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Efeitos da radiação ultra-sônica pulsada e de baixa intensidade sobre o mal perfurante plantar (MPP), manifestação cutânea decorrente da Hanseníase / Effects of the low intensity pulsed ultrasound on the Hansen’s perforating plantar disease (MPP), cutaneous manifestation from Hansen’s disease

Campanelli, Fabio 18 January 2005 (has links)
Diante de pesquisas realizadas com o 5Ultra-som pulsado de baixa intensidade na regeneração de pele de ratos submetidos a queimaduras provocadas por calor (ALVES, 1988) e em pacientes portadores de úlceras tróficas de perna (HILÁRIO, 1993) se propôs estudar os efeitos do ultra-Som pulsado de baixa intensidade em pacientes com Mal de Hansen (MH) cujas manifestações cutâneas eram caracterizadas como o Mal Perfurante Plantar (MPP) e úlceras do tegumento, sendo que o emprego do ultra-som pulsado e de baixa intensidade mostrou-se eficaz na reparação das referidas lesões. O presente trabalho foi realizado em pacientes assistidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na cidade de Bebedouro-SP lotados no setor de Vigilância Epidemiológica. A casuística constitui-se de seis pacientes apresentando MPP nos quais aplicou-se o ultra-som pulsado (U.S.P.) em uma freqüência de três vezes por semana no mesmo período circadiano. Os tratamentos tiveram duração variando entre vinte e quarenta minutos consoante a extensão das lesões cutânea. Independente do tempo das lesões não foi estabelecido previamente o número de aplicações a serem executadas, mas as aplicações foram realizadas até a obtenção da cicatrização total das lesões. A evolução das lesões até a cicatrização foi feita mediante o emprego de um software especialmente desenvolvido para tal finalidade e documentados fotograficamente. Não houve correlação entre o número de aplicações com o tamanho da lesão ou com o tempo decorrido do aparecimento das mesmas, embora a extensão e a forma das diferentes ulcerações não sejam equivalentes, quer no tempo de evolução, quer na profundidade das lesões, os resultados dos tratamentos com U.S.P. e de baixa intensidade mostraram-se segundo a metodologia de avaliação ser altamente satisfatório para o tratamento de lesões cutâneas decorrente da Hanseníase / Based on researches carried out with the low intensity pulsed ultrasound on the regeneration of burned rat skin previously exposed to heat and on legs trophic ulcers we proposed to study the effects of the low intensity pulsed ultrasound on Hansen’s disease patients whose cutaneous manifestations were characterized as the MPP. The study was carried out on six patients supported by the Public Health Care System (SUS/PHCS) in the city of Bebedouro- SP, crowded on the Epidemiological Observation ward. The low intensity pulsed ultrasonic radiation administrations were carried out three times a week on the same circadian. Irradiation time varied from twenty to forty minutes according to the extension of the lesion. The number of the administrations, which were carried out until the complete lesion cicatrisation in all patients, was not previously stipulated. Evaluation of cicatrisation was carried out making use of software and photographs taken at the beginning of the treatment and after every ten administrations of the pulsed ultrasound until the complete ulcers cicatrisation. It was not observed any correlation between number of ultrasound applications and area of the lesion or age of them. Although extension and shape were not equivalent, according to these results, pulsed low intensity ultrasound can be considered as an adjunctive treatment for cutaneous manifestations of Hansen’s disease
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Efeito do treinamento de estabilidade de força dos músculos flexores plantares na oscilação postural de idosas / Effect of strength stability training of plantar flexor muscles on the postural oscillation of elderly women

Barbosa, Roberto Negri 07 February 2018 (has links)
O controle postural em idosos tem sido estudado com o objetivo de melhor entender os fatores que levam esta população a sofrer mais quedas que os indivíduos jovens. A maior variabilidade de força dos músculos flexores plantares (MFP) aparenta estar diretamente associada ao menor controle postural principalmente em adultos jovens. Além disto, o treinamento específico de estabilidade de força dos MFP em baixas intensidades parece diminuir a variabilidade de força destes músculos e também diminuir a oscilação postural de adultos jovens. Entretanto, faltam esclarecimentos sobre a associação entre variabilidade de força dos MFP e oscilação postural na população idosa, bem como os efeitos de um treinamento específico de estabilidade de força destes músculos para esta mesma população. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi analisar a associação entre variabilidade de força dos MFP e a oscilação postural de idosas e examinar os efeitos do treinamento de estabilidade de força na variabilidade da força dos MFP, na coativação muscular dos músculos tibial anterior (TA) e gastrocnêmio medial (GM) e na oscilação corporal destas idosas. Para isto, 40 mulheres idosas foram divididas em quatro grupos: Grupo GT5 (n=10) que realizou treinamentos a 5% da contração isométrica voluntária máxima (CIVM) dos MFP; Grupo GT10 (n=10) que realizou treinamentos a 10% da CIVM dos MFP; Grupo GTLP (n=10) que realizou treinamentos a 10% de uma repetição máxima dos MFP no equipamento Leg Press; Grupo GC (n=10) que não realizou nenhum treinamento específico para os MFP e foi utilizado como controle. Foram avaliadas a oscilação corporal durante a manutenção da postura bipodal ereta, a variabilidade da força dos MFP e a coativação muscular dos músculos TA e GM antes e após o período de treinamento. Este treinamento foi realizado uma vez por semana durante quatro semanas. Em cada sessão de treino a participante realizou cinco séries em que mantinha por 30 segundos a força isométrica de flexão plantar, de acordo com as especificações de seu grupo. Os resultados revelaram que o treinamento de estabilidade de força dos MFP realizado pelos grupos GT5, GT10 e GTLP foi eficiente e diminuiu a variabilidade de força das participantes na condição de 5% da CIVM com feedback visual, além disso, mostrou que o grupo GT5 também diminuiu sua variabilidade de força para a condição 10% da CIVM com feedback visual. Em relação ao controle postural, foi observado que os grupos GT5 e GT10 aumentaram sua amplitude média de oscilação na direção ântero-posterior após o treinamento. Com relação à ativação dos músculos TA e GM, os grupos GT5 e GT10 diminuíram o índice de coativação muscular para as condições 5% e 10% com feedback visual após o treinamento e o grupo GT5 ainda apresentou diminuição da coativação para a condição 5% sem feedback visual. Finalmente, os resultados apontaram que para população idosa não há relação entre a variabilidade de força dos MFP e o controle da postura. Portanto, estes resultados indicam que, na população idosa não existe associação entre controle postural e variabilidade de força dos MFP, e mesmo que não esteja claro o efeito do treinamento no controle da postura, a redução da variabilidade da força e coativação muscular podem ser interpretadas como um ganho em termos de controle motor / Elderly postural control has been studied in order to better understand the factors that lead this population to suffer more falls than young individuals. Greater variability of plantar flexor muscles (PFM) strength appears to be directly associated to lower postural control mainly in young adults. In addition, specific training of PFM strength stability at low intensities seems to decrease force variability of these muscles and also to decrease postural oscillation of young adults. However, there is a lack of clarification about the association between PFM force variability and postural oscillation in elderly population, as well as the effects of specific stability strength training of these muscles for this same population. Thus, the objective of the present study was to analyze the association between PFM force variability and postural oscillation in elderly, and to examine the effects of strength stability training on PFM force variability in the muscle coactivation of anterior tibial muscles (AT) and medial gastrocnemius (MG) and in the body oscillation of these elderly women. For this, 40 elderly women were divided into four groups: Group TG5 (n = 10) who performed training at 5% of maximal voluntary isometric contraction (MVIC) of PFM; TG10 group (n = 10) who performed training at 10% of the MVIC of PFM; TGLP group (n = 10) who underwent training at 10% of a maximum repetition of the PFMs in the Leg Press equipment; Group CG (n = 10) who did not perform any specific training for PFMs and was used as control. Body oscillation was evaluated during maintenance of upright bipodal posture, PFM force variability, and muscle coactivation of AT and MG muscles before and after the training period. This training was performed once a week for four weeks. In each training session participant performed five series in which he maintained for 30 seconds the isometric force of plantar flexion, according to the specifications of his group. The results showed that the PFM force stability training performed by TG5, TG10 and TGLP groups was efficient and decreased the strength variability of the participants in the 5% condition of the MVIC with visual feedback, in addition, showed that the TG5 group also decreased its force variability to the 10% MVIC condition with visual feedback. Regarding the postural control, it was observed that the TG5 and TG10 groups increased their mean amplitude of oscillation in the anteroposterior direction after the training. Regarding the activation of the AT and MG muscles, the TG5 and TG10 groups decreased the muscle activation rate for the 5% and 10% conditions with visual feedback after the training and the TG5 group still showed a decrease of the coactivation for the condition 5% without visual feedback. Finally, the results pointed out that for the elderly population there is no relation between the PFM strength variability and the posture control. Therefore, these results indicate that, in the elderly population, there is no association between postural control and PFM strength variability, and even though the effect of training on posture control is not clear, the reduction in strength variability and muscle coactivation can be interpreted as a gain in terms of motor control
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Análise biomecânica do movimento em tarefas repetitivas : caso da tarefa de engomar

Fernandes, Ângela Marisa de Freitas January 2012 (has links)
Dissertação de mestrado. Mestrado em Engenharia de Segurança e Higiene Ocupacionais. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2012
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Lower limb muscle function in children and adolescents with Fontan circulation : A cross-sectional study / Muskelfunktion i nedre extremitet hos barn och ungdomar med Fontan cirkulation : En tvärsnittstudie

Frisk, Emelie January 2019 (has links)
Introduction: Impaired isometric muscle strength and muscle endurance in adults with Fontan circulation has previously been reported. However, the knowledge if corresponding impairment is present in children and adolescents with Fontan circulation is scarce. Aim: The aim was to examine the isometric muscle strength and muscle endurance of the lower limbs in children and adolescents with Fontan circulation in comparison to age and sex matched controls. Method: In this cross-sectional study 43 children and adolescents (6-18 years) with Fontan circulation and 43 controls were included. Isometric knee extension and plantar flexion muscle strength was assessed using dynamometry (Newton:N). Unilateral isotonic heel-lift until exhaustion was used for evaluation of lower limb muscle endurance. Analysis on group level (n=43) and for the subgroups 6-12 years (n=18) and 13-18 years (n=25) was performed. Results: On group level the children and adolescents with Fontan circulation had impaired isometric plantar flexion strength for the left leg compared to controls (393.9±181.1N vs. 492.5±241.6N, p=0.04). In addition, they had impaired isometric knee extension strength bilaterally (right 222.8±101.1N vs. 293.0±164.9N, p=0.02, left 220.7±102.7N vs. 279.5±159.1N, p=0.05). In contrast, lower limb muscle endurance did not differ. In subgroup analysis, the impaired isometric strength was only present in the group of adolescents. Conclusion: Adolescents with Fontan circulation had impaired isometric muscle strength compared to controls. However, no corresponding differences were found in children. Further, lower limb muscle endurance did not differ. This implies that the impaired isometric muscle strength may develop during adolescence whereas the impaired muscle endurance may occur later. / Del av en multicenterstudie
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STABILIZATION OF EXTENDED DIFFUSE OPTICAL SPECTROSCOPY MEASUREMENTS ON IN VIVO HUMAN SKELETAL MUSCLE DURING DYNAMIC EXERCISE

Henry, Brad A. 01 January 2014 (has links)
This research investigates various applications of diffuse correlation spectroscopy (DCS) on in-vivo human muscle tissue, both at rest and during dynamic exercise. Previously suspected muscle tissue relative blood flow (rBF) baseline shift during extended measurement with DCS and DCS-Near infrared spectroscopy (NIRS) hybrid optical systems are verified, quantified, and resolved by redesign of optical probe and alteration in optical probe attachment methodology during 40 minute supine bed rest baseline measurements. We then translate previously developed occlusion techniques, whereby rBF and relative oxygen consumption rV̇O2 are calibrated to initial resting absolute values by use of a venous occlusion (VO) and arterial occlusion (AO) protocol, respectively, to the lower leg (gastrocnemius) and these blood flows are cross validated at rest by strain gauge venous plethysmography (SGVP). Methods used to continuously observe 0.5Hz, 30% maximum voluntary isometric contraction (MVIC) plantar flexion exercise via dynamometer are adapted for our hybrid DCS-Imagent diffuse optical flow-oximeter in the medial gastrocnemius. We obtain healthy control muscle tissue hemodynamic profiles for key parameters BF, V̇O2, oxygen saturation (StO2), deoxyhemoglobin, oxyhemoglobin, and total hemoglobin concentrations ([Hb], [HbO2], and THC respectively), as well as systemic mean arterial pressure (MAP) and pulse rate (PR), at rest, during VO/AO, during dynamic exercise and during 15 minute recovery periods. Next, we began investigation of muscle tissue hemodynamic disease states by performing a feasibility pilot study using limited numbers of controls and peripheral arterial disease (PAD) patients using the translated methods/techniques to determine the ability of our technology to assess differences in these populations.
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Etudes des effets du port d'orthèses plantaires à dominante biomécanique ou proprioceptive sur la régulation posturale et la stratégie neurale chez des patients souffrant d'aponévrosite plantaire ou de gonalgie / Study of effects of the wearing plantar orthoses based on biomechanical or proprioceptive principles on postural regulation and neural strategy in patients suffering from plantar fasciitis or knee pain

Moyne-Bressand, Sébastien 15 December 2017 (has links)
Les gonalgies et les aponévrosites plantaires représentent la majorité des motifs de consultations d’un cabinet de podologie. Les patients souffrant de ces pathologies ressentent des douleurs au niveau du genou ou du pied qui peuvent être invalidantes. Bien que le port d’orthèses plantaires représente un traitement conservateur efficace, la prescription de ce traitement repose sur une connaissance empirique des effets de ce dernier. Le but de ce travail était donc d’étudier les effets des semelles orthopédiques à dominante biomécanique (modifiant la posture) ou proprioceptive (stimulant les capteurs de la sole plantaire) sur les modifications de la stratégie neurale chez les patients souffrant de ces pathologies et de déterminer quels pouvaient être les liens avec la diminution de la douleur ressentie. Pour cela, nous avons procédé à une évaluation de la douleur, un examen de la marche, un examen stabilométrique et des enregistrements électrophysiologiques (réflexes mesurés au repos et lors d’une contraction musculaire volontaire). L’évolution de ces différents paramètres a été mesurée après trois, six et neuf semaines de port d'orthèses plantaires. Les résultats obtenus ont été comparés à ceux recueillis chez des patients témoins indemnes de toute pathologie.Même si les résultats obtenus lors de ces études ne sont pas aussi concluants que nous l’aurions souhaité et que de nombreuses questions restent encore en suspend, ce travail a permis toutefois d’ouvrir au domaine de la podologie un champ de recherche jusque-là peu ou pas exploré. / Knee pain and plantar fasciitis represent most of the reasons for consultation of a podiatrist. Patients with these pathologies experience knee or foot pain that can be disabling. Although the use of foot orthoses is an effective conservative treatment, its prescription is based on an empirical knowledge of its effects. The aim of this study was to investigate the effects of foot orthoses based on biomechanical (modifying the posture) or proprioceptive (stimulating sensors of the plantar sole) principles on neural strategy changes in suffering patients and to determine the links with the decrease in perceived pain. For this, we performed a pain assessment, walking and stabilometric examination and electrophysiological recordings (reflexes measured at rest and during voluntary muscle contraction). The evolution of these different parameters was measured after three, six and nine weeks of wearing foot orthoses. The results obtained were compared with those obtained in control patients free from any pathology.Although the results of these studies are not as conclusive as we would have liked and many questions remain unresolved, this work has opened up to the podiatry a field of research until then little or not explored.
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Plataforma de força para aplicações biomédicas

Freitas, Ricardo Luiz Barros de [UNESP] 30 May 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-05-30Bitstream added on 2014-06-13T20:47:51Z : No. of bitstreams: 1 freitas_rlb_me_ilha.pdf: 2701208 bytes, checksum: 5ab311e644d8a3837fea549fd3136b7e (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Neste trabalho, descreve-se um sistema eletrônico informatizado implementado com o objetivo de medir a distribuição do peso corporal na região plantar de pacientes, visando relacioná-la diretamente à tipologia e deformidades dos pés e associando-a, indiretamente, a eventuais deformidades dos membros inferiores, coluna vertebral, algias músculoesqueléticas e instabilidades da postura humana. O sistema é constituído por células de carga com extensômetros, montadas em uma base metálica, circuito de condicionamento de sinais, circuito de interfaceamento e um display de cristal líquido. Foi construída uma plataforma piloto com 4 células de carga, mas o projeto do sistema prevê a construção de duas plataformas com 45 células de cargas, cada uma. As células de carga apresentaram resposta linear, precisão superior a 2%, resolução inferior a 0,5 N e histerese desprezível. São apresentados os resultados de medições, efetuadas com o sistema, para medir a distribuição de forças nas quatro células de carga, quando se aplicou sobre elas um peso conhecido. As informações foram apresentadas em um display de cristal líquido e posteriormente serão apresentadas na tela de um computador, por meio de um programa desenvolvido em Delphi, facilitando a visualização para especialistas da área, principalmente médicos, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais. Com o equipamento proposto será possível investigar, clinicamente, patologias estudadas pela Podologia, Posturologia e Podoposturologia, viabilizando, com as informações captadas pelo sistema, metodologias mais adequadas de tratamentos. / In this work we describe an electrical system implemented with the purpose of measuring the distribution of body weight in plantar region of patients, aiming to relate it directly to the typology and deformities of the feet and involving it, indirectly, to any deformities of the lower limbs, skeletal spine, muscle-skeletal pains and human posture instability. The system consists of load cells with strain gages within a metal base, signal conditioning circuit, interfacing circuit, and a liquid crystal display. A prototype platform with 4 load cells was built, but the system will have two platforms with 45 loads of cells, each one. The load cells presented linear response, precision better than 2%, resolution less than 0.5 N, and low hysteresis. We show the results of the force distribution when a know weight is applied over the four load cells. The informations have been presented in a liquid crystal display, but later they will be presented in the screen of a computer, facilitating the visualization for specialists, mainly doctors, physiotherapists and occupational therapists. With the proposed equipment it will be possible to investigate, clinically, pathologies studied by Podology, Posturology and Podoposturology making feasible, with the information obtained with the system, more appropriate methodologies of treatment.
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Características e interrelação da sensibilidade plantar e do equilíbrio de atletas e não-atletas / Characteristics and intercorrelation of the plantar sensitivity static balance of athletes and non-athletes

Faquin, Aline 28 February 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAOAlineFaquin.pdf: 2111665 bytes, checksum: f62f3993e44fe216cc518ccad77c9993 (MD5) Previous issue date: 2005-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The main goal of this exploratory descriptive study was evaluate the characteristics and the relationship among the sensibility of the plantar surface and the static balance in athletes and non-athletes. Participated 71 athletes of both genders, age varying between 15 and 35 years, from the judo, olympic gymnastics, volleyball, soccer and 27 nonathletes. The evaluation of sensibility was performed with Semmes-Weinstein® monofilaments and the AMTI, model OR6-5 force plate was used to verify COP sway. Data collection was composed by: a) to sensibility evaluation each filament was applied in calcaneal region, middle foot, first and fifth metatarsal heads and halux. The sensibility threshold was determined by the filament with the smaller diameter felt by the individual; b) the individual was oriented to stand on the force plate, with the feet lightly distant and the arms along side the body, in the bipodal and unipodal positon, with footwear and without footwear, with and without visual information. The sampling frequency was of 50Hz and time of acquisition of 30s (bipodal) and 20s (unipodal). Descriptive statistics (mean, standarddeviation, mediana and variation coefficient), inferencial (Anova 3x2x2) and non-parametric (Kruskall-Wallis test, U of Mann-Whitney s test and Correlation of Spearman) were used as statistical procedures. Results: The sensibility thresholds were between 4.31 and 3.61. The region with the worst and the best sensibility threshold were respectively the calcaneal region and the middle foot, for all the groups. The athletes of the practice with footwear had the largest values for the variables of the Center of Pressure, in the bipodal and unipodal position. There was no statistic difference between the groups for the variables of the Center of Pressure in the bipodal position. In the unipodal position the variables, except RMS, suffered effect of the visual information, with the largest increment observed for the area of displacement of COP (326,8%). To bipodal and unipodal position were possible to verify low correlation among the plantar sensitibility and static balance. Conclusion: except for the calcaneal region, the other areas there were no significant difference between the groups. The athletes that compete with footwear (volleyball and soccer) were more dependents of the visual information that the athletes of olympic gymnastics and judo and non-athletes. / Este estudo descritivo exploratório objetivou analisar as características e a relação entre a sensibilidade plantar e o equilíbrio na postura em pé de atletas cuja prática da modalidade é descalço, atletas cuja prática é com calçado e indivíduos não-atletas, nas condições com e sem informação visual e com e sem calçado. Participaram do estudo 71 atletas de ambos os sexos, com idade entre 15 e 35 anos, das modalidades de judô, ginástica olímpica, voleibol, futebol e 27 indivíduos não-atletas na mesma faixa etária. Os instrumentos foram: monofilamentos Semmes-Weinstein® e plataforma de força extensométrica AMTI® modelo OR6-5. Adotou-se os seguintes procedimentos de coleta: a) na avaliação da sensibilidade cada filamento foi aplicado nas regiões de calcâneo, médio pé medial, I e V metatarso e hálux. O nível de sensibilidade foi determinado pelo filamento com o menor diâmetro sentido pelo sujeito, ao responder 6 tentativas positivas, de um total de 10; b) os sujeitos foram orientados verbalmente a permanecer sobre a plataforma de força, com os pés ligeiramente afastados e os braços ao longo do corpo o mais imóvel possível, nas posições bipodal e unipodal, com calçado e sem calçado, olhos abertos e olhos fechados. A freqüência de amostragem foi de 50Hz com tempo de aquisição de 30s (bipodal) e 20s (unipodal). Utilizou-se estatística descritiva (média, desvio-padrão,mediana e coeficiente de variação), inferencial (Anova 3x2x2) e não-paramétrica (Teste da mediana de Kruskall-Wallis, teste U de Mann-Whitney e Correlação de Spearman) a p 0,05.Obteve-se os seguintes Resultados: Os níveis de sensibilidade estiveram entre 4.31 e 3.61, sendo o pior na região do calcâneo e o melhor na região do médio (3.61), para todos os grupos. Os atletas da prática com calçado tiveram os maiores valores para todas as variáveis do Centro de Pressão, tanto na posição bipodal quanto unipodal. Na posição bipodal todas as variáveis do Centro de Pressão foram semelhantes para os três grupos. Na posição unipodal as variáveis, com exceção do RMS, sofreram efeito da retirada da informação visual, com o maior acréscimo observado para a área de deslocamento do COP (326,8%). Para as posturas bipodal e unipodal considerado a mediana de toda a planta do pé foi possível constatar baixa correlação entre a sensibilidade plantar e variáveis de equilíbrio. Concluiu-se que exceto para a região do calcâneo, pior nos atletas da prática com calçado, nas demais áreas parece que a prática de modalidades com ou sem calçado não influencia na sensibilidade plantar. Para posição bipodal o fato de praticar modalidades com uso ou não de calçado, e ser ou não atletas parece não influenciar as variáveis. Os atletas que treinam e competem utilizando calçado (modalidade de voleibol e futebol) foram mais dependentes da informação visual que os atletas de ginástica olímpica e judô e indivíduos não atletas.
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Efeito do treinamento de estabilidade de força dos músculos flexores plantares na oscilação postural de idosas / Effect of strength stability training of plantar flexor muscles on the postural oscillation of elderly women

Roberto Negri Barbosa 07 February 2018 (has links)
O controle postural em idosos tem sido estudado com o objetivo de melhor entender os fatores que levam esta população a sofrer mais quedas que os indivíduos jovens. A maior variabilidade de força dos músculos flexores plantares (MFP) aparenta estar diretamente associada ao menor controle postural principalmente em adultos jovens. Além disto, o treinamento específico de estabilidade de força dos MFP em baixas intensidades parece diminuir a variabilidade de força destes músculos e também diminuir a oscilação postural de adultos jovens. Entretanto, faltam esclarecimentos sobre a associação entre variabilidade de força dos MFP e oscilação postural na população idosa, bem como os efeitos de um treinamento específico de estabilidade de força destes músculos para esta mesma população. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi analisar a associação entre variabilidade de força dos MFP e a oscilação postural de idosas e examinar os efeitos do treinamento de estabilidade de força na variabilidade da força dos MFP, na coativação muscular dos músculos tibial anterior (TA) e gastrocnêmio medial (GM) e na oscilação corporal destas idosas. Para isto, 40 mulheres idosas foram divididas em quatro grupos: Grupo GT5 (n=10) que realizou treinamentos a 5% da contração isométrica voluntária máxima (CIVM) dos MFP; Grupo GT10 (n=10) que realizou treinamentos a 10% da CIVM dos MFP; Grupo GTLP (n=10) que realizou treinamentos a 10% de uma repetição máxima dos MFP no equipamento Leg Press; Grupo GC (n=10) que não realizou nenhum treinamento específico para os MFP e foi utilizado como controle. Foram avaliadas a oscilação corporal durante a manutenção da postura bipodal ereta, a variabilidade da força dos MFP e a coativação muscular dos músculos TA e GM antes e após o período de treinamento. Este treinamento foi realizado uma vez por semana durante quatro semanas. Em cada sessão de treino a participante realizou cinco séries em que mantinha por 30 segundos a força isométrica de flexão plantar, de acordo com as especificações de seu grupo. Os resultados revelaram que o treinamento de estabilidade de força dos MFP realizado pelos grupos GT5, GT10 e GTLP foi eficiente e diminuiu a variabilidade de força das participantes na condição de 5% da CIVM com feedback visual, além disso, mostrou que o grupo GT5 também diminuiu sua variabilidade de força para a condição 10% da CIVM com feedback visual. Em relação ao controle postural, foi observado que os grupos GT5 e GT10 aumentaram sua amplitude média de oscilação na direção ântero-posterior após o treinamento. Com relação à ativação dos músculos TA e GM, os grupos GT5 e GT10 diminuíram o índice de coativação muscular para as condições 5% e 10% com feedback visual após o treinamento e o grupo GT5 ainda apresentou diminuição da coativação para a condição 5% sem feedback visual. Finalmente, os resultados apontaram que para população idosa não há relação entre a variabilidade de força dos MFP e o controle da postura. Portanto, estes resultados indicam que, na população idosa não existe associação entre controle postural e variabilidade de força dos MFP, e mesmo que não esteja claro o efeito do treinamento no controle da postura, a redução da variabilidade da força e coativação muscular podem ser interpretadas como um ganho em termos de controle motor / Elderly postural control has been studied in order to better understand the factors that lead this population to suffer more falls than young individuals. Greater variability of plantar flexor muscles (PFM) strength appears to be directly associated to lower postural control mainly in young adults. In addition, specific training of PFM strength stability at low intensities seems to decrease force variability of these muscles and also to decrease postural oscillation of young adults. However, there is a lack of clarification about the association between PFM force variability and postural oscillation in elderly population, as well as the effects of specific stability strength training of these muscles for this same population. Thus, the objective of the present study was to analyze the association between PFM force variability and postural oscillation in elderly, and to examine the effects of strength stability training on PFM force variability in the muscle coactivation of anterior tibial muscles (AT) and medial gastrocnemius (MG) and in the body oscillation of these elderly women. For this, 40 elderly women were divided into four groups: Group TG5 (n = 10) who performed training at 5% of maximal voluntary isometric contraction (MVIC) of PFM; TG10 group (n = 10) who performed training at 10% of the MVIC of PFM; TGLP group (n = 10) who underwent training at 10% of a maximum repetition of the PFMs in the Leg Press equipment; Group CG (n = 10) who did not perform any specific training for PFMs and was used as control. Body oscillation was evaluated during maintenance of upright bipodal posture, PFM force variability, and muscle coactivation of AT and MG muscles before and after the training period. This training was performed once a week for four weeks. In each training session participant performed five series in which he maintained for 30 seconds the isometric force of plantar flexion, according to the specifications of his group. The results showed that the PFM force stability training performed by TG5, TG10 and TGLP groups was efficient and decreased the strength variability of the participants in the 5% condition of the MVIC with visual feedback, in addition, showed that the TG5 group also decreased its force variability to the 10% MVIC condition with visual feedback. Regarding the postural control, it was observed that the TG5 and TG10 groups increased their mean amplitude of oscillation in the anteroposterior direction after the training. Regarding the activation of the AT and MG muscles, the TG5 and TG10 groups decreased the muscle activation rate for the 5% and 10% conditions with visual feedback after the training and the TG5 group still showed a decrease of the coactivation for the condition 5% without visual feedback. Finally, the results pointed out that for the elderly population there is no relation between the PFM strength variability and the posture control. Therefore, these results indicate that, in the elderly population, there is no association between postural control and PFM strength variability, and even though the effect of training on posture control is not clear, the reduction in strength variability and muscle coactivation can be interpreted as a gain in terms of motor control
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Efeitos da radiação ultra-sônica pulsada e de baixa intensidade sobre o mal perfurante plantar (MPP), manifestação cutânea decorrente da Hanseníase / Effects of the low intensity pulsed ultrasound on the Hansen’s perforating plantar disease (MPP), cutaneous manifestation from Hansen’s disease

Fabio Campanelli 18 January 2005 (has links)
Diante de pesquisas realizadas com o 5Ultra-som pulsado de baixa intensidade na regeneração de pele de ratos submetidos a queimaduras provocadas por calor (ALVES, 1988) e em pacientes portadores de úlceras tróficas de perna (HILÁRIO, 1993) se propôs estudar os efeitos do ultra-Som pulsado de baixa intensidade em pacientes com Mal de Hansen (MH) cujas manifestações cutâneas eram caracterizadas como o Mal Perfurante Plantar (MPP) e úlceras do tegumento, sendo que o emprego do ultra-som pulsado e de baixa intensidade mostrou-se eficaz na reparação das referidas lesões. O presente trabalho foi realizado em pacientes assistidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na cidade de Bebedouro-SP lotados no setor de Vigilância Epidemiológica. A casuística constitui-se de seis pacientes apresentando MPP nos quais aplicou-se o ultra-som pulsado (U.S.P.) em uma freqüência de três vezes por semana no mesmo período circadiano. Os tratamentos tiveram duração variando entre vinte e quarenta minutos consoante a extensão das lesões cutânea. Independente do tempo das lesões não foi estabelecido previamente o número de aplicações a serem executadas, mas as aplicações foram realizadas até a obtenção da cicatrização total das lesões. A evolução das lesões até a cicatrização foi feita mediante o emprego de um software especialmente desenvolvido para tal finalidade e documentados fotograficamente. Não houve correlação entre o número de aplicações com o tamanho da lesão ou com o tempo decorrido do aparecimento das mesmas, embora a extensão e a forma das diferentes ulcerações não sejam equivalentes, quer no tempo de evolução, quer na profundidade das lesões, os resultados dos tratamentos com U.S.P. e de baixa intensidade mostraram-se segundo a metodologia de avaliação ser altamente satisfatório para o tratamento de lesões cutâneas decorrente da Hanseníase / Based on researches carried out with the low intensity pulsed ultrasound on the regeneration of burned rat skin previously exposed to heat and on legs trophic ulcers we proposed to study the effects of the low intensity pulsed ultrasound on Hansen’s disease patients whose cutaneous manifestations were characterized as the MPP. The study was carried out on six patients supported by the Public Health Care System (SUS/PHCS) in the city of Bebedouro- SP, crowded on the Epidemiological Observation ward. The low intensity pulsed ultrasonic radiation administrations were carried out three times a week on the same circadian. Irradiation time varied from twenty to forty minutes according to the extension of the lesion. The number of the administrations, which were carried out until the complete lesion cicatrisation in all patients, was not previously stipulated. Evaluation of cicatrisation was carried out making use of software and photographs taken at the beginning of the treatment and after every ten administrations of the pulsed ultrasound until the complete ulcers cicatrisation. It was not observed any correlation between number of ultrasound applications and area of the lesion or age of them. Although extension and shape were not equivalent, according to these results, pulsed low intensity ultrasound can be considered as an adjunctive treatment for cutaneous manifestations of Hansen’s disease

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