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De cazador-recolector a horticultor: una aproximación a través de la lítica de las Comunidades Alfareras Iniciales de Chile central

Pedraza Mardones, Katherinne 01 1900 (has links)
Arqueóloga / Las Comunidades Alfareras Iniciales (CAI) fueron inicialmente dotadas de un énfasis cazador-móvil (similar al Arcaico), a través de evidencias indirectas, específicamente el análisis de los instrumentos líticos, los cuales mostraban marcadas similitudes con los del período Arcaico precedente (forma de puntas de proyectil y de instrumentos de molienda) (Sanhueza y Falabella, 1999-2000; 2003). Sin embargo, estudios recientes de isótopos estables permitieron determinar un predominio sustancial de los recursos vegetales en la dieta (en detrimento de la proteína animal) y una disminución de los rangos de movilidad, o tendencia al sedentarismo (Sanhueza, Falabella, Cornejo y Vásquez, 2010). Los análisis aplicados sobre los derivados de talla de los sitios de Comunidades Alfareras Iniciales permitieron determinar que el grado de curatividad/expeditividad de los conjuntos estudiados es más cercano al de poblaciones horticultoras del Período Alfarero Temprano que al de grupos cazadores-recolectores, como se había planteado en base al análisis de instrumentos. Adicionalmente, se detectaron diferencias en los contextos costeros y del interior, siendo los primeros más expeditivos y los últimos más curativos y heterogéneos entre sí
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Viver em Toritama é trabalhar

Paula Elias Vidal de Negreiros, Erica 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2552_1.pdf: 3103882 bytes, checksum: 19349e770452750cb2500887fba2060b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O presente trabalho tem por objetivo estabelecer uma relação entre o modelo econômico sob a lógica de Arranjo Produtivo Local e o modo de vida da população residente na cidade de Toritama, interior de Pernambuco. Para isso se parte da premissa de que qualquer atividade produtiva é resultado de mudanças não apenas nas características do território, mas também nas relações sociais entre seus moradores. Desse modo, portanto, as discussões acerca da atividade produtiva da cidade e a forma de reprodução social apresentam-se intrinsecamente relacionadas. Também se faz possível a percepção de que as características de um território envolvido na estratégia de desenvolvimento econômico regional ultrapassam a dimensão do ambiente de produção e alcança os espaços de reprodução social, repercutindo nas relações com a cidade e na condução da vida social
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Às margens do Velho Chico: o projeto inconcluso do Incra e as conseqüências para o modo de vida das famílias ribeirinhas assentadas no PAE-SF

Lúcia Da Silva Sodré, Maria 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4090_1.pdf: 4656505 bytes, checksum: bbe632cbc2ca5bf165cbc01ed82c48b5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O Projeto de Assentamento Agroextrativista São Francisco (PAE-SF) encontra-se situado na região semi-árida do médio São Francisco, no Oeste do Estado da Bahia. A sua extensão territorial totaliza uma área de 20.820,05ha. A singularidade do PAE-SF está em localizar-se em uma área de preservação permanente, à margem esquerda do rio São Francisco, que possui regulamento próprio, pelo que só admite o uso de suas terras com restrições. O PAE-SF teve como objetivo fundamental a regularização fundiária de famílias ribeirinhas que tradicionalmente lá viviam. Nele, encontram-se legalmente assentadas 600 famílias tradicionais, divididas entre 11 comunidades, para as quais se voltou a pesquisa que fundamenta esta tese, cujo objetivo geral é a compreensão das conseqüências da implantação do PAE-SF sobre o modo de vida tradicional das famílias ribeirinhas numa reforma agrária de cunho ecológico. Metodologicamente, a pesquisa caracterizou-se como um estudo de caso, realizado através de procedimentos qualitativos que incluíram observação participante e entrevistas semi-estruturadas. Da análise dos resultados, brota a conclusão de que as concepções dessas famílias tradicionais, quanto à produção, às relações sociais, à importância conferida aos valores e à relação de interdependência que mantêm com a natureza, que conformam em um modo de vida camponês, se apresentam, em muitos aspectos, divergentes em relação ao modelo de tutela implantado para essa modalidade específica de assentamento, mostrando conflitos entre a difícil conciliação da preservação do ambiente e a garantia de sobrevivência das famílias, estabelecido, pelo fato do Incra não ter concluído o projeto a que se propôs, tornando-se, portanto, incapaz de assegurar a reprodução das famílias assentadas, no presente, e para as gerações futuras
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Mulher, meio ambiente e modo de vida sustentável: um estudo com artesãs da Região do Vale do Taquari-RS

Cerutti, Bernardete Bregolin 29 April 2010 (has links)
Submitted by Ana Paula Lisboa Monteiro (monteiro@univates.br) on 2010-06-21T19:49:03Z No. of bitstreams: 1 BernardeteCerutti.pdf: 947643 bytes, checksum: 855db18311b34532e14160300b7a0966 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-06-21T19:49:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BernardeteCerutti.pdf: 947643 bytes, checksum: 855db18311b34532e14160300b7a0966 (MD5) / A sociedade mundial, baseada no modelo industrial de desenvolvimento econômico, está vivendo um momento de crise ambiental na qual se evidenciam as interferências das relações entre o homem e a natureza, trazendo impactos que afetam todos os seres vivos do planeta. Esta dissertação partiu dos pressupostos de que os limites da natureza frente ao crescimento econômico são esgotáveis e de que ações práticas de reduzir o consumo, reutilizar e reciclar materiais podem contribuir para um modo de vida sustentável. No entanto, a construção de modo de vida sustentável só se torna possível com a participação dos diversos atores sociais, entre eles as mulheres. A pesquisa estudou um grupo organizado de nove mulheres participantes da Associação dos Artesãos do Alto Taquari, tendo por objetivo compreender como as práticas do trabalho artesanal feminino auxiliam na preservação do meio ambiente e na construção de um modo de vida sustentável. A metodologia de estudo de caso auxiliou na coleta dos dados empíricos, bem como na articulação desses dados com a teoria para realizar as análises. As fontes de informações utilizadas neste estudo foram: entrevistas semiestruturadas e diário de campo, com imagens fotografadas e observações das práticas do trabalho artesanal feminino. As evidências resultantes desta investigação mostram que o uso de material reciclado, o reaproveitamento de matéria-prima e a restauração de peças, na prática do trabalho artesanal feminino, são iniciativas e atitudes que apontam novo comportamento, contribuindo para a preservação do meio ambiente e para a construção de um modo de vida sustentável.
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Ilha do Massangano : dimensões do modo de vida de um povo; a (re) construção do modo de vida e as representações sociais da Ilha do Massangano no Vale do São Francisco

Coelho de Aquino, Antonise January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:16:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9382_1.pdf: 6516599 bytes, checksum: 988890303cc3073b36364c7e44727e98 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Este estudo tem como objetivo analisar o modo de vida, o rural e as representações do povo da ilha do Massangano, localizada a 12 km de Petrolina/PE no vale do São Francisco. A ilha do Massangano, no presente momento, passa por transformações em relação ao seu isolamento, as conseqüências da economia globalizada na agricultura, a re-simbolização do espaço, do próprio modo de vida e da própria vida. Para atingir os objetivos, realizou-se uma retrospectiva histórica e social da região e em que aspectos o desenvolvimento da agricultura no Vale do São Francisco acarretou mudanças para a vida das pessoas investigadas. Assim, existe um fio condutor que liga a caracterização do povo à própria região em que ele está inserido, destacando também a natureza teórica que envolveu o estudo até a análise dos discursos dos moradores. Existe um sentido de localidade muito significativo presente no grupo. A ilha do Massangano é o local dos antepassados, do trabalho, dos festejos, da sociabilidade, da família, da própria identidade. Um sentido que continua forte porque consolidada a identidade do grupo, o sentimento de pertencimento à ilha. Essa identidade está muito ligada aos seus cultos (religiosidade), à forma como se relacionam entre si, à estrutura familiar e ao samba de véio. Os aspectos lingüísticos influenciam na identidade de ser da ilha , assim como integração grupal e a valorização das crenças tradicionais são fatores de preservação da identidade do povo. O trabalho é a atividade que, em parte, determina a maneira de viver dos moradores, passando a ser, inclusive, a razão de suas existências, por estar ligado ao sustento e também a uma história de trabalho com a terra, com uma cultura. No entanto, as modificações no plano econômico acabaram por impor aos habitantes da ilha transformações muito visíveis nas relações com a agricultura, a base fundamental de sua subsistência. Os fatores econômicos ligados à posse e a exploração da terra e da água fragilizam e desagregam a comunidade da ilha, contribuindo para que os habitantes abandonem a sua condição de ilhéus. Esperamos que o foco no modo de vida dos moradores da ilha do Massangano, trazendo à tona dimensões da vida desses atores sociais, contribua para desvendar as práticas sociais da população rural do vale do São Francisco e sua situação atual
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Mobilidade cotidiana campo-cidade: o caso dos moradores rurais de Cajuri e Coimbra/MG / Everyday mode field-town: The case of rural residents of Cajuri and Coimbra/MG

Coutinho, Elenice Aparecida 10 June 2014 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2015-11-05T16:06:12Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2769991 bytes, checksum: ed910dc92e82378cf17469b76da2dc25 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-05T16:06:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2769991 bytes, checksum: ed910dc92e82378cf17469b76da2dc25 (MD5) Previous issue date: 2014-06-10 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O deslocamento cotidiano envolve diferentes dimensões, sendo a abordagem aqui tratada, ainda pouco explorada nos estudos de mobilidade espacial. Propõe-se um enfoque cotidiano sob um ponto de vista original: primeiramente, destacando moradores rurais de pequenos municípios interioranos e, posteriormente, uma investigação calcada nas demandas destes moradores. Analisar o cotidiano das pessoas do campo a partir dos deslocamentos é uma forma de compreender como vai se estruturando o modo de vida dos rurais em meio às transformações advindas com o desenvolvimento da sociedade, no contexto de urbanização das sociedades rurais. Este estudo volta-se para os deslocamentos que os moradores do campo dos municípios de Cajuri e Coimbra/MG realizam no seu cotidiano a fim de atender as suas variadas demandas. O objetivo geral desta pesquisa foi analisar, à luz dos deslocamentos cotidianos, as relações de interdependência entre campo e cidade, mapeando as suas demandas sociais, considerando as variáveis gênero e faixa etária. Utilizou-se como instrumento de coleta de dados um survey sistematizado no software SPSS 20.0, bem como as anotações realizadas no caderno de campo e dados secundários extraídos do IBGE, da EMATER e das PREFEITURAS. Os resultados da pesquisa confirmaram as três hipóteses elaboradas com base no marco teórico adotado nesta pesquisa: 1) O trabalho e o estudo não se configuravam nos principais determinantes do deslocamento cotidiano de homens e mulheres entre o campo e a cidade, independente da faixa etária; 2) O deslocamento cotidiano entre o campo e a cidade sofria a influência das dinâmicas socioeconômicas relativas aos diferentes tipos de municípios da região; 3) Os deslocamentos cotidianos do campo para a cidade realizado por homens e mulheres apresentavam peculiaridades relativas ao gênero e a faixa etária. / The daily commutes involves different dimensions, but the approach here treated fairly unexplored in studies of spatial mobility. We propose a daily focus from one point of view the original: first highlighting rural residents of small towns and provincials later a sidewalk on the demands of the camp residents held an explicit form of regular everyday fashion research without establishing a daily temporal accuracy or linked to demands of work and study. Analyze the daily lives of people from the field of displacements is a way of understanding how you will structure the rural way of life amid stemming from the development of society , information and communication transformations , especially in the context of the new rurality. This study turns to the shifts that camp residents of the cities of Coimbra and Cajuri / MG perform in their daily lives in order to meet their varied demands. In this sense, it has the general objective of this research was to analyze , in the light of daily movements , relations of interdependence between rural and urban respondents established in order to map the social demands that aims to remedy this phenomenon , from a gender perspective and age . Used as a source for both the application of systematic survey in SPSS 20.0, software notes in a field notebook and secondary data from the IBGE, EMATER and MUNICIPALITY mainly. The results showed that the daily movements occur preferentially from the countryside to the city itself and its main causes is given to people making purchases and domestic reflecting a distinct characteristic of the dynamic performed by the city , mainly of the daily movements linked to studying and working in cities . In relation to the purposes for age and gender are significant specificities, young people moving more frequently and more men assume that women frequent flows to other municipalities. Moreover, it was observed that the use of mobile and media transport engines have influenced the rural-urban mobility. Thus, research corroborates studies on the livelihoods of rural people and can help in the understanding of the transformations that have occurred in the field in Brazil from the analysis of rural-urban mobility.
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Migrações, negociações espaciais e a dinâmica demográfica de Valparaíso de Goiás GO: rupturas e continuidades / Rural/urban way of life; migrations; space negotiations; archetypes; metropolization; Valparaiso de Goiás

Silva, Gilmar Elias Rodrigues da 03 August 2017 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-03-19T12:53:17Z No. of bitstreams: 2 Tese - Gilmar Elias Rodrigues da Silva - 2017.pdf: 15250256 bytes, checksum: 0558115e16d1288c871dec884a1a4608 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-03-19T12:54:25Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Gilmar Elias Rodrigues da Silva - 2017.pdf: 15250256 bytes, checksum: 0558115e16d1288c871dec884a1a4608 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-19T12:54:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Gilmar Elias Rodrigues da Silva - 2017.pdf: 15250256 bytes, checksum: 0558115e16d1288c871dec884a1a4608 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-08-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The political and socioeconomic transformations in Brazil and the state of Goiás in the last decades are witnesses and justify the regional dynamics and as mobilities. In this sense, it is ensured that there are attractive spaces for the migrants, while others can not be used. The conformation of Valparaiso de Goiás is due to the phenomenon. This place in the municipality in the contiguous with the Distrito Federal and characterizes it as attractive for the dwelling. In this overlay, spaces such as space, time and migration emerge as input. These are a possibility of understanding the process of contemporary urbanization in the state of Goiás and in the Metropolitan Area of Brasília-AMB. The impulses for the metropolization of the area of communication concentrate on the spatiality of capital. This migration and impact on the subjects in agreement agency. That is, to the extent that capital and, along with it, the jobs migrate, the subject is urged to migrate. The materialization of existence in the space of disputes requires a strategy elaboration that enables the nascent way of life. Like the definition of "space negotiations". In the warp you see negotiations, the subject engages the knowledge acquired in his past experience. These can be associated, directly or through archetypes, to a rural existence. Asymmetric, post-actualized in the present life, it is not a city space to cultivate factors of persistence and/or permanence of the rural life in the context of Brazilian and Goian urbanization. These elements result in difficulties for an appropriation of the urban space and for a materialization of life. Thus, it becomes relevant to know the conflicts of the apparent "slow life" left in the act of migrating in search of the possibility of a better life in the city, a nervous life. This confrontation highlights an invention of the inhabitants of Valparaiso de Goiás for a spatial negotiation interconnected by experiences of previous reminiscences as a strategy to live together in the city in contemporary times. In these conditions of coexistence, rural and urban ways of life are amalgamated in the fabric of metropolitan life. It is concluded that, due to the fact that a modern life experience has been extended in rural areas - the advent of urbanization in Brazil is recent - by the effective migration dynamics in national, regional and local territory, by the condition of birth From the city; The subjects that live there are not functional or mature to manage life in this urban space. / As transformações políticas e socioeconômicas no Brasil e no estado de Goiás nas últimas décadas são testemunhas e justificam as dinâmicas regionais e as mobilidades. Nesse sentido, assegura-se que há aí espaços atrativos para os migrantes, enquanto outros não possuem tal capacidade. A conformação de Valparaíso de Goiás é decorrente do fenômeno posto. Este coloca o município na contiguidade com o Distrito Federal e o caracteriza como atrativo para a moradia. Neste imbricamento, emergem como aporte as categorias espaço, tempo e migração. Estas nos possibilitam a compreensão do processo de urbanização contemporânea no estado de Goiás e na Área Metropolitana de Brasília-AMB. Os impulsos para a metropolização da referida área concentram-se na espacialidade do capital. Este migra e impulsiona os sujeitos a agirem em acordo. Ou seja, na medida em que o capital e, juntamente com ele, os postos de trabalho migram, o sujeito é instado a migrar. A materialização da existência neste espaço de disputas requer a elaboração de estratégias que viabilizem o modo de vida nascente. As referidas estratégias resultam “negociações espaciais”. Na urdidura destas negociações, o sujeito empenha os conhecimentos adquiridos em sua vivência pretérita. Estes podem associar-se, diretamente ou por meio de arquétipos, a uma existência no meio rural. Por assim ser, postulamos na presente tese que os sujeitos residentes no espaço citadino cultivam fatores de persistência e/ou permanência do modo de vida rural no contexto da urbanização brasileira e goiana. Tais elementos redundam nas dificuldades para a apropriação do espaço urbano e para a materialização da vida. Assim, torna-se relevante conhecer os conflitos da aparente “vida lenta” deixada no ato de migrar em busca da possibilidade por uma vida melhor na cidade, uma vida nervosa. Essa confrontação põe em relevo a invenção dos habitantes de Valparaíso de Goiás para a negociação espacial interconectada por experiências das reminiscências pretéritas como estratégias para viver juntos na cidade na contemporaneidade. Nessas condições de coexistência, amalgamam-se os modos de vida rural e urbano na tessitura da vida metropolitana. Donde se conclui que, pelo fato de a experiência de vida dos sujeitos modernos ter se passado em sua maior extensão no meio rural – o advento da urbanização no Brasil é recente – pela dinâmica migratória efetivada em território nacional, regional e local, pela condição nascitura da cidade; os sujeitos que aí habitam não acumularam experiências ou maturidade para gerir a vida neste espaço urbano.
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Retratos entre Trilhos: Familias do Jardim Helena e Itaim Paulista

Silva, Euniciana Peloso da 14 June 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T14:16:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 EunicianaSilva.pdf: 3102967 bytes, checksum: 552be5db66ea483f6f44f0fe0abef10d (MD5) Previous issue date: 2006-06-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este estudo analisa o modo de vida de famílias de baixa renda, beneficiárias do programa Renda Cidadã/Fortalecendo a Família, no período compreendido entre setembro de 2002 a dezembro de 2004. As famílias são moradoras dos distritos do Jardim Helena e do Itaim Paulista, localizados em áreas de fronteira do extremo leste da cidade de São Paulo, que aparecem em 13o e 9º lugares, respectivamente, no ranking da inclusão/exclusão social do Mapa da Inclusão/ Exclusão Social da cidade de São Paulo no ano 2000, dos 96 distritos da cidade de São Paulo os mais excluídos
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Marãnã Bödödi - a territorialidade Xavante nos caminhos do Ró / Marãnã Bödödi the Xavante\'s territoriality on the way of Ró

Gomide, Maria Lucia Cereda 05 March 2009 (has links)
Entende-se que a reprodução física e cultural dos povos indígenas em seus territórios, em grande parte está condicionada à demarcação de territórios indígenas, que considere a territorialidade e o modo de vida indígena. No entanto não foi o caso do território Xavante. A demarcação do território indígena Xavante em diversas terras indígenas ilhadas e, portanto, separadas entre si, causou inúmeros conflitos socioambientais alterando seu modo de vida. Reconstruir o território indígena que foi erroneamente e intencionalmente fragmentado e demarcado em ilhas é um grande desafio político para o povo Xavante. O território indígena compreende as relações de apropriação do espaço que possui diversas dimensões como política, cultural, simbólica, e cosmológica de um determinado povo indígena. Por outro lado, Terra indígena é uma categoria produzida no processo político-jurídico do Estado. Assim, a partir do contato entre os povos indígenas e a sociedade envolvente, há um conflito, pois existem distintas lógicas espaciais em confronto. O recorte geográfico desta pesquisa são as terras indígenas Xavante no leste matogrossense, com destaque para a bacia hidrográfica do rio das Mortes (MT). Este recorte deve-se a importância geográfica desta unidade territorial para se discutir o território indígena e principalmente pela importância cultural, simbólica e ambiental deste rio para o povo Xavante. Considera-se a importância do contínuo para analisar as terras Xavante, Sangradouro, São Marcos, Areões e Pimentel Barbosa, nessa bacia que tem como eixo de ligação o rio das Mortes, denominado Öwawe (rio Grande) pelos Xavante. A pesquisa trata, portanto, da fragmentação do território indígena, demarcado em ilhas e a (re) construção da territorialidade por meio do Marãnã Bödödi, o caminho das matas. O conceito de Marãnã Bödödi contempla várias dimensões entre elas a relação Xavante com os cerrados e sua espiritualidade, a sua territorialidade nos caminhos do Ró (cerrados, mundo). / This research deals with the Xavante territory and territoriality. Is well known that physical and cultural reproduction of the indigenous people is mostly conditioned to their territory delimitation, which contemplates the territoriality and the indigenous way of life. That was not the case when it comes to the Xavante\'s territory. The delimitation of the Xavante\'s indigenous territory in many patchy lands caused various social and environmental problems changing their way of life. To rebuild the indigenous territory that was wrongly and intentionally fragmented and divided in islands is a great political challenge for the Xavante people. The indigenous territory regards the relations of the space appropriation which has different aspects such as politics, symbology and cosmology of a certain indian tribe. On the other hand, the indigenous land is a category created in the legal-political process of the State. Therefore, from the contact between the indigenous people and the surrounding society, there\'s a conflict, once there are different spacial logical in the confrontation. The geographical approach of this research are the Xavante\'s indigenous land in the east of Mato Grosso state, specially the Mortes River basin (MT). This cut is due to the geographical importance of this territorial unity to discuss the indigenous territory and mainly for its cultural, symbolic and environmental importance of this river to the Xavante people. The importance of the continuum Xavante, Sangradouro, São Marcos, Areões and Pimentel Barbosa, in this basin which has as a connection axis the Mortes River, named Öwawe (the big river) by the Xavante. Therefore, the research deals with the fragmentation of the indigenous territory, set in islands and the territory (re)construction through the Marãnã Bödödi concept, which regards many dimensions, such as the relation between the Xavante and the brazilian savanna and their spirituality. Finally, is discussed the Xavante territoriality on the way of Ró (savannas, the world) in a historical and environmental approach.
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Modo de vida e campesinato no capitalismo: contribuições, limites e a construção de um entendimento do campesinato como modo de vida / Way of life and peasantry in capitalism: contributions, limits and the development of an understanding of the peasantry as a way of life

Nabarro, Sergio Aparecido 25 June 2014 (has links)
As profundas transformações econômicas, sociais e tecnológicas ocorridas a partir da década de 1950 mudaram substancialmente a maneira de viver e de enxergar a vida, alteraram também as formas tradicionais de reprodução social. O eixo central do capitalismo, ocupado pela indústria, se desloca para o consumo. O protagonismo deste é fundamental para o entendimento das transformações impostas pelo capital à sociedade. A necessidade de controlar o que é consumido, para sustentar a reprodução ampliada do capital, se materializa nos câmbios da forma de viver, se manifestam no cotidiano. Entretanto, práticas sociais e representações tradicionais, emergem como resistência às incursões capitalistas no universo camponês. Para entendê-las, o modo de vida se apresenta como uma categoria substancial, devendo ser entendida, a partir de uma perspectiva ampla, em seu conjunto de relações que lhe confere sentido. Nesta pesquisa, temos por objetivo redefinir o conceito de modo de vida, aplicando-o aos camponeses, tendo como meta entendê-los para além da classe social, como um modo de vida, composto pela tensão constante entre os efeitos e consequências da expansão das relações capitalistas no campo e a resistência dos costumes e práticas que hora estão subordinados à lógica hegemônica e hora a subverte. Para isso, partimos de uma minuciosa pesquisa sobre as definições de modo de vida no pensamento social moderno. Em seguida, analisamos as principais referências analíticas sobre o campesinato no pensamento marxista, produzidas entre o final do século XIX até hoje, buscando identificar as contribuições e limites das mesmas para pensar os processos de permanência e (re)produção do campesinato atual / The profound economic, social and technological changes that occurred from the 1950s substantially changed the way of living and seeing life also changed the traditional forms of social reproduction. The central axis of capitalism, occupied by industry shifts to consumption. The role is fundamental in understanding the transformations imposed by capital to society. The need to control what is consumed to sustain the reproduction of capital, exchange materializes in the form of live, manifest in everyday life. However, social and traditional representations, practices emerge as resistance to capitalist inroads into peasant universe. To understand this phenomenon, way of life presents itself as a substantial category, and should be understood, from a broad perspective, in their set of relations that gives it meaning. In this research, we aim to redefine the concept of mode of life, applying to farmers, aiming to understand them beyond social class, as a way of life, made up of the constant tension between the effects and consequences of the expansion of relations capitalists and resistance in the field of customs and practices that time are subject to the hegemonic logic and time subverts. For this, we start from a thorough research on the mode settings of life in the modern social thought. Then we analyze the main analytical results for the peasantry in Marxist thought, produced between the late nineteenth century until today, seeking to identify the contributions and limits of the same thinking to the process of permanent and (re)production of the current peasantry

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