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Um estudo preliminar sobre humanização hospitalar: dando voz à médicos de uma UTI pediatrica sobre suas vivências em um hospital humanizado

Goldenstein, Eduardo 25 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:39:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 EDUARDO GOLDENSTEIN.pdf: 870373 bytes, checksum: 3d2e971540a9c347550f42beab244033 (MD5) Previous issue date: 2006-08-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / From the end of the Second World War on, medicine started to develop clinically and surgically in a way hitherto unknown. Due to more accurate diagnoses, new therapeutic resources and the development of new drugs and technological procedures that allowed physicians to risk major surgeries, sicknesses simply became extinct or controlled and life could start earlier and end later. But all this technological development ended up causing two new problems and two new challenges: the increase of sicknesses without well-established physiopathological bases, such as psychosomatic anxieties and illnesses, and a kind of deconstruction of the humanistic face of medicine -- a deconstruction that came to be known as the dehumanization of medicine. Perhaps this dehumanization of medicine should be understood as a need to reformulate the humanistic bases of the same, adapting to current technological advances, which certainly have changed the training and the performance of the physician as he exercises his profession. The focus of our attention during this research was to go back to the previous matter: the double concept of dehumanization-humanization of medicine, especially in hospitals. Theoretical support for understanding these concepts will be presented in the introductory chapters. The objective of this research has been to analyze the experience of the clinical practice of ICU pediatricians in a humanized hospital. We, therefore, adopted a specific qualitative research methodology based on the phenomenological-existential approach of Heidegger, Boss and Buber. Interviews were made and analyzed with five ICU pediatricians that work in a humanized children s hospital The doctors accounts reveal different views on: how to deal with death, with anxiety and with guilt; the presence of mothers in the ICU and the effect on hospital routine and medical clinical practice; the recognition (or non-recognition) of the physician s work by the parents and ICU professionals; (positive or negative) aspects of the physical environment of the ICU and of working conditions. Starting from the data collected, a profile can be made of the clinical experiences of those interviewed, emphasizing the strategies used by them to deal with the difficulties and adversities generally present in ICUs. The analysis of these experiences has revealed the importance of listening to the physicians and including the voice of the doctor in the humanization process of medicine and hospitals. New research fronts, in which are heard the voice of other doctors, other professionals, the mothers and the children too, have shown themselves to be important / A partir do final da Segunda Guerra Mundial, a medicina tomou um impulso de desenvolvimento clínico e cirúrgico até então desconhecidos. Por conta de diagnósticos mais precisos, de novos recursos terapêuticos, do desenvolvimento de novas drogas e de procedimentos tecnológicos que propiciaram aos médicos se arriscarem em cirurgias de grande porte, doenças foram simplesmente extintas ou controladas, a vida pôde se iniciar mais cedo e terminar mais tarde. Entretanto, toda esse desenvolvimento tecnológico acabou por gerar dois novos problemas e dois novos desafios: a expansão de doenças sem bases fisiopatológicas bem estabelecidas, tais como ansiedades e doenças psicossomáticas, e uma certa descaracterização da face humanística da medicina, descaracterização essa que passou a ser conhecida como desumanização da medicina. Possivelmente essa desumanização da medicina deva ser entendida como uma necessidade de uma reformulação das bases humanísticas da mesma, numa acomodação com os avanços tecnológicos vigentes, os quais certamente mudaram a formação e a atuação do médico no exercício de sua profissão. O foco de atenção nessa pesquisa se volta para essa última questão: o binômio desumanização humanização da medicina, especificamente dos hospitais. Subsídios teóricos para a compreensão destes conceitos estão apresentados nos capítulos introdutórios. O objetivo desta pesquisa foi analisar a vivência da prática clínica de médicos pediatras intensivistas de um hospital humanizado. Adotou-se, para tanto, uma metodologia específica de pesquisa qualitativa referenciada pela abordagem fenomenológica-existencial de Heidegger, Boss e Buber. Foram realizadas e analisadas entrevistas com cinco médicos pediatras e intensivistas que trabalham em um hospital infantil humanizado. As falas dos médicos revelaram diferentes visões sobre: o lidar com a morte, com a angústia e a culpa; a presença das mães na UTI e suas decorrências na rotina hospitalar e na prática clínica médica; o reconhecimento (ou não-reconhecimento) do trabalho médico pelos pais e profissionais da UTI; aspectos (positivos ou negativos) do ambiente físico da UTI e das condições de trabalho. A partir dos dados colhidos, pôde-se traçar um perfil geral das vivências clínicas dos entrevistados, com ênfase nas estratégias por eles usadas para lidar com dificuldades e adversidades em geral presentes em UTIs. A análise dessas vivências revelou a importância de se ouvir os médicos e englobar a voz dos médicos no processo de humanização da medicina e dos hospitais. Novas frentes de pesquisa, nas quais se dê voz a outros médicos, a outros profissionais, às mães e às próprias crianças revelaram-se importantes

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