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VERTER A EDUCAÇÃO EM ARTE: potências do conceito de pedagogia menor para o Ensino de Artes Visuais / VERTER A EDUCAÇÃO EM ARTE: potências do conceito de pedagogia menor para o Ensino de Artes Visuais

SCHNEIDER, Daniela da Cruz 28 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:47:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Daniela da Cruz Schneider_Dissertacao.pdf: 1440263 bytes, checksum: 8bb0f5fe2b9f11c38022ebc06e46c49e (MD5) Previous issue date: 2013-03-28 / This dissertation approaches three different fields of knowledge: education, philosophy, and art. Under the problem Which the powers of the concept of minor pedagogy to Visual Arts Education?, aims to deploy and present the concept of minor pedagogy, using it to interrogate the field of Visual Arts Education. In contrast, the model of higher education of the Visual Arts Education, expressed by the Parâmetros Curriculares Nacionais of the area, with the possibility of a minor pedagogy. The minor pedagogy is understood as practices that divert, undermine and undo the claims of a higher education. A higher education is that engendered by that legitimizes by a macropolitics educational policies, parameters and guidelines, etc. The concept of minor pedagogy minor was drafted by Sílvio Gallo, from the book Kafka for a minor literature of Gilles Deleuze and Félix Guattari, in which these create the concept of minor literature. Both concepts have three coefficients: desterritorialization, political branch and collective value. This dissertation preserves such coefficients, but throws four propositions about the concept of minor pedagogy: I) The minor pedagogy works as a war machine in the educational territory; II) the minor pedagogy is rhizomatic; III) the minor pedagogy works through a micropolitics; IV) A knowledge of experience is a minor know. The study developed as bibliographical research. The central theoretical tools and dizzying write-downs signal in the thought of Gilles Deleuze and Félix Guattari, Michel Foucault, Jorge Larrosa and Sílvio Gallo. / Esta dissertação aproxima três diferentes campos do saber: educação, filosofia e arte. Sob o problema Quais as potências do conceito de pedagogia menor para o Ensino de Artes Visuais?, objetiva desdobrar e apresentar o conceito de pedagogia menor, utilizando-o para interrogar o campo do Ensino de Artes Visuais. Contrasta, assim, o modelo da educação maior do Ensino de Artes Visuais, expresso pelos Parâmetros Curriculares Nacionais da área, com as possibilidades de uma pedagogia menor. A pedagogia menor é entendida como práticas que desviam, subvertem e desrealizam as pretensões de uma educação maior. Uma educação maior é aquela engendrada pela macropolítica, que se legitima via políticas educacionais, parâmetros e diretrizes, etc. O conceito de pedagogia menor foi elaborado por Sílvio Gallo, a partir da obra Kafka por uma literatura menor de Gilles Deleuze e Félix Guattari, na qual criam o conceito de literatura menor. Ambos os conceitos apresentam três coeficientes: desterritorialização, ramificação política e valor coletivo. A presente dissertação preserva tais coeficientes, mas lança ainda quatro proposições acerca do conceito de pedagogia menor: I) A pedagogia menor opera como Máquina de Guerra no território educacional; II) A pedagogia menor é rizomática; III) A pedagogia menor esboça-se sobre e através de uma micropolítica; IV) Um saber de experiência é um saber menor. O estudo desenvolveu-se como pesquisa bibliográfica. As ferramentas teóricas centrais arquitetaram-se no pensamento de Gilles Deleuze e Félix Guattari, Michel Foucault, Jorge Larrosa e Sílvio Gallo.
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Por um inglês menor : a desterritorialização da grande língua / For a minor English : the deterritorialization of the major language

Zaidan, Junia Claudia Santana de Mattos, 1972- 06 March 2013 (has links)
Orientador: Kanavillil Rajagopalan / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-23T01:33:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Zaidan_JuniaClaudiaSantanadeMattos_D.pdf: 1280397 bytes, checksum: b31cb87dd36efd7f2cfe5be493a149b6 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Nesta tese, discute-se a difusão mundial do inglês, apresenta-se uma crítica da base conceitual sobre a qual se constitui o discurso a respeito deste fenômeno, bem como uma proposta de conceituação articulada entre a Nova Pragmática (RAJAGOPALAN, 2010) e a filosofia da linguagem. O objeto deste estudo é o World English (WE, RAJAGOPALAN, 2004), utilizado por falantes de línguas nativas diversas. Com o objetivo de apontar a insuficiência da base epistemológica para o WE, volta-se primeiramente para a sociolinguística (JENKINS, 2003, SCHNEIDER, 2007) que, embora reconheça a inerente variabilidade da língua, produz discursos comprometidos com o universalismo ao insistir na busca de padrões constantes no uso e ao furtar-se a tratar a língua como categoria política e não ontológica. Na Linguística, o falante nativo idealizado e a língua como estrutura (BLOOMFIELD, 1933; CHOMSKY, 1965) também produzem um WE que fortalece o fundacionismo, mantendo as práticas linguageiras (uso, descrição e ensino) atreladas aos padrões anglo-americanos. Na Linguística Aplicada, apesar das contribuições de Kachru (1985), com a proposição dos Círculos Concêntricos; de Phillipson (1992), com a crítica ao 'imperialismo linguístico', e de Jenkins (2003), com o estudo da variação do WE, mantém-se o centramento, privilegiando supostas essências. Valorações de desempenho linguístico, segregação de profissionais, políticas de publicação restritivas - todas referendadas pelo eurocentrismo - são discutidas como efeitos materiais das invenções naturalizadas por este regime metadiscursivo (MAKONI & PENNYCOOK, 2007) criticado nesta investigação em face da demografia do inglês, que hoje inclui apenas um falante nativo entre quatro não nativos. Ilustra-se este estudo com dados do International Corpus of English, e com as regularidades detectadas por Seidlhofer (2004) no Vienna-Oxford International Corpus of English e aquelas propostas por Jenkins (op.cit.) através do Common Core. A partir do conceito de literatura menor (DELEUZE & GUATTARI, 1977), ancoramos a tese de um inglês menor no postulado da Nova Pragmática, segundo o qual a linguagem e a ação humana pressupõem-se reciprocamente (AUSTIN, 1962), o que expõe i- a indissociabilidade entre a linguagem e a metalinguagem e, portanto, a intervenção da teorização na ontologia que a tradição platônica fez crer como existente a priori; e ii- a natureza ético-política da teorização, uma vez que este exame do WE assume sua inscrição no social. Tem-se, pois, que o inglês menor, ao invés de apontar para um quantitativo reduzido de usuários, indica um uso não amparado pelo poder das instituições, um uso que se detecta como potência de variação e não como poder das constantes; um uso que não opera como raiz de árvore, mas por rizoma, a desterritorializar-se em seu devir, escapando à palavra de ordem ratificadora de fundacionismos e universais. Como micropolítica linguística, propõem-se os seguintes princípios para uma pedagogia menor do WE: privilegiar o híbrido, o repertório de línguas - incluída a língua mãe - e de estratégias; rejeitar toda sorte de prescrição metodológica; fomentar a consciência metalinguística, a noção de opacidade do texto e de gramática como epifenômeno, o pertencimento provisório a comunidades de prática, o uso da língua como ação política e a negociação interacional / Abstract: This thesis discusses the spread of English worldwide and presents both, a critique of the conceptual framework on which the discourse about this phenomenon rests, and an alternative theoretical proposal grounded on New Pragmatics (RAJAGOPALAN, 2010) and on the philosophy of language. Our object of study is, thus, the English used by speakers of distinct native languages, i.e., World English (WE, RAJAGOPALAN, 2004). Sociolinguistic accounts of WE are revised (JENKINS, 200, SCHNEIDER, 2007) and presented as evidence of a resilient universalist orientation reflected on the insistent quest for and reification of patterns of use. Both, the idealized native speaker and the construct 'language', as defined by Linguistics (BLOOMFIELD, 1933; CHOMSKY, 1965) are examined as part and parcel of the foundationism which keeps language practices (use, description and pedagogy) still attached to angloamerican standards. As for Applied Linguistics, even though contributions from several studies (KACHRU, 1985; PHILLIPSON, 1992; and JENKINS, 2003) have shed light on the phenomenon, thus providing a more pluralistic view of the spread and an increasing political awareness in its study, centralization and the pervasive essentialism in the field are still strong, as the analysis shows. Value judgments of linguistic performance, restrictive publishing policies and the segregation of professionals are, it is argued, the material effects of the naturalized inventions perpetrated by the metadiscursive regimes (MAKONI & PENNYCOOK, 2007) criticized in this research. This enterprise is undertaken mainly in view of the demography of English in the contemporary scenario, which displays native speakers and nonnative speakers in a ratio of 1 to 4, respectively. Data from The International Corpus of English, as well as from the patterns identified by Seidlhofer (2004) in the Vienna-Oxford International Corpus of English, and by Jenkins (op.cit.) in the Common Core are used as a resource for the investigation we set out to pursue. The precept of New Pragmatics (Cf. AUSTIN, 1962), namely that language and human action are mutually inclusive, is understood as implying that i- since language and metalanguage cannot be set apart, theory-building is but neutral in affecting ontology, which contradicts the platonic tradition; ii- theory-building is ethical-political by nature, thus compelling us to acknowledge the study of WE as inscribed in social reality. Our proposal of minor English is based on the concept of minor literature, as put forward by Deleuze and Guattari (1977). Minor does not refer to the quantity of users, but to the use they make of language. In other words, by distancing itself from the rigid standards of institutionalized power, a minor English escapes from the constraints of supposedly permanent regularities and induces an imbalance in its components, taking advantage of its rhizomatic design to deterritorialize the major uses of language through its ongoing process of becoming. Not subject to an arborescent structure, a minor English is rid of the order word that ractifies universalism and purism, thus calling for a minor pedagogy for WE, which involves: privileging hybridity and the repertoire of strategies/languages - including the mother tongue; rejecting methodological prescriptivism; raising metalinguistic awareness; fostering interactional negotiation, an understanding of texts as opaque, of grammar as epiphenomenal, of language use as political action, and of communities as practice / Doutorado / Linguistica / Doutora em Linguística

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