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Fatores que influenciam a implementação de serviços clínicos farmacêuticos em hospitais : identificação e análise pelo framework Apoteca / Factors influencing the implementation of clinical pharmacy services in hospitals : identification and apoteca framework analysis

Onozato, Thelma 24 August 2018 (has links)
Introduction. The implementation of Clinical Pharmacy Services (CPS) is a strategic action to optimize the pharmacotherapy of hospitalized patients. Although many studies have shown beneficial results for CPS, they are not uniformly established in hospitals worldwide, including in Brazil. To know the factors that influence CPS deployment and to identify where they act is the first step toward successful adoption of these services in hospitals. Aim. To identify the factors that affect the CPS implementation in the hospital setting and to analyze them using the Apoteca domains. Methods. The study was carried out in five stages. (1) Framework development to analyze factors that influence the implementation of SCF. For this, systematic observations were made during SCF implementation experiences conducted by the researchers and analysis of conceptual models based on observations of reality were performed. (2) Systematic review of the literature to identify factors that influence the implementation of CPS in the hospital setting. Six databases were searched until January 2018. The search strategy was developed using terms related to: “clinical pharmacy”, “influencing factors”, “implementation” and “hospital”. Two reviewers selected original articles, extracted data and assessed the quality of the studies. After the framework synthesis and categorization of the factors in groups of interest and Attitudinal, Political, Technical and Administrative domains (Apoteca), a diagrammatic approach was used to present the results. (3) Focus group with pharmacists and interviews with hospital managers were carried out to know the perceptions about the factors that could influence the implementation of CPS in the hospital studied. (4) Structured implementation intervention with attitudinal, political, technical and administrative approaches. (5) Interviews were carried out with the pharmacists who performed the CPS and managers, to know the participants' perceptions of the factors that actually influenced the CPS implementation in the hospital. After collecting the information, the audio records were transcribed and analyzed using framework analysis and the Apoteca domains, in order to compare the perceptions before and after the structured SCF implementation. Results. Four domains were proposed to analyze the factors influencing the SCF implementation: Attitudinal, Political, Technical and Administrative – the Apoteca framework. Fifty-three factors were identified in the 21 studies included in the review. The most cited influencing factors were uniformly distributed in the four Apoteca domains, but in terms of interest groups, the “pharmacist” had the highest concentration of factors. “Clinical skills and knowledge” was the most cited factor, followed by “Time to implement CPS”. In the intervention study, pharmacists reported 19 obstacles in total, while managers perceived 16 different barriers. About half of the barriers cited were considered to have been overcome or not-met in the second interview. Managers and pharmacists mentioned fewer facilitators when compared to barriers (eleven and ten, respectively), and the latter were only able to perceive them after the intervention. Regarding the Apoteca classification, most of the barriers were administrative and the majority of the facilitators were political. Conclusion. The results showed the multifactorial nature of the CPS deployment process and that pharmacists and managers anticipated more barriers and less facilitators when compared to the factors actually experienced. Those findings suggest that a structure implementation, considering the four Apoteca domains, can help in planning strategies to enable the successful implementation of CPS in a hospital setting. / Introdução. A implementação de Serviços Clínicos Farmacêuticos (SCF) é uma ação estratégica para otimizar a farmacoterapia de pacientes hospitalizados. Embora muitos estudos relatem resultados benéficos dos SCF, ainda não há padronização dessa prática em hospitais, inclusive no Brasil. Conhecer os fatores que influenciam a implementação de SCF e identificar onde atuam é o primeiro passo para adoção bem-sucedida destes serviços. Objetivo. Identificar os fatores que afetam a implementação da SCF no ambiente hospitalar e analisá-los utilizando os domínios Apoteca. Metodologia. O estudo foi realizado em cinco etapas. (1) Desenvolvimento de um framework de determinantes para análise de fatores que influenciam a implementação de SCF. Para isso, foram realizadas observações sistemáticas durante experiências de implementação de SCF conduzidas pelos pesquisadores e análise de modelos conceituais fundamentados em observações da realidade. (2) Revisão sistemática da literatura para identificar fatores que influenciam a implementação de SCF em ambiente hospitalar. Seis bases de dados foram pesquisadas até janeiro de 2018. A estratégia de busca foi desenvolvida usando termos relacionados a: “farmácia clínica”, “fatores influenciadores”, “implementação” e “hospital”. Dois revisores selecionaram artigos originais, extraíram os dados e avaliaram a qualidade dos estudos. Após a síntese de framework e categorização dos fatores em grupos de interesse e domínios Atitudinais, Políticos, Técnicos e Administrativos (Apoteca), uma abordagem diagramática foi utilizada para apresentar os resultados. (3) Grupo focal com farmacêuticos e entrevistas com gerentes hospitalares para conhecer as percepções acerca dos fatores que poderiam influenciar a implementação de SCF no hospital do estudo. (4) Intervenção estruturada, com abordagens atitudinais, políticas, técnicas e administrativas. (5) Entrevistas com os farmacêuticos e gerentes ligados aos SCF para conhecer as percepções acerca dos fatores que influenciaram efetivamente a implementação de SCF no hospital do estudo. Depois de coletar as informações, os registros de áudio foram transcritos e analisados usando análise de framework e os domínios Apoteca. Resultados. Foram propostos quatro domínios para análise dos fatores influenciadores da implementação de SCF: Atitudinal, Político, Técnico e Administrativo - framework Apoteca. Na revisão foram identificados 53 fatores em 21 estudos incluídos. Os fatores mais citados foram uniformemente distribuídos nos quatro domínios Apoteca, em termos de grupos de interesse, o “farmacêutico” teve a maior concentração de fatores. O fator mais citado foi “Habilidades e conhecimento clínico”, seguido de “Tempo para implantar SCF”. No estudo de intervenção, farmacêuticos relataram 19 barreiras e gerentes perceberam 16. Cerca de metade das barreiras citadas foram consideradas superadas ou não-concretizadas na segunda entrevista. Gerentes e farmacêuticos mencionaram um número menor de facilitadores quando comparados às barreiras (onze e dez, respectivamente), e os segundos só conseguiram percebê-los após a intervenção. Em relação à classificação Apoteca, a maioria das barreiras foi administrativa e dos facilitadores foi político. Conclusão. Os resultados obtidos mostraram a natureza multifatorial do processo de implementação de SCF e que farmacêuticos e gerentes anteciparam mais barreiras e menos facilitadores quando comparados aos fatores efetivamente experimentados. Esses achados sugerem que a implementação estruturada, considerando os quatro domínios Apoteca podem auxiliar na implementação bem-sucedida de SCF em hospitais. / Aracaju
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Identificação e desenvolvimento de indicadores de qualidade para serviços de revisão da farmacoterapia / Identification and development of quality indicators for medication review services

Silva, Rafaella de Oliveira Santos 20 February 2017 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction. Drug-related problems are frequent in clinical practice and are related to increased morbidity and mortality as well as health care costs. In this context, Medication Review (MR) services may be key elements in improving the use of medicines. However, there are few studies on implementation, monitoring, evaluation and improvement of the quality of such services. Therefore, there is a need for further research with focus on the subject with the aim of defining scientific models for these services. Aim. To develop quality indicators for Medication Review services. Methods. Initially, an overview of systematic reviews was performed in the databases Embase, LILACS, PubMed, Scopus, The Cochrane Library and Web of Science using the key words "medication review", "pharmacist" and "systematic review". Subsequently, a methodological development study was realized in two subsequent steps. In the first step, variables used to describe MR practices with potential to constitute indicators were identified through the reviews included in the overview. In the second step, a panel of experts categorized the variables in structure, processes and outcomes; choosen variables that could give support to the development; and, developed quality indicators for MR services. The quality indicators were reviewed and ranked by a senior-evaluator as the approach, source and pre-specification. Results. In the overview, 11 systematic reviews met the inclusion criteria. It was observed that MR is approached as both clinical service and pharmaceutical intervention adopting ten different terminologies. Regardless of terminologies, the main objective of MR practice is to identify and solve drug-retated problems. Most of the reviews presented methodological quality below ideal. In addition, none of the reviews focused on quality assessment of the MR practice. In the methodological development study, 272 variables were extracted from the reviews; 253 variables were chosen for the development of indicators; and, 71 quality indicators for MR services were developed. Of these, four were of structure, 45 of processes and 22 of outcomes. In addition, most indicators were classified as explicit (n = 55), empirical (n = 7) and quantitative (n = 61). Conclusion. Heterogeneity of terminologies, definitions and approach of MR as well as the low methodological rigor of the studies limit the comparison of this practice. Thus, it is necessary an international agreement on the MR process and to stablish minimum quality standards for the MR practice, which can be done through quality indicators. In this scenario, the combination of scientific evidence and a panel of experts may assist in the development of indicators for MR services. Given the above, the results obtained in conjunction with indicators developed from other sources could support the construction of scientific models to implement, assess, optimize and compare quality of MR practices. / Introdução. Problemas farmacoterapêuticos são frequentes na prática clínica e estão relacionados ao aumento da morbimortalidade e os custos com serviços de saúde. Nesse contexto, serviços de Revisão da Farmacoterapia (RF) podem ser elementos-chave na melhora do processo de uso dos medicamentos. Entretanto, são escassos estudos sobre implantação, monitorização, avaliação e aprimoramento da qualidade destes serviços. Logo, são necessárias mais pesquisas sobre o tema a fim de definir modelos científicos para estes serviços. Objetivo. Desenvolver indicadores de qualidade para serviços de Revisão da Farmacoterapia. Metodologia. Inicialmente, foi realizada uma overview de revisões sistemáticas nas bases de dados Embase, LILACS, PubMed, Scopus, The Cochrane Library e Web of Science utilizando os descritores “medication review” “pharmacist” e “systematic review”. Posteriormente, foi realizado um estudo de desenvolvimento metodológico em duas etapas subsequentes. Na primeira etapa, variáveis utilizadas para descrever a prática da RF com potencial de constituir indicadores foram identificadas a partir das revisões incluídas na overview. Posteriormente, um painel de especialistas categorizou as variáveis em estrutura, processos e resultados; elegeu as variáveis que poderiam dar subsídio ao desenvolvimento; e, desenvolveu indicadores de qualidade para serviços de RF. Os indicadores foram revisados e classificados por uma avaliadora-sênior quanto à abordagem, fonte e pré-especificação. Resultados. Na overview, 11 revisões sistemáticas preencheram os critérios de inclusão. Observou-se que, a RF é abordada tanto como serviço clínico quanto intervenção farmacêutica adotando dez diferentes terminologias. Independente das terminologias, o principal objetivo da prática da RF é identificar e resolver problemas farmacoterapêuticos. A maioria das revisões apresentaram qualidade metodológica abaixo do ideal. Ademais, nenhuma das revisões tinha foco em avaliação da qualidade da prática da RF. No estudo de desenvolvimento metodológico, 272 variáveis foram extraídas a partir das revisões; 253 variávies foram eleitas para o desenvolvimento dos indicadores; e, 71 indicadores de qualidade para serviços de RF foram desenvolvidos. Destes, quatro foram de estrutura, 45 de processos e 22 de resultados. Além disso, a maioria dos indicadores foi classificada como explícito (n=55), empírico (n=7) e quantitativo (n=61). Conclusões. A heterogeneidade das terminologias, definições e abordagem da RF bem como o baixo rigor metodológico dos estudos limitam a comparação desta prática. Assim, é necessário consensuar internacionalmente o processo da RF e padrões mínimos de qualidade para a prática, o que pode ser feito por meio de indicadores de qualidade. Neste cenário, a combinação entre evidência científica e consenso de especialistas pode auxiliar no desenvolvimento de indicadores para RF. Frente ao exposto, os resultados obtidos em conjunto com indicadores desenvolvidos a partir de outras fontes poderão embasar a construção de modelos científicos para implantar, avaliar, otimizar e comparar a qualidade da RF. / São Cristóvão, SE

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