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PROSPECTIVE, RANDOMIZED SINGLE-BLIND STUDY TO EVALUATE THE REVERSAL OF SOFT TISSUE AND PULPAL ANESTHESIA USING PHENTOLAMINE MESYLATE (ORAVERSETM)Elmore, Spencer J. 15 December 2011 (has links)
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O estresse crônico e a via de sinalização adrenérgica no desenvolvimento da lesão periapical /Khoury, Rayana Duarte. January 2017 (has links)
Orientador: Marcia Carneiro Valera / Coorientadora: Renata Falchete do Prado / Banca: Eduardo Bresciani / Banca: Mariella Vieira Pereira Leão / Resumo: Os objetivos deste estudo são: 1) Esclarecer a possível associação entre o estresse crônico e a estimulação do Sistema Nervoso Simpático (SNS) e investigar sua interferência no desenvolvimento e progressão da lesão periapical; 2) Avaliar a quantidade de receptores para os neurotransmissores na região periapical; 3) Elucidar uma via farmacológica de modulação inflamatória através do uso de bloqueadores adrenérgicos. Trinta e dois ratos Wistar foram submetidos à modelo animal de lesão periapical através da exposição da cavidade pulpar e em seguida foram aleatoriamente divididos em 4 grupos: sem estresse (NS); estresse + solução salina (SS); estresse + β-bloqueador (Sβ); estresse + α-bloqueador (Sα). Os grupos SS, Sβ e Sα foram submetidos à modelo animal de estresse crônico durante 28 dias e receberam injeções diárias de solução salina, propranolol (β bloqueador adrenérgico) e fentolamina (α bloqueador adrenérgico), respectivamente. Após 28 dias os animais foram eutanasiados e procedeu-se as seguintes análises: a) dos níveis séricos de corticosterona através de Radioimunoensaio; b) histomorfométrica por coloração com hematoxilina e eosina; c) da estrutura óssea periapical através de microtomografia computadorizada (micro-CT); d) expressão de receptores β e α adrenérgicos; e) da atividade osteoclástica através de histoquímica para fosfatase ácida resistente ao tartarato (TRAP). Os resultados obtidos mostram um aumento do nível sérico de corticosterona dos animais do grupo SS send... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The objectives of this study are: 1) To clarify the possible association between chronic stress (CS) and stimulation of the Sympathetic Nervous System (SNS) and to investigate its interference in the development and progression of periapical lesion; 2) To evaluate the amount of receptors for neurotransmitters in the periapical region; 3) To elucidate a pharmacological pathway of inflammatory modulation through the use of adrenergic blockers. Thirty- two Wistar rats were submitted to animal model of periapical lesion through exposure of the pulp cavity and were then randomly divided into 4 groups: no stress (NS); stress + saline solution (SS); stress + β-blocker (Sβ); stress + α-blocker (Sα). The SS, Sβ and Sα groups were submitted to animal model of CS for 28 days and received daily injections of saline solution, propranolol (β blocker adrenergic) and phentolamine (α adrenergic blocker), respectively. After 28 days the animals were euthanized and the following analysis were carried out: a) serum corticosterone levels through Radioimmunoassay; b) histomorphometric by staining with hematoxylin and eosin; c) periapical bone structure through micro computed tomography; d) expression of β and α adrenergic receptors; e) osteoclast activity by histochemistry for tartrate resistant acid phosphatase (TRAP). The results obtained show an increase in the seric corticosterone level of the animals of the SS group being statistically significant compared to the NS group animals (without str... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Efeitos da naloxona, da metissergida e da fentolamina, por via subaracnóidea, sobre a modulação da dor, através do teste de formalina modificado, em ratos / Effects of naloxone, methysergide and phentolamine, via subarachnoid, on pain modulation through a modified formalin test in ratsPires, Oscar César 07 December 2009 (has links)
Aferentes nociceptivos primários se projetam da periferia para o corno posterior da medula espinhal onde ativam grande número de neurônios de segunda ordem e de projeção. Há evidências de que a passagem de informações nociceptivas pelo CPME seguindo para níveis rostrais do sistema nervoso central, sofre profundas influências excitatórias e inibitórias. A presente pesquisa teve como objetivo comparar os efeitos dos antagonistas de opióides (naloxona), de serotonina (metissergida) e de noradrenalina (fentolamina), administrados por via subaracnóidea, sobre as fases I, intermediária e II do teste da formalina modificado, em ratos. Para tanto, foram utilizados 35 ratos wistar machos, pesando entre 220 e 300 gramas, distribuídos aleatoriamente em cinco grupos (n = 7) para receber solução salina (GC), fentolamina (GF), naloxona (GN), metissergida (GM) ou fentolamina associada a metissergida (GFM). A indução da dor foi realizada com administração de solução de formalina na região dorsal da pata posterior direita. Todas as elevações da pata, não relacionadas à marcha foram consideradas e a contagem foi realizada continuamente durante o período de 60 minutos. O teste foi dividido em três fases; fase I, intermediária e fase II, sendo que a fase I compreendeu o número de elevações durante os primeiros 5 minutos, a fase intermediária do sexto ao vigésimo minuto e a fase II, do vigésimo primeiro ao sexagésimo minuto. A análise estatística dos resultados obtidos foi realizada utilizando o programa SPSS (Statistical Package for Social Sciences), adotando o nível de significância de 5%. Para as variáveis: peso, idade e fase I do teste, os grupos foram estatisticamente semelhantes. Nos cinco grupos estudados, a fase intermediária diferenciou-se das outras duas, enquanto que as fases I e II foram estatisticamente semelhantes. Para a variável fase intermediária foi encontrada uma diferença estatisticamente significante entre os grupos GF, GM e GFM quando comparados com os grupos GC e GN, e para a variável fase II foi encontrada diferença significante entre o grupo GN em comparação a todos os outros grupos. No presente estudo, a metissergida e a fentolamina se mostraram eficazes em inibir o efeito modulador espinhal da dor, sugerindo efeito noradrenérgico e serotoninérgico inibitório da transmissão nociceptiva espinhal, sem haver efeito somatório ou potencializador quando utilizados em associação. Entretanto, estes efeitos não foram observados com naloxona, e assim um efeito opióide modulador espinhal, na interfase do teste não ficou estabelecido. Durante a fase II, a naloxona causou redução da resposta nociceptiva à formalina, corroborando a hipótese de que exerça atividade sobre os receptores -opiáceos / Primary nociceptive afferents are projected from the periphery to the dorsal horn of the spinal cord, where they activate a large number of second-order and spinal projection neurons. There are evidences that the passage of nociceptive information through the posterior horn of the spinal cord towards rostral levels of the central nervous system (CNS) are under profound excitatory and inhibitory influences. This research had as objective to compare the effects of the naloxone, methysergide and phentolamine, administered by intrathecal route, under phases I, II and intermediary of the modified formalin test in rats. Therefore, 35 male Wistar rats between 220 and 300 grams, randomly distributed in five groups (n = 7) to receive saline solution (GS), phentolamine (GF), naloxone (GN), methysergide (GM) or phentolamine associated to methysergide (GFM) were used. The induction of pain was performed with administration of formalin solution in the dorsal region of the posterior right paw. All paw lifting, not related to the march, were taken into account and the count was continuously performed during the 60 minute period. The test was divided into three phases: phase I, intermediary and phase II, whereas phase I comprised the number of elevations during the first five minutes, the intermediary phase from the sixth to the twentieth minute, and phase II, the number of elevations from the twentieth first minute up to the sixtieth minute to the sixtieth minute. The statistical analysis of the results obtained was performed using the program SPSS (Statistical Package for Social Sciences), adopting a 5% significance level. For the variables: Weight, age and phase I of the test, the groups were statistically similar. In the five studied groups, the intermediary phase was different from the other two, while phases I and II were statistically similar. For the intermediary phase variable it was found a statistically significant difference among groups GF, GM, GFM when compared with groups GS and GN, and for the phase II variable it was found significant difference between group GN when compared with groups GC, GF, GM and GFM. In this study, methysergide, a non-selective antagonist of receptors 5-HT and phentolamine, a non-selective adrenoceptor antagonist, were effective in inhibiting the spinal pain modulating effect, suggesting inhibitory noradrenergic and serotonergic effect of spinal nociceptive transmission. However, such effects were not noticed with naloxone, and thus, a modulating spinal opioid effect was not established in the test interphase. During phase II of the formalin test, naloxone causes the decrease of nociceptive response to formalin, suggesting that the k-opiate receptors are involved in naloxone-induced analgesia.
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Efeitos da naloxona, da metissergida e da fentolamina, por via subaracnóidea, sobre a modulação da dor, através do teste de formalina modificado, em ratos / Effects of naloxone, methysergide and phentolamine, via subarachnoid, on pain modulation through a modified formalin test in ratsOscar César Pires 07 December 2009 (has links)
Aferentes nociceptivos primários se projetam da periferia para o corno posterior da medula espinhal onde ativam grande número de neurônios de segunda ordem e de projeção. Há evidências de que a passagem de informações nociceptivas pelo CPME seguindo para níveis rostrais do sistema nervoso central, sofre profundas influências excitatórias e inibitórias. A presente pesquisa teve como objetivo comparar os efeitos dos antagonistas de opióides (naloxona), de serotonina (metissergida) e de noradrenalina (fentolamina), administrados por via subaracnóidea, sobre as fases I, intermediária e II do teste da formalina modificado, em ratos. Para tanto, foram utilizados 35 ratos wistar machos, pesando entre 220 e 300 gramas, distribuídos aleatoriamente em cinco grupos (n = 7) para receber solução salina (GC), fentolamina (GF), naloxona (GN), metissergida (GM) ou fentolamina associada a metissergida (GFM). A indução da dor foi realizada com administração de solução de formalina na região dorsal da pata posterior direita. Todas as elevações da pata, não relacionadas à marcha foram consideradas e a contagem foi realizada continuamente durante o período de 60 minutos. O teste foi dividido em três fases; fase I, intermediária e fase II, sendo que a fase I compreendeu o número de elevações durante os primeiros 5 minutos, a fase intermediária do sexto ao vigésimo minuto e a fase II, do vigésimo primeiro ao sexagésimo minuto. A análise estatística dos resultados obtidos foi realizada utilizando o programa SPSS (Statistical Package for Social Sciences), adotando o nível de significância de 5%. Para as variáveis: peso, idade e fase I do teste, os grupos foram estatisticamente semelhantes. Nos cinco grupos estudados, a fase intermediária diferenciou-se das outras duas, enquanto que as fases I e II foram estatisticamente semelhantes. Para a variável fase intermediária foi encontrada uma diferença estatisticamente significante entre os grupos GF, GM e GFM quando comparados com os grupos GC e GN, e para a variável fase II foi encontrada diferença significante entre o grupo GN em comparação a todos os outros grupos. No presente estudo, a metissergida e a fentolamina se mostraram eficazes em inibir o efeito modulador espinhal da dor, sugerindo efeito noradrenérgico e serotoninérgico inibitório da transmissão nociceptiva espinhal, sem haver efeito somatório ou potencializador quando utilizados em associação. Entretanto, estes efeitos não foram observados com naloxona, e assim um efeito opióide modulador espinhal, na interfase do teste não ficou estabelecido. Durante a fase II, a naloxona causou redução da resposta nociceptiva à formalina, corroborando a hipótese de que exerça atividade sobre os receptores -opiáceos / Primary nociceptive afferents are projected from the periphery to the dorsal horn of the spinal cord, where they activate a large number of second-order and spinal projection neurons. There are evidences that the passage of nociceptive information through the posterior horn of the spinal cord towards rostral levels of the central nervous system (CNS) are under profound excitatory and inhibitory influences. This research had as objective to compare the effects of the naloxone, methysergide and phentolamine, administered by intrathecal route, under phases I, II and intermediary of the modified formalin test in rats. Therefore, 35 male Wistar rats between 220 and 300 grams, randomly distributed in five groups (n = 7) to receive saline solution (GS), phentolamine (GF), naloxone (GN), methysergide (GM) or phentolamine associated to methysergide (GFM) were used. The induction of pain was performed with administration of formalin solution in the dorsal region of the posterior right paw. All paw lifting, not related to the march, were taken into account and the count was continuously performed during the 60 minute period. The test was divided into three phases: phase I, intermediary and phase II, whereas phase I comprised the number of elevations during the first five minutes, the intermediary phase from the sixth to the twentieth minute, and phase II, the number of elevations from the twentieth first minute up to the sixtieth minute to the sixtieth minute. The statistical analysis of the results obtained was performed using the program SPSS (Statistical Package for Social Sciences), adopting a 5% significance level. For the variables: Weight, age and phase I of the test, the groups were statistically similar. In the five studied groups, the intermediary phase was different from the other two, while phases I and II were statistically similar. For the intermediary phase variable it was found a statistically significant difference among groups GF, GM, GFM when compared with groups GS and GN, and for the phase II variable it was found significant difference between group GN when compared with groups GC, GF, GM and GFM. In this study, methysergide, a non-selective antagonist of receptors 5-HT and phentolamine, a non-selective adrenoceptor antagonist, were effective in inhibiting the spinal pain modulating effect, suggesting inhibitory noradrenergic and serotonergic effect of spinal nociceptive transmission. However, such effects were not noticed with naloxone, and thus, a modulating spinal opioid effect was not established in the test interphase. During phase II of the formalin test, naloxone causes the decrease of nociceptive response to formalin, suggesting that the k-opiate receptors are involved in naloxone-induced analgesia.
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Fentolamina: aspectos farmacocinÃticos e farmacodinÃmica no corpo carvenoso humano / Phentolamine: pharmacokinetic aspects and pharmacodynamics in human corpus cavernosum. In vivo and in vitro studyLÃcio FlÃvio Gonzaga Silva 13 August 2003 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / DisfunÃÃo erÃtil (DE) Ã definida como uma inabilidade para conseguir e manter uma ereÃÃo para satisfaÃÃo sexual. A fentolamina um antagonista a-adrenÃrgico tem sido usado para tratar DE desde 1994, principalmente em combinaÃÃo com outros agentes vasoativos. Mais recentemente uma formulaÃÃo oral mesilato de fentolamina foi desenvolvida para a doenÃa. A droga relaxa corpo cavernoso peniano inibindo a-adrenÃrgicos receptores. Desde o artigo de Traish (1998) se tem especulado que a fentolamina pode relaxar o mÃsculo liso peniano por um mecanismo nÃo adrenÃrgico.
O objetivo deste estudo à compreender melhor a farmacocinÃtica da fentolamina (estudo in vivo) usando os dados de um teste de bioequivalÃncia, and investigar sua farmacodinÃmica no corpo cavernoso humano com o propÃsito de dirimir as dÃvidas sobre seu mecanismo nÃo adrenÃrgico neste sÃtio (estudo in vitro).
MÃtodos (estudo in vivo): Trinta e seis voluntÃrios sÃos, masculinos, (idade mÃdia 21,5 anos) foram admitidos no estudo cujo desenho consistia de um ensaio duplo cruzado randomizado, com uma Ãnica dose, comparando (regitinaÃ) a uma formulaÃÃo padrÃo de fentolamina (VasomaxÃ).
Estudo in vitro: Um total de 64 tiras isoladas de corpo cavernoso humano obtido de 16 doadores cadÃveres masculinos (16 â40 anos de idade) foram investigados. A atividade farmacolÃgica do relaxamento mediado pela fentolamina de fragmentos prÃ-contraÃdos de tecido erÃtil peniano foi estudada em banho de tecidos (meio nÃo adrenÃrgico/nÃo prostanÃide).
Resultados (estudo in vivo): a razÃo da mÃdia geomÃtrica de Cmax da formulaÃÃo de Regitinaà 40 mg foi 108.29% (90% CI = 98.58 â 118.96) da formulaÃÃo de Vasomax 40 mg. A razÃo da mÃdia geomÃtrica da [AUC(0-720 min)] da formulaÃÃo de Regitinaà 40 mg foi 102.33 (90% CI = 97.21 â 19= 07.72) da formulaÃÃo de Vasomaxà 40 mg. A mÃdia dos parÃmetros farmacocinÃticos da fentolamina foram Cmax 15,4 ng/mL, Tmax 50 min e t1/2 3 h.
(Estudo in vitro): A fentolamina causou relaxamento dependente da concentraÃÃo em tiras de corpo cavernoso humano prÃ-contraÃdas com o agonista a-adrenÃrgico fenilefrina bem como com os agentes nÃo adrenÃrgicos serotonina (10-4 M), prostaglandina F2a (10-4 M) e KCl (60 mM), com a melhor eficÃcia contra a fenilefrina (100% de relaxamento na concentraÃÃo de 10-3 M - IC50 = 1,5 x10-5 M).
A Tetrodotoxina (TTX â 10-6 M) (bloqueador de canal de Na+) e atropina (10-5 M) (inibidor do receptor muscarÃnico) nÃo alterou o relaxamento da fentolamina no mÃsculo liso peniano (54,6 Â 4,6% x 48,9 x 6,4%) (52,7 Â 6,5% x 58,6 Â 5,6%) (p > 0,05).
O relaxamento da fentolamina nas tiras de corpo cavernoso humano prÃ-contraÃdos com KCl (40 mM) foi significantemente atenuado por NG-nitro-L-arginine L-NAME (10-4 M) ( inibidor da NO sintetase) (59,7 Â 5,8% x 27,8 Â 7,1%) (p < 0,05) e 1H-[1,2,4] Oxadiazole [4,3-a]quinoxalin-1-one ODQ (10-4 M) (inibidor da guanilato ciclase) (62,7 Â 5,1% x 26,8 Â 3,9%) (p < 0,05).
O papel dos bloqueadores dos canais de K foram investigados. A glibenclamida (10-4 M) um inibidor do canal de potÃssio ativado por ATP (inibidor do KATP) causou uma inibiÃÃo quase completa (90%) do relaxamento da fentolamina em tiras de corpo cavernoso humano prÃ-contraÃdas com KCl (40 mM) (56,7 Â 6,3% x 11,3 Â 2,3%) (P < 0,05). InvestigaÃÃo com glibenclamida + L-NAME fez o mesmo efeito (54,6 Â 5,6% x 5,7 Â 1,4%) (p < 0,05). Os bloqueadores do canal de potÃssio dependente de CA++ (Kca) Charybdotoxina e apamina nÃo modificaram o relaxamento da fentolamina (54,6 Â 4,6% v 59,3 Â 5,2%)
ConclusÃo: Os parÃmetros farmacocinÃticos mÃdios da fentolamina foram similares aos reportados pela literatura cientÃfica. As duas formulaÃÃes da fentolamina foram consideradas semelhantes.
Os resultados dos estudos farmacolÃgicos da fentolamina sugerem que ela relaxa o corpo cavernoso de humanos tambÃm por mecanismo nÃo adrenÃrgico-nÃo colinÃrgico, ativando o canal de potÃssio KATP. / Erectile dysfunction (ED) is defined as the Inability to achieve or maintain an erection adequate for sexual satisfaction. Phentolamine an a-adrenergic antagonist has been used to treat ED since 1994, mostly in combination with other vasoactive agents. More recently oral formulation of Phentolamine mesylate were developed for the disease. The drug is thought to relax penile smooth muscle by a inhibition over a-receptors. Since the paper of Traish (1998) has been speculated that phentolamine may also relax penile smooth muscle by a non-adrenergic mechanism.
The aim of this study is to understand the pharmacokinetics aspects of Phentolamine (in vivo study) using the data from a bioequivalence test, and to investigate its pharmacodynamics with the purpose to clear its non-adrenergic mechanism in human corpus cavernosum (in vitro study).
Methods (In vivo study): Thirty six healthy male volunteers (mean age 21,5 years old) were enrolled in the study that consisted in a single dose, two-way randomized crossover design comparing one phentolamine formulation (regitinaÃ) to one standard phentolamine formulation (VasomaxÃ).
In vitro study: A total of 64 isolated human corporeal tissue strips obtained from 16 male donor cadaver (16 â40 years old) were investigate. The pharmacologic activity of phentolamine-mediated relaxation, of pre-contracted erectile tissue strips of human corpus cavernosum were studied in organ bath chambers(non-adrenergic mean).
Results: (in vivo study): Regitinaà 40 mg formulation Cmax geometric mean ratio was 108.29% (90% CI =
98.58 â 118.96 of Vasomax 40 mg formulation. Regitineà 40 mg formulation [AUC(0-720 min)] geometric mean ratio was 102.33 (90% CI = 97.21 â 19= 07.72) of Vasomaxà 40 mg formulation. The average phentolamine pharmacokinetics parameters were Cmax 15,4 ng/mL, Tmax 50 min and t1/2 3 h.
(In vitro study): Phentolamine caused concentration dependent relaxation in human corpus cavernosum strips pre-contracted with the a-adrenergic agonist phenylephrine as well as with the non-adrenergic serotonin (10-4 M), prostaglandin F2a (10-4 M) and KCl (60 mM) agents, with the best efficacy against phenylephrine (100% of relaxation at 10-3 M - IC50 = 1,5 x10-5M).
Tetrodotoxin (TTX â 10-6 M) (Na+ channel blocker) and atropine (10-5 M) (muscarinic receptor inhibitor) did not cause alterations in the phentolamine relaxation of the penile smooth muscle (54,6 Â 4,6% x 48,9 x 6,4%) (52,7 Â 6,5% x 58,6 Â 5,6%) (p > 0,05).
The relaxation of phentolamine of the human corpus cavernosum strips pre-contracted with KCl (40 mM) was significantly attenuated by NG-nitro-L-arginine L-NAME (10-4 M) (NO synthase inhibitor) (59,7 Â 5,8% x 27,8 Â 7,1%) (p < 0,05) and 1H-[1,2,4] Oxadiazole [4,3-a]quinoxalin-1-one ODQ (10-4 M) (inibidor da guanilato ciclase (62,7 Â 5,1% x 26,8 Â 3,9%) (p < 0,05).
The role of the K channel blockers were investigated. Glibenclamide (10-4 M) an inhibitor of ATP-activated K+ -channels (KATP- inhibitor) caused a almost completely inhibition (90%) of the human corpus cavernosum strips phentolamine relaxation, pre-contracted with KCl (40 mM) (56,7 Â 6,3% x 11,3 Â 2,3%) (P < 0,05). Investigation with Glibenclamide + L-NAME did the same effect (54,6 Â 5,6% x 5,7 Â 1,4%) (p < 0,05). Charybdotoxin and apamin (blockers of CA++-activated K+ channels â Kca) did not alter the phentolamine relaxations (54,6 Â 4,6% v 59,3 Â 5,2%)
Conclusion: The average phentolamine pharmacokinetics parameters were similar to the reported by scientific literature. The two drugs are bioequivalents for the rate and extent of absorption.
The results from the Pharmacologic studies suggest that Phentolamine relaxes human corpus cavernosum by a nonadrenergic noncholinergic mechanism activating the ATP-activated K+ -channel (KATP).
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