• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 9
  • 9
  • Tagged with
  • 18
  • 7
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Avaliação do efeito da tecnica fisioterapeutica de aumento do fluxo expiratorio (AFE) na saturação transcutanea de oxigenio, na frequencia respitoria e cardiaca de crianças com pneumonia primaria

Santos, Camila Isabel da Silva 03 August 2018 (has links)
Orientadores : Andre Moreno Morcillo, Jose Dirceu Ribeiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T23:02:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_CamilaIsabeldaSilva_M.pdf: 5949725 bytes, checksum: b1aa93c4ff61c37e268c22351482380d (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: As doenças respiratórias são a primeira causa de consulta médica entre os pacientes menores de 5 anos e são responsáveis por cinco milhões de mortes, a cada ano, nesse grupo de crianças nos países em desenvolvimento. A pneumonia é a doença respiratória mais grave e a causa de internação que mais contribui para mortalidade infantil Entre os recursos utilizados no tratamento da fase aguda da pneumonia, estão as técnicas fisioterapêuticas,embora ainda sem comprovação científica. O objetivo desse estudo foi analisar o efeito da técnica fisioterapêutica de aumento do fluxo expiratório (AFE) na freqüência respiratória (FR), freqüência cardíaca (FC) e saturação transcutânea de oxigênio(Sat02) de crianças com pneumonia primária(PP). Foram analisados 141 atendimentos,em crianças e adolescentes de 0,8 a 143,2 meses de idade, com diagnóstico de pneumonia,atendidas no Pronto-Socorro do Hospital de Clínicas da Unicamp. Os valores de FC, FR e Sat02 foram registrados em três momentos: antes da aplicação da técnica de AFE, imediatamente após a intervenção e depois de 20 minutos de repouso. A Sat02 aumentou significativamente ao término da aplicação da técnica e se manteve elevada em todas as crianças. A FC e FR aumentaram significativamente em seguida ao procedimento e retomaram aos valores basais após o repouso. O presente estudo permite concluir que apesar do aumento transitório da FC e da FR a técnica fisioterapêutica de AFE aumentou a Sat02, independente da idade ou associação de outras enfermidades ao quadro pneumônico / Abstract: Respiratory diseases are the first cause of medical appointments among patients under the age of 5 and responsible for five millions of deaths per year m developing countries. The pneumonia is the most serious respiratory disease, and is a cause of hospitalizations of more contributing for infant mortality. Among the resources used for treatment of acute stages of pneumonia are the physiotherapeutic techniques,although with no scientific evidence yet. The objective of this study was to analyze the effect of the physiotherapeutic technique of - aumentation of expiratory flux (AEF) in respiratory frequency (RF), cardiac frequency (CF) and transcutaneous oxygen saturation of (Sat02) of children with primary pneumonia (PP). One hundred and forty-one children and adolescent between 0.8 and 143.2 months of age, with pneumonia diagnosis, assisted at the Emergency Department of University of Campinas Teaching Hospital,were analyzed.The values of CF, RF and Sat02 were registered m three periods of time: before the application of AEF technique, immediately after the intervention and after 20 minutes of rest. The SatO2 enlarged significantly at the end of the technique application and it maintained elevated in all of the children. The CF and RF rose sjgnificantly after the procedure and returned to the basal values after the rest. The present study allows the conclusion that, even though the transitory raising of CF and RF, the physiotherapeutic technique of AEF raised the Sat02, despite the age or association of other diseases to the pneumonic profile / Mestrado / Pediatria / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
2

Situação vacinal de crianças e adolescentes acompanhados em serviço de referência de reumatologia pediátrica / Immunization status of children and adolescents followed at a reference pediatric rheumatology center

Janaina Michelle Lima Melo 19 May 2011 (has links)
Introdução: As doenças reumáticas pediátricas compreendem um grupo heterogêneo de doenças cujas causas são multifatoriais. Pacientes portadores dessas doenças apresentam maior risco de desenvolver infecções devido ao comprometimento da resposta imune causado pela doença e também pelo uso de drogas com potencial imunossupressor. Em vista deste fato, a vacinação torna-se uma ferramenta eficaz na prevenção de doenças infecciosas e suas complicações. Contudo, ainda não existe consenso sobre as indicações e contra-indicações dessas vacinas neste grupo particular. Há poucos trabalhos publicados sobre imunogenicidade e segurança de vacinas em crianças e adolescentes com doenças reumáticas e freqüentemente esses pacientes não recebem as vacinas recomendadas para sua idade. Objetivo: Avaliar a situação vacinal de crianças e adolescentes com doenças reumáticas, as possíveis causas de atraso vacinal e o impacto da orientação específica feita pelo reumatologista pediátrico visando à atualização das vacinas segundo o calendário proposto pelo Ministério da Saúde. Materiais e Métodos: Foi realizado um inquérito com os pacientes e seus responsáveis, consulta dos cartões vacinais e revisão de prontuários dos pacientes em seguimento nos ambulatórios de Reumatologia Pediátrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP-USP) durante o período de abril de 2008 a março de 2009, que possuíssem o cartão vacinal. Para os pacientes com atraso vacinal, prescrição específica de vacina foi feita pelo reumatologista pediátrico, e um novo registro da situação vacinal foi verificado após seis meses. O projeto foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do HCFMRP-USP. Resultados: Duzentos e sete pacientes (58% do sexo feminino; média de idade: 10,9 anos) foram incluídos e apresentavam os seguintes diagnósticos: 86 artrite idiopática juvenil (AIJ); 30 lúpus eritematoso sistêmico (LES); 21 dermatomiosite juvenil (DMJ); 10 esclerodermia; 20 vasculites; 10 síndrome de anticorpo anti-fosfolípide (SAAF); 6 doença mista do tecido conjuntivo ou síndrome de sobreposição (DMTC); 24 outras doenças. Anteriormente à intervenção, a cobertura vacinal segundo o calendário brasileiro de vacinação infantil foi: tuberculose (BCG): 100%; sarampo, caxumba e rubéola (SCR): 98,1%; poliomielite (Sabin - VOP): 95,2%; difteria, tétano e coqueluche: 92,8%; hepatite B: 89,4%; e febre amarela: 85%. Noventa dos 207 pacientes incluídos (43,5%) tinham atraso de pelo menos uma dose de alguma vacina recomendada. O atraso da imunização ocorreu, respectivamente, em 43%, 70%, 42,9%, 60%, 45%, 66,7% e 16,7% dos pacientes com AIJ, LES, DMJ, esclerodermia, vasculite, DMTC/síndrome de sobreposição e outras doenças reumáticas. As proporções de crianças que receberam vacinas fora do calendário básico (especiais) foram: hepatite A (9,6%); influenza (24%); meningocócica (10,6%); pneumocócica (15%), e 52,8% para varicela (38/72 pacientes suscetíveis). Em 20,8% dos pacientes a vacinação foi contraindicada pela equipe médica: 88,4% contra febre amarela e 11,6% contra SCR. O atraso da vacinação causado por receio das conseqüências das vacinas ocorreu em 25%. Prescrição específica das vacinas atrasadas foi fornecida a 44/60 pacientes (73,3%) com vacinação incompleta. A atualização completa da vacinação foi verificada após 6 meses em 75% destas crianças. Conclusão: A freqüência de atraso vacinal em pacientes com doenças reumáticas é alta e preocupante. A prescrição específica de vacinas durante o seguimento clínico desses pacientes tem impacto positivo na cobertura vacinal e deve ser implementada com o objetivo de diminuir a morbidade associada às infecções preveníveis. / Background: Pediatric rheumatic diseases comprise a heterogeneous group of diseases with multifactorial causes. These patients present high risk of infection due to impaired immune response and use of immunosuppressive drugs and vaccination is an effective tool for preventing infectious diseases and their sequelae. However, there is still no consensus on the recommendations of vaccines in this group. There are limited data on safety and immunogenicity of vaccines in children and adolescents with rheumatic diseases and frequently these patients do not receive adequate age-recommended vaccines. Objective: To assess the immunization status and possible causes of delayed immunization in children and adolescents with rheumatic diseases, evaluating the impact of physician specific intervention for missing vaccines. Material and Methods: We performed a survey with patients/caregivers, review of charts and immunization cards of patients with rheumatic diseases who were receiving care in a Brazilian Pediatric Rheumatology Center (HCFMRP-USP) from April/08 to March/09 and had an immunization card. For patients with delayed immunization, specific vaccine prescription was made by the pediatric rheumatologist and the new immunization status was recorded after 6 months. Results: Two hundred and seven patients (58% women; mean age: 10.9 years) were enrolled: 86 with juvenile idiopathic arthritis (JIA); 30 systemic lupus erythematosus (SLE); 21 juvenile dermatomyositis (JDM); 10 scleroderma; 20 vasculitis; 10 antiphospholipid antibody syndrome (APS); 6 mixed connective tissue disease (MCTD); 24 with other diseases. Prior to intervention, vaccines of the routine Brazilian childhood immunization schedule had been received among these children as follows: tuberculosis (BCG): 100%; mumps, measles and rubella (MMR): 98.1%; poliomyelitis (Sabin): 95.2%; tetanus, pertussis and diphtheria: 92.8%; hepatitis B: 89.4%; and yellow fever: 85%. With respect to the routine schedule 90/207 (43.5%) enrolled patients missed at least one dose of any vaccine. Delayed immunization occurred, respectively, in 43%, 70%, 42.9%, 60%, 45%, 66.7%, and 16.7% of the patients with JIA, SLE, JDM, scleroderma, vasculitis, MCTD and other rheumatic diseases. The proportions of non-routinely scheduled (special) vaccines received amongst the 207 children were: hepatitis A (9.6%); influenza (24%); meningococcal (10.6%); pneumococcal (15%), and 52.8% for varicella (38/72 susceptible patients). In 20.8% of patients vaccination was contraindicated by the physician: 88.4% for yellow fever and 11.6% for MMR. Delayed immunization caused by family/patient fear or omission occurred in 25%. Specific prescription for the missing vaccines were given to 44/60 patients (73.3%) with incomplete immunization. The complete updated vaccination was verified after 6 months in 75% of these children. Conclusion: The frequency of delayed immunization in pediatric patients with rheumatic diseases is high and worrying. Specific vaccine prescription given during the follow-up is effective and should be performed with the aim of reducing complications associated with preventable infections.
3

Situação vacinal de crianças e adolescentes acompanhados em serviço de referência de reumatologia pediátrica / Immunization status of children and adolescents followed at a reference pediatric rheumatology center

Melo, Janaina Michelle Lima 19 May 2011 (has links)
Introdução: As doenças reumáticas pediátricas compreendem um grupo heterogêneo de doenças cujas causas são multifatoriais. Pacientes portadores dessas doenças apresentam maior risco de desenvolver infecções devido ao comprometimento da resposta imune causado pela doença e também pelo uso de drogas com potencial imunossupressor. Em vista deste fato, a vacinação torna-se uma ferramenta eficaz na prevenção de doenças infecciosas e suas complicações. Contudo, ainda não existe consenso sobre as indicações e contra-indicações dessas vacinas neste grupo particular. Há poucos trabalhos publicados sobre imunogenicidade e segurança de vacinas em crianças e adolescentes com doenças reumáticas e freqüentemente esses pacientes não recebem as vacinas recomendadas para sua idade. Objetivo: Avaliar a situação vacinal de crianças e adolescentes com doenças reumáticas, as possíveis causas de atraso vacinal e o impacto da orientação específica feita pelo reumatologista pediátrico visando à atualização das vacinas segundo o calendário proposto pelo Ministério da Saúde. Materiais e Métodos: Foi realizado um inquérito com os pacientes e seus responsáveis, consulta dos cartões vacinais e revisão de prontuários dos pacientes em seguimento nos ambulatórios de Reumatologia Pediátrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP-USP) durante o período de abril de 2008 a março de 2009, que possuíssem o cartão vacinal. Para os pacientes com atraso vacinal, prescrição específica de vacina foi feita pelo reumatologista pediátrico, e um novo registro da situação vacinal foi verificado após seis meses. O projeto foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do HCFMRP-USP. Resultados: Duzentos e sete pacientes (58% do sexo feminino; média de idade: 10,9 anos) foram incluídos e apresentavam os seguintes diagnósticos: 86 artrite idiopática juvenil (AIJ); 30 lúpus eritematoso sistêmico (LES); 21 dermatomiosite juvenil (DMJ); 10 esclerodermia; 20 vasculites; 10 síndrome de anticorpo anti-fosfolípide (SAAF); 6 doença mista do tecido conjuntivo ou síndrome de sobreposição (DMTC); 24 outras doenças. Anteriormente à intervenção, a cobertura vacinal segundo o calendário brasileiro de vacinação infantil foi: tuberculose (BCG): 100%; sarampo, caxumba e rubéola (SCR): 98,1%; poliomielite (Sabin - VOP): 95,2%; difteria, tétano e coqueluche: 92,8%; hepatite B: 89,4%; e febre amarela: 85%. Noventa dos 207 pacientes incluídos (43,5%) tinham atraso de pelo menos uma dose de alguma vacina recomendada. O atraso da imunização ocorreu, respectivamente, em 43%, 70%, 42,9%, 60%, 45%, 66,7% e 16,7% dos pacientes com AIJ, LES, DMJ, esclerodermia, vasculite, DMTC/síndrome de sobreposição e outras doenças reumáticas. As proporções de crianças que receberam vacinas fora do calendário básico (especiais) foram: hepatite A (9,6%); influenza (24%); meningocócica (10,6%); pneumocócica (15%), e 52,8% para varicela (38/72 pacientes suscetíveis). Em 20,8% dos pacientes a vacinação foi contraindicada pela equipe médica: 88,4% contra febre amarela e 11,6% contra SCR. O atraso da vacinação causado por receio das conseqüências das vacinas ocorreu em 25%. Prescrição específica das vacinas atrasadas foi fornecida a 44/60 pacientes (73,3%) com vacinação incompleta. A atualização completa da vacinação foi verificada após 6 meses em 75% destas crianças. Conclusão: A freqüência de atraso vacinal em pacientes com doenças reumáticas é alta e preocupante. A prescrição específica de vacinas durante o seguimento clínico desses pacientes tem impacto positivo na cobertura vacinal e deve ser implementada com o objetivo de diminuir a morbidade associada às infecções preveníveis. / Background: Pediatric rheumatic diseases comprise a heterogeneous group of diseases with multifactorial causes. These patients present high risk of infection due to impaired immune response and use of immunosuppressive drugs and vaccination is an effective tool for preventing infectious diseases and their sequelae. However, there is still no consensus on the recommendations of vaccines in this group. There are limited data on safety and immunogenicity of vaccines in children and adolescents with rheumatic diseases and frequently these patients do not receive adequate age-recommended vaccines. Objective: To assess the immunization status and possible causes of delayed immunization in children and adolescents with rheumatic diseases, evaluating the impact of physician specific intervention for missing vaccines. Material and Methods: We performed a survey with patients/caregivers, review of charts and immunization cards of patients with rheumatic diseases who were receiving care in a Brazilian Pediatric Rheumatology Center (HCFMRP-USP) from April/08 to March/09 and had an immunization card. For patients with delayed immunization, specific vaccine prescription was made by the pediatric rheumatologist and the new immunization status was recorded after 6 months. Results: Two hundred and seven patients (58% women; mean age: 10.9 years) were enrolled: 86 with juvenile idiopathic arthritis (JIA); 30 systemic lupus erythematosus (SLE); 21 juvenile dermatomyositis (JDM); 10 scleroderma; 20 vasculitis; 10 antiphospholipid antibody syndrome (APS); 6 mixed connective tissue disease (MCTD); 24 with other diseases. Prior to intervention, vaccines of the routine Brazilian childhood immunization schedule had been received among these children as follows: tuberculosis (BCG): 100%; mumps, measles and rubella (MMR): 98.1%; poliomyelitis (Sabin): 95.2%; tetanus, pertussis and diphtheria: 92.8%; hepatitis B: 89.4%; and yellow fever: 85%. With respect to the routine schedule 90/207 (43.5%) enrolled patients missed at least one dose of any vaccine. Delayed immunization occurred, respectively, in 43%, 70%, 42.9%, 60%, 45%, 66.7%, and 16.7% of the patients with JIA, SLE, JDM, scleroderma, vasculitis, MCTD and other rheumatic diseases. The proportions of non-routinely scheduled (special) vaccines received amongst the 207 children were: hepatitis A (9.6%); influenza (24%); meningococcal (10.6%); pneumococcal (15%), and 52.8% for varicella (38/72 susceptible patients). In 20.8% of patients vaccination was contraindicated by the physician: 88.4% for yellow fever and 11.6% for MMR. Delayed immunization caused by family/patient fear or omission occurred in 25%. Specific prescription for the missing vaccines were given to 44/60 patients (73.3%) with incomplete immunization. The complete updated vaccination was verified after 6 months in 75% of these children. Conclusion: The frequency of delayed immunization in pediatric patients with rheumatic diseases is high and worrying. Specific vaccine prescription given during the follow-up is effective and should be performed with the aim of reducing complications associated with preventable infections.
4

Estudio prospectivo de la incidencia de infección nosocomial en las unidades de cuidados intensivos pediátricos y neonatal

Urrea Ayala, Mireya 28 November 2003 (has links)
AntecedentesLas Infecciones Nosocomiales (IN) son un importante problema de Salud Pública, asociadas a una elevada morbilidad y mortalidad en unidades de alto riesgo, así como a una prolongada estancia y elevada carga económica para el sistema sanitario.ObjetivoDescribir el perfil epidemiológico de las IN en las Unidades de Cuidados Intensivos Pediátricos (UCIP) y Neonatal (UCIN), y estudiar los factores de riesgo asociados a su desarrollo.MétodosEstudio prospectivo de vigilancia de 6 meses de duración, mayo a octubre del 2000, en un Hospital Universitario de nivel III. El seguimiento fue activo, utilizando como definición estándar de IN los criterios del CDC. La asociación entre los factores de riesgo y la presencia de IN se ha estimado mediante el cálculo del RR ajustado, por el análisis de Prentice-Williams-Peterson-Counting-Process.ResultadosEl total de pacientes incluidos en la UCIP fue de 257 y en la UCIN de 121. El 56% y 61% eran niños, con una media de edad de 7,5±6,1 años y de 3±2,5 días, respectivamente en cada unidad. En la UCIP, el 15,2% (39 pacientes) presentaron al menos un episodio de IN, con una tasa de incidencia de 26,5 infecciones por cada 100 ingresos y una densidad de incidencia de 1,7 infecciones por cada 100 pacientes-día. En la UCIN, el 46,3% (56 neonatos) adquirieron al menos una IN, con una tasa de incidencia de 74,3 infecciones por cada 100 ingresos y una densidad de incidencia de 2,7 infecciones por 100 pacientes-día. La bacteriemia fue el episodio de IN más frecuente, en más del 50% de los casos en las dos unidades, seguido de la infección respiratoria en la UCIP (20,6%) y conjuntivitis (20%) en la UCIN. Los microorganismos gram positivos fueron los más frecuentes, 47,2% y 72,7% en la UCIP y UCIN, respectivamente, siendo el Staphylococcus coagulasa negativo el más aislado. Las tasas más altas de incidencia de IN por 100 pacientes-día se presentan en niños con cirugía cardiaca (2,55 infecciones) y politraumatizados (2,46 infecciones) en la UCIP, en la UCIN, la aspiración de meconio (6,8 infecciones) y la enfermedad de membrana hialina (3,11 infecciones). La estancia media en pacientes infectados fue de 35±32,3 y en no infectados de la UCIP de 11,5±9,3 (p<0.0001). La estancia media en neonatos infectados fue de 43,4 ± 34,2 y no infectados de 13,1 ± 12,1 (p<0.0001). Los factores más asociados al desarrollo de IN en la UCIP han sido: edad inferior a 1 año (RR 5,05; IC 95% 1,66-15,4) o superior a 15 años (RR 3,87; IC 95% 1,28-11,7), categorías III y IV del índice de gravedad (RR 2,54; IC 95% 1,17-5,55 y RR 3,70; IC 95% 1,24-11,1 respectivamente), presencia de coma (RR 2,94; IC 95% 1,44-6,01), insuficiencia renal (RR 16,0; IC 95% 5,62-45,6), exposición a ventilación mecánica (RR 2,55; IC 95% 1,08-6,04), cateterización venosa central (RR 2,21; IC 95% 1,07-4,6) y nutrición parenteral (RR 2,0; IC 95% 1,09-3,68), y en la UCIN, neonatos con peso inferior a 1000 g (RR 2,85; IC 95% 1,02-8,0), la exposición a catéter umbilical arterial (RR 5,76; IC 95% 1,16-28,5), nutrición parenteral (RR 2,42; IC 95% 1,28-4,60) y exposición a catéter venoso central de inserción periférica (RR 1,63; IC 95% 1,00-2,68).ConclusionesEl presente estudio permite conocer a fondo el perfil epidemiológico de las IN en dos unidades pediátricas de alto riesgo, la importancia que representan las IN en el medio hospitalario y su asociación a factores de riesgo susceptibles de control. Estos hallazgos sugieren la necesidad de evaluar las medidas de control de infección, para reducir las complicaciones de morbilidad y mortalidad asociadas, y mejorar la calidad asistencial. / BACKGROUNDNosocomial infections (NI) are an important problem of public health and are associated with substantial morbidity, mortality in the high-risk units, prolonged hospital stay, and increased health care costs.OBJECTIVETo describe the epidemiological profile of NI in the Pediatrics Intensive Care Unit (PICU) and Neonatal Intensive Care Unit (NICU), and its related risk factors.METHODSA prospective surveillance study from may through October 2000 at a University Hospital level III in Barcelona. The surveillance was active and Centers for Disease Control and Prevention (CDC) criteria were used as standard definitions of NI. The association between risk factors and the development of NI was calculated by the Prentice Williams Peterson-Counting Process (PWP-CP) analysis, and expressed as adjusted relative risk (RR).RESULTSDuring the study period 257 patients were admitted in the PICU and 121 neonates in the NICU. 56% and 61% were boys, the mean age was 7,5±6,1 years and 3±2,5 days, respectively in each unit. In the PICU, 15,2% (39 patients) had at least one episode of NI, with an incidence rate of 26,5 NI per 100 admissions and 1,7 NI per 100 patient-days. In the NICU, 46,3% (56 neonates) had at least one episode of NI, with an incidence rate of 74,3 IN per 100 admissions and 2,7 NI per 100 patient-days. The most frequent episode of NI was bacteremia, which represented more than 50% of the total infections in both units, followed by respiratory infection (20,6%) in the PICU, and conjunctivitis (20%) in the NICU. The most common microorganisms isolated were Gram-positive bacteria (47,2% and 72,7%) in each unit, being Coagulase-negative Staphylococci the main pathogen. The highest incidence rates of NI per 100 patient-days were in patients with cardiac surgery (2,55 NI) and trauma (2,46 NI) in the PICU, in the NICU, meconium aspiration (6,8 NI) and hyaline membrane disease (3,11 NI). The mean hospital stay in the PICU was higher in infected patients (35±32,3) than in non-infected patients (11,5±9,3), (p<0.0001). In the NICU the medium hospital stay was higher in infected patients (43,4 ± 34,2) than in non-infected patients (13,1 ± 12,1), (p<0.0001).The factors more frequently associated with the development of NI in the PICU were: patients under 1 years old (RR 5,05; IC 95% 1,66-15,4) or more than 15 years old (RR 3,87; IC 95% 1,28-11,7), grades III and IV of Clinical Classification System (RR 2,54; IC 95% 1,17-5,55 and RR 3,70; IC 95% 1,24-11,1), respectively, coma (RR 2,94; IC 95% 1,44-6,01), renal failure (RR 16,0; IC 95% 5,62-45,6), exposition to ventilator (RR 2,55; IC 95% 1,08-6,04), central venous catheter (RR 2,21; IC 95% 1,07-4,6) and parenteral nutrition (RR 2,0; IC 95% 1,09-3,68). In the NICU, neonates with birth weight less than 1000 g (RR 2,85; IC 95% 1,02-8,0), exposition to umbilical arterial catheter (RR 5,76; IC 95% 1,16-28,5), parenteral nutrition (RR 2,42; IC 95% 1,28-4,60) and central venous catheter of peripheral insertion (RR 1,63; IC 95% 1,00-2,68).CONCLUSIONSThis study allows to know the epidemiological profile of NI in two high-risk pediatrics units, the impact of the infections in the hospital environment and the risk factors associated to NI. These findings suggest the need to evaluate the infection control measures aimed to reduce the morbidity and mortality associated to NI, and improve the quality assistance.
5

Duración de la taquipnea transitoria asociado a factores de riesgo anteparto en el recién nacido del Hospital Nacional Arzobispo Loayza 2013-2014

Carhuamaca López, Gary Cristian January 2014 (has links)
El documento digital no refiere asesor / Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Determina los factores de riesgo anteparto asociados a la duración de taquipnea transitoria en el recién nacido del Hospital Nacional Arzobispo Loayza 2013 -2014. Es un estudio observacional, analítico-comparativo y prospectivo. Se estudió a 60 recién nacidos con diagnóstico de Taquipnea Transitoria atendidos en el Hospital Nacional Arzobispo Loayza durante el periodo Julio 2013 - abril 2014. Para relacionar las variables se utilizó chi-cuadrado y para medir el riesgo se utilizó Odds Ratio. Los resultados obtenidos entre las características de los recién nacidos se observó que la edad gestacional, el sexo, el peso y el APGAR al 1º minuto presentó relación significativa (p<0.05) con el TTRN prolongado. Respecto a los factores de riesgo de la duración de taquipnea corta y prolongada se observa al parto por cesárea (OR=3.4; 1.1-10.6) con un 65% y 35% de pacientes respectivamente, presentación podálica (OR=13;1.4-120.7) con 2.5% y 25% en cada grupo de pacientes con taquipnea y la prematuridad (OR=4.7;1.4-15.6), mientras que el parto vaginal fue un factor protector (OR=0.3; 0.1-0.9), siendo un 65% y 35% respectivamente. Por otra parte la cesárea anterior se observó en el 15% y 20% de los grupos de duración corta y prolongada de la taquipnea, la inducción fallida se presentó en el 5% y 20% respectivamente, mientras que la anemia anterior, corioamnionitis, embarazo gemelar, embarazo prolongado y la inducción fallido solo se presentó en el 5% respectivamente de los recién nacido con duración corta de taquipnea. Entre los resultados de la gasometría se obtuvo al pO2 como un factor de riesgo (OR=9.9; 2-48.6) a la duración prolongada de la taquipnea, siendo el 52.5% y 10% mayores a 60 en los recién nacidos con duración corta y prolongada respectivamente, mientras que el pCO2 se observó valores mayor a 40 en el 65% de duración corta y el 100% en los de duración prolongada, en el pH se observa valores mayores a 7.38 en el 22.5% solo del grupo de la taquipnea de duración corta. Se concluye que los factores de riesgo de anteparto asociados a la duración de taquipnea transitoria en el recién nacido es el parto por cesárea, la presentación podálica y la prematuridad, mientras que el parto vaginal es un factor protector para el TTRN. / Trabajo académico
6

Virus respiratorios en pacientes menores de 2 años internados por infecciones respiratorias bajas en el Hospital Militar Central durante el año 2013

Martinez Monroe, Carmen Elena January 2015 (has links)
El documento digital no refiere asesor / Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Determina la prevalencia y las características clínicas, epidemiológicas y laboratoriales de los virus en infecciones respiratorias bajas en pacientes internados en el Hospital Militar Central en el periodo 2013. El estudio es de tipo descriptivo, transversal de casos. La muestra estuvo constituida por 150 casos de menores de 2 años que ingresaron al Servicio de Hospitalización Pediátrica del Hospital Militar Central con diagnóstico de infección respiratoria baja en el periodo que corresponde al estudio. Se usó una ficha de datos la cual fue validada por los médicos asistentes del Servicio de Pediatría del Hospital Militar Central. Para el análisis de datos se utilizó el programa SPSS versión 21. El 59,3% fueron varones y el 40,7% mujeres. La media de la edad global fue de 11,3+/-6,0 meses, siendo la mínima de un mes y la máxima de 24 meses. El diagnóstico de ingreso de mayor frecuencia fue SOBA (45,3%).La mayoría de pacientes tuvieron estancias entre los 4 a 7 días (59,3%).El 7,3% de los pacientes ingresó a la Unidad de Cuidados Intensivos. Se usó antibióticos en el 32% de los casos. Se usó beta agonistas en el 63,3%.El 55,3% de los pacientes uso corticoides. En el 5,3% se usó ventilador mecánico. Hubo SOB recurrente en el 6,7% de los casos. Los meses de mayor presentación de casos es entre julio a septiembre (40,6%).En invierno se presentó el 50,7% de los casos. El 4% tuvo el antecedente de enfermedad cardiaca. El 6% tuvo el antecedente de prematuridad. El 2,7% tuvo el antecedente de enfermedad pulmonar crónica. Solo 2% de los pacientes tuvieron vacunación antigripal. El 14,7% tuvo contacto epidemiológico. Hubo una mayor frecuencia de signos de atrapamiento de aire en el 42,7% de los casos seguido de compromiso parenquimal (24%). El agente viral de mayor frecuencia fue el virus sincitial respiratorio (26%), seguido del adenovirus (13,3%). La complicación de mayor frecuencia fue la atelectasia (5,3%), seguido de empiema (4%). En el 90% de los casos el método de detección fue la prueba de inmunofluorescencia indirecta. El germen atípico identificado con mayor frecuencia fue la Chlamydia pneumoniae (6,7%). Se concluye la prevalencia de virus en el Hospital Militar Central en los pacientes internados fue de 5.6%. Hubo una mayor frecuencia de virus sincitial respiratorio y adenovirus. El germen atípico de mayor frecuencia fue la Chlamydia pneumoniae. La estacionalidad de los virus en general es en invierno. El método adecuado para identificar al germen involucrado fue la inmunofluorescencia indirecta. / Trabajo académico
7

Humanização em saúde: arquitetura em enfermarias pediátricas

Oliveira, Juliana Simili de 07 February 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-05-18T14:51:19Z No. of bitstreams: 1 julianasimilideoliveira.pdf: 14473428 bytes, checksum: f7d4af1f39396806e0f20249a29253af (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-01T18:48:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 julianasimilideoliveira.pdf: 14473428 bytes, checksum: f7d4af1f39396806e0f20249a29253af (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-01T18:48:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 julianasimilideoliveira.pdf: 14473428 bytes, checksum: f7d4af1f39396806e0f20249a29253af (MD5) Previous issue date: 2012-02-07 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os espaços contemporâneos da saúde apontam para um novo desenho, baseado na relação mais humana com o usuário, em que todos os envolvidos no cuidado com a saúde são valorizados durante a concepção arquitetônica do edifício. Neste sentido, a arquitetura dos espaços de saúde ultrapassa a composição técnica, simples e formal dos ambientes, uma vez que a Humanização passa a considerar as situações não construídas, delimitadas por um espaço e tempo e vivenciadas por uma grupalidade, com seus valores culturais e relações sociais. No caso particular das enfermarias pediátricas, há de se compreender que as crianças e os adolescentes hospitalizados apresentam outras necessidades, não médicas, que precisam ser atendidas com igual relevância. Tendo estes dados como pressupostos, o trabalho objetiva investigar como o ambiente construído pode contribuir para a humanização de espaços de saúde, em particular de enfermarias pediátricas, gerando diretrizes para projetos futuros. Esta dissertação caracteriza-se como sendo uma Pesquisa Exploratória, com uma abordagem interdisciplinar e qualitativa. Apoiou-se na literatura multidisciplinar do tema e nos estudos de campo, tendo como referência as técnicas e instrumentos da Avaliação Pós-Ocupação. O estudo foi realizado em duas enfermarias pediátricas de hospitais gerais de Juiz de Fora, com atendimento público ou filantrópico e investigou três tipos de usuários: pacientes, acompanhantes e funcionários. Analisou-se a arquitetura enquanto elemento colaborador para a qualidade da vivência de seus usuários e foram levantadas opiniões sobre o local ideal para o cuidado, apontando os novos desafios perante a abordagem mais humana. Concluiu-se então que para efetivar a humanização em ambientes de saúde é preciso esforços multidisciplinares. Aponta-se ainda para a necessidade de os projetos de arquitetura considerarem, antes de tudo, os indivíduos que neles habitarão, orientando e planejando espaços que facilitem sua vivência, em todos os aspectos, respeitando a individualidade e as particularidades de cada tipo de usuário envolvido no processo de produção da saúde. / The contemporary spaces of health that points to a new design are based on a more human relationship with the user, in which all those involved in health care are valued during the architectural design of the building. In this sense, the architecture of health areas goes beyond the technical simple and formal composition, of these environments, once the Humanization aims to consider situations which are not built, delimited by a space and time experienced by groups taking their cultural values and social relations into consideration. In the particular case of the pediatric wards, one has to understand that children and adolescents hospitalized have needs other than simply medical, which must be met with equal importance. Taking these data as assumptions, this paper aims to investigate how the built environment can contribute to the humanization of health areas, particularly pediatric wards, creating guidelines for future projects. This work is characterized as an Exploratory Research, with an interdisciplinary as well as a qualitative approach. It leans on the multidisciplinary literature on the subject and field studies, with reference to the techniques and tools of Post-Occupancy Evaluation. The study was conducted in two pediatric wards of general hospitals in Juiz de Fora, with public or charitable service where the three following types of users were investigated: patients, caregivers and staff. The architecture as an element contributing to the quality of the experience of its users was analyzed as well as opinions have been raised about the ideal place for such care, pointing to new challenges facing a most humane approach. It was concluded then that for effective humanization of healthcare environments multidisciplinary efforts will be needed. This study also points to the need for architectural designs to be considered, first of all the individuals who inhabit them, guiding and planning spaces that facilitate their experience in all aspects, respecting the individuality and particularities of each type of user involved in the production process of healthcare.
8

Centro de rehabilitación y terápia pediátrica

Olavide Del Rìo, María Paz 18 January 2017 (has links)
La discapacidad física no distingue edades, clase social ni sexo, y en la mayoría de los casos altera el progreso de las personas limitándolas al desarrollo y la inclusión en la ciudad. Por ello es importante que la arquitectura coopere en esta integración para poder lograr soluciones accesibles para todas estas personas. El Centro de Rehabilitación integral y Terapia pediátrica, Ubicado en el distrito de Ate, surge con la idea de bridar ayuda no solamente física sino también psicológica tanto a los discapacitados de 0 a 18 años de edad, como a sus padres, y así poder lograr una mejor calidad de vida e integración con la sociedad para que se puedan desarrollar normalmente como personas. / Tesis
9

Clínica pediátrica : humanización del espacio

López Alonso, María Gabriela 19 March 2013 (has links)
La concepción de los centros hospitalarios en general ha variado considerablemente en los últimos años. Los diseños en Analizando con mayor detenimiento la problemática actual, no es muy difícil llegar a la conclusión de que ningún centro hospitalario está en condiciones de albergar a niños en un medio que les resulte en alguna forma cálido y familiar. Bajo las premisas anteriores y dándole mayor importancia a la atención integral que requieren y merecen los niños, es que se decidió proyectar en esta tesis una Clínica Pediátrica que reuniera dos premisas fundamentales: vanguardia tecnológica y un diseño basado en la necesidad del niño.cruz griega o pabellonales fueron siendo descartados conforme evolucionaba la medicina y las distintas ciencias. La arquitectura evolucionó al mismo ritmo, pues se debían resolver de manera práctica los distintos problemas que se enfrentaban a la hora de concebir un proyecto. A pesar de estos cambios y de ser nuestro país en algún momento el pionero en América en la construcción de centros hospitalarios, actualmente nuestra infraestructura no se encuentra al nivel de nuestros vecinos y del mundo en general. Estas carencias se reflejan tanto en el sector público como en el privado, ya que la gran mayoría de los centros de salud no resisten un análisis minucioso de las relaciones funcionales entre sus diferentes unidades. / Tesis
10

Centro de medicina física y rehabilitación pediátrica

Lechuga Gastelú, Andrea 19 March 2013 (has links)
Tesis

Page generated in 0.0977 seconds