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Tem gente na roça! O modo de vida camponês em Ribeirão Branco - SP / There are people in the countryside! The Peasant way of life in Ribeirão BrancoLima, Lucinei Paes de 16 December 2016 (has links)
A presente dissertação discute o modo de vida camponês, o processo e as características que propiciam a reprodução dessa classe e, em particular, os camponeses de Ribeirão Branco-SP. O trabalho aborda o conceito de campesinato e, por meio da análise de caso, destaca os aspectos que entremeiam a unidade de produção camponesa e a maneira como ela se insere, através de relações não capitalistas, na sociedade contemporânea. / This dissertation discusses the peasant way of life - the process and the characteristics that allow the reproduction of this class and, in particular, the peasants of Ribeirão Branco-SP. The work deals with the concept of peasantry and makes case analysis in order to highlight the aspects that intertwine peasant production unit and how it fits into, through non-capitalist relations in contemporary society.
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Tem gente na roça! O modo de vida camponês em Ribeirão Branco - SP / There are people in the countryside! The Peasant way of life in Ribeirão BrancoLucinei Paes de Lima 16 December 2016 (has links)
A presente dissertação discute o modo de vida camponês, o processo e as características que propiciam a reprodução dessa classe e, em particular, os camponeses de Ribeirão Branco-SP. O trabalho aborda o conceito de campesinato e, por meio da análise de caso, destaca os aspectos que entremeiam a unidade de produção camponesa e a maneira como ela se insere, através de relações não capitalistas, na sociedade contemporânea. / This dissertation discusses the peasant way of life - the process and the characteristics that allow the reproduction of this class and, in particular, the peasants of Ribeirão Branco-SP. The work deals with the concept of peasantry and makes case analysis in order to highlight the aspects that intertwine peasant production unit and how it fits into, through non-capitalist relations in contemporary society.
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Transformações na organização produtiva da agricultura camponesa : um estudo da produção de abacaxi de SergipeSilva, Paulo Adriano Santos 31 May 2016 (has links)
Fundação de Apoio a Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe - FAPITEC/SE / Boosted by the state agriculture modernization project in Brazil encouraged the use of agricultural technologies, such as the mechanization and chemistry field, to increase levels of productivity and agricultural production. The use of tractors, combines, pesticides, as well as agricultural extension policy, and especially the agricultural credit distribution policy, consolidated the Green Revolution in our country. The modernization of agriculture has changed antagonistically, political, environmental and social, the Brazilian agrarian dynamics, carrying out the construction of industrial capital and the increase in production levels and a significant rural-urban migration, intensified by the changes of the economic structure and in employment relationships in the Brazilian countryside. The insertion of this new production pattern also caused changes to the peasants who remained in possession of the land that were involved, mainly from the creation of the National Program for Strengthening Family Agriculture Program - PRONAF, with commercial production chains. In this perspective, this dissertation aims to analyze the changes and implications on the productive organization of peasant agriculture, from the use of new technologies in pineapple plantations in the state of Sergipe. To achieve the objectives proposed in this study, this research adopted the following methodological procedures: bibliographical survey; documentary research; empirical survey; systematization and analysis of data; reflection results. Based on the assumptions noted in this study, we conclude that the attempt of the State to enter the technological packages, professionalize the peasant and promoting their integration with the market to feed the fruit agribusiness production chains caused changes in the productive organization of peasant agriculture from the insertion of commercial pineapple cultivation, supported by funding programs and the use of pesticides, which therefore destroyed the peasant autonomy, weakened food sovereignty, as well as disaggregate agriculture and traditional way of life of these rural communities in Sergipe. / Impulsionado pelo Estado, o projeto de modernização da agricultura no Brasil estimulou o uso de tecnologias agrícolas, a exemplo da maquinização e da quimificação do campo, para aumentar os níveis de produtividade e de produção agrícola. O uso de tratores, colheitadeiras, agrotóxicos, além da política de extensão rural e, sobretudo, da política de distribuição de crédito agrícola, consolidaram a Revolução Verde no nosso país. A modernização da agricultura alterou de forma antagônica, política, ambiental e social, a dinâmica agrária brasileira, protagonizando a edificação do capital industrial e o aumento dos níveis produtivos, bem como uma expressiva migração campo-cidade, intensificada mediante as modificações da estrutura econômica e nas relações de trabalho existentes na zona rural brasileira. A inserção desse novo padrão produtivo também provocou transformações para os camponeses que permaneceram com a posse da terra, que se envolveram, principalmente a partir da criação do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – PRONAF, com as cadeias produtivas comerciais. Nessa perspectiva, a presente dissertação busca analisar as transformações e implicações, na organização produtiva da agricultura camponesa, decorrentes do uso de novas tecnologias nas lavouras de abacaxi do Estado de Sergipe. Para alcançarmos os objetivos propostos neste estudo, a presente pesquisa adotou os seguintes procedimentos metodológicos: Levantamento bibliográfico; pesquisa documental; levantamento empírico; sistematização e análise dos dados; reflexão dos resultados. Com base nas premissas, constatadas nesta pesquisa, concluímos que a tentativa do Estado de inserir os pacotes tecnológicos, profissionalizar o camponês e promover a sua integração com o mercado para alimentar as cadeias de produção do agronegócio frutícola provocou transformações na organização produtiva da agricultura camponesa a partir da inserção do cultivo comercial de abacaxi, alicerçado pelos programas de financiamento e o uso de agrotóxicos, que, por conseguinte, aniquilou a autonomia camponesa, enfraqueceu a soberania alimentar, além de desagregar a agricultura e o modo de vida tradicional dessas comunidades rurais de Sergipe.
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A coletivização agrícola em questão: comparação entre a produção coletiva do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e as Cooperativas de Produção Agropecuárias de Cuba / Agricultural Collectivization in question: Comparing the collective production of the Landless Workers\' Movement (MST) and the Agricultural Production Cooperatives of CubaFernanda Thomaz 15 December 2015 (has links)
A presente pesquisa de doutorado teve o objetivo de analisar o modelo socialista de produção agrícola coletiva implantado através das Cooperativas de Produção Agropecuárias (CPAs), tanto em Cuba, a partir do início da década de 1970, quanto pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), no Brasil, a partir de meados da década de 1980. Nas CPAs a lógica de vida e produção camponesa são transformadas para dar lugar ao trabalho agrícola na lógica socialista. O trabalho antes realizado pela família camponesa, visando a satisfação das suas necessidades, passa a ser realizado pelo trabalhador cooperado, visando o aumento da produção, produtividade e eficiência. A coletivização agrícola é decorrente de um debate histórico no interior do marxismo sobre a necessidade de transformações nas relações de produção e propriedade visando a superação do capitalismo. A perspectiva teórica que a fundamenta é a marxista-leninista, que vê o campesinato como classe em extinção no capitalismo, e sem lugar no socialismo. A principal tese que a sustenta é a superioridade da grande produção agrícola em detrimento da pequena produção camponesa. No Brasil, a pesquisa de campo foi realizada em assentamentos do MST do Estado do Pará, e em Cuba, no município de Vinhales, província de Pinar del Río. Uma contradição semelhante a ambos os casos é que a agricultura coletiva, como grande unidade produtiva, demanda investimentos e recursos permanentes, que nem sempre as cooperativas são capazes de arcar. Com isso há perda de autonomia sobre a produção e os resultados econômicos podem não ser os esperados. Em decorrência, tanto no MST, quanto em Cuba, há um movimento de reflexão sobre as contradições da produção agrícola coletiva, e um considerável retorno dos cooperados à condição camponesa, trazendo à tona novamente o debate sobre o papel do campesinato na construção de um mundo melhor e mais justo. / The doctoral research this aimed to analyze the socialist model of collective agricultural production implemented through the Agricultural Production Cooperatives (CPAs), both in Cuba, from the beginning of the 1970s, and by the Rural Workers Landless Movement ( MST) in Brazil since the mid-1980s CPAs In the logic of life and peasant production are transformed to make way for agricultural labor in the socialist logic. The work done before the peasant family in order to satisfy their needs, is now held by the cooperative worker, aimed at increasing production, productivity and efficiency. The agricultural collectivization is due to a historical debate within Marxism on the need for changes in production and property relations aimed at overcoming of capitalism. The theoretical perspective underlying it is the Marxist-Leninist, you see on the peasantry as a class endangered in capitalism, and no place in socialism. The main thesis that sustains it is the superiority of large agricultural production at the expense of small peasant production. In Brazil, the field survey was conducted in the state of Para MST settlements, and Cuba in the town of Vinales, Pinar del Río. A similar contradiction to both cases is that collective farming, as large manufacturing plant, investment demand and permanent resources that are not always cooperatives are able to afford. Thus, there is a loss of autonomy over production and economic results cannot be expected. As a result, both the MST, as in Cuba, there is a reflection movement on the contradictions of collective farming, and a considerable return of the cooperative to the peasant condition, bringing up again the debate on the role of the peasantry in building a world better and fairer.
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A coletivização agrícola em questão: comparação entre a produção coletiva do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e as Cooperativas de Produção Agropecuárias de Cuba / Agricultural Collectivization in question: Comparing the collective production of the Landless Workers\' Movement (MST) and the Agricultural Production Cooperatives of CubaThomaz, Fernanda 15 December 2015 (has links)
A presente pesquisa de doutorado teve o objetivo de analisar o modelo socialista de produção agrícola coletiva implantado através das Cooperativas de Produção Agropecuárias (CPAs), tanto em Cuba, a partir do início da década de 1970, quanto pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), no Brasil, a partir de meados da década de 1980. Nas CPAs a lógica de vida e produção camponesa são transformadas para dar lugar ao trabalho agrícola na lógica socialista. O trabalho antes realizado pela família camponesa, visando a satisfação das suas necessidades, passa a ser realizado pelo trabalhador cooperado, visando o aumento da produção, produtividade e eficiência. A coletivização agrícola é decorrente de um debate histórico no interior do marxismo sobre a necessidade de transformações nas relações de produção e propriedade visando a superação do capitalismo. A perspectiva teórica que a fundamenta é a marxista-leninista, que vê o campesinato como classe em extinção no capitalismo, e sem lugar no socialismo. A principal tese que a sustenta é a superioridade da grande produção agrícola em detrimento da pequena produção camponesa. No Brasil, a pesquisa de campo foi realizada em assentamentos do MST do Estado do Pará, e em Cuba, no município de Vinhales, província de Pinar del Río. Uma contradição semelhante a ambos os casos é que a agricultura coletiva, como grande unidade produtiva, demanda investimentos e recursos permanentes, que nem sempre as cooperativas são capazes de arcar. Com isso há perda de autonomia sobre a produção e os resultados econômicos podem não ser os esperados. Em decorrência, tanto no MST, quanto em Cuba, há um movimento de reflexão sobre as contradições da produção agrícola coletiva, e um considerável retorno dos cooperados à condição camponesa, trazendo à tona novamente o debate sobre o papel do campesinato na construção de um mundo melhor e mais justo. / The doctoral research this aimed to analyze the socialist model of collective agricultural production implemented through the Agricultural Production Cooperatives (CPAs), both in Cuba, from the beginning of the 1970s, and by the Rural Workers Landless Movement ( MST) in Brazil since the mid-1980s CPAs In the logic of life and peasant production are transformed to make way for agricultural labor in the socialist logic. The work done before the peasant family in order to satisfy their needs, is now held by the cooperative worker, aimed at increasing production, productivity and efficiency. The agricultural collectivization is due to a historical debate within Marxism on the need for changes in production and property relations aimed at overcoming of capitalism. The theoretical perspective underlying it is the Marxist-Leninist, you see on the peasantry as a class endangered in capitalism, and no place in socialism. The main thesis that sustains it is the superiority of large agricultural production at the expense of small peasant production. In Brazil, the field survey was conducted in the state of Para MST settlements, and Cuba in the town of Vinales, Pinar del Río. A similar contradiction to both cases is that collective farming, as large manufacturing plant, investment demand and permanent resources that are not always cooperatives are able to afford. Thus, there is a loss of autonomy over production and economic results cannot be expected. As a result, both the MST, as in Cuba, there is a reflection movement on the contradictions of collective farming, and a considerable return of the cooperative to the peasant condition, bringing up again the debate on the role of the peasantry in building a world better and fairer.
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