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O que pode uma escola? : cartografias de uma escola do interior brasileiro /Rotondo, Margareth A. Sacramento, (Margareth Aparecida Rotondo) January 2010 (has links)
Orientador: Antonio Carlos Carrera de Souza / Banca: Silvio Donizetti de Oliveira Gallo / Banca: Sônia Maria Clareto / Banca: Maria Helena Falcão Vasconcellos / Banca: Antonio Vicente Marafioti Garnica / Resumo: O foco central deste trabalho é fazer um exercício de pensamento acerca de como são potencializados os processos de produção de subjetividade em uma escola que passa por alterações em seu projeto político-pedagógico. Para tanto, aproxima-se do pensamento da Filosofia da Diferença junto a Foucault e Deleuze. A produção de conhecimento que aqui se faz não está pautada na representação e, sim, numa política cognitiva inventiva que exige uma problematização tanto das macro como das micropolíticas do cotidiano da escola de pesquisa. A metodologia adotada, a cartografia, encontra-se em consonância com a Filosofia da Diferença e a política cognitiva assumida. O método da cartografia visa a acompanhar os processos indo pelo meio das coisas, onde elas crescem, no caso desta pesquisa, na intensidade da vida- escola. A política de narratividade assumida inspira-se em Deleuze e Guattari, quando trazem em O que é filosofia?, o abrigo, segundo Lawrence. A escrita, então, é uma caminhada no abrigo da vida-escola, que ora se mostra mais duro, ora mais poroso, na inesgotável relação de forças que são no homem com as forças de fora / Abstract: The central focus of this work is to carry out an exercise in thinking as regards the way the processes of production of subjectivity are potentialised in a school which is undergoing alterations in its political-pedagogical project. To do this, it approaches the thought of the "Philosophy of the Difference" together with Foucault and Deleuze. The production of knowledge presented here is not based on representation but on an inventive cognitive policy that requires a problemization of not only the macro - but also the micro-politics of the daily routine of the research school. The methodology adopted, cartography, is consistent with the Philosophy of the Difference and the cognitive policy assumed. The method of cartography aims at following the processes by going through the heart of things, where they grow - in the case of this research, in the intensity of life-school. The narrative policy adopted is inspired in Deleuze and Guattari, when they provide in What is philosophy?, some shelter, according to Lawrence. Writing, then, is a walk in the shelter of life-school, which at one moment shows itself as harder, at other moments more porous, in the inexhaustible relationship of forces that are man with forces from outside / Doutor
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O que pode uma escola?: cartografias de uma escola do interior brasileiroRotondo, Margareth A. Sacramento [UNESP] 05 April 2010 (has links) (PDF)
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rotondo_mas_dr_rcla.pdf: 3310820 bytes, checksum: 7a7a9432349cb13d1d59bc1d0f6e6f7b (MD5) / O foco central deste trabalho é fazer um exercício de pensamento acerca de como são potencializados os processos de produção de subjetividade em uma escola que passa por alterações em seu projeto político-pedagógico. Para tanto, aproxima-se do pensamento da Filosofia da Diferença junto a Foucault e Deleuze. A produção de conhecimento que aqui se faz não está pautada na representação e, sim, numa política cognitiva inventiva que exige uma problematização tanto das macro como das micropolíticas do cotidiano da escola de pesquisa. A metodologia adotada, a cartografia, encontra-se em consonância com a Filosofia da Diferença e a política cognitiva assumida. O método da cartografia visa a acompanhar os processos indo pelo meio das coisas, onde elas crescem, no caso desta pesquisa, na intensidade da vida- escola. A política de narratividade assumida inspira-se em Deleuze e Guattari, quando trazem em O que é filosofia?, o abrigo, segundo Lawrence. A escrita, então, é uma caminhada no abrigo da vida-escola, que ora se mostra mais duro, ora mais poroso, na inesgotável relação de forças que são no homem com as forças de fora / The central focus of this work is to carry out an exercise in thinking as regards the way the processes of production of subjectivity are potentialised in a school which is undergoing alterations in its political-pedagogical project. To do this, it approaches the thought of the “Philosophy of the Difference” together with Foucault and Deleuze. The production of knowledge presented here is not based on representation but on an inventive cognitive policy that requires a problemization of not only the macro – but also the micro-politics of the daily routine of the research school. The methodology adopted, cartography, is consistent with the Philosophy of the Difference and the cognitive policy assumed. The method of cartography aims at following the processes by going through the heart of things, where they grow – in the case of this research, in the intensity of life-school. The narrative policy adopted is inspired in Deleuze and Guattari, when they provide in What is philosophy?, some shelter, according to Lawrence. Writing, then, is a walk in the shelter of life-school, which at one moment shows itself as harder, at other moments more porous, in the inexhaustible relationship of forces that are man with forces from outside
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