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Avaliação do pico de fluxo expiratório em crianças e adolescentes e sua associação com material particulado inalável (PM10) nos municípios de Anchieta e Guarapari (ES) / Evaluation of peak expiratory flow in children and adolescents and its association with inhalable particulate matter (PM10) in the municipalities of Anchieta and Guarapari (ES)

Missagia, Suelem 25 February 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: As doenças respiratórias têm sido associadas com a emissão de poluentes atmosféricos, tanto por fontes fixas quanto por fontes móveis, em estudos de bases agregadas. Poucos estudos de base individual têm sido relatados na literatura investigando essa associação, principalmente nas cidades de pequeno e médio porte. Objetivo: Avaliar os efeitos da poluição do ar sobre sintomas respiratórios e pico de fluxo expiratório (PFE) em estudantes de três escolas públicas, localizadas em área de exposição e área de não exposição à dispersão da pluma de poluentes provenientes da mineradora localizada no município de Anchieta - ES. MÉTODOS: Estudo de Painel, avaliando a emissão de poluentes da mineradora citada anteriormente, no período de maio de 2008 a maio de 2009. Dois grupos foram definidos de acordo com o status de exposição (área exposta e área não exposta) dos participantes para as emissões industriais. Foram recrutados 121 alunos, com idade entre 8-16 anos, selecionados aleatoriamente entre todos os alunos matriculados nessas escolas. O tamanho da amostra foi baseado na prevalência de doenças respiratórias no município segundo a faixa etária escolhida. Após responderem um questionário de sintomas respiratórios auto-aplicado (ISAAC), medidas individuais diárias de PFE foram realizadas nos alunos selecionados, duas vezes ao dia, uma pela manhã e outra a noite. Concentrações médias diárias de PM10, temperatura e umidade relativa do ar foram coletadas através da rede de monitoramento localizada na cidade. A associação entre os registros diários de PFE e PM10 foi investigada através de modelos de regressão de efeitos mistos, controlando para a temperatura média, umidade relativa média, status de exposição e índice de massa corpórea. RESULTADOS: Dos 121 participantes randomizados, quatro desistiram e 117 foram avaliados: 65 na área exposta e 52 na área não exposta. Foi identificada uma prevalência de asma de 16,9% na área exposta e 15,4% na área não exposta. Foram realizadas aproximadamente 70.000 medidas de PFE. Para todos os participantes, o aumento de 14?g/m3 do PM10 foi associado significativamente com o decréscimo nas medidas percentuais do PFE da manhã e da noite (-1,04%, 95% IC: -1,32; -0,77 e - 1,2%, 95% IC: -1,49; -0,92, respectivamente). Para o grupo de asmáticos, também houve uma associação significativa entre o aumento de PM10 e o decréscimo do percentual do PFE da manhã e da noite (-1,21%, 95% IC: - 1,80; -0,62 e -1,66%, 95% IC: -2,27; -1,05, respectivamente). Esses efeitos foram encontrados em concentrações de PM10 abaixo do padrão brasileiro de qualidade do ar recomendado. CONCLUSÕES: Houve uma associação entre o aumento de PM10 na atmosfera e a diminuição da medida de pico de fluxo expiratório em toda a população estudada, independentemente da área de exposição, tanto para a população geral quanto para o grupo de asmáticos / The association between respiratory diseases and air pollutant emissions from both, stationary and mobile sources have been reported in several ecological studies. However, few studies using epidemiological individual designs have been found in the literature investigating this association in small and medium cities. Objective: To evaluate the effects of air pollution on respiratory symptoms and peak expiratory flow (PEF) in students from three public schools located inside and outside areas of exposure to air pollution mining plume dispersion in the municipality of Anchieta - ES. METHODS: Panel study, from May 2008 to May 2009. Two groups were defined according to the participants exposure status (exposed area and unexposed area) for industrial emissions. Among all students enrolled in schools located in the two areas were selected 121 children and adolescents aged between eight and 16 years. The sample size was based on the prevalence of respiratory diseases in the municipality according to the chosen age group. After answering a self-reported respiratory symptoms questionnaire (ISAAC), daily PEF measurements were performed in each one of selected students, twice a day, in the morning and at night. Average daily PM10, temperature and humidity were collected by the monitoring network in the city during the period of study. Association between daily records of PEF and PM10 were assessed using mixed effects regression models, controlling to the average temperature, humidity, exposure status, and body mass index. RESULTS: Four participants gave up and 117 were evaluated: 65 in exposed and 52 in unexposed areas. About 70,000 PEF measures were performed. Asthma prevalence was 16.9% in the exposed area and 15.4% in the unexposed area. For all participants, increases of 14?g/m3 of PM10 were associated with decreases of PEF measurements in the morning and in the evening (-1.04%, 95% CI: -1.32; -0.77 and -1.2%, 95% CI: -1.49; -0.92 respectively). For the asthmatic group, increases of PM10 also induced decreases of PEF in the morning and in the evening (- 1.21%, 95% CI: -1.80; -0.62 and -1.66%, 95% CI: -2.27; -1.05 respectively). Adverse effects were found in PM10 concentrations below the recommended air quality Brazilian standard. CONCLUSIONS: There was an association between the increasing of PM10 in the atmosphere and reduced lung function in the entire study population, regardless of the exposure area, for both the general population and the asthmatic group
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Variações no pico de fluxo expiratório associadas à exposição à poluição atmosférica e sensibilização alérgica em crianças em São Paulo (SP) / Variations in the peak expiratory flow associated to air pollution and allergic sensitization in children in São Paulo

Correia, Joya Emilie de Menezes 24 February 2006 (has links)
A poluição atmosférica está associada a efeitos adversos à saúde, desde diminuição da função pulmonar até mortalidade. Nos últimos 20 anos a incidência de doenças respiratórias alérgicas tem aumentado em vários países. Além de fatores genéticos, existe a possibilidade da poluição atmosférica ser um dos fatores contribuintes para esse aumento. Com o intuito de investigar os efeitos da poluição atmosférica no pico de fluxo expiratório de crianças com sensibilização alérgica e sem, este estudo foi realizado. Acompanhou-se 96 crianças com idade entre 9 e 11 anos, com medições do pico de fluxo expiratório em todos os dias letivos entre 1 de abril e 7 de julho de 2004. Foram colhidas amostras de sangue para dosagem de IgE e hemograma (eosinofilia), de esfregaço nasal para realização de citologia, de fezes (parasitoses). Foram realizados testes cutâneos de hipersensibilidade imediata para ácaros (Dermatophagoides pteronyssinus, Dermatophagoides farinae e Blomia tropicalis), cachorro (Canis familiaris), gato (Felis domesticus), barata (Periplaneta americana) e pool de fungos (Aspergillus fumigatus, Alternaria alternata, Cladosporium herbarium, Chaetomium globosum, Mucor mucedo, Pullularia pullulans, Penicillium notatum). Foram obtidos dados dos poluentes da temperatura e umidade relativa do ar para todos os dias do estudo. A análise foi realizada por meio de regressão linear (GEE). Os resultados mostraram haver redução do pico defluxo expiratório associada à exposição aos diversos poluentes. Esse efeito ocorreu tanto para as concentrações médias dos poluentes algumas horas antes do teste, bem como para as concentrações médias de três a sete dias. A redução do pico de fluxo expiratório esteve associada principalmente à exposição ao PM10, NO2 e O3. O efeito dos poluentes não diferiu segundo a sensibilização alérgica das crianças / The health effects of air pollution range from lung function decrements to mortality. In the last 20 years, there has been an increase in the incidence of allergic respiratory diseases worldwide. Even though genetic factors play an important role, air pollution has been discussed as one of the factors responsible for this increase. The objective of this study was to investigate the effects of air pollution on peak expiratory flow of children who were sensitized and children who were not. Ninety-six children (9 to 11 years old) were followed from April to July, 2004 with daily measurements of peak expiratory flow. Blood samples were collected for IgE and total blood count. Skin prick test was done using common allergens: mites (Dermatophagoides pteronyssinus, Dermatophagoides farinae e Blomia tropicalis), dog (Canis familiaris), cat (Felis domesticus), cockroach (Periplaneta americana) and fungus (Aspergillus fumigatus, Alternaria alternata, Cladosporium herbarium, Chaetomium globosum, Mucor mucedo, Pullularia pullulans, Penicillium notatum). Daily hourly concentrations of all criteria pollutants, temperature and relative humidity were available for the entire period. Analysis was performed with the generalized estimated equations (GEE). A decrease in peak flow measurements was found to be associated mainly with PM10, NO2 and O3, considering different time lags (hours, previous day, moving average). The effects of the pollutants were not different among children with or without allergic sensitization
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Equações de valores previstos de pico de fluxo expiratório em diferentes equipamentos de uma amostra da população brasileira

Ike, Daniela 27 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6667.pdf: 1196973 bytes, checksum: 676ef679729a161c455a82783b16955a (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / Financiadora de Estudos e Projetos / The peak expiratory flow (PEF) is a simple and objective method that evaluates primarily the proximal airways caliber. The ease of handling and low cost of portable PEF meters have become its frequent use, however few studies have analyzed the agreement of the obtained values in different equipment, as well as compared its reference values, which justifies the Study I, which had as its objective to compare the obtained values, analyze the agreement of three portable PEF meters and check if the reference values that accompany these devices are appropriate for the population studied. 168 healthy individuals were evaluated, of both genders, in the age group of 20 to 80 years, who underwent PEF measurements in Mini-Wright®, Assess® and Air Zone® meters; then, the obtained values were compared to predict proposed by Leiner et al. (1963) and Nunn and Gregg (1989). The statistical analysis was performed using the Kolmogorov-Smirnov test, ANOVA, Wilcoxon test, Spearman's correlation test and Bland-Altman s agreement test, with a significance level of 5%. Significant differences were found in the PEF obtained values between Mini-Wright® and Assess® meters in both genders, between the Air Zone® and Assess® meters only in men, and between Mini-Wright® and Air Zone® meters only in women; and the PEF predict values in the three devices were considered significantly higher than those obtained in both genders. Moderate significant correlations were found between the obtained and predict values in men and women, but there was no agreement between the PEF obtained values in the meters, due to the great variation in the limits of agreement and large interindividual variation. It was concluded that the obtained values in the three meters are not interchangeable and the predicted values overestimated the obtained, indicating its inconsistency for the sample studied, that stimulated the realization of Study II, which aimed to establish PEF reference values for adults and elderly from Southeast region of Brazil based on the obtained values of three portable meters: Mini-Wright®, Assess® and Air Zone®. 373 healthy individuals were evaluated, of both genders, aged 20 to 80 years, who underwent PEF measurements in Mini-Wright®, Assess® and Air Zone® meters. The statistical analysis was performed by multiple linear regression analysis by stepwise selection method to determine the explicative variables and were tested three different models: using variable unit, logarithmic and adjust by age; and then the paired t-test was applied to compare the obtained values with predict by new model and to check the validation of the proposed model, with a significance level of 5%. Of the models tested, adjust by age showed the best agreement and the equations varied according to the meter and the coefficients age, corporal mass, height and body mass index (BMI) explained more than 90% variation in PEF. In the comparison of obtained values with those proposed by new model, no significant difference was found, confirming the validation of equations proposed in the meters. Therefore, equations of PEF were established for adults and elderly from Southeast region of Brazil, separated by gender and for each meter evaluated: Mini-Wright®, Assess® and Air Zone® considering the inadequacy of the common use of an equation for the three meters used. These equations enable the correct interpretation of PEF values in clinical practice. / O pico de fluxo expiratório (PFE) é um método simples e objetivo que avalia primariamente o calibre das vias aéreas proximais. A facilidade no manuseio e o baixo custo dos medidores portáteis de PFE tornaram seu uso frequente, entretanto, poucos estudos analisaram a concordância dos valores obtidos em diferentes equipamentos, bem como compararam seus valores de referência, o que justifica a realização do Estudo I, que teve como objetivo comparar os valores obtidos e analisar a concordância de três medidores portáteis de PFE e verificar se os valores de referência que acompanham esses aparelhos são adequados para a população estudada. Foram avaliados 168 indivíduos saudáveis, de ambos os gêneros, na faixa etária de 20 a 80 anos, que realizaram medidas de PFE nos medidores Mini-Wright®, Assess® e Air Zone®; os valores obtidos foram então comparados aos previstos propostos por Leiner et al. (1963) e Nunn e Gregg (1989). A análise estatística foi realizada pelos testes Kolmogorov-Smirnov, ANOVA, teste de Wilcoxon, correlação de Spearman e análise de concordância de Bland-Altman, com nível de significância de 5%. Constatou-se diferença significativa nos valores de PFE obtidos entre os medidores Mini- Wright® e Assess® em ambos os gêneros, entre o Air Zone® e o Assess® apenas nos homens e entre o Mini-Wright® e o Air Zone® somente nas mulheres; e os valores previstos de PFE nos três aparelhos foram considerados significativamente maiores que os obtidos em ambos os gêneros. Correlações moderadas significativas foram encontradas entre os valores obtidos e previstos em homens e mulheres, porém não se verificou concordância entre os valores de PFE obtidos nos medidores, devido à grande variação dos limites de concordância e grande variação interindividual. Concluiu-se que os valores obtidos nos três medidores não são intercambiáveis e que os valores previstos superestimaram os obtidos, indicando sua inconsistência para a amostra estudada, o que impulsionou a realização do Estudo II, que objetivou estabelecer valores de referência de PFE para adultos e idosos da região Sudeste do Brasil baseados nos valores obtidos de três medidores portáteis: Mini-Wright®, Assess® e Air Zone®. Foram avaliados 373 indivíduos saudáveis, de ambos os gêneros, na faixa etária de 20 a 80 anos, que realizaram medidas de PFE nos medidores Mini- Wright®, Assess® e Air Zone®. A análise estatística foi realizada através da análise de regressão linear múltipla pelo método de seleção stepwise para determinar as variáveis explicativas, e foram testados três modelos diferentes: utilizando a unidade da variável, logarítmico e ajuste pela idade; em seguida, o teste t pareado foi aplicado para comparar os valores obtidos com os previstos pelo novo modelo e assim verificar a validação do modelo proposto, com nível de significância de 5%. Dos modelos testados, o ajuste pela idade mostrou a melhor concordância e as equações variaram de acordo com o medidor, sendo que os coeficientes idade, massa corporal, estatura e índice de massa corporal (IMC) explicaram mais de 90% da variação do PFE. Na comparação dos valores obtidos com os previstos pelo novo modelo, não foi encontrada diferença significativa, comprovando a validação das equações propostas nos medidores. Portanto, equações de PFE foram estabelecidas para adultos e idosos da região Sudeste do Brasil, separadas por gênero e para cada medidor avaliado: Mini-Wright®, Assess® e Air Zone®, considerando a inadequação do uso comum de uma equação para os três medidores utilizados. Essas equações possibilitam a interpretação correta dos valores de PFE na prática clínica.
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Avaliação do pico de fluxo expiratório em crianças e adolescentes e sua associação com material particulado inalável (PM10) nos municípios de Anchieta e Guarapari (ES) / Evaluation of peak expiratory flow in children and adolescents and its association with inhalable particulate matter (PM10) in the municipalities of Anchieta and Guarapari (ES)

Suelem Missagia 25 February 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: As doenças respiratórias têm sido associadas com a emissão de poluentes atmosféricos, tanto por fontes fixas quanto por fontes móveis, em estudos de bases agregadas. Poucos estudos de base individual têm sido relatados na literatura investigando essa associação, principalmente nas cidades de pequeno e médio porte. Objetivo: Avaliar os efeitos da poluição do ar sobre sintomas respiratórios e pico de fluxo expiratório (PFE) em estudantes de três escolas públicas, localizadas em área de exposição e área de não exposição à dispersão da pluma de poluentes provenientes da mineradora localizada no município de Anchieta - ES. MÉTODOS: Estudo de Painel, avaliando a emissão de poluentes da mineradora citada anteriormente, no período de maio de 2008 a maio de 2009. Dois grupos foram definidos de acordo com o status de exposição (área exposta e área não exposta) dos participantes para as emissões industriais. Foram recrutados 121 alunos, com idade entre 8-16 anos, selecionados aleatoriamente entre todos os alunos matriculados nessas escolas. O tamanho da amostra foi baseado na prevalência de doenças respiratórias no município segundo a faixa etária escolhida. Após responderem um questionário de sintomas respiratórios auto-aplicado (ISAAC), medidas individuais diárias de PFE foram realizadas nos alunos selecionados, duas vezes ao dia, uma pela manhã e outra a noite. Concentrações médias diárias de PM10, temperatura e umidade relativa do ar foram coletadas através da rede de monitoramento localizada na cidade. A associação entre os registros diários de PFE e PM10 foi investigada através de modelos de regressão de efeitos mistos, controlando para a temperatura média, umidade relativa média, status de exposição e índice de massa corpórea. RESULTADOS: Dos 121 participantes randomizados, quatro desistiram e 117 foram avaliados: 65 na área exposta e 52 na área não exposta. Foi identificada uma prevalência de asma de 16,9% na área exposta e 15,4% na área não exposta. Foram realizadas aproximadamente 70.000 medidas de PFE. Para todos os participantes, o aumento de 14?g/m3 do PM10 foi associado significativamente com o decréscimo nas medidas percentuais do PFE da manhã e da noite (-1,04%, 95% IC: -1,32; -0,77 e - 1,2%, 95% IC: -1,49; -0,92, respectivamente). Para o grupo de asmáticos, também houve uma associação significativa entre o aumento de PM10 e o decréscimo do percentual do PFE da manhã e da noite (-1,21%, 95% IC: - 1,80; -0,62 e -1,66%, 95% IC: -2,27; -1,05, respectivamente). Esses efeitos foram encontrados em concentrações de PM10 abaixo do padrão brasileiro de qualidade do ar recomendado. CONCLUSÕES: Houve uma associação entre o aumento de PM10 na atmosfera e a diminuição da medida de pico de fluxo expiratório em toda a população estudada, independentemente da área de exposição, tanto para a população geral quanto para o grupo de asmáticos / The association between respiratory diseases and air pollutant emissions from both, stationary and mobile sources have been reported in several ecological studies. However, few studies using epidemiological individual designs have been found in the literature investigating this association in small and medium cities. Objective: To evaluate the effects of air pollution on respiratory symptoms and peak expiratory flow (PEF) in students from three public schools located inside and outside areas of exposure to air pollution mining plume dispersion in the municipality of Anchieta - ES. METHODS: Panel study, from May 2008 to May 2009. Two groups were defined according to the participants exposure status (exposed area and unexposed area) for industrial emissions. Among all students enrolled in schools located in the two areas were selected 121 children and adolescents aged between eight and 16 years. The sample size was based on the prevalence of respiratory diseases in the municipality according to the chosen age group. After answering a self-reported respiratory symptoms questionnaire (ISAAC), daily PEF measurements were performed in each one of selected students, twice a day, in the morning and at night. Average daily PM10, temperature and humidity were collected by the monitoring network in the city during the period of study. Association between daily records of PEF and PM10 were assessed using mixed effects regression models, controlling to the average temperature, humidity, exposure status, and body mass index. RESULTS: Four participants gave up and 117 were evaluated: 65 in exposed and 52 in unexposed areas. About 70,000 PEF measures were performed. Asthma prevalence was 16.9% in the exposed area and 15.4% in the unexposed area. For all participants, increases of 14?g/m3 of PM10 were associated with decreases of PEF measurements in the morning and in the evening (-1.04%, 95% CI: -1.32; -0.77 and -1.2%, 95% CI: -1.49; -0.92 respectively). For the asthmatic group, increases of PM10 also induced decreases of PEF in the morning and in the evening (- 1.21%, 95% CI: -1.80; -0.62 and -1.66%, 95% CI: -2.27; -1.05 respectively). Adverse effects were found in PM10 concentrations below the recommended air quality Brazilian standard. CONCLUSIONS: There was an association between the increasing of PM10 in the atmosphere and reduced lung function in the entire study population, regardless of the exposure area, for both the general population and the asthmatic group
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Variações no pico de fluxo expiratório associadas à exposição à poluição atmosférica e sensibilização alérgica em crianças em São Paulo (SP) / Variations in the peak expiratory flow associated to air pollution and allergic sensitization in children in São Paulo

Joya Emilie de Menezes Correia 24 February 2006 (has links)
A poluição atmosférica está associada a efeitos adversos à saúde, desde diminuição da função pulmonar até mortalidade. Nos últimos 20 anos a incidência de doenças respiratórias alérgicas tem aumentado em vários países. Além de fatores genéticos, existe a possibilidade da poluição atmosférica ser um dos fatores contribuintes para esse aumento. Com o intuito de investigar os efeitos da poluição atmosférica no pico de fluxo expiratório de crianças com sensibilização alérgica e sem, este estudo foi realizado. Acompanhou-se 96 crianças com idade entre 9 e 11 anos, com medições do pico de fluxo expiratório em todos os dias letivos entre 1 de abril e 7 de julho de 2004. Foram colhidas amostras de sangue para dosagem de IgE e hemograma (eosinofilia), de esfregaço nasal para realização de citologia, de fezes (parasitoses). Foram realizados testes cutâneos de hipersensibilidade imediata para ácaros (Dermatophagoides pteronyssinus, Dermatophagoides farinae e Blomia tropicalis), cachorro (Canis familiaris), gato (Felis domesticus), barata (Periplaneta americana) e pool de fungos (Aspergillus fumigatus, Alternaria alternata, Cladosporium herbarium, Chaetomium globosum, Mucor mucedo, Pullularia pullulans, Penicillium notatum). Foram obtidos dados dos poluentes da temperatura e umidade relativa do ar para todos os dias do estudo. A análise foi realizada por meio de regressão linear (GEE). Os resultados mostraram haver redução do pico defluxo expiratório associada à exposição aos diversos poluentes. Esse efeito ocorreu tanto para as concentrações médias dos poluentes algumas horas antes do teste, bem como para as concentrações médias de três a sete dias. A redução do pico de fluxo expiratório esteve associada principalmente à exposição ao PM10, NO2 e O3. O efeito dos poluentes não diferiu segundo a sensibilização alérgica das crianças / The health effects of air pollution range from lung function decrements to mortality. In the last 20 years, there has been an increase in the incidence of allergic respiratory diseases worldwide. Even though genetic factors play an important role, air pollution has been discussed as one of the factors responsible for this increase. The objective of this study was to investigate the effects of air pollution on peak expiratory flow of children who were sensitized and children who were not. Ninety-six children (9 to 11 years old) were followed from April to July, 2004 with daily measurements of peak expiratory flow. Blood samples were collected for IgE and total blood count. Skin prick test was done using common allergens: mites (Dermatophagoides pteronyssinus, Dermatophagoides farinae e Blomia tropicalis), dog (Canis familiaris), cat (Felis domesticus), cockroach (Periplaneta americana) and fungus (Aspergillus fumigatus, Alternaria alternata, Cladosporium herbarium, Chaetomium globosum, Mucor mucedo, Pullularia pullulans, Penicillium notatum). Daily hourly concentrations of all criteria pollutants, temperature and relative humidity were available for the entire period. Analysis was performed with the generalized estimated equations (GEE). A decrease in peak flow measurements was found to be associated mainly with PM10, NO2 and O3, considering different time lags (hours, previous day, moving average). The effects of the pollutants were not different among children with or without allergic sensitization

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