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Colaboração e mediação no processo de construção e representação do conhecimento por pessoas com deficiência visual, a partir da utilização da aprendizagem baseada em problemas

Sena, Claudia Pinto Pereira 13 March 2014 (has links)
Submitted by Claudia Sena (caupinto.sena@gmail.com) on 2015-09-17T19:09:37Z No. of bitstreams: 1 TeseDoutorado_ClaudiaPintoPereiraSena.pdf: 6711466 bytes, checksum: f098d412ebbc0b471762971497da62dd (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora da Silva Lopes (silopes@ufba.br) on 2015-10-21T14:34:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseDoutorado_ClaudiaPintoPereiraSena.pdf: 6711466 bytes, checksum: f098d412ebbc0b471762971497da62dd (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-21T14:34:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseDoutorado_ClaudiaPintoPereiraSena.pdf: 6711466 bytes, checksum: f098d412ebbc0b471762971497da62dd (MD5) / O homem, em todo seu trajeto histórico cultural, vem produzindo e utilizando tecnologias, desde as mais rudimentares, como uma lança de madeira, até as mais complexas, não só como garantia de sobrevivência, como também em um processo contínuo de construção e difusão de conhecimentos. A sociedade, cada vez mais, vem exigindo do homem autonomia, criatividade e adaptação, valorando as informações e, em especial, os conhecimentos construídos. A educação, enquanto espaço formador de cidadãos, precisa estar atenta a estas constantes modificações sociais, econômicas e políticas e oferecer oportunidades que privilegiem o aprendizado significativo. Entendendo que o ambiente, a cultura e outros sujeitos influenciam a construção do conhecimento (mediação), propõe-se, com este trabalho, investigar o PBL (Problem Based Learning), enquanto estratégia educacional de aprendizagem colaborativa, em um grupo de pessoas com deficiência visual, através da experiência vivenciada em um Centro de Apoio ao Deficiente Visual da cidade de Feira de Santana-Ba. A mediação, compreendida neste trabalho como a interação entre os sujeitos e a utilização de instrumentos e signos, perpassa o processo de ensino aprendizagem, privilegiando o diálogo entre os pares e a intervenção. Em se tratando das pessoas com deficiência visual, signos não visuais devem ser utilizados, privilegiando o desenvolvimento de outras aptidões, como a percepção tátil, auditiva, dentre outras. A relevância de experimentar o PBL em um grupo de pessoas com deficiência visual se revela na possibilidade de oportunizar a estas pessoas um ambiente de interação que favorece a aquisição de conceitos e representação de conhecimentos, um espaço de diálogo e de inclusão social e de observar as potencialidades e fragilidades do método neste contexto. Frente às transformações do mundo contemporâneo, a educação tem utilizado as tecnologias de informação e comunicação (TIC) com a intenção de participar do processo de inclusão sociodigital. Diante do exposto, pretende-se também observar de que maneira as TIC podem ser utilizadas, ampliando as habilidades da pessoa com deficiência visual e colaborando na construção e difusão dos conhecimentos partilhados. / ABSTRACT The human being in all its historical and cultural path, has been producing and using technologies, from the most rudimentary, like a wooden spear, to the most complex, not only as a guarantee of survival, but also in a continuous process of construction and diffusion of knowledge. Society increasingly has required human autonomy, creativity and adaptation, valuing information and, in particular, the knowledge built. Education, as an area that forms citizens, need to be aware of these social, economic and political constant changes and provide opportunities that emphasize meaningful learning. Understanding that the environment, culture and other subjects influence the construction of knowledge (mediation), it is proposed, with this work, to investigate the PBL (Problem Based Learning), while educational strategy of collaborative learning in a group of visually impaired people through the lived experience at a Support Center for the Visually Impaired of Feira de Santana - Ba. Mediation, understood in this work as the interaction between the subject and the use of tools and signs, permeates the teaching and learning process, focusing on the dialogue between peers and intervention. In the case of people with visual impairment, visual signs should not be used, favoring the development of other skills, such as the tactile perception, hearing, among others. The relevance of experiencing PBL in a group of visually impaired people is revealed in the ability to create opportunities for these people an environment of interaction that favors the acquisition of concepts and knowledge representation, a space of dialogue and social inclusion and to observe the strengths and weaknesses of the method in this context. Face the transformations of the contemporary world; education has used the information and communication technologies (ICT) with the intention to participate in the process of sociodigital inclusion. Therefore, we intend to also observe how ICT can be used increasing the skills of people with visual impairments, supporting the tutorial sessions and collaborating in the construction and diffusion of shared knowledge.
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Cuidado à criança e ao adolescente com deficiência visual : experiência da família

Barbieri, Mayara Caroline 15 February 2016 (has links)
Submitted by Bruna Rodrigues (bruna92rodrigues@yahoo.com.br) on 2016-09-28T13:31:57Z No. of bitstreams: 1 DissMCB.pdf: 2497670 bytes, checksum: 4b1147172520363a23311ff22cdc5528 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-10T18:33:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissMCB.pdf: 2497670 bytes, checksum: 4b1147172520363a23311ff22cdc5528 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-10T18:33:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissMCB.pdf: 2497670 bytes, checksum: 4b1147172520363a23311ff22cdc5528 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-10T18:33:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissMCB.pdf: 2497670 bytes, checksum: 4b1147172520363a23311ff22cdc5528 (MD5) Previous issue date: 2016-02-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Visual impairment classification varies from low visual loss to total absence of vision. There are many alterations in the routine of children and teenagers who suffer with visual impairment, changing their independency, the way they do everyday activities and the relationship with other people, changing their family lives too. Based on this, we found the necessity and motivation to do this research, which aims to study the experiences of visual impaired children and teenagers. This is a qualitative and descriptive research conducted in two cities, with the Symbolic Interactionism as theoretical reference. In the city A, the identification of the families was done using the data supplied by the Secretaria Estadual de Educação do Estado de São Paulo (the official government institution for education in the state of Sao Paulo). In the city B, we obtained the data from an institution for people with visual impairment; eighteen families were interviewed, and the total number of participants was 61. Data were collected using semi-structured interviews, genogram and ecomap. They were recorded and conducted in their homes or in the institution; the research was approved by the University research ethics committee number: 1.034.350. The narrative analysis was used as the methodological reference to make the interpretation of the interviews and understand the trajectory of the families. For a better comprehension, the results were divided in themes, categories and subcategories and organized in three articles for the data analysis. The trajectory starts with the perception of the first signs of visual impairment and the surprise with the diagnosis. After, the families have to adapt their routines in order to facilitate patient’s life. Among the adaptations, there is the use of treatment resources, the necessity to adapt and accept the condition, to protect and to understand the limits to overprotection. The school environment was described as difficult and traumatic in the city A. The social support received by the family may not be characterized as social network, but as a social support. For the families who live in the city B, the support from a specialized organization was essential to deal with visual impairment. We may conclude that it is necessary the qualification of education and health professionals to modify the reality of these families. This research may support improvements in current public health policies and create new ones for the inclusion of visual impaired patients / A classificação da deficiência visual (DV) abrange desde a perda visual leve até a ausência total de visão. Inúmeras modificações ocorrem no cotidiano de crianças e adolescentes com DV, alterando a independência, a maneira como realizam as atividades de vida diária e até as interações estabelecidas com o outro. Essa realidade acarreta modificações na vida familiar. Assim, surgiu a necessidade e motivação para realizar essa pesquisa que objetivou apreender a experiência de famílias de crianças e adolescentes com deficiência visual. Pesquisa qualitativa e descritiva, realizada em dois municípios, que utilizou como referencial teórico o Interacionismo Simbólico. No município A, a identificação das famílias foi realizada a partir do cadastro das matrículas de crianças e adolescentes com DV fornecido pela Secretaria Estadual de Educação do Estado de São Paulo. Já no município B contatamos uma instituição que fornece apoio para as pessoas com DV. Entrevistouse 18 famílias, totalizando 61 participantes. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevista semiestruturada e com a confecção do Genograma e Ecomapa; foram gravadas em áudio e realizadas no domicílio ou na instituição de apoio. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa sob o parecer número: 1.034.350. A análise de narrativa foi adotada como referencial metodológico para a interpretação das entrevistas e assim foi compreendida a trajetória vivenciada pelas famílias. Para a compreensão os resultados foram divididos em temas, categorias e subcategorias. Os resultados foram estruturados em três artigos científicos que representam a análise dos dados. A trajetória é iniciada com a percepção dos primeiro sinais da DV, e com a surpresa da revelação do diagnóstico. Essa notícia faz com que a família busque adaptações nas atividades diárias para que o cotidiano do membro com deficiência visual seja facilitado. Dentre as adaptações realizadas pela família esteve relacionada aos recursos de tratamento, a necessidade de aceitar a condição e respeitar as peculiaridades da pessoa com DV e a necessidade da família em supervisionar e buscar conhecer o limiar entre a proteção e superproteção. A relação e experiência no ambiente escolar também foram destacadas no município A como difíceis e traumáticas. O apoio social que a família acessa para sustentação frente a DV ainda não pode ser caracterizado como rede social, mas sim como apoio social advindo de algumas pessoas. Para as famílias residentes no município B o apoio exercido por uma instituição especializada foi essencial para enfrentarem e se instrumentalizarem frente a DV de seus membros. Assim, o estudo sinaliza que modificações nas práticas dos profissionais da saúde e da educação são necessárias para aprimorar a realidade dessas famílias. A pesquisa pode subsidiar a melhoria de políticas públicas já existentes e criar novas voltada para a melhoria da rede de apoio e da inclusão social das pessoas com DV.
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Pessoas com deficiência visual e sexualidade: concepções e vivências

Medeiros, Thayris Mariano de 30 December 2016 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2016-12-01T13:34:43Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 829624 bytes, checksum: d1354a436c2d452a316d7113c09deadd (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-01T13:34:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 829624 bytes, checksum: d1354a436c2d452a316d7113c09deadd (MD5) Previous issue date: 2016-12-30 / people with visual disabilities represent a significant portion of the population, but still face many difficulties in fulfilling rights in all aspects of life, including sexual health. Sexuality is still a very sensitive issue in our society, and when it comes to people with visual disabilities is noticed that there are several myths regarding their sexuality, that interfere with their access to sexual health and the expression of a full sexuality, free of preconception. Objective: to analyze how sexuality is conceived and experienced by people with visual disabilities. Methodological path: this is an exploratory study with qualitative approach, conducted in 17 persons with visual disabilities, users of an support institution. The study met the following inclusion criteria: person with visual disabilities; older than 18 years. And exclusion criteria: not present other associated disabilities to visual. Data collection was conducted from November to December 2015 through the technique of focus groups. The focus group sessions were done weekly and recorded with the aid of two recorders type MP4. After collection, the data were transcribed and analyzed using content analysis. The present research has been approved by the Ethics Committee in Research of the Health Sciences Center of the Federal University of Paraíba, under Protocolo nº0264/15 e CAAE: 44927215.2.0000.5188. Results: from the analysis, emerged five thematic categories: Sexuality: from conception to expression; Sexuality in childhood and adolescence: weakness in access for information; Obstacles to the expression of their sexuality; Double challenge for women: visual disability and gender issues; and Sex Education: weaknesses and prospects. Conclusion: from reflection on the placement of the participants, it is concluded that the society is still have little understanding in relation to sexuality of people with visual disability, which interferes with access to specific and adapted sexual information. It highlights the importance of health professionals, especially the nurse, on intervention of sex education together to these people and family, and the development of more research and specific materials in the area of sexual health for people with visual disability. / las personas con deficiencia visual representan una parte significativa de la población, pero aún se enfrentan muchas dificultades en el cumplimiento de derechos en todos los aspectos de la vida, incluida la salud sexual. La sexualidad aún es un tema muy complicado en nuestra sociedad, y cuando se trata de las personas con deficiencia visual se percibe que hay varios mitos en relación a su sexualidad, que interfieren en su acceso a la salud sexual y a la expresión de una sexualidad plena, sin preconcepto. Objetivo: analizar cómo la sexualidad es concebida y vivida por las personas con deficiencias visuales. Ruta metodológica: se trata de un estúdio exploratorio con enfoque cualitativo, realizado con 17 personas con deficiencia visual, usuarios de una institución de apoyo. El estudio cumplió con los siguientes criterios de inclusión: persona con deficiencia visual con más de 18 años de edad. El criterio de exclusión fue no tener otra deficiencia visual asociada. La recolección de datos fue realizada entre noviembre y diciembre 2015 mediante la técnica de grupo focal. Las sesiones de grupo focal fueran realizadas semanalmente y grabados con la ayuda de dos grabadoras del tipo MP4. Después de la recolección, los datos fueran transcritos y analizados mediante análisis de contenido. La presente investigación fue aprobada por el Comité Ético de Investigación del Centro de Ciencias de la Salud de la Universidad Federal de Paraíba, bajo el protocolo nº0264/15 y CAAE: 44927215.2.0000.5188. Resultados: Partir de análisis, surgieron cinco categorías temáticas: La sexualidad: desde la concepción hasta la expresión; La sexualidad en la infancia y adolescencia: debilidad en el acceso a la información; obstáculos para la expresión de su sexualidad; Doble desafío para las mujeres: la discapacidad visual y las cuestiones de género; y Educación sexual: debilidades y perspectivas. Consideraciones finales: partiendo de la reflexión sobre las colocaciones de los participantes, se concluye que la sociedad aún tiene poco entendimiento con relación a la sexualidad de las personas con deficiencia visual, lo que interfiere en el acceso a las informaciones sexuales específicas e adaptadas. Se destaca la importancia de los profesionales de la salud, principalmente el enfermero, en la intervención en educación sexual junto a estas personas y familia, y en el desarrollo de más investigación y materiales educativos específicos en el ámbito de la salud sexual para personas con deficiencia visual. / as pessoas com deficiência visual representam uma parcela significativa da população, mas ainda enfrentam várias dificuldades no cumprimento de direitos em todos os aspectos da vida, inclusive a saúde sexual. A sexualidade ainda é um tema muito delicado em nossa sociedade, e quando se fala em pessoas com deficiência visual percebe-se que existem vários mitos em relação a sua sexualidade, que interferem no seu acesso à saúde sexual e à expressão de uma sexualidade plena, livre de preconceitos. Objetivo: analisar como a sexualidade é concebida e vivenciada por pessoas com deficiência visual. Percurso metodológico: trata-se de um estudo exploratório com abordagem qualitativa, realizado com 17 pessoas com deficiência visual usuários de uma instituição de apoio. O estudo atendeu aos seguintes critérios de inclusão: pessoa com deficiência visual, maior de 18 anos. E critério de exclusão: não apresentar outra deficiência associada à visual. A coleta de dados foi realizada de novembro a dezembro de 2015 através da técnica de grupo focal. As sessões de grupo focal foram realizadas semanalmente e gravadas com auxílio de dois gravadores do tipo MP4. Após a coleta, os dados foram transcritos e analisados através da análise de conteúdo. A presente pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal da Paraíba, sob Protocolo nº0264/15 e CAAE: 44927215.2.0000.5188. Resultados: a partir da análise, emergiram cinco categorias temáticas: Sexualidade: da concepção à expressão; Sexualidade na infância e adolescência: fragilidade no acesso a informações; Obstáculos à expressão de sua sexualidade; Duplo desafio para as mulheres: deficiência visual e questões de gênero; e Educação sexual: fragilidades e perspectivas. Considerações finais: a partir da reflexão acerca das colocações dos participantes, conclui-se que a sociedade ainda tem pouco entendimento com relação à sexualidade das pessoas com deficiência visual, o que interfere no acesso a informações sexuais específicas e adaptadas. Destaca-se a importância dos profissionais de saúde, principalmente o enfermeiro, na intervenção em educação sexual junto a essas pessoas e família, e no desenvolvimento de mais pesquisas e materiais educativos específicos na área da saúde sexual para as pessoas com deficiência visual.

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