no aperfeiçoamento dos programas de reeducação intestinal e tratamento para esses pacientes. ___________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: Patients with stroke commonly present bowel constipation. The specific changes that occur in the gastrointestinal tract of patients and generate intestinal disorders need to be better clarified. Objective: The objective of the present study was to define which stroke-related factors constitute independent variables in the incidence of bowel constipation of chronic patients admitted to a hospital rehabilitation program. Methods: All patients consecutively admitted for rehabilitation were recruited for the study. In the Poisson multiple regression analysis using a hierarchical model, socio-demographic variables, comorbidities, medication, previous history of constipation, life habits and stroke-related variables were considered for defining factors associated of bowel constipation. Results: 252 patients met the inclusion criteria, of whom seventy-eight had constipation (31%, 95% CI 25.3-37.1). In the constipated population there was a women (60%), with balance to the distribution of educational level, age, skin color and marital status. Among the factors associated, intestinal complaints prior to stroke (PRadjusted=3.71; 95%CI: 2.60–5.31), partially impaired anterior brain circulation (PRadjusted=3.35; 95%CI: 1.02–10.97), female gender (PRadjusted=1.79; 95%CI: 1.20–2.68), intake of less than 800ml of fluid/day (PRadjusted=1.72; 95%CI: 1.20– 2.45) and age over 65 years at brain injury (PRadjusted=1.67; 95%CI: 1.01–2.75) were associated with bowel constipation. Conclusions: Female gender, elderly, prior history of bowel constipation, low fluid intake and partial impairment of anterior brain circulation were factors independently associated with bowel constipation in stroke survivors undergoing rehabilitation. These findings require further validation and may serve toward improving bowel retraining programs for this patient group.
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Avaliação de qualidade de vida de pacientes submetidos à angioplastia coronariana e elaboração de material educativo /

Lima, Fernanda Maria Alves. January 2013 (has links)
Orientador: Janete Pessuto Simonetti / Banca: Silmara Meneguin / Banca: Rosana Aparecida Spadoti Dantas / Resumo: As doenças cardiovasculares permanecem como a principal causa de mortes no mundo, com destaque para a doença arterial coronariana. A angioplastia coronariana transluminal percutânea é um dos métodos mais comumente utilizados para o tratamento da mesma. Avanços tecnológicos possibilitaram a realização de procedimentos mais seguros e com reduzida permanência no ambiente hospitalar. Entretanto, ainda há a necessidade de intervenções educativas em relação aos fatores de risco modificáveis que contribuam para mudanças comportamentais, adesão ao tratamento e melhoria da qualidade de vida relacionada à saúde. Este estudo buscou avaliar a qualidade de vida relacionada à saúde em pacientes submetidos à angioplastia coronariana transluminal percutânea, utilizando-se as variáveis do questionário SF-36, e desenvolver folhetos explicativos sobre a angioplastia coronariana e sobre hábitos saudáveis de vida. Foram incluídos 45 pacientes internados na enfermaria de Clínica Médica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP e que realizariam o procedimento pela primeira vez. A coleta de dados ocorreu em dois momentos no período de Janeiro a Maio de 2012. Os pacientes foram avaliados quanto à qualidade de vida antes (M1) e 30 a 40 dias após a angioplastia coronariana (M2). Foram elaborados folhetos explicativos sobre ACTP e sobre hábitos saudáveis de vida, que auxiliaram na orientação destes pacientes. Os participantes tinham em média 60,8 anos, eram predominantemente do sexo masculino (60%) e possuíam baixa escolaridade (média de 5,1 anos de estudo). Dentre os principais fatores de risco e comorbidades destacaram-se a hipertensão arterial sistêmica (77,8%), sedentarismo (71,1%) e dislipidemia (60%). As medianas dos escores do SF-36 foram maiores no M2, com diferenças estatisticamente significantes em todos os domínios, exceto Aspectos Emocionais. Os pacientes referiram que as orientações ... / Abstract: Cardiovascular diseases remain as the leading cause of death worldwide, especially the coronary artery disease. Percutaneous transluminal coronary angioplasty (PTCA) is one of the most commonly used methods for treating such disease. Technological advances have made possible to perform safer procedures with reduced stay in the hospital. However, educational interventions are still needed concerning modifiable risk factors that lead to behavioral changes, treatment adherence, and better quality of life in terms of health. This study aimed at assessing the quality of life in terms of health in patients submitted to percutaneous transluminal coronary angioplasty by using the variables of the SF-36 questionnaire and developing leaflets on coronary angioplasty and healthy lifestyles. Forty-five patients hospitalized in Botucatu Medical School Hospital - UNESP who were undergoing the procedure for the first time were included in the study. The data collection occurred twice from January to May 2012. The patients were evaluated regarding their quality of life before the coronary angioplasty (M1) and from 30 to 40 days after it (M2). Leaflets on PTCA and healthy lifestyles were designed to assist guiding such patients. The participants were in average 60.8 years old, mainly male (60%), and had low educational backgroun (in average, 5.1 years of study). Among the key risk and comorbidity factors were systemic hypertension (77.8%), sedentarism (71.1%), and dyslipidemia (60%). The average scores of the SF-36 were higher at M2, with statistically significant differences in all domains except in the Emotional Aspects. The patients related that the guidance offered, together with the leaflets, were highly important because not only did they clarify many doubts, but they also aided in several changes in their health habits, such as reduction in their intake of deep-fried foods/fatty meat (53.3%) and reduction of salt in their food ... / Mestre
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Reabilitação cardiovascular supervisionada (rcs) = perfil de saúde de pessoas com doença arterial coronariana (dac) participantes, ex-participantes e nunca participantes do programa / Cardiac hehabilitation : health profile of participants, ex-participants and never participants with coronary heart disease

Araujo, Luciane da Silva 19 August 2018 (has links)
Orientador: Otávio Rizzi Coelho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-19T02:56:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Araujo_LucianedaSilva_M.pdf: 3413673 bytes, checksum: 9384c3dac9238ae4974311f0d582d05a (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: As doenças cardiovasculares são a maior causa de morte e morbidade em todo mundo e os tradicionais fatores de risco vêm aumentando em muitos países devido ao estilo de vida baseado em maus hábitos de vida. Hábitos cotidianos de prática regular de exercícios físicos, alimentação saudável e controle de estresse são fatores determinantes na prevenção e reabilitação das doenças cardiovasculares. Contudo, fatores sócioeconômicos e disponibilidade de tratamento são quesitos determinantes para àqueles que dependem do serviço público. Esta pesquisa analisou o perfil de pessoas com doença arterial coronariana (DAC) do Sistema Público de Saúde (SUS) que fazem Reabilitação Cardíaca Supervisionada (RCS), comparando com pessoas com DAC do SUS que nunca fizeram RCS e com pessoas com DAC do SUS que já fizeram a RCS e que já receberam alta do programa. MÉTODOS: Fizeram parte desta pesquisa 105 (cento e cinco) pessoas de ambos os sexos com doenças coronarianas provindas do SUS (Sistema Único de Saúde). Destas, 35 pessoas (23 homens e 12 mulheres) com idade média de 62 anos (dp 7,5 anos) fizeram parte do grupo I (participantes da RCS), 35 pessoas (26 homens e 9 mulheres) com idade média de 66 anos (dp 5,8 anos) fizeram parte do grupo II (exparticipantes da RCS) e 35 pessoas (18 homens e 17 mulheres) com idade média de 63 anos (dp 6,5 anos) fizeram parte do grupo III (controle). Os intrumentos de medida utilizados foram: Questionário de Qualidade de Vida (SF-36); Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ-forma longa); Questionário de Freqüência Alimentar (QFA) Semi-Quantitativo; Questionário Sócio-Econômico (ABEP); medidas antropométricas (peso, altura e circunferência abdominal); exames laboratoriais (glicemia de jejum, colesterol total, Hdl-col, Ldl-col e triglicerídeos); e ficha complementar (questões sobre exercício e tabagismo). A análise estatística adotada para as variáveis intervalares foi a razão F e DHS de Tukey. Para as variáveis nominais foi utilizado o teste Qui-quadrado. O nível de significância utilizado foi de p ? 0,05. O programa SPSS 17.0 foi utilizado na descrição e análise dos dados. RESULTADOS: Todos os domínios do SF-36 obtiveram escores melhores no grupo I e piores no grupo III. O IPAQ retratou nível de atividade física moderada para todos os grupos, onde a dimensão Lazer foi a que mais contribui nos escores total dos grupos I e II, e a dimensão Trabalho foi a que mais contribui no escore total do grupo III. Nos hábitos alimentares foi detectado défice de Vitamina A no grupo III feminino; défice de Zinco em todos os grupos masculinos e nos grupos II e III femininos; e excesso de ingestão de colesterol em todos os grupos femininos e masculinos. O ABEP mostrou que o grupo III é o que tem menor padrão econômino (classe C1). Todos os grupos apresentaram classificação Sobrepeso no IMC, contudo observou-se distribuição de gordura diferenciada entre os grupos através da circunferência abdominal, onde o grupo I não apresentou risco, o grupo II apresentou risco no gênero feminino e o grupo III apresentou risco em ambos os gêneros. Nos exames laboratoriais todos os grupos apresentaram glicemia de jejum alterada. CONCLUSÃO: Os pacientes do programa RCS apresentaram melhor qualidade de vida, maior nível de atividade física regular e caracterísiticas antropométricas de circunferência abdominal ausente de risco para doença cardiovascular. A RCS é efetiva na inserção da prática regular de exercício físico e controle dos fatores de risco para doença cardiovascular e a presença de um professor/orientador foi considerada o fator determinante na prática regular de exercício físico alegado pela maioria das pessoas em todos os grupos estudados / Abstract: The cardiovascular diseases are the largest cause of death and morbidity in all the world and traditional risk factors are increasing in a lot of countries because a bad life style. Regular exercise, health alimentation and stress control are determinative factors in the cardiovascular prevention and rehabilitation. However, socioeconomic factors and availability of treatments are crucial questions for those who depend on public service. Therefore, this research suggests to analyze people with Coronary Arterial Disease (CAD) from the Public Health Service (PHS) that make a Cardiac Rehabilitation (CR), confronting people with CAD from the PHS that never made CR and people with CAD from the PHS that made CR and finished the CR program stage 3. METHODS: The sampling was composed of 105 people with coronary arterial disease from the public health service. 35 people (23 men and 12 women), average age of 62 years (SD=7,5) composed the group I (participants of cardiac rehabilitation); 35 people (26 men and 9 women), average age of 66 years (SD=5,8) composed the group II (former participants of cardiac rehabilitation); and 35 people (18 men and 17 women) average age of 63 years (SD=6,5) composed the group III (control). The instruments used were: Quality of Life Questionnaire SF-36, International Physical Activity Questionnaire (IPAQ- long form), Food Frequency Questionnaire, Socioeconomic Questionnaire (ABEP), Anthropometric measure (weight, stature and abdominal circumference), Laboratory test (glucose concentration, total cholesterol, cholesterol-HDL, cholesterol-LDL and triglycerides), and complementary card (questions about exercise and smoking). The statistical analysis adopted for the variable interval was the statistical F and DHS of Turkey method. For the nominal variables, it was used the square-X test. The significance level used was p ? 0,05. The Statistical Program SPSS 17.0 was used on the description and analysis of the data. RESULTS: The group I showed the best scores in quality of life in all domains. The higher difference was observed between the groups I and III in all domains. The IPAQ showed moderate physical activity level for all the groups in MET-minute/week (I=2757,3 II=1712,9 III=2125,3). The dimension that contributed the most to the average in each group was the Leisure for the groups I and II and Work for the group III. The food habits showed vitamin A nutrient deficit in the III female group; zinc deficit in the all male groups and II/III female groups; and cholesterol excess in all the female and male groups. The smallest socioeconomic level (C1/ABEP)) was in the III group. All the groups showed the same IMC classification (overweight), but different body fat distribution between the groups beyond abdominal circumference analysis (I= no risk, II= risk (female) and III= risk (gender both). All the groups showed altered glucose concentration (I=108,2 II=112,6 III=118,2). CONCLUSION: The patients from Cardiac Rehabilitation Program showed the best quality of life, the greater physical activity regular level and abdominal circumference without risk to cardiovascular disease. The CR is effective in the regular physical activity practice and risk factors control to cardiovascular disease and the teacher/instructor was considered the determinant factor in the regular physical activity practice alleged almost every patient from all the groups / Mestrado / Ciencias Basicas / Mestre em Clinica Medica
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Influência da ingestão hídrica no comportamento autonômico de coronariopatas submetidos a uma sessão de reabilitação cardiovascular : ensaio clínico crossover /

Silva, Anne Kastelianne França da January 2019 (has links)
Orientador: Luiz Carlos Marques Vanderlei / Resumo: INTRODUÇÃO: A reposição das perdas hídricas decorrentes da atividade física é recomendada em consensos internacionais para indivíduos sadios e atletas de alto rendimento. Entretanto, permanece pouco compreendida a sua influência quando administrada, igualmente, durante e/ou após o exercício, sobre a modulação autonômica cardíaca, frequência cardíaca de recuperação (FCR) e percepções subjetivas de esforço (PSE), desconforto (PSD) e recuperação (PSR) de indivíduos com alteração autonômica conhecida, como os coronariopatas. OBJETIVO: Investigar a influência da ingestão hídrica realizada durante e/ou após uma sessão de reabilitação cardiovascular (RC) de intensidade moderada sobre a modulação autonômica cardíaca, FCR, PSE, PSD e PSR de coronariopatas. MÉTODOS: Foram recrutados 31 adultos acima de 45 anos de idade com coronariopatia isquêmica, participantes de programas de RC, os quais foram submetidos a dois desenhos de estudos, ambos compostos por três etapas (48 horas de intervalo entre elas): I) Teste de esforço máximo; II) Protocolo controle (PC); III) Protocolo experimental (PH). Os PC e PH de ambos os estudos foram compostos por atividades realizadas em RC convencional, com ingestão de água no PH, calculada a partir da variação de massa corporal no PC. A modulação autonômica foi avaliada utilizando índices de variabilidade da frequência cardíaca calculados nos domínios do tempo, frequência e geométricos durante o repouso, exercício e recuperação. Foram avaliados ainda a FCR... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: BACKGROUND: The replacement of water losses due to physical activity is recommended in international consensus for healthy individuals and high performance athletes. However, its influence when administered equally during and / or after exercise on cardiac autonomic modulation, recovery heart rate (HRR) and subjective perceptions of exertion (PSE), discomfort (PSD) and recovery (PSR) of individuals with known autonomic alterations, such as coronary artery disease, remains poorly understood AIM: To investigate the influence of fluid intake during and / or after a moderate intensity cardiovascular rehabilitation (CR) session on coronary heart disease autonomic modulation, HRR, PSE, PSD and PSR. METHODS: We recruited 31 adults over 45 years of age with ischemic coronary artery disease who participated in CR programs, who underwent two study designs, both composed of three steps (48 hours apart): I) maximum effort; II) Control Protocol (PC); III) Experimental Protocol (PH). The PC and PH of both studies were composed by activities performed in conventional CR, with water intake in the PH, calculated from the body mass variation in the PC. Autonomic modulation was evaluated using heart rate variability indices calculated in the time, frequency and geometric domains during rest, exercise and recovery. FCR, PSE, PSD and PSR were also evaluated. RESULTS: Hydration during exercise and recovery promoted significant difference between protocols (RMSSD - p value = 0.024; SD1 - p value = ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Respostas da frequência cardíaca durante o exercício isométrico de pacientes submetidos à reabilitação cardíaca fase III

Leite, Poliana Hernandes 10 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2579.pdf: 1151605 bytes, checksum: bbdba1904bf51bc08fc113ee84d13c12 (MD5) Previous issue date: 2009-06-10 / Financiadora de Estudos e Projetos / Cardiovascular responses to different isometric contractions were evaluated in 12 patients (63 ± 11,6 years, mean ± dp) with coronary artery disease and/or risk factors, participants in the cardiac rehabilitation phase III. Heart rate variation (&#916;HR) was evaluated during maximum (CVM, five and ten seconds in duration) and submaximal (CVSM, 30 and 60% of CVM-5, until muscle exhaustion) voluntary contraction, using a handgrip dynamometer. Additionally, the RMSSD (representative index of vagal modulation) was calculated at rest (precontraction), at the last 30 seconds of CVSM and recovery (post-contraction). &#916;HR showed higher values in CVM CVM-10 vs-5 (17 ± 5,5 vs 12 ± 4,2 bpm, p <0.05) and the CVSM-60 vs CVSM -30 (19 ± 5,8 vs 15 ± 5,1 bpm, p <0.05). However, results for CVM-10 showed similar &#916;HR compared to results for CVSM (p> 0.05). RMSSD at rest decreased (p <0.05) during CVSM-30 (30% = 28 ± 17 vs 13 ± 8 ms) and CVSM-60 (60% = 26 ± 18 vs 10 ± 4 ms), but returned to baseline values as the contraction was interrupted. In in patients with coronary artery disease and/or risk factors, low intensity isometric contraction, maintained over long periods of time, presents the same effect on the responses of HR, compared to a briefly high intensity or maximal isometric effort. / As respostas da frequência cardíaca frente à diferentes percentuais de contração isométrica foram avaliadas em 12 pacientes (63 ± 11,6 anos; média±dp) com doença da artéria coronária e/ou fatores de risco para a mesma e participantes de um programa de reabilitação cardíaca fase III. A variação da frequência cardíaca (&#916;FC) foi avaliada durante a contração voluntária máxima (CVM; cinco e dez segundos de duração) e submáximas (CVSM; 30 e 60% da CVM-5, até exaustão muscular) de preensão palmar, utilizando-se um dinamômetro (hand grip). Adicionalmente, o RMSSD dos iR-R em ms (índice representativo da modulação vagal no nó sino atrial) foi calculado em repouso (pré-contração), nos últimos 30 segundos da CVSM e na recuperação (pós-contração). A &#916;FC apresentou maiores valores em CVM-10 vs CVM-5(17 ± 5,5 vs 12 ± 4,2 bpm, p<0,05) e no CVSM-60 vs CVSM -30 (19 ± 5,8 vs 15 ± 5,1 bpm, p<0,05). No entanto, os resultados para CVM-10 mostrou &#916;FC similar quando comparado aos resultados obtidos para CVSM (p>0,05). RMSSD de repouso reduziu (p<0,05) durante a CVSM-30 (30% = 28 ± 17 vs 13 ± 8 ms) e CVSM-60 (60% = 26 ± 18 vs 10 ± 4 ms), mas retornou aos valores basais quando a contração foi interrompida. Em pacientes com doença da artéria coronária e/ou fatores de risco para a mesma, a contração isométrica de baixa intensidade mantida por longos períodos de tempo, apresenta os mesmos efeitos sobre as respostas da FC, quando comparada à atividade isométrica de alta intensidade ou ao esforço isométrico máximo.
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Anomalias craniofaciais, genetica e saude publica : contribuições para o reconhecimento da situação atual da assistencia no Sistema Unico de Saude

Monlleo, Isabella Lopes 28 April 2004 (has links)
Orientador: Vera Lucia Gil da Silva Lopes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T22:55:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Monlleo_IsabellaLopes_M.pdf: 586069 bytes, checksum: 706db2a35c57b9e799229264653c4708 (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: As anomalias craniofaciais estão entre os defeitos congênitos humanos mais freqüentes e demandam assistência multiprofissional, integral e especializada, cujo custo é elevado. O médico geneticista destaca-se na equipe por ter habilidades para a caracterização etiológica e nosológica dessas condições, fundamentais para o aconselhamento genético e a correta obtenção de dados epidemiológicos. Todavia, o acesso ao tratamento ainda é precário em muitas nações, motivo pelo qual a Organização Mundial de Saúde vem estimulando pesquisas sobre oferta de serviços e qualidade da assistência prestada. Além disso, é reconhecido que a ampla variação da qualidade e dos custos da assistência estão relacionados às características estruturais e funcionais dos serviços. A primeira iniciativa para atenção a portadores de Anomalias Craniofaciais no Sistema Único de Saúde do Brasil ocorreu em 1993. Com a criação da Rede de Referência no Tratamento de Deformidades Craniofaciais, o atendimento foi ampliado, contando atualmente com 29 centros credenciados. Até o momento, esses centros não foram caracterizados. Os objetivos deste trabalho foram avaliar a organização dessa Rede, descrever a estrutura e funcionamento dos centros que a integram e verificar a oferta e o acesso à genética clínica nesses locais. Para coleta dos dados, foi utilizado um questionário semi-estruturado, remetido por correio. Os resultados demonstram agregação de centros no Sudeste, em universidades e na área de fissuras labiopalatais, com atendimento de rotina em cerca de 90% deles. A denominação da rede de assistência não parece corresponder à sua atual abrangência. As equipes estão constituídas de acordo com critérios americanos em 14 e, com europeus, em cinco centros participantes do estudo. Há geneticistas clínicos em 13 centros. Dentre esses, 61,8% contam com apenas um especialista dessa área. Apesar da baixa inserção do geneticista, em 22 centros, pais e pacientes solicitam informações sobre etiologia e prevenção que são fornecidas em 80,0% dos centros; todavia em 55% deles essa atividade é realizada por médicos não geneticistas e outros integrantes da equipe. Em conclusão, os dados sugerem a necessidade de revisão da definição, objetivos, abrangência e critérios de credenciamento dos centros de atendimento e caracterizam a precariedade da oferta e do acesso à genética clínica na Rede de Referência no Tratamento de Deformidades Craniofaciais / Abstract: Craniofacial anomalies are one of the most common birth defects in man, which have considerable medical costs in view of the long, specialized and complex treatment. The presence of the Clinical Geneticist on the team is important for clinical and etiologic characterization of these anomalies, genetic counseling and epidemiologic register. As the access for treatment is not easy in many countries, the World Health Organization launched a project for research availability and quality of the specialized services. Previous research demonstrates that variation of costs and quality of the services were related with theirs structural and functional characteristics, as well. The first initiative for public craniofacial anomalies health care in Brazil was in 1993. An important improvement occurred with the creation of the Net for Craniofacial Deformities Treatment, which is composed by 29 centers. Until now, these centers had not been studied before. The aims of this study were to evaluate the Net for Craniofacial Deformities Treatment, to describe the structural and functional characteristics of these centers and the access for genetic evaluation and genetic counseling for individuals and families in them. Data were collected by a questionnaire mailed for all these centers. The results showed an increased of centers in Southeast and in universities. Cleft lip and palate is the main clinical condition treated. Routine attendance occurred in 90% of the centers. Teams¿ composition is similar to American criteria in 14 of the centers and to European, in 5. The denomination of this assistance net does not seem in accordance to its actual activities. Clinical geneticist was present in 13 centers and 61,8% had one professional. In spite of few Clinical Geneticists in the composition of the teams, in 22 centers of attendance patients and parents asked for etiology and prevention, which have been done in 80% of them. These informations are transmitted by a non-specialized physicians and others members of the team in 55% of the centers. These data suggested that it would be necessary the revision of definition, goals, activities and standards for inclusion of the craniofacial centers. They also demonstrated that the availability and the access for clinical geneticist is not enough in the Net for Craniofacial Deformities Treatment of Brazil / Mestrado / Genetica Medica / Mestre em Ciências Médicas
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Efeito de um protocolo de fisioterapia hospitalar sobre a variabilidade da freqüência cardíaca e variáveis hemodinâmicas de pacientes com infarto agudo do miocárdio

Hiss, Michele Daniela Borges dos Santos 28 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4875.pdf: 19049146 bytes, checksum: c54256037244fb411763a05e459a625a (MD5) Previous issue date: 2011-02-28 / There are very few published studies evaluating the effect of a protocol of graded exercise of short duration, during phase I cardiac rehabilitation (CR) on the cardiac autonomic modulation in patients after acute myocardial infarction (AMI), thus three investigations were undertaken in order to evaluate the safety of the protocol of cardiovascular therapy (CPT) phase I, as well as observing the behavior of heart rate (HR), blood pressure (BP) and autonomic modulation of HR through HR variability (HRV) in time domain (TD) and frequency (DF) in patients undergoing phase I protocol CPT after the 1st AMI. Physical therapy in phase I of the CR can be initiated 12 to 24 hours after AMI, however, it is common to prolonged bed rest due to fears of instability of the patient. So the goal of the 1st study was to evaluate the hemodynamic and autonomic responses to post-AMI patients undergoing day 1 of phase I protocol of CPT, as well as their safety. We studied 51 patients with first AMI uncomplicated, 55&#61617;11 years, 76% men and submitted to the 1st day of the protocol CPT Stage I, on average, 24 hours after AMI, consisting of 10 minutes of rest before and after exercises, followed by 4 min of breathing exercises and 5 min of dynamic exercise. The results indicate that the exercise was safe because it caused hemodynamic and autonomic modulation in these patients, without causing any medical complications. The 2nd study aimed to characterize the autonomic and hemodynamic responses to CPT in patients with stage I of an AMI. We studied 21 patients with first uncomplicated AMI, age 52&#61617;12 years, 81% men, six days a progressive exercise program (phase I CPT), consisting of a daily standard protocol (10 min rest in supine position pre-and post-exercise and 4 min of breathing exercises) and a protocol for dynamic graded exercise, progressing to active-assisted movements of the legs in the first days after AMI, even walking in the last days of hospitalization. The protocol applied CPT promoted hemodynamic and autonomic changes during the course of the year, allowing early mobilization of the patient and gradually preparing to return to their activity of daily living after discharge from hospital, without being observed the presence of any sign and / or symptoms of exercise intolerance. The 3rd study was to evaluate the effects of a progressive exercise protocol used in phase I of RCV on HRV at rest in patients after AMI. We studied thirty-seven patients who were admitted to hospital with first uncomplicated AMI. The treated group (TG) (n= 21, age= 52±12 years) conducted a five-day program of progressive exercises during phase I of the RCV, while the control group (CG) (n= 16, age= 54±11 years) had only breathing exercises. The progressive exercise program performed during the first phase of cardiac rehabilitation associated with clinical treatment increased cardiac vagal modulation and reduced cardiac sympathetic modulation in patients after AMI. Overall Conclusion: The results of the three studies suggest that the protocol is safe when applied CPT started after 24 hours of AMI not complicated, and allows early mobilization of patients and gradually prepare them to return their activity of daily living after discharge, without being observed the presence of any sign and / or symptoms of exercise intolerance. In addition the progressive exercise program that compose the physiotherapy intervention associated with clinical treatment caused an increase in cardiac vagal modulation and reduction of cardiac sympathetic modulation at rest in the patients studied. / Há carência de estudos na literatura que avaliem o efeito de um protocolo de exercício físico progressivo (EFP) de curta duração, durante fase I da reabilitação cardiovascular (RCV), sobre a modulação autonômica cardíaca em pacientes pós-infarto agudo do miocárdio (IAM), deste modo, uma investigação dividida em três partes foi desenvolvida no intuito de avaliar a segurança do protocolo de fisioterapia cardiovascular (FTCV) fase I, bem como, observar o comportamento da frequência cardíaca (FC), da pressão arterial (PA) e da modulação autonômica da FC, por meio da variabilidade da FC (VFC) nos domínios do tempo (DT) e da freqüência (DF), em pacientes submetidos ao protocolo de FTCV fase I após o 1º IAM. A fisioterapia na fase I da RCV pode ser iniciada de 12 a 24 horas após o IAM, no entanto, é comum o repouso prolongado no leito devido ao receio de instabilização do paciente. Assim o objetivo do 1º estudo foi avaliar as respostas autonômicas e hemodinâmicas de pacientes pós-IAM submetidos ao 1º dia de protocolo de FTCV fase I, bem como, sua segurança. Foram estudados 51 pacientes com 1o IAM não-complicado, 55&#61617;11 anos, 76% homens e submetidos ao 1º dia do protocolo de FTCV fase I, em média, 24 horas pós-IAM, composto de 10 min de repouso pré e pós-exercícios, 4 min de exercícios respiratórios e 5 min de exercícios físicos dinâmicos (EFD) de membros inferiores (MMII). Os resultados obtidos indicam que o exercício realizado foi seguro, pois promoveu alterações hemodinâmicas e na modulação autonômica da FC nestes pacientes, sem ocasionar qualquer intercorrência clínica. O 2º estudo teve como objetivo caracterizar as respostas autonômicas e hemodinâmicas a FTCV fase I em pacientes com 1º IAM. Foram estudados 21 pacientes com 1o IAM não-complicado, idade 52&#61617;12 anos, 81% homens, durante 6 dias de um programa de EFP (FTCV fase I), composto por um protocolo padrão diário (10 min de repouso na posição supina pré e pós-exercícios e 4 min de exercícios respiratórios) e um protocolo de EFD gradativos, progredindo de movimentos ativo-assistidos de MMII no 1o dia pós-IAM até deambulação nos últimos dias de internação. O protocolo de FTCV aplicado promoveu alterações autonômicas e hemodinâmicas durante a realização do exercício, permitindo a mobilização precoce do paciente e gradativamente o preparando para o retorno a sua atividade de vida diária (AVD) após a alta hospitalar, sem ser observada presença de qualquer sinal e/ou sintoma de intolerância ao esforço. O 3º estudo teve por objetivo avaliar os efeitos de um protocolo de EFP utilizado na fase I da FTCV sobre a VFC de repouso de pacientes pós-IAM. Foram estudados 37 pacientes com 1º IAM não complicado. O grupo tratado (GT) (n=21, idade=52±12 anos) realizou 5 dias de um programa de EFP durante a fase I da FTCV, enquanto o grupo controle (GC) (n=16, idade=54±11 anos) realizou somente exercícios respiratórios. O programa de EFP realizado durante a fase I da FTCV associado ao tratamento clínico aumentou a modulação vagal cardíaca e reduziu a modulação simpática cardíaca em pacientes pós-IAM. Conclusão geral: Os resultados obtidos nas três partes do estudo sugerem que o protocolo de FTCV aplicado é seguro quando iniciado após 24 horas do IAM não complicado, além de permitir a mobilização precoce dos pacientes e gradativamente os preparar para o retorno as suas AVDs após a alta hospitalar, sem ser observada presença de qualquer sinal e/ou sintoma de intolerância ao esforço. Em adição o programa de EFP que compõem a FTCV fase I associado ao tratamento clínico promoveram aumento da modulação vagal cardíaca e redução da modulação simpática cardíaca em repouso nos pacientes estudados.

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