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Comparação das manifestações clínicas em pacientes portadores de fibromialgia traumática e não-traumática / A comparison of clinical manifestations between posttraumatic and non-traumatic fibromyalgia patientsMarcelo Riberto 30 June 2004 (has links)
O objetivo deste trabalho foi comparar aspectos clínicos de pacientes portadores de fibromialgia cujo início dos sintomas estivessem relacionados a eventos traumáticos e pacientes idiopáticos. Foram avaliados 135 pacientes por meio de um questionário estruturado sobre dados demográficos e situação de produtividade laboral, caracterização da dor e presença de queixas não relacionadas ao aparelho locomotor. Foi realizada contagem e dolorimetria de pressão dos pontos dolorosos e avaliação da dor segundo a escala visual analógica. O grupo de pacientes traumáticos conteve 48 pessoas apresentou maior período médio de escolaridade (8,1 ± 4,1 x 5,3 ± 2,9; p<0,001), maior contagem de pontos dolorosos (16,1 ± 2,8 x 15,0 ± 3,2; p = 0,047), menor período desde a generalização da dor (5,6 u 6,9 x 4,1 ± 2,6 anos; p = 0,002) e maiores prevalências de dificuldade de concentração (83,0% x 65,1%; p = 0,048) e cólicas intestinais (45,8% x 26,4%; p = 0,036). Houve associação entre o trauma e a improdutividade econômica. Os demais aspetos clínicos não apresentaram diferença estatisticamente significante. Conclui-se que a etiologia traumática impõe poucas diferenças clínicas aos pacientes portadores de fibromialgia e não explicam o grau de incapacidade laboral que se observa. / The aim of this work was to compare clinical aspects of fibromyalgia patients whose onset was related to traumatic events to idiopathic patients. One hundred and thirty fice consecutive patients were interviewed with a structured questionnaire about demographic aspects, work disability, pain characterization and the presence of symptoms not related to the locomotor system. Tender point count and dolorimetry were performed, as well as pain evaluation according to the visual analogue scale. The group of traumatic patients counted with 48 individuals, and presented with longer period of formal education (8,1 u 4,1 x 5,3 u 2,9 years; p < 0,001), higher count of tender points (16,1 u 2,8 x u 3,2; p = 0,047), shorter period since generalization of pain (5,6 u 6,9 x 4,1 u 2,6 years; p = 0,002), smaller prevalences of concentration difficulties (83,0% x 65,1%; p = 0,048) and abdominal cramps(45,8% x 26,4%; p = 0,036). There was an association between trauma and work disability. Any of remaining clinical aspects presented with statistically significant differences. We conclude that trauma imposes few clinical differences to fibromyalgia patients and does not explain the degree of work disability which is observed among them.
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Analgesia preemptiva do cetoprofeno e do parecoxibe em cirurgia para remoção de terceiros molares inclusos / Preemptive analgesia of the ketoprofen and parecoxib in the surgery to removal of impacted third molar teethViviana Moraes Neder Arantes 03 October 2006 (has links)
Este trabalho prospectivo, duplo-cego randomizado, avaliou o efeito da analgesia preemptiva do cetoprofeno e do parecoxibe. Sessenta pacientes foram submetidos à cirurgia para remoção de terceiros molares inferiores bilaterais inclusos, sendo operado um lado de cada vez. O paciente foi seu próprio controle. Os pacientes foram separados em dois grupos de 30 pacientes. No grupo parecoxibe, na primeira operação foi usado o parecoxibe ou placebo, endovenoso, 30 minutos antes da cirurgia e imediatamente após a operação foi feita a administração do placebo ou parecoxibe, garantindo ao paciente receber parecoxibe antes ou após a operação. O lado oposto foi operado após duas semanas da primeira cirurgia e o paciente que havia recebido parecoxibe antes e placebo depois da operação recebeu placebo antes e parecoxibe depois da operação e o que havia recebido placebo antes e parecoxibe depois recebeu parecoxibe antes e placebo depois. Nos 30 pacientes do grupo cetoprofeno, o modelo foi o mesmo, substituindo-se apenas o parecoxibe pelo cetoprofeno. O paciente pôde utilizar como medicação resgate a dipirona, sempre que necessário para controlar a dor pós-operatória. Após a operação foi fornecido para todos os pacientes um questionário, contendo a escala analógica visual (EAV), a escala descritiva de dor (EDD) e uma tabela para informar o consumo de medicação resgate. Foi avaliada a dor pós-operatória por meio da EAV, da EDD e pelo consumo de medicação resgate. Não houve diferença estatisticamente relevante quanto a intensidade da dor com o uso do parecoxibe ou do cetoprofeno antes ou depois do procedimento cirúrgico. Ao comparar a analgesia proporcionada pelo cetoprofeno e pelo parecoxibe os resultados mostraram que o parecoxibe administrado antes do procedimento cirúrgico foi mais eficaz do que o cetoprofeno no controle da dor na quarta hora do pós-operatório (p=0,041), mas foi menos eficaz após 24h (p=0,003). Quando se comparou a analgesia proporcionada por esses fármacos usados após a operação, o parecoxibe foi mais eficaz do que o cetoprofeno após 6 e 8h do procedimento (p=0,003 e 0,023, respectivamente). / This is a prospective, double-blind randomized, cross over experiment, to evaluate the effect of the preemptive analgesia of ketoprofen and parecoxib. Sixity patients who had gone though surgery for removal of the impacted mandibular bilateral third molar teeth, having one side operated each time, were evaluated. The patients were separated in groups of 30, in the parecoxib group (P). On the first operation parecoxib or placebo were used 30 minutes before the surgery. Immediately after the operation, placebo or parecoxib were administred, so that the patient who had received parecoxib before the operation or after it. The opposite side was operated two weeks after the first surgery and the patients who received parecoxib before and placebo after operation received placebo before and parecoxib after operation and patients who received placebo before and parecoxib after received parecoxib before and placebo after, under the same method. In the group C (n= 30), the model was the same, using ketoprofen instead parecoxib. The patient could use dipyrone as rescue medication, in the event of postoperative pain. A questionnaire was provided to the patient after each surgery, containing a visual analogic scale, a descriptive pain scale and a table to inform the consum of rescue medication. The postoperative pain was evaluated by visual analogic scale, descriptive pain scale and rescue medicine consum. There was no statistically relevant difference as pain intensity with use of parecoxib or ketoprofen before or after the surgical procedure. Comparing ketoprofen analgesia against parecoxib analgesial, the results shown that the administration of parecoxib before the surgical procedure had a major efficacy than ketoprofen in pain control by the fourth hour post operatory (p=0,041), but was less efficient after 24 hours (p=0,003). When comparing the analgesic effect of both drugs after the operation, parecoxib was more effective than ketoprofen six and eight hours after the procedure (p=0,003 and 0,023, respectively).
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Dor no pós-operatório de cirurgia cardíaca por esternotomia / Pain in the postoperative of cardic surgery by sternotomyLIMA, Luciano Ramos de 16 June 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-06-16 / Postoperative pain is characterized as an acute pain, prevalent inside the hospital
environment, commonly associated with tissue damage. This study had, as a general
objective, the evaluation of post-operative pain in clients who have undergone to
cardiac surgery by sternotomy, according to the occurrence, intensity (measured at
rest and on deep inspiration), location and quality, 1st, 2nd and 3rd. This is a cohort,
prospective study, developed in a general hospital in the countryside of the State of
Goiás, in the period from January to August 2008. Pain intensity was measured by
means of verbal numerical scale (0-10); quality was measured by the McGill Pain
Questionnaire (MPQ-SF), the location was measured by body diagrams, and
preoperative anxiety was measured via STAI (State/Trait Anxiety Inventory).
Numerical vares were explored by descriptive measures of centrality (mean and
median) and dispersion (minimum, maximum, standard deviation). The categorical
variables were explored by simple absolute frequencies and percentages. The
associations between variables were explored using non-parametric association
tests, such as chi-square, Spearman coefficient, Kruskal-Wallis and Mann-Whitney
with α = 5%. 62 clients participated, 56.5% men, 67.7% white, 42% of socioeconomic
class C and 72.6% married. The mean age was 54.8 years, SD = 12.1 years, and
the predominant age group (29.0%) from 51 to 60 years. The prevalent surgery was
valve surgery (46.8%), followed by myocardial revascularization (40.3%). The
postoperative anxiety level was medium to 92.0% of the clients. Pain intensity at rest
and deep inspiration had a decrease as days passed by, (p<0.05), being classified as
mild-moderate (MD [median]=0,0-3,0; Q1 [quartile 1]=0,0-1,0; Q3 [quartile 3]=2,0-6,0;
MAX [maximum]=8,0-10,0; MIN [minimum]=0,0-0,0) at rest and moderate-intense
(MD=2,0-5,0; Q1=0,75-2,75; Q3=3,0-7,25; MAX=9,0-10,0; MIN=0,0-0,0) at deep
inspiration. The chest region was the region in where there was the greatest pain
occurrence in the 4 days of PO (40,3%-53,2%).The words which were most
frequently chosen to describe postoperative pain were tiring/exhaustive (83,9%-
95,2%), painful (88,7%-91,9%), persistent (85,5%-87,1%) and splitting (72,6%-
82,3%). Splitting, was the one which received the greatest attribution (score 3) from
the sensory-discriminative group, in numerical scale (0-3), both at POI as in the 1st
and 2nd PO. The PRI (Pain Rating Index), results from the MPQ-SF, for the sensory
group (PRI-S) , the affective group (PRI-A) and total (PRI-T) showed a reduction in
the scores over the 4 days of PO (p<0.001). The correlation between the pain
intensity and PRI scores in the 4 days of PO was positive and significant both for the
PRI-S (0.52-0.34; p<0.001), and PRI-A (0.52-0.30; p<0.001) as to PRI-T (0.56-0.36;
p<0.001). Postoperative pain at rest intensity was consistent to the one observed in
other studies. However, postoperative pain at deep inspiration is still intense, being
able to generate greatest losses in the clients early recovery. Even tough it isn t
significantly associated to pain intensity, it is stressed that all the clients presented
some degree of anxiety, a natural stimulus which can influence the endogenous pain
modulation system, which may exacerbate the pain. In terms of quality, pain was
described through words from the sensory and affective MPQ group, pointing to the
multidimensionality of the painful experience. It is stressed the importance of the
evaluation/measure and the postoperative pain systematic record as essential items to the adequate relief of this experience in the surgical environment. / A dor pós-operatória caracteriza-se como dor aguda, prevalente no âmbito
hospitalar, comumente associada a um dano tecidual. Este estudo teve como
objetivo geral avaliar a dor pós-operatória, em clientes submetidos a cirurgias
cardíacas, por esternotomia, segundo a ocorrência, intensidade (mensurada ao
repouso e à inspiração profunda), localização e qualidade, no POI, 1º, 2º e 3º PO.
Trata-se de uma coorte, prospectiva, desenvolvida em um hospital geral do interior
do Estado de Goiás, no período de janeiro a agosto 2008. A intensidade da dor foi
medida por meio da Escala Numérica (0-10) verbal; a qualidade pelo Questionário
de Dor de McGill (MPQ-SF); a localização por meio de diagramas corporais; e a
ansiedade pré-operatória por meio do IDATE-estado. As variáveis numéricas foram
exploradas pelas medidas descritivas de centralidade (média e mediana) e de
dispersão (mínimo, máximo, desvio padrão) e as variáveis categóricas por
freqüências simples absolutas e porcentuais. As associações entre as variáveis
foram exploradas por meio de testes não paramétricos de associações como o quiquadrado,
coeficiente de Spearman, Kruskal-Wallis e Mann-Whitney, com α=5%.
Participaram 62 pacientes, 56,5% do sexo masculino, 67,7% brancos, 42% da
classe socioeconômica C e 72,6% casados. A média de idade foi de 54,8 anos;
d.p.=12,1 anos, e a faixa etária predominante (29,0%) de 51 a 60 anos. A cirurgia
prevalente foi a valvar (46,8%) seguida pela revascularização do miocárdio (40,3%).
O nível de ansiedade pré-operatória foi médio para 92,0% dos clientes. A
intensidade de dor ao repouso e à inspiração profunda declinou com o passar dos
dias (p<0,05), sendo classificada como leve-moderada (MD=0,0-3,0; Q1=0,0-1,0;
Q3=2,0-6,0; MAX=8,0-10,0; MIN=0,0-0,0) ao repouso e moderada-intensa, (MD=2,0-
5,0; Q1=0,75-2,75; Q3=3,0-7,25; MAX=9,0-10,0; MIN=0,0-0,0) à inspiração
profunda. Os locais de maior ocorrência de dor, nos 4 dias PO, foi a região peitoral
(40,3% a 53,2%). As palavras escolhidas com maior freqüência para descrever a dor
pós-operatória foram cansativa/exaustiva (83,9% a 95,2%), doída (88,7% a 91,9%),
enjoada (85,5% a 87,1%) e rachando (72,6% a 82,3%) sendo que rachando, do
agrupamento sensitivo-discriminativo foi a que recebeu maior atribuição (escore 3),
em escala numérica (0-3), tanto no POI como no 1º e 2º PO. O cálculo do PRI (Pain
Rating Index), do MPQ-SF, para o agrupamento sensitivo (PRI-S), afetivo (PRI-A) e
total (PRI-T) mostrou redução dos escores ao longo dos 4 dias PO (p<0,001). A
correlação entre os escores de intensidade de dor e do PRI, nos 4 dias PO, foi
positiva e significativa tanto para o PRI-S (0,52-0,34; p<0,001), PRI-A (0,52-0,30;
p<0,001) como para o PRI-T (0,56-0,36; p<0,001). A dor pós-operatória ao repouso
teve intensidade compatível com aquela observada em outros estudos, porém, à
inspiração profunda ainda é intensa, podendo gerar maiores prejuízos na pronta
recuperação dos clientes. Embora não associada significativamente à intensidade de
dor, ressalta-se que todos os clientes apresentaram algum grau de ansiedade,
estímulo natural que pode influenciar o sistema endógeno de modulação da dor,
podendo exacerbar a dor. Qualitativamente a dor foi descrita por palavras do
agrupamento sensitivo e afetivo do MPQ, apontando a multidimensionalidade da
experiência dolorosa. Ressalta-se a importância da avaliação/mensuração e registro
sistemático da dor pós-operatória, como quesitos fundamentais para a identificação precisa de complicações e a avaliação de intervenções para seu alívio.
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Efeito da associação da triancinolona à viscossuplementação do joelho / Effect of the addition of corticosteroid to viscosupplementation of the kneeGustavo Constantino de Campos 19 March 2014 (has links)
O presente estudo destinou-se a avaliar se os resultados clínicos iniciais da viscossuplementação poderiam ser melhorados com a adição de corticosteróide. As injeções intra-articulares são usadas há muitos anos no tratamento da osteoartrite dos joelhos, principalmente com suspensões cristalinas de corticosteróides. A viscossuplementação é uma intervenção relativamente nova, atualmente recomendada no tratamento da osteoartrite. Trata-se da injeção de ácido hialurônico exógeno em articulações diartrodiais, visando, além de restaurar as propriedades reológicas do líquido sinovial, efeitos modificadores da doença osteoartrite. Revisões sistemáticas mostram que a melhora clínica ocorre em duas a cinco semanas após a viscossuplementação. Comparando-se a viscossuplementação com a injeção intraarticular com corticosteróides, dados recentes sugerem maior eficiência no alívio da dor nas quatro primeiras semanas após a infiltração com corticosteróides, similaridade dos procedimentos ao redor da quarta semana e melhores resultados com a viscossuplementação após a oitava semana. Este inicio de ação mais tardio, associado a relatos de sinovite reacional após a viscossuplementação podem desencorajar médicos e pacientes ao uso desta modalidade de tratamento. No presente estudo foram avaliados 104 pacientes em tratamento para osteoartrite do joelho no grupo de doenças osteometabólicas do Instituto de Ortopedia do Hospital das Clínicas da FMUSP. Os pacientes foram randomizados em dois grupos. Um dos grupos foi denominado VS e recebeu uma única injeção intra-articular de 6ml de Hylan GF-20 (Synvisc One®-Genzyme) no joelho estudado. O segundo grupo foi denominado VS+T e recebeu uma injeção intra-articular de 6ml de Hylan GF-20 (Synvisc One®-Genzyme) mais 1ml (20mg) de Hexacetonido de Triancinolona (Triancil®-Apsen). Foram aplicados a escala visual analógica de dor (EVA) e os questionários de WOMAC e Lequesne uma semana antes da injeção e após uma, quatro, 12 e 24 semanas. Os dois grupos com 52 pacientes cada eram homogêneos. Na primeira semana, o WOMAC e a EVA apresentaram melhores resultados no Grupo VS+T (p < 0,01) em relação ao Grupo VS. Na quarta semana não houve diferença entre os grupos. Ambos apresentaram resultados similares nas semanas 12 e 24. Concluiu-se que a adição de hexacetonido de triancinolona melhorou os resultados clínicos da viscossuplementação no curto prazo, sem interferir nos resultados a longo prazo ou na incidência de efeitos adversos / The present study aims to assess if the initial results of viscosupplementation can be improved by the addition of corticosteroid. Intraarticular injections have been used for many years to treat arthritis and other painful articular disorders, mainly using long-lasting crystalline corticosteroid suspensions. Viscosupplementation is a relatively new intervention that is now widely used and recommended for the treatment of knee osteoarthritis. It is comprised of the injection of exogenous hyaluronic acid in diarthrodial joints, in order to restore the rheological properties of synovial fluid and also to promote osteoarthritis disease-modifying effects. Several placebo-controlled studies reported that clinical improvement began only within two to five weeks after viscosupplementation. When comparing viscosupplementation versus intraarticular injection of corticosteroid, recent data suggest that from baseline to week four, intraarticular steroid were more effective for pain relief. By the fourth week, however, both provided similar relief, but beyond the eighth week, hyaluronic acid provided greater pain reduction. The mechanism of action of hyaluronic acid, with delayed onset of pain/functional improvement, combined with reports of reactional sinovitis may discourage physicians and patients regarding this treatment modality. The present study evaluated 104 patients receiving usual care for knee osteoarthritis at the University of São Paulo Medical Center. Patients were randomized to receive either a single intra-articular injection of 6ml of Hylan GF-20 (Synvisc One®-Genzyme) (Group VS) or a single intra-articular injection of 6ml of Hylan GF-20 (Synvisc One®-Genzyme) plus 1ml (20mg) of Triamcinolone Hexacetonide (Triancil®-Apsen) (Group VS+T). VAS, WOMAC and Lequesne questionnaires were applied one week prior the injection, and after one, four, 12 and 24 weeks. The two groups with 52 patients each were homogeneous. At week one, WOMAC and VAS showed better results for Group VS+T compared to Group VS (p < 0,05). At week four the scores did not show statistically significant differences. The groups showed similar results at weeks 12 and 24. In conclusion, the addition of triamcinolone improved first-week symptom and functional scores of viscosupplementation, but not beyond. It did not seem to alter the likelihood of adverse effects
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