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Abelian and non-abelian tensor matter fields: Mass generation and duality / Campos tensoriais de matÃria abelianos e nÃo-abelianos: geraÃÃo de massa e dualidade.

LuÃs Gonzaga Rodrigues Filho 31 August 2007 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / In this Thesis we analyze the generation of mass to the antisymmetric tensor matter field in a non-Abelian model and the mapping of the antisymmetric matter field to the antisymmetric tensor gauge field in the Abelian case. For the mass generation, we use two different mechanisms. The first one is the spontaneous symmetry breaking, where we use scalar fields with nonzero expected vacuum value in the SU(N) representation. Besides the massive term for the matter field, by relaxing the requirement of parity invariance we obtain topological terms. The second mechanism is denominated topological mass generation. It consists by introducing in the action of a vectorial complex field and a massive topological coupling term between ectorial complex and complex selfdual field. Direct calculation of the Feynman propagators show us that the matter field has a massive pole. In dual mapping, we can say that the $U(1)$ invariant action of the matter field is mapped in a dual action described by the antisymmetric tensor gauge field and a topologically conserved current. Two remarkable characteristics can be observed in this mapping: the first one is the parity preservation due to topological terms in the both dual actions; the second characteristic is that, though the conserved current admits topological terms, the mapping is free of axial anomalies. The presence of anomalies prevents the conservation of topological currents in a mapping such as bosonization in 4 dimensions. One of the most important requisites for the renormalizability of a theory in all orders of h is that the theory must be free of anomalies. / Nesta tese analisaremos a geraÃÃo de massa para o campo tensorial anti-simÃtrico de matÃria no modelo de gauge nÃo-abeliano e o mapeamento, no caso abeliano, entre o campo tensorial anti-simÃtrico de matÃria e o campo tensorial anti-simÃtrico de gauge Com relaÃÃo à geraÃÃo de massa, utilizam-se dois mecanismos: O primeiro, denominado quebra espontÃnea de simetria, consiste em acoplarmos ao modelo campos escalares, com valores esperados no vÃcuo nÃo-nulos, descritos no modelo de Higgs com simetria de Gauge nÃo-abeliana. AlÃm do termo massivo para o referido campo, obtÃm-se tambÃm termos topolÃgicos como resultado da quebra de paridade existente no modelo. O segundo, denominado geraÃÃo de massa topolÃgica, à obtido a partir da inclusÃo na aÃÃo de um campo vetorial complexo com um termo de acoplamento, incluindo-se um termo topolÃgicos entre os campos de matÃria e vetorial. O cÃlculo dos propagadores de feynman nos revela que o campo de matÃria adquiri pÃlo massivo. Quanto ao mapeamento dual podemos afirmar que a aÃÃo correspondente ao campo de matÃria com uma corrente conservada U(1) à mapeada em uma aÃÃo dual com o campo tensorial anti-simÃtrico de gauge e uma corrente topolÃgica identicamente conservada. Duas caracterÃsticas podem ser observadas nesse mapeamento: A primeira à que ele preserva a simetria de paridade existente, em virtude da corrente conservada na teoria original possuir termos topolÃgicos. O segundo à que, embora a corrente conservada admita termos topolÃgicos, o mapeamento à livre de anomalias. A presenÃa dessas anomalias impede a conservaÃÃo da corrente topolÃgica no modelo dual. AlÃm disso um dos requisitos para que uma teoria seja renormalizÃvel, à que a teoria seja livre de anomalias
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Equivalência entre os formalismos variacional e da matriz S em teoria de campos

Epstein, Mario January 1971 (has links)
Usamos as técnicas de redução na representação de Dirac para provar que a formulação da teoria quântica de campos em termos da matriz S é equivalente a formulação da teoria em termos do princípio variacional. este método é empregado para mostrar que a matriz S pode sempre ser posta em termos do lagrangeano de interação mesmo no caso de acoplamentos derivativos, desde que todos os limites que aparecem na teoria sejam tomados após a solução da mesma.
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Equivalência entre os formalismos variacional e da matriz S em teoria de campos

Epstein, Mario January 1971 (has links)
Usamos as técnicas de redução na representação de Dirac para provar que a formulação da teoria quântica de campos em termos da matriz S é equivalente a formulação da teoria em termos do princípio variacional. este método é empregado para mostrar que a matriz S pode sempre ser posta em termos do lagrangeano de interação mesmo no caso de acoplamentos derivativos, desde que todos os limites que aparecem na teoria sejam tomados após a solução da mesma.
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Equivalência entre os formalismos variacional e da matriz S em teoria de campos

Epstein, Mario January 1971 (has links)
Usamos as técnicas de redução na representação de Dirac para provar que a formulação da teoria quântica de campos em termos da matriz S é equivalente a formulação da teoria em termos do princípio variacional. este método é empregado para mostrar que a matriz S pode sempre ser posta em termos do lagrangeano de interação mesmo no caso de acoplamentos derivativos, desde que todos os limites que aparecem na teoria sejam tomados após a solução da mesma.
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Comportamento infravermelho do propagador do glúon na rede

Taurines, Andre Ribeiro January 2003 (has links)
Investigamos o comportamento infravermelho do propagdor do glúon,no calibre de Ladau, em três dimensões (2+1) para teoria Yang-Mills SU (2) (YM23 )usando simulações em redes euclidianas de grande volume(403, 803, 1403). Obtemos indicações bastante fortes de que esse propagador tende a valor infinito para momentum nulo,decrescendo, a partir de ~350 MeV, com , expoente crítico κ ~ 0.6. Comparações com predições analíticas não-perturbativas mostram boa concordância e sugerem existência de pólos imaginários no propagador.Obtemos clara evidência de violação em YM23, condição suficiente para o confinamento de cor.
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Estudo da função de Wigner covariante aplicada ao modelo sigma linear

Sodré, Joana Carolina January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Programa de Pós-Graduação em Física, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-08-08T04:10:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 346924.pdf: 575693 bytes, checksum: 8079a801a489864fd4366ea841a1ad35 (MD5) Previous issue date: 2017 / Neste trabalho estudamos o formalismo necessário para uma teoria com nucleons interagindo através de campos escalares e pseudoescalares, em que utilizamos o modelo sigma linear. Para este fim, consideramos a representação espinorial da equação de Dirac e da álgebra de Clifford.De forma paralela, estudamos uma forma de quantizar o espaço de fase. Para isso, utilizamos a função de Wigner, que é uma função de distribuição de quasi-probabilidade, da forma como ela foi proposta. Como tratamos de um modelo relativístico, foi necessário adaptá-la ao formalismo, e para tanto estudamos a função de Wigner covariante. Pudemos então, a partir da função de Wigner covariante na aproximação clássica e semiclássica, encontrar uma equação de transporte análoga à de Vlasov para o modelo sigma linear.<br> / Abstract : In this work we study the formalism needed for a theory with nucleons interactingthrough scalar and pseudoscalar fields, and for this we use the linearsigma model. To this end, we consider the spinor representation of the Diracequation and the Clifford algebra.In paralel, we study a way to quantize the phase space. For this, we usethe Wigner function, which is a quasi-probability distribution function, in theway that it was proposed. Since we are dealing with a relativistic model, wemust adapt it to the formalism, and therefore we study the covariant Wignerfunction. We can then, from the covariant Wigner function in the classicaland semiclassical approximation, find a transport equation analogous to thatof Vlasov for the linear sigma model.
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Comportamento infravermelho do propagador do glúon na rede

Taurines, Andre Ribeiro January 2003 (has links)
Investigamos o comportamento infravermelho do propagdor do glúon,no calibre de Ladau, em três dimensões (2+1) para teoria Yang-Mills SU (2) (YM23 )usando simulações em redes euclidianas de grande volume(403, 803, 1403). Obtemos indicações bastante fortes de que esse propagador tende a valor infinito para momentum nulo,decrescendo, a partir de ~350 MeV, com , expoente crítico κ ~ 0.6. Comparações com predições analíticas não-perturbativas mostram boa concordância e sugerem existência de pólos imaginários no propagador.Obtemos clara evidência de violação em YM23, condição suficiente para o confinamento de cor.
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Espalhamento de elétrons por Halopirimidinas e Piridina

Barbosa, Alessandra de Souza 13 September 2013 (has links)
Resumo: Neste trabalho são apresentadas seções de choque calculadas para o espalhamento elástico de elétrons por halopirimidinas e por piridina. Para os cálculos de espalhamento foi empregado o método multicanal de Schwinger implementado com pseudopotenciais de Bachelet, Hamann e Schlüter, nas aproximações estático-troca e estático-troca mais polarização. Uma halopirimidina é obtida a partir da pirimidina (C4H4N2) substituindo um hidrogênio da posição 2 ou 5 por um halogênio. Neste trabalho foram estudas as halopirimidinas 2-cloropirimidina (2-ClC4H3N2), 5-cloropirimidina (5-ClC4H3N2), 2-bromopirimidina (2-BrC4H3N2), 5-bromopirimidina (5-BrC4H3N2), 2-iodopirimidina (2-IC4H3N2) e 5-iodopirimidina (5-IC4H3N2). O objetivo principal desta dissertação consiste em obter as posições em energia onde ocorrem ressonâncias (aprisionamento temporário do elétron incidente) nessas moléculas. Para todas as halopirimidinas são apresentadas seções de choque integrais e diferenciais. Para as bromopirimidinas e 2- cloropirimidina há resultados experimentais para as posições das ressonâncias disponíveis na literatura. No geral, os resultados teóricos apresentados aqui estão em bom acordo com os dados experimentais. Para a 5-cloropirimidina e para as iodopirimidinas não há dados disponíveis mas, com o auxílio de cálculos de estrutura eletrônica, foi possível estimar as posições das ressonâncias usando relações empíricas de escala. São comparadas as seções de choque entre os diferentes isômeros de cada uma das moléculas e entre as que tem halogênios diferentes na mesma posição. Além das halopirimidinas também foram obtidas seções de choque e posições das ressonâncias para a piridina. Esta se dá a partir de uma substituição de um grupo C-H no anel benzênico por um nitrogênio. O orbital vazio de mais baixa energia do benzeno é degenerado. Ao substituir o grupo C-H por um N a degenerescência é removida, dando origem a dois orbitais na piridina, que são os responsáveis pelas duas primeiras ressonâncias. As posições das ressonâncias obtidas neste trabalho foram comparadas aos dados disponíveis na literatura para este alvo molecular. Em geral, há um bom acordo entre os resultados teóricos e as posições obtidas experimentalmente. Também foram realizados cálculos de estrutura eletrônica para a piridina, e estimadas as posições das ressonâncias usando leis de escala. Ainda, as seções de choque diferenciais (SCDs) calculadas nesta dissertação para a piridina foram comparadas a dados experimentais do benzeno, pirimidina e pirazina, e também a dados calculados para o benzeno, disponíveis na literatura. As seções de choque diferenciais calculadas e experimentais apresentam semelhanças nas energias consideradas.
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Duas partículas clássicas confinadas num bilhar unidimensional e interagindo via potencial de Yukawa

Manchein, Cesar January 2006 (has links)
Orientador: Marcus Werner Beims / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Exatas, Curso de Pós-Graduaçao em Física. Defesa: Curitiba, 2006 / Inclui bibliografia
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Estudo da perda de carga em um leito de xisto betuminoso composto por partículas de diferentes granulometrias

Pazin, Elenice 24 August 2012 (has links)
Resumo: O presente trabalho trata sobre o estudo da perda de carga em leito fixo constituido por particulas de xisto betuminoso, considerando particulas irregulares e distribuidas em uma ampla faixa granulometrica. Foram classificadas amostras de xisto por peneiramento, resultando em cinco faixas de diametros diferentes, variando de 0,8 a 88 milimetros. Com as amostras preparadas, foram realizados testes experimentais, em que as particulas de xisto foram introduzidas em um permeametro de 59,5 centimetros de diametro e coletados valores de perda de carga para velocidades do gas variando de 0,1 a 1 m/s. Inicialmente, foram realizados testes constituidos por particulas de mesma faixa granulometrica para cada uma das cinco fracoes granulometricas utilizadas, sendo os testes processados em batelada de duzentos e cinquenta quilos de material. A fim de avaliar a influencia da distribuicao granulometrica no processo observado, tambem foram realizados testes em que as fracoes granulometricas de xisto foram misturadas no mesmo teste. Com os dados experimentais obtidos foi possivel avaliar a capacidade dos modelos matematicos encontrados na literatura em predizer o comportamento do sistema. Em seguida, foram estudados modelos para perda de carga em misturas de particulas irregulares. Foram feitos ajustes dos modelos matematicos mais amplamente utilizados para predicao de perda de carga em leito de particulas de mesma granulometria. Dentre os modelos avaliados optou-se pela utilizacao de equacao de Ergun com os valores das constantes ajustadas. Com os valores ajustados, foi possivel estabelecer uma relacao entre a distribuicao granulometrica a as constantes da equacao de Ergun, ajustadas para predizer o comportamento apresentado pelas misturas das diferentes faixas granulometricas.

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