• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Novas substâncias para malvaceas: Sida rhombifolia L.

Pereira, Fillipe de Oliveira 13 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:59:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arquivototal.pdf: 6962888 bytes, checksum: 5aaa1c32f7472189942b79ee862390d5 (MD5) Previous issue date: 2012-02-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The use of medicinal plants dates back to ancient civilizations and are enough used for curing diseases. Brazil stands out in world for its high biodiversity in fauna and flora, within this found the family Malvaceae, which has the genus Sida as their third most important member, in species numbers. This genus is represented by 250 species worldwide, are enough utilized in Indian folk medicine, in Brazil is distributed throughout the national territory. Glimpsing contribute to the chemotaxonomy and pharmacological profile of the family Malvaceae, and based on the fact that Sida galheirensis showed excellent results in ago studies realized by team, was chosen an other species: Sida rhombifolia L. target of study of Msc.. The Phytochemical study of aerial parts of S. rhombifolia L. were isolated and identified ten substances: four steroids, four porphyrin, one flavonoid and one alkaloid. / O uso de plantas medicinais remonta a civilizações antigas e ainda são bastante utilizadas para a cura de enfermidades. O Brasil se destaca mundialmente por sua grande biodiversidade na fauna e flora, dentro desta encontra-se a família Malvaceae que possui o gênero Sida como o seu terceiro maior representante, em número de espécies. Esse gênero está representado mundialmente por 250 espécies, bastante utilizadas na medicina popular indiana, e no Brasil está distribuído por todo o território nacional. Vislumbrando contribuir com o perfil quimiotaxonômico e farmacológico da família Malvaceae, e baseando-se no fato de que Sida galheirensis apresentou excelentes resultados em estudo realizado anteriormente pela equipe, escolheu-se uma outra espécie: Sida rhombifolia L. como alvo do estudo de mestrado. Do estudo fitoquímico das partes aéreas de S. rhombifolia L. foram isolados e identificados dez substâncias, sendo: quatro esteroides, quatro porfirínicos, um flavonoide e um alcaloide.
2

Novas substâncias para Malvaceas: Sida rhombifolia L.

Chaves, Otemberg Souza 13 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:59:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arquivototal.pdf: 6962886 bytes, checksum: 57a0b09c6b927abcdbae2d78d0ed2585 (MD5) Previous issue date: 2012-02-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The use of medicinal plants dates back to ancient civilizations and are enough used for curing diseases. Brazil stands out in world for its high biodiversity in fauna and flora, within this found the family Malvaceae, which has the genus Sida as their third most important member, in species numbers. This genus is represented by 250 species worldwide, are enough utilized in Indian folk medicine, in Brazil is distributed throughout the national territory. Glimpsing contribute to the chemotaxonomy and pharmacological profile of the family Malvaceae, and based on the fact that Sida galheirensis showed excellent results in ago studies realized by team, was chosen an other species: Sida rhombifolia L. target of study of Msc.. The Phytochemical study of aerial parts of S. rhombifolia L. were isolated and identified ten substances: four steroids, four porphyrin, one flavonoid and one alkaloid. / O uso de plantas medicinais remonta a civilizações antigas e ainda são bastante utilizadas para a cura de enfermidades. O Brasil se destaca mundialmente por sua grande biodiversidade na fauna e flora, dentro desta encontra-se a família Malvaceae que possui o gênero Sida como o seu terceiro maior representante, em número de espécies. Esse gênero está representado mundialmente por 250 espécies, bastante utilizadas na medicina popular indiana, e no Brasil está distribuído por todo o território nacional. Vislumbrando contribuir com o perfil quimiotaxonômico e farmacológico da família Malvaceae, e baseando-se no fato de que Sida galheirensis apresentou excelentes resultados em estudo realizado anteriormente pela equipe, escolheu-se uma outra espécie: Sida rhombifolia L. como alvo do estudo de mestrado. Do estudo fitoquímico das partes aéreas de S. rhombifolia L. foram isolados e identificados dez substâncias, sendo: quatro esteroides, quatro porfirínicos, um flavonoide e um alcaloide.
3

Compostos fenólicos e terpenos de Myrcia hiemalis e Myrcia myrtifolia (Myrtaceae)

Silva, Paulo Daniel January 2012 (has links)
203 f. / Submitted by Ana Hilda Fonseca (anahilda@ufba.br) on 2013-09-19T13:05:20Z No. of bitstreams: 1 UFBA - IQ - Tese - Paulo Daniel Silva.pdf: 13955578 bytes, checksum: 5f9c22ad7cc2b63b83b624f9648290cf (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Hilda Fonseca(anahilda@ufba.br) on 2013-09-19T13:08:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 UFBA - IQ - Tese - Paulo Daniel Silva.pdf: 13955578 bytes, checksum: 5f9c22ad7cc2b63b83b624f9648290cf (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-19T13:08:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 UFBA - IQ - Tese - Paulo Daniel Silva.pdf: 13955578 bytes, checksum: 5f9c22ad7cc2b63b83b624f9648290cf (MD5) Previous issue date: 2012 / CNPq, FAPESB, FINEP e CAPES / Neste trabalho é descrita a investigação dos constituintes químicos não-voláteis das fases hexânica e diclorometânica obtidas das folhas de Myrcia hiemalis e da fase diclorometânica obtida das folhas de Myrcia myrtifolia. O fracionamento da fase diclorometânica de M. hiemalis resultou no isolamento de dez compostos: 7-hidróxi-6,8- dimetil-5-metóxi-isoflavona (1-h), 5-hidróxi-6,8-dimetil-7-metoxiflavanona (2-h), 6,8-dimetil- 5,7-dimetoxiflavanona (3-h), 2,7-di-hidróxi-6,8-dimetil-5-metoxiflavanona (4-h), 2’,4’-di- hidróxi-3’,5’-dimetil-4,6’-dimetoxichalcona (5-h), 2’-hidróxi-3’,5’-dimetil-4’,6’- dimetoxichalcona (6-h), 2’,6’-di-hidróxi-3’,5’-dimetil-4’-metoxichalcona (7-h), eudesm-4(15)- eno-7,11-diol (8-h), 2,3,21-tri-hidroxitaraxastan-28,20-olídeo (9-h) e ácido cinâmico (10-h). Da fase hexânica de M. hiemalis foram isoladas duas substâncias, -tocoferol (11- h) e acetato de geranilgeranila (12-h), enquanto que da fase diclorometânica de M. myrtifolia foram isoladas dez substâncias, quercetina (13-m), 2’-hidróxi-2,3’-dimetil-4’,6’- dimetoxipropiofenona (14-m), 2’-hidróxi-3’-metil-4’,6’-dimetoxibutirofenona (15-m), ácido betulínico (16-m), ácido betulônico (17-m), betulinaldeído (18-m), betulona (19-m), ácido oleanólico (20-m), ácido ursólico (21-m) e estigmasterol (22-m). Não foram encontrados relatos na literatura sobre o isolamento dos compostos 5-h, 7-h e 9-h. Os constituintes químicos das fases foram isolados e purificados por sucessivas colunas cromatográficas e cromatografia em camada delgada preparativa, bem como, foram utilizadas técnicas de filtração e recristalização. As estruturas das substâncias foram determinadas através das análises de diversas técnicas de RMN de 1H e 13C. / Salvador
4

Estudo Fitoquímico das Folhas de Psychotria hoffmannseggiana Roem. & Schult (Rubiaceae) / Phytochemical study on the leaves of the psychotria hoffmannseggiana roem. & schult (rubiaceae)

Naves, Raquel Ferreira 11 April 2014 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2014-11-13T17:25:13Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Raquel Ferreira Naves - 2014.pdf: 4267508 bytes, checksum: bf2a0d1194ed1d13ea37554849f1df54 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2014-11-14T19:01:27Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Raquel Ferreira Naves - 2014.pdf: 4267508 bytes, checksum: bf2a0d1194ed1d13ea37554849f1df54 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-14T19:01:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Raquel Ferreira Naves - 2014.pdf: 4267508 bytes, checksum: bf2a0d1194ed1d13ea37554849f1df54 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2014-04-11 / Psychotria hoffmannseggiana (Wild. ex Roem. & Schult.) Müll. Arg. is a subshrub of the Rubiaceae family, which belongs to the genus Psychotria L. and to the subgenus Heteropsychotria. In this genus there is several indole alkaloids, recognized by their many bioactive properties. Furthermore, these alkaloids are used as chemotaxonomic markers in the classification and delimitation of the Psychotria genus. Up to this moment, no phytochemical study has been reported for the P. hoffmannseggiana species. Therefore, in the continuous searching for secondary metabolites, the crude ethanol extract (PHF-EB) from P. hoffmannseggiana leaves has been submitted to an acid-base fractionation, and the resultant fractions were subject to column chromatography. The methyl sinapate (PH-01) and the isoscopoletin (PH-02) were identified from the acid chloroform extract (PHFA-C). In the basic chloroform extract (PHFB-C), three indole alkaloids were isolated and identified: harman (PH-03), N-methyl-1,2,3,4-tetrahydro--carboline (PH-04), N-methyltryptamine (PH-05); as well as one polyindolic alkaloid, (+)chimonantine (PH-06). Besides, a great amount of monoterpenic indole alkaloid, the strictosidinic acid (PH-07), was isolated from the basic nbutanolic extract and ethyl acetate, PHFB-n-BuOH and PHFB-AcOEt, respectively. The -ethylglucose (PH-08) was isolated from the basic nbutanolic extract (PHFB-n-BuOH). The evaluation of the antioxidant activity of the extracts PHF-EB, PHFA-C, PHFB-C, PHFB-AcOEt and n-PHFB-nBuOH showed a 50% inhibition of DPPH radical at concentrations of 176,58 ± 1 35, 105.47 ± 0.88, 77.60 ± 0.36, 191.30 ± 0.68 and 271.96 ± 0.57 g.mL1, respectively. / Psychotria hoffmannseggiana (Wild. ex Roem. & Schult.) Müll. Arg. é um subarbusto da família Rubiaceae, pertencente ao gênero Psychotria L. e ao subgênero Heteropsychotria. Nesse gênero há uma diversidade de alcaloides indólicos, conhecidos pelas diferentes propriedades bioativas. Além disso, esses alcaloides são usados como marcadores quimiotaxonômicos na classificação e delimitação do gênero Psychotria. Até o presente momento, nenhum estudo fitoquímico foi descrito para a espécie P. hoffmannseggiana. Portanto, na busca contínua dos metabólitos secundários, o extrato bruto etanólico das folhas da P. hoffmannseggiana (PHEt-EB) foi submetido a um fracionamento ácido-base e as frações resultantes foram submetidas a coluna cromatográfica. No extrato ácido clorofórmico (PHFA-C), identificou-se o sinapato de metila (PH-01) e a isoescopoletina (PH-02). No extrato básico clorofórmico (PHFB-C), foram isolados e identificados três alcaloides indólicos: harmano (PH-03), N-metil1,2,3,4-tetrahidro--carbolina (PH-04), N-metiltriptamina (PH-05) e um alcaloide polindólico, (+)-quimonantina (PH-06). Além desses, uma grande quantidade do alcaloide indólico monoterpênico, ácido estrictosidínico (PH07), foi isolado do extrato básico n-butanólico e acetato de etila, PHFB-nBuOH e PHFB-AcOEt, respectivamente. A -etilglicose (PH-08) foi isolada do extrato básico n-butanólico (PHFB-n-BuOH). A avaliação da atividade antioxidante dos extratos PHF-EB, PHFA-C, PHFB-C, PHFB-AcOEt e PHFBn-BuOH mostrou a inibição de 50% do radical DPPH nas concentrações de 176,58 ± 1,35, 105,47 ± 0,88, 77,60 ± 0,36, 191,30 ± 0,68 e 271,96 ± 0,57 g.mL-1, respectivamente

Page generated in 0.0712 seconds