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Identificação e caracterização de espécies de Botryosphaeriaceae na cultura da mangueira no nordeste do Brasil

MARQUES , Marília Wortmann 22 February 2013 (has links)
Submitted by (lucia.rodrigues@ufrpe.br) on 2017-03-24T13:59:01Z No. of bitstreams: 1 Marilia Wortmann Marques.pdf: 1506911 bytes, checksum: 4d0a22b2b791255d8d7c2170ea10a2e9 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-24T13:59:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marilia Wortmann Marques.pdf: 1506911 bytes, checksum: 4d0a22b2b791255d8d7c2170ea10a2e9 (MD5) Previous issue date: 2013-02-22 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Dieback and stem-end rot are diseases caused by species of Botryosphaeriaceae have been associated with serious yield losses to mango culture in northeastern Brazil and worldwide. Considering the increasing importance of these diseases and recent discovery of several species of Botryosphaeriaceae, the objective of this study was (i) to identify species of Botryosphaeriaceae associated with dieback and stem-end rot of mango in the semi-arid region of northeastern Brazil and (ii) compare the species in relation to mycelial growth, pathogenicity and virulence. A total of 235 isolates of Botryosphaeriaceae were identified using morphological and DNA sequence data (ITS and EF1-α). The following species were found: Botryosphaeria dothidea, B. mamane, Lasiodiplodia crassispora, L. egyptiacae, L. hormozganensis, L. iraniensis, L. pseudotheobromae, Lasiodiplodia sp., L. theobromae, Fusicoccum fabicercianum, Neofusicoccum parvum, Neofusicoccum sp., Neoscytalidium dimidiatum e Pseudofusicoccum stromaticum. Only B. dothidea, L. theobromae, N. parvum and P. stromaticum had been previously reported, while the other species represent the first report associated with the mango diseases in this country. L. theobromae, B. dothidea and P. stromaticum were the most frequently isolated species. There were significant differences in mycelial growth rates among the Botryosphaeriaceae species and also in the optimum temperature for growth. The optimum temperature and mycelial growth rates for species Lasiodiplodia vary from 28.2 to 31.1 ºC and from 36.4 a 49.1 mm/day, respectively. While in the other species, the variation was from 25.4 to 30.8 ºC and 19.7 to 41.2 mm/day. All species were pathogenic in mango fruit. There were significant differences in virulence among the species. L. hormozganensis and Lasiodiplodia sp. were the most virulent. For the other species within the Botryosphaeriaceae family, N. dimidiatum and N. parvum were the most virulent species, B. mamane, L. crassispora e L. viticola are reported for the first time associated with mango diseases worldwide. / A morte descendente e a podridão peduncular são doenças causadas por espécies de Botryosphaeriaceae e vêm causando sérios prejuízos à cultura da mangueira no Nordeste do Brasil e do mundo. Tendo em vista a importância crescente dessas doenças e as descobertas recentes de novas espécies de Botryosphaeriaceae, o presente trabalho teve como objetivos: (i) identificar espécies de Botryosphaeriaceae associadas à morte descendente e podridão peduncular na cultura da mangueira no Nordeste do Brasil e (ii) comparar as espécies em relação ao crescimento micelial, patogenicidade e virulência. Um total de 235 isolados de Botryosphaeriaceae foram identificados a partir de características morfológicas e dados de sequências de DNA (ITS, BT e EF1-α), sendo encontradas as seguintes espécies: Botryosphaeria dothidea, B. mamane, Lasiodiplodia crassispora, L. egyptiacae, L. hormozganensis, L. iraniensis, L. pseudotheobromae, Lasiodiplodia sp., L. theobromae, Fusicoccum fabicercianum, Neofusicoccum parvum, Neofusicoccum sp., Neoscytalidium dimidiatum e Pseudofusicoccum stromaticum. Somente L. theobromae, N. parvum, B. dothidea e P. stromaticum tinham sido relatadas em mangueira no Brasil, enquanto as outras espécies representam o primeiro relato associadas à esta cultura no país. L. theobromae, B. dothidea e P. stromaticum foram as espécies prevalentes. Houve diferenças significativas na taxa de crescimento micelial entre as espécies de Botryosphaeriaceae e também em relação à temperatura ótima para o crescimento. A temperatura ótima e a taxa de crescimento micelial para as espécies de Lasiodiplodia variaram de 28,2 a 31,1 ºC e de 36,4 a 49,1 mm/dia, respectivamente. Nas demais espécies, a variação foi de 25,4 a 30,8 ºC e de 19,7 a 41,2 mm/dia. Todas as espécies foram patogências em manga. Houve diferenças significativas na virulência entre as espécies. Em relação às espécies de Lasiodiplodia, L. hormozganensis e Lasiodiplodia sp. foram as mais virulentas. Nas demais espécies dentro da família Botryosphaeriaceae, N. dimidiatum e N. parvum foram as espécies mais virulentas. B. mamane e L. crassispora representam o primeiro relato dessas espécies na cultura da mangueira no mundo.
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Efeitos de ferimento, umidade e temperatura na virulência de espécies de Lasiodiplodia em frutos de manga

SILVA, Soraya de Lima e 12 February 2016 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2016-12-02T12:54:47Z No. of bitstreams: 1 Soraya de Lima e Silva.pdf: 781402 bytes, checksum: 6f6a41f42d5f65201486956ae0b36300 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-02T12:54:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Soraya de Lima e Silva.pdf: 781402 bytes, checksum: 6f6a41f42d5f65201486956ae0b36300 (MD5) Previous issue date: 2016-02-12 / Dieback and stem-end rot, caused by species of Botryosphaeriaceae, are important diseases of mango in the Brazilian Northeast. These diseases limit the production and drastically reduce fruit quality, directly affecting exports. In this study, was investigated the effects of wound, humidity and temperature in virulence of five Lasiodiplodia species prevalent in the orchards of northeastern Brazil (L. hormozganensis, L. iraniensis, L. pseudotheobromae, L. theobromae and L. viticola). Lasiodiplodia hormozganensis, L. pseudotheobromae and L. theobromae did not induce symptoms in non-wounded fruits, but all Lasiodiplodia species induced symptoms in wounded fruits. There were differences between species in relation to virulence levels both in the absence and in the presence of wound. The wound age in fruits influenced the virulence of Lasiodiplodia species of all species has expressed increased virulence when inoculated immediately after the wound, reducing the virulence with increasing wound age. Lasiodiplodia pseudotheobromae was the most sensitive species to the wound age. The high relative humidity length influenced the virulence of the Lasiodiplodia species, with an increase in virulence with the lifting of the period under high humidity. Lasiodiplodia hormozganensis, L. iraniensis and L. theobromae induced symptoms in the absence of high humidity. The virulence of Lasiodiplodia species was significantly influenced by the time interval between the inoculation and beginning of high relative humidity. All species expressed increased virulence when exposed to high relative humidity immediately after inoculation and decreased virulence with increasing time interval to beginning of high humidity. Lasiodiplodia iraniensis and L. viticola were the species most sensitive to the delay in onset of high relative humidity. No Lasiodiplodia species induced symptoms in fruit stored at 5 ° C and only L. pseudotheobromae induced symptoms at 10 ° C. There was no significant difference between species in relation to the optimum temperature for maximum virulence expression, ranging between 29.6 and 31.3 ° C. In most experiments, the increased virulence was demonstrated by L. iraniensis while L. viticola was less virulent. / A morte descendente e a podridão peduncular, causadas por espécies de Botryosphaeriaceae, são importantes doenças da mangueira no Nordeste brasileiro. Essas doenças limitam a produção e reduzem drasticamente a qualidade dos frutos, afetando diretamente a exportação. Nesse estudo, foi investigado o efeito de ferimento, umidade e temperatura na virulência de cinco espécies de Lasiodiplodia prevalentes em pomares de mangueira do Nordeste brasileiro (L. hormozganensis, L. iraniensis, L. pseudotheobromae, L. theobromae e L. viticola). Lasiodiplodia hormozganensis, L. pseudotheobromae e L. theobromae não induziram sintomas em frutos sem ferimento, mas todas as espécies de Lasiodiplodia induziram sintomas em frutos feridos. Houve diferença entre as espécies em relação aos níveis de virulência tanto na ausência como na presença de ferimento. A idade do ferimento nos frutos influenciou no nível de virulência das espécies de Lasiodiplodia e todas as espécies expressaram a maior virulência quando inoculadas imediatamente após a realização do ferimento, reduzindo a virulência com a elevação da idade do ferimento. Lasiodiplodia pseudotheobromae foi a espécie mais sensível à idade do ferimento. O tempo de duração da umidade relativa elevada influenciou na virulência das espécies de Lasiodiplodia, havendo um aumento na virulência com a elevação do período em umidade elevada. Lasiodiplodia hormozganensis, L. iraniensis e L. theobromae induziram sintomas na ausência de umidade elevada. A virulência das espécies de Lasiodiplodia foi influenciada significativamente pelo intervalo de tempo entre a inoculação e o início da umidade relativa elevada. Todas as espécies expressaram a maior virulência quando submetidas à umidade relativa elevada imediatamente após a inoculação e reduziram a virulência com o aumento do intervalo de tempo para início da umidade relativa elevada. Lasiodiplodia iraniensis e L. viticola foram as espécies mais sensíveis à demora para início da umidade relativa elevada. Nenhuma espécie de Lasiodiplodia induziu sintomas em frutos armazenados a 5 ºC e somente L. pseudotheobromae induziu sintomas a 10 ºC. Não houve diferença significativa entre as espécies em relação à temperatura ótima para expressão da máxima virulência, que variou entre 29,6 e 31,3 ºC. Na maioria dos experimentos, a maior virulência foi evidenciada por L. iraniensis, enquanto L. viticola foi a menos virulenta.
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Sensibilidade de isolados de Lasiodiplodia theobromae de mamoeiros do nordeste brasileiro a tiofanato metílico

CAVALCANTE, Rômulo Diniz 25 February 2013 (has links)
Submitted by (lucia.rodrigues@ufrpe.br) on 2017-03-23T14:09:27Z No. of bitstreams: 1 Romulo Diniz Cavalcante.pdf: 683087 bytes, checksum: 8124aad4adf327b8c664300dfebcb472 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-23T14:09:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Romulo Diniz Cavalcante.pdf: 683087 bytes, checksum: 8124aad4adf327b8c664300dfebcb472 (MD5) Previous issue date: 2013-02-25 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Stem rot caused by Lasiodiplodia theobromae is an important postharvest disease of papaya in Brazil. The disease symptoms start on the stem region and then progressing around the fruit. The tissues remain with soaked aspect and with progression of symptoms, lesions become dark brown and depressed. The infected area becomes gradually devoid of parenchymal tissue and fruits lose their consistency and strength. It is recommended that the disease control starts in the field and continue until the commercialization phase since the symptoms are difficult to be perceived until an advanced stage of maturation. The use of Fungicides is one of the main disease management measures. However, there are no data available on the sensitivity of L. theobromae to thiophanate methyl, the most common fungicide used in papaya orchards in Northeastern Brazil. Thus, the EC50 of 109 isolates of the fungus, representing five populations of the pathogen was estimated in vitro for the fungicide. Of the 109 isolates, 20,2% were non-sensitive (NS) to the fungicide with EC50 values greater than 300 mg ml-1, for the remaining 79.8% sensitive (S) isolates the average EC50 was 1.87 μg ml−1. The EC50 values for the NS isolates were significantly (P≤0.05) higher than those for the sensitive isolates. Seven components of fitness were measured for the 10 isolates with lower and high values of EC50. When the fitness components were evaluated, the non-sensitive (NS) isolates showed sporulation capacity significantly lower than the sensitive isolates, indicating a fitness costs. / A podridão peduncular causada por Lasiodiplodia theobromae é uma doença em pós-colheita importante na cultura do mamoeiro no Brasil. Os sintomas da doença iniciam na região do pedúnculo e então progride para todo o fruto. Os tecidos permanecem com aspecto encharcado e com a progressão dos sintomas, as lesões se tornam marrom escura e deprimida. A área infectada torna-se gradualmente desprovida de tecido parenquimatoso e os frutos perdem sua consistência e vigor. É recomendado que o controle da doença seja iniciado no campo e continue até a fase de comercialização, uma vez que os sintomas são difíceis de serem percebidos até um estádio avançado de maturação. O uso de fungicidas é uma das principais medidas de manejo da doença. Todavia, dados sobre a sensibilidade de L. theobromae a tiofanato metílico, fungicida comumente empregado em pomares de mamoeiros no Nordeste brasileiro são inexistentes. Sendo assim, a CE50 de 109 isolados do fungo, representando cinco populações do patógeno foi estimada in vitro para o fungicida. Dos 109 isolados, 20,2% foram não sensíveis (NS) ao fungicida com valores de CE50 superiores a 300 μg ml-1, para 79,8% dos isolados remanescente denominados de sensíveis (S), a média de CE50 foi 1,87 μg ml-1. Os valores da CE50 dos isolados NS foram significativamente (P≤0.05) superiores quando comparados com os isolados S. Sete componentes de adaptabilidade foram mensurados para os 10 isolados com menores e maiores valores de CE50. Quando foram avaliados os componentes de adaptabilidade, os isolados não sensíveis apresentaram capacidade de esporulação significativamente inferior aos isolados sensíveis, indicando um custo de adaptabilidade.
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Etiologia e aspectos epidemiológicos da morte descendente e podridão peduncular em mangueira no Nordeste do Brasil

COSTA, Valéria Sandra de Oliveira 02 February 2009 (has links)
Submitted by (lucia.rodrigues@ufrpe.br) on 2017-03-27T15:47:09Z No. of bitstreams: 1 Valeria Sandra de Oliveira Costa.pdf: 1029280 bytes, checksum: 7057060a8446db15d9f71e5c654fa2be (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-27T15:47:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Valeria Sandra de Oliveira Costa.pdf: 1029280 bytes, checksum: 7057060a8446db15d9f71e5c654fa2be (MD5) Previous issue date: 2009-02-02 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Dieback and stem-end rot in trees and fruits of mango have constituted a serious problem for the agricultural regions of Brazil, and its etiology and control is still a challenge. In the first study, the diversity of isolates of Botryosphaeriaceae from plants and fruits of mango was evaluated in semi-arid region of Northeast Brazil. Morphological characteristics and DNA sequence (5.8 S rDNA, ITS-1 e ITS-2) were used to identify a species already known and to report the presence of two new species of Botryosphaeriaceae in this region. The three species of Botryosphaeriaceae were found always in their anamorphic stage: Botryosphaeria dothidea, Neofusicoccum parvum and Lasiodiplodia theobromae. This is the first occurrence of B. dothidea and N. parvum associated with dieback and stem-end rot on mango in Brazil.Botryosphaeria dothidea and N. parvum species were prevalent in the Vale São Francisco, while L. theobromae prevailed in the Vale Assú. When inoculated in mango fruits ‘Tommy Atkins’, L. theobromae and N. parvum showed to be moreaggressive if compared to B. dothidea. In the second study, it was evaluated the influence of humidity (0 and 72 h in moist chamber) and temperature (25, 30 and 35º C) in the severity of stem-end rot in fruits of mango and the susceptibility of fruits of species different (mango, papaya, avocado and banana) to the species of Botryosphaeriaceae associated with this disease. Mango fruits were inoculated with 15 isolates, five isolates of each of the three species of Botryosphaeriaceae. The humidity and temperature significantly influenced the severity of stem-end rot in fruits of mango. The fruits of mango inoculated with L. theobromae developed symptoms of stem-end rot regardless of the presence of a moist chamber and fruits of mango inoculated with B. dothidea and N. parvum showed symptoms only when they were exposed to a period of 72 h in a moist chamber. The greatest lesions caused by both L. theobromae and by N. parvum wereobserved in fruits kept at temperatures of 25 and 30 ºC. It was not observed thedevelopment of symptoms in the fruits inoculated with B. dothidea when they were maintained at the three temperatures evaluated during the evaluation period. The isolates of L. theobromae and N. parvum were pathogenic when inoculated in healthy fruit of mango, papaya, avocado and banana. The isolates of B. dothidea were not pathogenic on fruits of banana. / A morte descendente e a podridão peduncular em árvores e frutos de mangueira vêm se constituindo em um sério problema para as regiões agrícolas do Brasil, sendo o seu controle e etiologia ainda um desafio. No primeiro estudo, a diversidade de isolados de Botryosphaeriaceae de plantas e frutos de mangueira foi avaliada na região Semi-Árida do Nordeste do Brasil. Características morfológicas e seqüência de DNA (5.8 S rDNA, ITS-1 e ITS-2) foram usados para identificar uma espécie já conhecida e relatar a presença de duas novas espécies de Botryosphaeriaceae nesta região. As três espécies de Botryosphaeriaceae foram encontradas sempre em seu estádio anamórfico: Botryosphaeria dothidea, Neofusicoccum parvum e Lasiodiplodia theobromae. Essa é a primeira ocorrência de B. dothidea e N. parvum associados à morte descendente e podridão peduncular em mangueira no Brasil. Botryosphaeria dothidea e N. parvum foram asespécies prevalentes no Vale do São Francisco, enquanto L. theobromae prevaleceu no Vale do Assú. Quando inoculadas em frutos de mangueira ‘Tommy Atkins’, L. theobromae e N. parvum mostraram maior agressividade quando comparadas com B. dothidea. No segundo estudo, foi avaliada a influência da umidade (0 e 72 h de câmara úmida) e temperatura (25, 30 e 35ºC) na severidade da podridão peduncular em frutos de mangueira e a suscetibilidade de frutos de diferentes (manga, mamão, abacate e banana) às espécies de Botryosphaeriaceae associadas a esta doença. Os frutos de mangueira foram inoculados com 15 isolados, sendo cinco isolados de cada espécie de Botryosphaeriaceae. A umidade e a temperatura influenciaram significativamente a severidade da podridão peduncular em frutos de mangueira. Os frutos de mangueira inoculados com L. theobromae desenvolveram sintomas de podridão independente da presença de câmara úmida e os frutos de mangueira inoculados com B. dothidea e N. parvum apenas quando osmesmos foram expostos a um período de 72 h de câmara úmida. As maiores lesões causadas tanto por L. theobromae como por N. parvum foram observadas nos frutos mantidos nas temperaturas de 25 e 30 ºC. Não foi constatado o desenvolvimento de sintomas nos frutos inoculados com B. dothidea quando eles foram mantidos nas três temperaturas avaliadas durante o período de avaliação. Os isolados de L. theobromae e N. parvum foram patogênicos quando inoculados em frutos sadios de mangueira, mamoeiro, abacateiro e bananeira. Os isolados de B. dothidea só não foram patogênicos em frutos de bananeira.

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