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?Acham que brotamos das fontes dessa cidade??: uma etnografia sobre o cotidiano de sobreviv?ncia de pessoas em situa??o de rua em Nata/RN

Oliveira, Mar?lia Melo de 14 September 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-06-23T21:35:03Z No. of bitstreams: 1 MariliaMeloDeOliveira_DISSERT.pdf: 4402284 bytes, checksum: 9bfdb93f35e6480c273c5bc904f1d93b (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-06-28T21:22:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MariliaMeloDeOliveira_DISSERT.pdf: 4402284 bytes, checksum: 9bfdb93f35e6480c273c5bc904f1d93b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-28T21:22:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariliaMeloDeOliveira_DISSERT.pdf: 4402284 bytes, checksum: 9bfdb93f35e6480c273c5bc904f1d93b (MD5) Previous issue date: 2015-09-14 / Atrav?s da observa??o participante, realizada na regi?o administrativa leste de Natal/RN - referida aqui como ?regi?o central? - esta pesquisa teve como objetivo principal compreender o cotidiano dos sujeitos em situa??o de rua na cidade. Como se relacionam com o espa?o onde vivem? Nessa rela??o, quais os usos e estrat?gias de sobreviv?ncia acionadas por esse segmento social? Esses foram alguns dos questionamentos que nortearam esta pesquisa, com o prop?sito de evidenciar as especificidades deste modo de vida e os desdobramentos poss?veis que tal situa??o possa reverberar aos seus sujeitos. Nesse sentido, houve um esfor?o de acompanhar as pessoas em situa??o de rua, seus itiner?rios e apreender as narrativas. Ao longo da trajet?ria de pesquisa - que aconteceu de forma intermitente entre os anos de 2011 a 2015 - frequentei espa?os de ocupa??o e tr?nsito desse grupo populacional no meio da rua, como tamb?m me inseri e me envolvi em eventos, f?runs, semin?rios, reuni?es e articula??es de sujeitos em situa??o de rua enquanto movimento pol?tico (MNPR/RN). S?o consideradas nesta pesquisa como pessoas em situa??o de rua ?quelas que ocupam a rua como espa?o principal de sobreviv?ncia e ordena??o do cotidiano: nas ruas dormem, alimentam-se, satisfazem as necessidades fisiol?gicas e de higiene, bem como ? o local onde tiram o sustento. A rua ? tomada nesta investiga??o no seu sentido amplo, incluindo todos os poss?veis locais relativamente protegidos do frio, da chuva e da exposi??o ? viol?ncia, portanto inclui tanto espa?os abertos e p?blicos: como pra?as e parques; como tamb?m locais fechados e privados: albergues, dep?sitos abandonados, pres?dios, etc. Observou-se que em nenhum desses espa?os os sujeitos em situa??o de rua se estabelecem de maneira fixa, ao contr?rio, vivenciam a itiner?ncia, que em parte deve-se aos ordenamentos urbanos - que tende a estigmatiz?-los e exclu?-los dos lugares - e ? pr?pria necessidade de sobreviv?ncia, pois ao viver no meio da rua pr?ticas diferenciadas s?o acionadas, e estas divergem do modo de vida sedent?rio dominante. / Through participant observation, held in the administrative region east of Natal / RN, this research aimed to understand about the daily life of men and women living on the streets in the city. How they relate to the space where they live? In this relationship, which uses and survival strategies triggered by this social segment? These were some of the questions that guided this research, in order to highlight the specificities of this way of life and the possible consequences that such a situation could reverberate. In this sense, there was an effort to keep up with people on the streets, their itineraries and seize their narratives. Along the search path - which took place intermittently between the years 2011-2015 - attended spaces of occupation and traffic of this population group in the street, as well as insert me and got involved in events, forums, seminars, meetings and subject of joints on the streets as a political movement (MNPR / RN). They are considered in this study as people on the street to those who occupy the street as their main space of survival and ordering of daily life: in the streets sleep, feed themselves, meet the physiological and hygienic needs, and is where draw sustenance. The street is taken in this research in its broadest sense, including all possible places relatively protected from the cold, rain and exposure to violence, thus includes both open and public spaces: as squares and parks; but also closed and private places: hostels, abandoned warehouses, prisons, etc. It was observed that in none of these spaces guys on the street are established in a fixed manner, in contrast, they experience the roaming, which in part is due to urban systems - which tends to stigmatize them and delete them places - and the very need to survive, because while living in the street differentiated practices are triggered, and these differ from the dominant mode of sedentary life.
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Os sentidos de habitar para pessoas em situa??o de rua: um olhar fenomenol?gico

Gomes, Francisco Emanuel Soares 09 December 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-04-03T19:14:20Z No. of bitstreams: 1 FranciscoEmanuelSoaresGomes_DISSERT.pdf: 760499 bytes, checksum: 2e56c5379a0a97157f3bcd5f9a98ab70 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-04-04T21:15:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FranciscoEmanuelSoaresGomes_DISSERT.pdf: 760499 bytes, checksum: 2e56c5379a0a97157f3bcd5f9a98ab70 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-04T21:15:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FranciscoEmanuelSoaresGomes_DISSERT.pdf: 760499 bytes, checksum: 2e56c5379a0a97157f3bcd5f9a98ab70 (MD5) Previous issue date: 2016-12-09 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Pensar no habitar ? algo que remete ? ideia de moradia. No entanto, para a fenomenologia-existencial heideggeriana, o habitar diz respeito ao modo de ser que constitui o homem e que se desvela mediante a familiaridade e o estranhamento com o mundo. Dessa forma, habitar ? a express?o do pr?prio ser-e-estar-no-mundo. As pessoas em situa??o de rua comp?em um grupo populacional heterog?neo que possui em comum a pobreza extrema, os v?nculos familiares fragilizados ou rompidos e a inexist?ncia de moradia convencional regular. Pesquisas de orienta??o fenomenol?gica e existencial se encaminham na dire??o da experi?ncia, considerando que tal perspectiva d? ?nfase ? dimens?o existencial do viver humano e aos significados vivenciados pelo sujeito no seu estar-no-mundo. O objetivo geral desse estudo foi compreender quais sentidos pessoas em situa??o de rua atribuem ? sua experi?ncia de viver nas ruas. Esta ? uma pesquisa de inspira??o fenomenol?gico-existencial em que foram entrevistadas duas pessoas em situa??o de rua: um homem de 42 anos e uma mulher de 25 anos. As entrevistas aconteceram nas ruas e foram interpretadas ? luz da hermen?utica heideggeriana. A an?lise das narrativas revelou que, ao mesmo tempo em que a rua se configura como um local de inseguran?a, inospitalidade e vulnerabilidade, ela acolhe quem nela decidir viver, seja por op??o, por falta dela, para evitar uma situa??o de sofrimento e viol?ncia ou por qualquer outra raz?o. As rela??es das pessoas com os outros e com o espa?o em que vivem exercem influ?ncia na hora da decis?o por tornar a rua um local de exist?ncia. As narrativas dos participantes denunciam casos de viol?ncia f?sica, psicol?gica, sexual e policial. Tamb?m de discrimina??o e viola??o de direitos humanos. Sobre as estrat?gias de sobreviv?ncia nas ruas, essas s?o diversificadas e utilizadas de acordo com a disponibilidade de recursos e a oferta de alguns servi?os. / Thinking about living is something that refers to the idea of housing. However, for Heidegger's existential phenomenology, dwelling refers to the mode of being that constitutes man and that is revealed through familiarity and estrangement with the world. In this way, dwelling is the expression of being-and-being-in-the-world. Street people make up a heterogeneous population group that has in common extreme poverty, fragile or broken family ties and the lack of regular conventional housing. Surveys of phenomenological and existential orientation are directed towards the experience, considering that this perspective emphasizes the existential dimension of human living and the meanings experienced by the subject in his being-in-the-world. The general objective of this study was to understand what senses street people attribute to their experience of living on the streets. This is a phenomenological-existential research in which two people were interviewed in a street situation: a 42-year-old man and a 25-year-old woman. The interviews took place on the streets and were interpreted in the light of Heideggerian hermeneutics. The analysis of the narratives revealed that, at the same time that the street is a place of insecurity, inhospitality and vulnerability, it welcomes those who decide to live there, either by choice, lack of it, to avoid a situation of suffering and violence or For any other reason. The relationships of people with others and with the space in which they live exert influence at the time of the decision to make the street a place of existence. The narratives of the participants report cases of physical, psychological, sexual and police violence. Also of discrimination and violation of human rights. On street survival strategies, these are diversified and used according to the availability of resources and the provision of some services.
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Hist?rias de trabalho e outras hist?rias no trecho

B?ll, Sandra 09 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T18:27:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sandra Bull.pdf: 1024536 bytes, checksum: ea705eb9a1574099b4f7f79626b9f18d (MD5) Previous issue date: 2010-12-09 / The present research, located in the Pontificia Universidade Cat?lica de Campinas Psychological Prevention and Intervention line of research in the Post-graduation stricto senso program, aims to understand how the work category presents itself to those who have the streets as their main subsistence means and constantly wander from town to town surviving through socially disqualified activities, typical of the streets universe, with a special focus on the trecheiros , a category that describes the street population known to wander constantly from place to place. This study was developed throughout six months by means of Ethnography, in parks and public circulation places in the state of S?o Paulo. The data was collected and later analyzed using Social Psychology It was possible to conclude that there is a wide range of people who, despite occupying the same economical condition, have culturally distinct profiles as well as substantially different means of experiencing the constant wandering through towns and the (non) use of social welfare offered by the state to those who live in the streets. It was also possible to conclude that work presents itself to them as a category constitutive of their subjectivity, given that they call themselves workers in order to state their honesty and social relevance. Work is also a daily activity of survival maintenance without the pretention to accumulate capital or material possession, but to provide the necessary for one day only, situation that leads such category to a constant instability and great vulnerability, given that they are not covered by the welfare social net useful in case there is an impossibility to work, momentarily or not . / A presente pesquisa, situada na linha de Pesquisa Preven??o e Interven??o Psicol?gica do Programa de P?s-gradua??o Stricto Senso da Pontif?cia Universidade Cat?lica de Campinas, objetivou compreender como a categoria trabalho se apresenta a quem tem na rua seu principal suporte de subsist?ncia e mant?m-se em um caminhar constante de cidade em cidade, sobrevivendo por meio de atividades socialmente desqualificadas, pr?prias ao universo das ruas, com especial enfoque nos trecheiros , categoria de pessoas em situa??o de rua conhecida por permanecer em um caminhar constante de trecho em trecho . O estudo foi desenvolvido ao longo de seis meses por meio de Etnografia, em pra?as e locais p?blicos de circula??o em um munic?pio do interior paulista. Os dados foram posteriormente analisados sob a luz da Psicologia Social. Foi poss?vel concluir que existe uma ampla gama de pessoas que, apesar de situarem-se em uma mesma faixa econ?mica, possuem perfis culturalmente distintos bem como diferem substancialmente quanto aos modos de vivenciar a err?ncia constante pelas cidades e o (n?o) fazer uso das pol?ticas de assist?ncia social ofertadas a quem vive nas ruas. Foi poss?vel ainda concluir que o trabalho apresenta-se a elas como uma categoria constitutiva de sua subjetividade, pois afirmam-se como trabalhadoras no intuito de afirmarem-se como honestas e socialmente relevantes .O trabalho ? al?m disso uma atividade di?ria de manuten??o da sobreviv?ncia sem a pretens?o de, por meio dele, acumular capital e coisas materiais e sim prover o necess?rio para o dia de sustento, situa??o que leva tal categoria populacional a uma instabilidade constante e grande vulnerabilidade uma vez que fica totalmente descoberta por qualquer tipo de rede de seguridade social que possa lhe valer em caso de impossibilidade de trabalhar, moment?nea ou n?o.
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Condi??es e modo de vida das pessoas idosas em situa??o de rua

Mattos, Carine Magalh?es Zanchi de 15 December 2017 (has links)
Submitted by PPG Gerontologia Biom?dica (geronbio@pucrs.br) on 2018-05-14T11:59:04Z No. of bitstreams: 1 MATTOS_CARINE_ MAGALH?ES_ ZANCHI_ DE_TESE.pdf: 3553557 bytes, checksum: d8c79ba72829ccdf3f56f89af1d23a2b (MD5) / Approved for entry into archive by Sheila Dias (sheila.dias@pucrs.br) on 2018-05-17T17:05:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MATTOS_CARINE_ MAGALH?ES_ ZANCHI_ DE_TESE.pdf: 3553557 bytes, checksum: d8c79ba72829ccdf3f56f89af1d23a2b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-17T17:16:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MATTOS_CARINE_ MAGALH?ES_ ZANCHI_ DE_TESE.pdf: 3553557 bytes, checksum: d8c79ba72829ccdf3f56f89af1d23a2b (MD5) Previous issue date: 2017-12-15 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The conditions and way of life of street people deserve to be studied due to the complexity of phenomena such as the demographic transition in the street, the difficulty of social reintegration, structural unemployment, social deconstruction and the devaluation of Individual, setting up this layer as who lives in extreme misery, unlinked from social production, and who is dedicated to marginal activities (FERNANDES; RAIZER; BR?TAS, 2007). This study will contribute to a gap in the area of knowledge, because studies on elderly people in the street are incipient. This is a descriptive and qualitative study whose general objective is to analyze the conditions, way of life and the repercussions of aging for people over sixty years of age who live in a street situation in Porto Alegre. Nineteen elderly people were selected on the street, by simple random sampling and theoretical closure by theoretical saturation, interviewed in the FASC reception services and also on the streets in the period from 2015 to 2017, respecting the ethical precepts of Resolution 466/12. Discursive textual analysis was performed as proposed by Roque Moraes. The majority of those surveyed are between 60 and 69 years old, are black or brown, have incomplete elementary education, work or do not have income, stay in the streets and are in this condition for a period between 1 and 5 years, due to family disagreements and difficult financial conditions. They declare being on the streets for lack of opportunities and access to fundamental rights. Survival strategies include the use of sheltered places, the use of shelter (shelter, shelter...), the link with acquaintances who donate clothes and food, informal work and, in the case of women, the relationship with a life partner. For people on the street, quality of life is having access to what they do not have, such as health, food, family / caretaker / wife and a "little house" to live in. They express the structural violence and intersectionality experienced since birth, the neglect of the State in the lack of access to a good birth, a school, followed by the experience of child labor, non-access to formal work, with gender markers for being a woman, ethnic because it is black, territory for being on the street, social for having low or no income and so on. Institutional violence is expressed in the looks and care they receive or through neglect, and gender violence is so common that it significantly reduces the number of women on the street, so they look for other ways of surviving. They report that they would have quality of life if they had another story, with access to their rights as a home, work, health, bonds, food and water. The discourses of daily suffering and violations also affect them directly. While they experience deprivation of rights, they believe that there is no quality except the faith that sustains them. The study concluded that it is important to create spaces to discuss these issues at the national level, in the academy and in the practice of public policies, guaranteeing the basic rights and giving a voice so that this population can express their reality of life, without prejudice or stigmas common to common sense. Providing fairness of basic rights for the entire population, as well as the national structural preparation to meet this new demand for street elderly, is essential for health promotion and active aging for all, including those living on the margins of society. / As condi??es e modo de vida das pessoas em situa??o de rua merecem ser estudadas devido ? complexidade de fen?menos como a transi??o demogr?fica na rua, a dificuldade de reinser??o social, o desemprego estrutural, a desconstru??o social e a desvaloriza??o do indiv?duo, configurando essa camada como quem vive na mis?ria extrema, desvinculada da produ??o social, e que se dedica a atividades marginais (FERNANDES; RAIZER; BR?TAS, 2007). Este estudo ir? contribuir para suprir uma lacuna na ?rea do conhecimento, pois estudos sobre idosos em situa??o de rua s?o incipientes. Este ? um estudo de natureza descritiva e abordagem qualitativa cujo objetivo geral ? compreender as condi??es, o modo de vida e as repercuss?es do envelhecimento para pessoas com mais de sessenta anos de idade, que vivem em situa??o de rua em Porto Alegre. Foram selecionadas 19 pessoas idosas em situa??o de rua, por amostragem aleat?ria simples e fechamento amostral por satura??o te?rica, entrevistadas nos servi?os de acolhimento da FASC e tamb?m nas ruas no per?odo de 2015 a 2017. Foi realizada an?lise textual discursiva conforme proposta por Roque Moraes. A maior parte dos pesquisados t?m entre 60 e 69 anos, s?o negros ou pardos, t?m ensino fundamental incompleto, trabalham ou n?o t?m renda, ficam nas ruas e est?o nessa condi??o h? um per?odo entre 1 a 5 anos, em decorr?ncia de desentendimentos familiares e dif?ceis condi??es financeiras. Declaram estar nas ruas por falta de oportunidades e acesso aos direitos fundamentais. T?m como estrat?gias de sobreviv?ncia o recurso a locais movimentados, o uso dos dispositivos de acolhimento institucional, o v?nculo com conhecidos que doam roupas e alimentos, o trabalho informal e, no caso das mulheres, o relacionamento com um companheiro. Para as pessoas em situa??o de rua, qualidade de vida ? ter acesso ?quilo que n?o possuem, como sa?de, alimenta??o, fam?lia/cuidador/esposa e uma ?pecinha? para morar. Expressam a viol?ncia estrutural e a interseccionalidade vivenciadas desde o nascimento, na neglig?ncia do Estado, na falta de acesso ?s pol?ticas p?blicas de trabalho, educa??o, sa?de, habita??o, entre outras. Suas experi?ncias sociais s?o influenciadas tamb?m por marcadores de diferen?a de g?nero, de etnia, de territ?rio, de classe social, de condi??o f?sica, entre outros. A viol?ncia institucional se expressa nos atendimentos que recebem ou pela neglig?ncia e a viol?ncia de g?nero ? t?o comum que chega a reduzir significativamente o n?mero de mulheres em situa??o de rua, de forma que procuram quaisquer outras maneiras de sobreviv?ncia. Relatam que teriam qualidade de vida se tivessem uma outra hist?ria, com acesso aos seus direitos b?sicos de cidadania. Enquanto vivenciam a priva??o de direitos, acreditam que n?o h? qualidade de vida, exceto a f? que os mant?m. O estudo concluiu que ? importante que se criem espa?os para discutir essas quest?es a n?vel nacional, na academia e no ?mbito das pol?ticas p?blicas, dando voz para que essa popula??o expresse suas demandas e que o Estado possa garantir os direitos b?sicos dessa popula??o, ponto fundamental para promo??o de um envelhecimento ativo.

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