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Identificação dos pictogramas de prevenção na manipulação das drogas utilizadas em laboratórios do Câmpus da UNESP de Jaboticabal

Tosta, Paulo Antonio [UNESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:33Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006Bitstream added on 2014-06-13T19:16:35Z : No. of bitstreams: 1 tosta_pa_me_bauru.pdf: 1049326 bytes, checksum: 46aa71f144426192d8798be7104231a0 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Os pictogramas são signos de comunicação visual que têm por função levar mensagens para o maior números de pessoas independentemente da nacionalidade, demandando maior velocidade de compreensão. Esta pesquisa foi realizada com os alunos e técnicos, usuários dos laboratórios da UNESP/Câmpus de Jaboticabal, com objetivo de se avaliar a compreensibilidade de pictogramas impressos nos rótulos de drogas manipuladas nos diversos laboratórios durante o desenvolvimento de trabalhos científicos. A pesquisa baseou em métodos científicos da ergonomia informacional para avaliação de compreensão e identificação dos pictogramas, utilizando-se de questionários previamente elaborados para este fim. Os resultados alcançados na aplicação dos testes mostraram um percentual de compreensão dos símbolos encontrados e pesquisados durante o presente estudo. Verifica-se que se obteve pictogramas com percentual de aceitabilidade e outros não atingiram o índice mínimo de aceitabilidade, de acordo com a ISO 9186, o teste de compreensão, indicando com isso, que será necessário ações efetivas para que os usuários sejam melhores informados antes da manipulação de tais drogas laboratoriais. / Pictograms are visual communication signs which provide the fastest comprehension and independently way of written communication. They have the function to take messages to the greatest number of people. The present research was carried out at FCAV-Câmpus de Jaboticabal/UNESP with students and lab technicians to evaluate the comprehensibility of printed pictograms on labels of chemical products during the development of scientific research. In order to evaluate the comprehension and identification of pictograms, the study was based on scientific methods of informational ergonomic, by elaborating appropriated questionnaires for this target. The results showed some pictograms with high percentual of recognition while others did not reach the minimum percentual of recognition. This result indicated the need of effective actions to improve the label comprehensibility, so that, the users can be better informed before manipulating the labs chemical products avoiding accidents.
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Análise de pictogramas (ícones) em aplicativos de smartphones: o caso do APP Meu Ônibus MOB - São Luís

Soares, Alexsandro Pereira 03 June 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-18T12:52:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao-AlexsandroPereiraSoares.pdf: 6214533 bytes, checksum: 67be047b34ef06495cf6dcd1251e9f47 (MD5) Previous issue date: 2016-06-03 / This work has as study object the pictograms used in the application "My Bus - MOB". Does the analysis of the recognition of these pictograms by the user, trying to understand how he navigates the graphic interface and how is the process of recognition of graphics. In this study we investigated the pictograms and how they fit into the communication interface issues within the Graphic Design and Human-Computer Interface. As it is graphic interface evaluations were performed through ergonomic usability recommendations for icons, and also two tests involving the user which sought to understand the mental maps that is made from the icons of the labels produced by the application "My Bus - MOB" Production using the method presented by Krampen and ISO comprehension test 9186: 2001. So with the research done by the research can demonstrate the need for icons projetacão with user input in the design process in order to design icons with simple features, with a small number of elements in its visual construction to minimize noise in communication. / A presente dissertação tem como objeto de estudo os pictogramas utilizados no aplicativo Meu Ônibus MOB . Faz a análise do reconhecimento destes pictogramas pelo usuário, tentando compreender como ele navega pela interface gráfica e como se dá o processo de reconhecimento desses elementos gráficos. Nesse estudo foram investigados os pictogramas e como eles se inserem na comunicação, questões da interface no âmbito do Design Gráfico e a Interface Humano-Computador. Como se trata de interfaces gráficas foram realizadas avaliações através de recomendações ergonômicas de usabilidade para ícones, e também, dois testes envolvendo o usuário onde buscou compreender os mapas mentais que é feito a partir dos rótulos do ícones apresentados pelo aplicativo Meu Ônibus MOB utilizando o Método de Produção apresentado por Krampen e do Teste de compreensão da ISO 9186:2001. Assim, com os levantamentos feitos pela pesquisa, pode-se demonstrar a necessidade de projetacão de ícones com a inserção do usuário no processo de design a fim de conceber ícones com características simples, com um número reduzido de elementos em sua construção visual para minimizar os ruídos na comunicação.
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A cadeia associativa grupal e o pictograma grupal / Not informed by the author

Pezo, Maria Antonieta 09 June 2014 (has links)
A pesquisa aborda teórica e clinicamente a cadeia associativa grupal e sua especificidade, quando se utiliza como mediador terapêutico o pictograma grupal. Ela tem como objetivo acrescentar e aprofundar o estudo já realizado, no qual o desenhar conjunto pode introduzir modalidades associativas específicas que articulam o discurso do sujeito e do grupo (Pezo, 2009). O trabalho com grupos instaura processos associativos distintos dos descritos pela psicanálise, no enquadre clássico, segundo Kaës (1994, 2005, 2008, 2010) devido à presença de vários sujeitos simultaneamente e aos efeitos da interdiscursividade. Com o conceito de cadeia associativa grupal, Kaës (1985) define a especificidade da associação livre, que junto com a transferência e a interpretação, permitem o conhecimento dos efeitos do inconsciente no grupo. As cadeias articulam processos inter-relacionados entre si, as associações do sujeito singular e as produzidas intersubjetivamente no grupo. Quando, para além da palavra, se inclui no grupo um mediador terapêutico, como o pictograma grupal, o processo associativo apresenta marcas específicas. Entre elas, uma cadeia associativa de: traço para desenho; de desenho para desenho; de desenho para palavra; de palavra para narrativa. No pictograma grupal, aspectos inusitados, impensados se incluem de maneira semelhante ao lapso de linguagem graças ao trabalho do pré-consciente, do desenhar conjunto e, fundamentalmente, aos efeitos da presença múltipla de sujeitos. A consulta terapêutica proposta por Winnicott para atender crianças reconhece o valor da utilização do método psicanalítico em um atendimento, sem por isso estar realizando uma psicanálise padrão. Esse modelo de consulta é estendido para o atendimento de grupo e família, com o uso do pictograma grupal, em situações pontuais. Propõe-se a utilidade do mediador no trabalho institucional com pacientes psicóticos, psicossomáticos, com tendência de passagem ao ato. Considera-se que o recurso do pictograma grupal, ainda pouco explorado no campo das práticas institucionais, pode ser um facilitador para enunciar aquilo que não pode ser nomeado ou representado simbolicamente devido ao medo, ou a mecanismos como a repressão, o recalque, a denegação, entre outros. As cadeias associativas grupais propiciadas pelo uso do pictograma grupal evidenciam que simultaneamente é possível elaborar e transformar o sujeito apropriando-se subjetivamente da experiência, as relações intersubjetivas e o grupo, graças ao trabalho associativo grupal. Utilizamos o pictograma, em consultas terapêuticas com grupos e com famílias, em um enquadre de dois a três encontros. Destacamos a relevância do pictograma grupal, em outros contextos como situações traumáticas individuais ou sociais / This research discusses, from a theoretical and clinical point of view, the group association chain and its specificity when one uses the group pictogram as therapeutic mediator. Its goal is to add to and deepen the study previously made, in which the collective drawing may introduce specific kinds of association that articulate the subjects and the groups speech (Pezo, 2009). Working with groups creates association processes different from the ones described by psychoanalysis in the classical model, according to Kaës (1994, 2005, 2008, 2010) due to the presence of various subjects simultaneously and to the effects of interdiscursivity. This concept developed by Kaës (1985) defines the specificity of free association which, together with transfer and interpretation, allows one to know the unconscious impact on a group. The chains articulate interrelated processes, the single subject associations and the ones inter-subjectively created by the group. When one includes a therapeutic mediator beyond the word, such as the group pictogram, the association process presents unique characteristics, among them an association chain from: trait to drawing; from drawing to drawing, from drawing to word and from word to narration. In the group pictogram unprecedented and unthought aspects are similarly included in the language slip thanks to the work of the preconscious, the drawing together and, basically, to the effects of the presence of multiple subjects. The therapeutic session proposed by Winnicott acknowledges the value of using the psychoanalytic method in a process, which does not mean that one is performing a standard psychoanalytic treatment. This session method is extended to the group and family treatment, using the group pictogram in punctual situations. Our proposal is to use a mediator for the institutional work with psychotic patients, tending to proceed to the act with psychosomatic traumas due to difficulty to communicate only orally. It is believed that the group pictogram resource, which is still little exploited in the institutional practices area, may facilitate the enunciation of something that cannot be named or symbolically represented due to fear or mechanisms such as suppression, repression and denegation, among others. The group association chains provided by the use of the group pictogram show that it is possible to develop and transform at the same time: the individual subjectively acquiring the experience, the intersubjective relationships and the group, thanks to the group association work and the effects of intersubjectivity and interdiscursivity. We have used the pictogram in therapeutic sessions with groups and families in a model of two or three sessions. We would like to point out the relevance of the group pictogram in other contexts such as individual or social traumatic situations
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A cadeia associativa grupal e o pictograma grupal / Not informed by the author

Maria Antonieta Pezo 09 June 2014 (has links)
A pesquisa aborda teórica e clinicamente a cadeia associativa grupal e sua especificidade, quando se utiliza como mediador terapêutico o pictograma grupal. Ela tem como objetivo acrescentar e aprofundar o estudo já realizado, no qual o desenhar conjunto pode introduzir modalidades associativas específicas que articulam o discurso do sujeito e do grupo (Pezo, 2009). O trabalho com grupos instaura processos associativos distintos dos descritos pela psicanálise, no enquadre clássico, segundo Kaës (1994, 2005, 2008, 2010) devido à presença de vários sujeitos simultaneamente e aos efeitos da interdiscursividade. Com o conceito de cadeia associativa grupal, Kaës (1985) define a especificidade da associação livre, que junto com a transferência e a interpretação, permitem o conhecimento dos efeitos do inconsciente no grupo. As cadeias articulam processos inter-relacionados entre si, as associações do sujeito singular e as produzidas intersubjetivamente no grupo. Quando, para além da palavra, se inclui no grupo um mediador terapêutico, como o pictograma grupal, o processo associativo apresenta marcas específicas. Entre elas, uma cadeia associativa de: traço para desenho; de desenho para desenho; de desenho para palavra; de palavra para narrativa. No pictograma grupal, aspectos inusitados, impensados se incluem de maneira semelhante ao lapso de linguagem graças ao trabalho do pré-consciente, do desenhar conjunto e, fundamentalmente, aos efeitos da presença múltipla de sujeitos. A consulta terapêutica proposta por Winnicott para atender crianças reconhece o valor da utilização do método psicanalítico em um atendimento, sem por isso estar realizando uma psicanálise padrão. Esse modelo de consulta é estendido para o atendimento de grupo e família, com o uso do pictograma grupal, em situações pontuais. Propõe-se a utilidade do mediador no trabalho institucional com pacientes psicóticos, psicossomáticos, com tendência de passagem ao ato. Considera-se que o recurso do pictograma grupal, ainda pouco explorado no campo das práticas institucionais, pode ser um facilitador para enunciar aquilo que não pode ser nomeado ou representado simbolicamente devido ao medo, ou a mecanismos como a repressão, o recalque, a denegação, entre outros. As cadeias associativas grupais propiciadas pelo uso do pictograma grupal evidenciam que simultaneamente é possível elaborar e transformar o sujeito apropriando-se subjetivamente da experiência, as relações intersubjetivas e o grupo, graças ao trabalho associativo grupal. Utilizamos o pictograma, em consultas terapêuticas com grupos e com famílias, em um enquadre de dois a três encontros. Destacamos a relevância do pictograma grupal, em outros contextos como situações traumáticas individuais ou sociais / This research discusses, from a theoretical and clinical point of view, the group association chain and its specificity when one uses the group pictogram as therapeutic mediator. Its goal is to add to and deepen the study previously made, in which the collective drawing may introduce specific kinds of association that articulate the subjects and the groups speech (Pezo, 2009). Working with groups creates association processes different from the ones described by psychoanalysis in the classical model, according to Kaës (1994, 2005, 2008, 2010) due to the presence of various subjects simultaneously and to the effects of interdiscursivity. This concept developed by Kaës (1985) defines the specificity of free association which, together with transfer and interpretation, allows one to know the unconscious impact on a group. The chains articulate interrelated processes, the single subject associations and the ones inter-subjectively created by the group. When one includes a therapeutic mediator beyond the word, such as the group pictogram, the association process presents unique characteristics, among them an association chain from: trait to drawing; from drawing to drawing, from drawing to word and from word to narration. In the group pictogram unprecedented and unthought aspects are similarly included in the language slip thanks to the work of the preconscious, the drawing together and, basically, to the effects of the presence of multiple subjects. The therapeutic session proposed by Winnicott acknowledges the value of using the psychoanalytic method in a process, which does not mean that one is performing a standard psychoanalytic treatment. This session method is extended to the group and family treatment, using the group pictogram in punctual situations. Our proposal is to use a mediator for the institutional work with psychotic patients, tending to proceed to the act with psychosomatic traumas due to difficulty to communicate only orally. It is believed that the group pictogram resource, which is still little exploited in the institutional practices area, may facilitate the enunciation of something that cannot be named or symbolically represented due to fear or mechanisms such as suppression, repression and denegation, among others. The group association chains provided by the use of the group pictogram show that it is possible to develop and transform at the same time: the individual subjectively acquiring the experience, the intersubjective relationships and the group, thanks to the group association work and the effects of intersubjectivity and interdiscursivity. We have used the pictogram in therapeutic sessions with groups and families in a model of two or three sessions. We would like to point out the relevance of the group pictogram in other contexts such as individual or social traumatic situations

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