Spelling suggestions: "subject:"pediátrica"" "subject:"pediátricas""
1 |
FACTORES ASOCIADOS A TUBERCULOSIS PULMONAR PEDIÁTRICA EN EL HOSPITAL NACIONAL HIPÓLITO UNANUE EN EL PERIODO ENERO – DICIEMBRE DEL 2015Pichardo Rodríguez, Silvia January 2016 (has links)
La Tuberculosis (TBC) pulmonar, durante muchos años, ha sido mayormente enfocada a la población adulta, dejando descuidada su prevención, diagnóstico y tratamiento en la población pediátrica. El objetivo del estudio es determinar los factores asociados a Tuberculosis pulmonar en pacientes pediátricos hospitalizados en el Hospital Nacional Hipólito Unanue durante el periodo Enero–Diciembre 2015. Estudio observacional analítico de casos y controles. Se definió caso como paciente con diagnóstico de Tuberculosis pulmonar con o sin confirmación baciloscópica. No se realizó pareamiento y se distribuyó los casos y controles en una proporción 1:1 respectivamente. Se documentó la información en fichas de datos. Se realizó un análisis estadístico descriptivo incluyendo la presentación de medias y desviación estándar para las variables numéricas y frecuencias y porcentajes para las variables categóricas. Para el análisis bivariado, se utilizó la prueba de T de students para las variables numéricas y Chi2 para las variables categóricas. Se aplicó un modelo de regresión logística múltiple, para el control de variables confusoras. Se consideró estadísticamente significativo, todo valor de p<0.05. Resultados: Las variables que presentaron un OR>1 y siendo estadísticamente significativas fueron tener un familiar con TBC, fiebres nocturnas y tos por más de dos semanas. Los que presentaron un OR<1 y siendo estadísticamente significativas fueron edad menor a cinco años, vacunación con BCG, no inmunodeficiencias y sin bajo peso para la edad. Conclusiones: Todo paciente pediátrico con clínica respiratoria que presenten estas variables tienen un riesgo alto de tuberculosis, por lo que hay que realizar un manejo más específico.
|
2 |
Princípio da autonomia: do conhecimento à práxis na oncologia pediátricaBUSHATSKY, Magaly January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:16:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo8724_1.pdf: 762222 bytes, checksum: 80efb56b32ac7583b0758fa81c1d47d4 (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2005 / Universidade de Pernambuco / A autonomia pode ser entendida como a capacidade de cada pessoa atuar com
conhecimento de causa e sem coação externa para fornecer espontaneamente seu
consentimento. A abordagem do princípio da autonomia, na visão de Beauchamp e
Childress, tem suscitado discussões e estimulado reflexões sobre os valores
fundamentais da vida, do ser humano e dos profissionais de saúde no exercício da
cidadania. Este trabalho objetivou: Investigar a percepção do princípio da autonomia
pelos profissionais de saúde de nível superior que exercem suas atividades
profissionais no serviço de oncologia pediátrica de um Hospital Universitário da
cidade do Recife; identificar, na prática, a utilização deste princípio e investigar as
relações de poder existentes na prática destes profissionais, enquanto equipe
multidisciplinar. Foi utilizada a pesquisa do tipo exploratória e descritiva com
abordagem qualitativa. A amostra constou de 13 profissionais de saúde. Os
instrumentos para coleta dos dados foram a observação participante e a entrevista
semi-estruturada. Para avaliar os resultados optou-se pela análise de conteúdo de
Bardin. Foram encontradas quatro categorias: autonomia do paciente, prática
profissional de saúde, paciente e família, relação de poder, bioética: ensino e
dimensão social. A análise das entrevistas permitiu constatar uma certa deturpação
no conhecimento e utilização do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, com
alguns profissionais ainda impregnados do sentimento de poder. A insuficiência de
área física em relação à grande demanda de pacientes, agravada pelo atendimento
simultâneo por diferentes profissionais, dificulta a comunicação e interação da
equipe com os pacientes e familiares. Internamente, a interdisciplinaridade deveria
ser melhor trabalhada pelos diferentes profissionais que integram a equipe de
saúde, de tal modo que sua atuação constituísse, na prática, o reflexo dos princípios
da bioética vivenciados em conjunto, objetivando oferecer, ao paciente, o melhor
atendimento possível
|
3 |
Contribuição ao estudo da anestesia raquidea em pediatriaCunto, João Jose de 18 July 2018 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-18T03:42:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Cunto_JoaoJosede_D.pdf: 1130682 bytes, checksum: 651c6faf215994255f3f95b66c120b4e (MD5)
Previous issue date: 1974 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed / Doutorado / Doutor em Ciências Médicas
|
4 |
Valor da avaliação por imagem do trato urinario em crianças com hipospadiaOliveira Filho, Antonio Gonçalves de, 1961- 25 September 1992 (has links)
Orientador : Paulo Cesar de Rodrigues Palma / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-11-09T17:48:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1
OliveiraFilho_AntonioGoncalvesde_M.pdf: 859800 bytes, checksum: 373ec5c222fac0d7a6b9aa6bfb293fa5 (MD5)
Previous issue date: 1992 / Resumo: A hipospadia é um anomalia congenita comum nas crianças do sexo masculino. A presença de anomalias associadas do trato urinário e a investigação radiologica rotineira dessas anomalias é até hoje um ponto de controversia entre varios autores...Observação: O resumo, na integra, podera ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Not informed / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
|
5 |
Ortodoncia pediátricaChamorro-Giuffra, Laura, López Rodríguez, Gabriela, Pérez Cánepa, Cristina, Quiñones Ascanoa, Silvana, Vega Ruiz, Malú 01 July 2009 (has links)
Presentación de trabajo semestral para el curso ME50 2009-1.
|
6 |
Avaliação videoendoscópica nasal do tecido adenoideano comparando-se as posições sentada e decúbito dorsalOliveira, Henrique Fernandes de 22 July 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2011. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2011-10-18T15:21:52Z
No. of bitstreams: 1
2011_HenriqueFernandesOliveira.pdf: 1272114 bytes, checksum: 57e45964af0f84c8df0ea5e73e08d292 (MD5) / Approved for entry into archive by Leila Fernandes (leilabiblio@yahoo.com.br) on 2011-10-19T11:31:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2011_HenriqueFernandesOliveira.pdf: 1272114 bytes, checksum: 57e45964af0f84c8df0ea5e73e08d292 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-10-19T11:31:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2011_HenriqueFernandesOliveira.pdf: 1272114 bytes, checksum: 57e45964af0f84c8df0ea5e73e08d292 (MD5) / INTRODUÇÃO: A hipertrofia adenoideana é uma das causas mais comuns de doença na população pediátrica e motivo freqüente de intervenção cirúrgica nesta faixa etária. O paciente com essa alteração apresenta sintomas de roncos, respiração bucal e obstrução nasal principalmente e de forma mais intensa quando em decúbito dorsal. A videoendoscopia nasal é considerada o exame
padrão-ouro para avaliação da hipertrofia adenoideana e é realizada com o paciente sentado. Sendo os sintomas causados por esta alteração piores quando o paciente está deitado, o objetivo foi comparar a obstrução da via aérea pela adenóide nas posições sentada e decúbito dorsal. MÉTODOS: Os participantes foram crianças com idade entre 2 e 12 anos que procuraram o serviço de
otorrinolaringologia espontaneamente com queixa de ronco e/ou obstrução nasal. Os pacientes foram submetidos à videoendoscopia nasal sentados e deitados, pelo mesmo examinador. Uma imagem da nasofaringe posterior foi obtida de cada fossa nasal de cada paciente nas duas posições. A área livre da nasofaringe foi medida e comparada em ambas posições para cada paciente, estabelecendose uma razão. A média das razões de todos pacientes foi obtida. A análise das imagens foi feita por dois pesquisadores diferentes daquele que procedeu ao exame, sem ter conhecimento da posição e lado de cada uma delas.
RESULTADOS: Quarenta e oito crianças foram incluídas. A área livre da nasofaringe obtida com o paciente sentado foi, em média, 53% maior que a área livre medida com o paci nte deitado (intervalo de confiança: 95%; p<0,001). CONCLUSÃO: A obstrução adenoideana é maior quando o paciente é submetido
à videoendoscopia nasal em decúbito dorsal. Nesta posição o exame é mais confiável, reproduzindo melhor os sintomas dos pacientes. Tal acurácia é essencial visto que pode influenciar na decisão de intervenção cirúrgica desta importante e freqüente alteração da população pediátrica. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / INTRODUCTION: Adenoid hypertrophy is one of the most common diseases in the pediatric population and a common reason for surgical intervention in this age group. The patient with this condition develops the symptoms of snoring, mouth breathing and nasal obstruction, especially more intense when recumbent. The nasal videoendoscopy is considered the gold standard exam for assessment of adenoid hypertrophy and is performed with the patient sitting. Since the symptoms caused by this condition are worse when the patient is lying down, we sought to compare adenoid airway obstruction in the sitting and recumbent positions.
METHODS: Participants were children beetwen the ages of 2 and 12 years who sought the department of otorhinolaryngology spontaneously complaining of snoring and / or nasal obstruction. Patients underwent nasal videoendoscopy sitting and lying performed by the same investigator. An image of the posterior nasopharynx was obtained from each nasal cavity of each patient for both positions. The free area of the nasopharynx was measured and compared in both
positions. Image analysis was performed by two different researchers. These investigators made a blinded analysis because they did not know the positions in
which the patients had the images recorded. RESULTS: 48 children were included. The nasopharynx free area obtained with seated patient is, on average, 53% bigger than the free area obtained while patient was lying(confidence interval: 95%; P<0.001). CONCLUSIONS: Adenoidal obstruction is bigger whem the exam is performed with the patient lying. In this position, testing is more reliable, better reproducing the patient's symptoms. Such accuracy is essential since it influences the decision of su rgical intervention in this important and widespread change in the pediatric population.
|
7 |
Aplicação da Escala de Braden Q e o processo de enfermagem na prevenção de úlceras por pressão em crianças / Braden Q Scale application : the caring in nursing on the ulcers prevention by pressure in pediatrics / Aplicación de Escala de Braden Q : cuidados de enfermería en la prevención de úlceras de presión en pediatríaBrandão, Erlayne Camapum 25 September 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, 2013. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2013-12-09T21:46:04Z
No. of bitstreams: 1
2013_ErlayneCamapumBrandao.pdf: 836002 bytes, checksum: d17905a13542c6d216e00a4b2b90cd8e (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2013-12-10T11:44:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2013_ErlayneCamapumBrandao.pdf: 836002 bytes, checksum: d17905a13542c6d216e00a4b2b90cd8e (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-10T11:44:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2013_ErlayneCamapumBrandao.pdf: 836002 bytes, checksum: d17905a13542c6d216e00a4b2b90cd8e (MD5) / A hospitalização é vista como uma situação perturbadora na vida das pessoas e tem contornos peculiares quando se trata de uma ocorrência na infância, pois afeta a vida familiar implicando em uma mudança na rotina de toda a família. Uma complicação que poderá ocorrer nesse período é a úlcera por pressão (UP), merecendo uma atenção especial a partir da prevenção. A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é um processo que melhora a qualidade do cuidado e que pode auxiliar na prevenção de úlceras por pressão em pediatria. O objetivo desse estudo foi analisar os riscos para desenvolvimento de UP em crianças hospitalizadas em uma Unidade de Terapia Intensiva e identificar a ocorrência de UP nessa clientela. Estudo descritivo e exploratório, realizado em um hospital de referencia materno-infantil no Distrito Federal. Aplicou-se um instrumento com 50 crianças hospitalizadas em uma UTI Pediátrica para obtenção de dados sócio-demográficos e clínicos, incluindo a aplicação da Escala de Braden Q e utilizou-se também outro instrumento com 12 enfermeiras do referido setor obtendo informações sobre a SAE. Os resultados relacionados com a amostra infantil foram os seguintes: a maioria era do sexo masculino (56%), com idade menor de 1 ano (44%), branca (54%), analfabeto/não estudava (86%), procedentes do Distrito Federal (70%), seus responsáveis eram mãe/pai (94%), renda familiar de 1 a 2 salários mínimos (52%) e com doenças no sistema nervoso (30%). Prevaleceu o uso de antiinflamatório e analgésicos (98%), de internações anteriores (58%) , até 10 dias de internação (37,9%) sendo o motivo mais frequente os problemas respiratórios (37,9%). Em relação ao tempo atual de internação predominou também até 10 dias (60%), o seguimento na atenção básica ficou em equilíbrio, 50% frequentavam e 50% não. A média dos escores da Escala de Braden Q foi 20,16. Em relação às sub-escalas, o escore 4 prevaleceu na Mobilidade (40%), Atividade (50%), Percepção sensorial (52%) e Perfusão tissular e oxigenação (64%). O escore 3 prevaleceu nas sub-escalas Umidade (38%) e Nutrição (50%), já o escore 2 predominou na Fricção e cisalhamento (52%). A única variável que teve diferença estatisticamente significativa foi menor de 1 ano (p=0,045). As medidas preventivas para UP realizadas foram: mudança de decúbito (70%), almofadas no calcâneo (54%) e utilização de hidratantes (54%). O colchao mais utilizado foi o de espuma (98%). Não houve casos novos de UP na amostra infantil. Em relação aos dados das enfermeiras observou-se que: todas eram do sexo feminino (100%), a maioria tinha especialização (58,3%) e não trabalhava em outra instituição (75%). As médias da idade foi de 37,8 anos, do tempo de atuação profissional foi de 13,8 anos, tempo de atuação na UTI Pediátrica foi de 5,2 anos. A maioria das enfermeiras não conhecia uma escala para prevenção de UP (66,7%) e não conhecia a escala de Braden Q (91,7%). Nenhuma utilizava a Escala de Braden Q na sua assistência, no entanto todas (100%) acreditavam que a utilização de uma escala desse tipo é importante na rotina da UTI Pediátrica, citando como justificativa padronizar a avaliação do risco (41,7%) e posicionar melhor a criança/proporcionar prevenção (41,7%). Todas as enfermeiras (100%) citaram como medida de prevenção para UP mudança de decúbito. A maior parte das enfermeiras (58,3%) relatou que a Escala de Braden Q pode contribuir com o processo de enfermagem (PE), citou como justificativa como meio de avaliar o cuidado oferecido e contribuir consequentemente com o PE, realizava o PE (58,3%) sendo que a etapa mais citada pelas enfermeiras foi a prescrição. No tocante às facilidades para realização do PE no setor pesquisado citou-se mais frequentemente: sistema informatizado (33,3%), trabalho com equipe multidisciplinar (33,3%), equipe envolvida em melhorar a assistência (33,3%). Já as dificuldades mais relatadas foram: falta de conhecimento das etapas (33,3%), sistema informatizado incompleto (33,3%), sobrecarga de trabalho (33,3%) e número de profissionais reduzidos (33,3%). Em relação às etapas do PE observadas nos prontuários das crianças, não se realizavam o diagnóstico de enfermagem (94%) e nem a prescrição de enfermagem (86%), e os registros eram na maioria anotações de enfermagem (56%). A utilização de uma escala que avalia o risco para UP é um método confiável que a enfermeira pode utilizar em sua rotina assistencial e a partir disso intensificar as medidas preventivas para aquelas crianças com maior risco. Já a realização da SAE proporciona uma assistência de qualidade à criança, assim como, aumenta a segurança nas decisões clínicas tomadas pelos enfermeiros. Nesse sentido, se faz necessário, um maior incentivo para sua realização nos serviços de saúde, demostrando que a sua aplicação fortalece a assistência e gera mais autonomia aos enfermeiros. ____________________________________________________________________________ ABSTRACT / Hospitalization is seen as a disturbing situation in the life of people and has peculiar profiles when it is about an occurrence in the childhood, for it affects family life implying a change on the routine of the whole family. A complication that may occur during this period is the ulcer by pressure (UP), deserving a special attention as from the prevention. The Nursing Systematization of Assistance (NSA) is a process which improves the care quality and which may aid in the prevention of ulcers by pressure in pediatrics. The objective of this study was to analyze the risks for the development of UP in hospitalized children in an Intensive Care Unit and to identify the UP occurrence on this clientele. Descriptive and exploratory study accomplished in a reference mother-and-child hospital in the Federal District. An instrument was applied with 50 hospitalized children in a Pediatrics ICU in order to obtain socio-demographical and clinical data, including the Braden Q Scale application and another instrument was used as well with 12 nurses from the previously mentioned sector obtaining information about the NSA. The related outcomes with the child’s sample were the following: most of them was male (56%), under the age of 1 year (44%), white (54%), illiterate/not studying (86%), from the Federal District (70%), mother/father were their responsible (94%), family income from 1 to 2 minimum wages (52%) and having diseases in the nervous system (30%). The anti-inflammatory and painkillers treatment (98%), previous internments (58%), until 10 internment days (37.9%) respiratory problems being the most frequent reason (37.9%). In relation to the present internment time it also prevailed until 10 days (60%), the continuance the basic attention was balanced, 50% frequented and 50% did not. The Braden Q Scale score average was 20,16. In relation to the under-scales, score 4 prevailed in the Modality (40%), Activity (50%), Sensorial perception (52%) and Tissue perfusion and oxigenation (64%). Score 3 prevailed in the Humidity under-scales (38%) and Nutrition (50%), score 2 prevailed on the Friction and shear (52%). The only variable that had a significant difference statistically was shorter than a year (p=0,045). The preventable measures for accomplished UP were changing of decubitus (70%), cushions in the heel bone (54%) and moisturizing use (54%). The most used mattress was the one made of foam (98%). There were no new UP cases in the child’s sample. Regarding the data of the nurses, it was observed that: all of them were female (100%), most of them had a major degree (58.3%) and did not work at another institution (75%). The age average was 37.8 years, professional performance time was 13.8 years, Pediatrics ICU performance time was 5.2 years. Most of the nurses did not know a UP prevention scale (66.7%) and did not know the Braden Q Scale (91.7%). None of them used the Braden Q Scale in their assistance, however, all of them (100%) believed that the use of a scale this type is important in the Pediatrics ICU routine, quoting as excuse to standardize the risk assessment (41.7%) and to better place the child / to provide prevention(41.7%). All of the nurses (100%) quoted as a prevention measure for UP the decubitus change. Most of the nurses (58.3%) reported that the Braden Q Scale may contribute with the nursing process (NP), quoted as excuse as a way to assess the offered care and consequently to contribute with the NP, accomplished the NP (58.3%) being the most cited stage by the nurses the prescription. Regarding the facilities to the NP performance, it was cited most frequently: computerized system (33.3%), work with multidisciplinary team (33.3%), involved team into improving assistance (33.3%). As for the most reported difficulties were: lack of stage knowledge (33.3%), incomplete computerized system (33.3%), work overload (33.3%) and reduced number of professionals (33.3%). Regarding the observed NP stages on the handbook of the children, no nursing diagnosis used to be performed (94%) and neither the nursing prescription (86%), and the records were most of them nursing notes (56%). The use of a scale that assess the risk for UP is a reliable method the nurse may use in her assistance routine and from that to intensify the preventable measures to those children with greater risk. As for the NSA performance, it provides an assistance of quality to the child as well as raises security in the clinic decisions taken by the nurses. In this sense, it is necessary a bigger encouragement for the health services accomplishment, showing that their application strengthens the assistance and generates more autonomy to the nurses. _____________________________________________________________________________ RESUMEN / La hospitalización es visto como una situación preocupante en la vida de las personas y tiene contornos peculiar cuando se trata de una ocurrencia en la niñez, afecta a la vida familiar que resulta en un cambio en la rutina para toda la familia. Una de las complicaciones que pueden ocurrir durante este período es la úlcera por presión (UP), merece una especial atención por parte de la prevención. El Sistematización de la Atención de Enfermería (SAE) es un proceso que mejora la calidad de la atención y puede ayudar en la prevención de las úlceras por presión en pediatría. El objetivo de este estudio fue analizar los riesgos para el desarrollo de la UP de los niños hospitalizados en una unidad de cuidados intensivos e identificar la ocurrencia de la UP esta clientela. Estudio descriptivo, realizado en un hospital de referencia materno-infantil en el Distrito Federal. Se aplica un instrumento con 50 niños hospitalizados en una UCI pediátrica para obtener datos socio-demográficos y estudios clínicos, incluida la aplicación de la Escala de Braden Q y que también se utiliza un instrumento con 12 enfermeras de ese sector para conseguir información acerca de la SAE. Los resultados relacionados con los niños de la muestra fueron los siguientes: la mayoría eran varones (56%) de edad menor de 1 año (44%), blancos (54%), analfabeto/no estudiar (86%), procedentes de Distrito Federal (70%), sus padres eran la madre/el padre (94%), los ingresos familiares 1-2 salarios mínimos (52%) y enfermedades del sistema nervioso (30%). Se impuso y el uso de analgésicos anti-inflamatorios (98%) de los ingresos previos (58%), hasta 10 días de hospitalización (37,9%) son los problemas respiratorios causa más común (37,9%). En cuanto a la hora del ingreso también predominó hasta 10 días (60%), el seguimiento en la atención primaria estaba en equilibrio, 50% y 50% que no asisten. Las puntuaciones medias de la escala de Braden Q fue de 20,16. En cuanto a las subescalas, la puntuación de 4 prevalecía en la movilidad (40%), actividad (50%), la percepción sensorial (52%) y el tejido de perfusión y oxigenación (64%). La puntuación se impuso en tres subescalas de humedad (38%) y alimentación (50%), lo que supuso el 2 predominó en fricción y cizalla (52%). La única variable que tenía una diferencia estadísticamente significativa fue de menos de 1 año (p = 0,045). Se llevaron a cabo medidas preventivas para UP: Cambio de posición (70%), taloneras en (54%) y el uso de cremas hidratantes (54%). El colchón era la espuma más común (98%). No hubo nuevos casos de la UP en el niño muestra. En cuanto a las enfermeras de datos observó que: todas eran mujeres (100%), la mayoría tenía experiencia (58,3%) y no funcionó en otra institución (75%). La edad media fue de 37,8 años, el tiempo de la práctica fue de 13,8 años, mientras que actúa en la UCI pediátrica fue 5,2 años. La mayoría de las enfermeras no sabían una escala para la prevención de la PU (66,7%) no conocía la escala de Braden Q (91,7%). Ninguno utilizó la Escala de Braden Q en su cuidado, sin embargo, todos (100% de) cree que el uso de tal escala es importante en la rutina UCI pediátrica, citando como justificación estandarizar la evaluación de riesgos (41,7%) y mejor posición que el niño/proporcionar servicios de prevención (41,7%). Todas las enfermeras (100%) citaron como una medida preventiva para Cambio de posición UP. La mayoría de las enfermeras (58,3%) informaron de que la escala de Braden Q puede contribuir al proceso de enfermería (PE), citado como justificación como un medio para evaluar la atención recibida y por lo tanto contribuir a la PE, el PE cuenta ( 58,3%), siendo el paso más frecuentemente mencionada por los enfermeros fue la receta. En cuanto a las instalaciones para llevar a cabo el sector PE examinó citado con mayor frecuencia: sistema informático (33,3%), trabajando con un equipo multidisciplinario (33,3%), el personal que participa en la mejora de la atención (33,3%). Sin embargo, las dificultades más frecuentes fueron: la falta de conocimiento de las etapas (33,3%), el sistema de información incompleta (33.3%), la sobrecarga de trabajo (33,3%) y la reducción del número de profesionales (33,3%). En cuanto a las etapas del PE observó en los registros de los niños, no se realiza el diagnóstico de enfermería (94%), ni la prescripción de enfermería (86%), y el registro fueron en su mayoría las notas de enfermería (56%). El uso de una escala que evalúa el riesgo de UP es un método fiable de que la enfermera puede utilizar en su atención de rutina y de que intensifiquen las medidas de prevención para los niños en mayor riesgo. Desde la finalización del SAE proporciona atención de calidad a los niños, así como aumenta la seguridad en las decisiones clínicas tomadas por las enfermeras. En este sentido, es necesario un mayor incentivo para que sus logros en los servicios de salud, mostrando que su asistencia con la aplicación fortalece y genera una mayor autonomía a las enfermeras.
|
8 |
Conocimiento de salud bucal de estudiantes de 7°y 8° básico de la ciudad de Santiago.Rodríguez León, Cristián Alfredo January 2005 (has links)
No description available.
|
9 |
Estado de salud buco-dentaria en niños con insuficiencia renal crónica. Hospital Roberto del Río.Hermosilla Bunting, Francis January 2005 (has links)
No description available.
|
10 |
Efecto de las caries tempranas de la infancia en el peso y talla de niños de 4 y 5 años.Linacre Sandoval, Daniela Paz January 2005 (has links)
No description available.
|
Page generated in 0.0584 seconds