Magíster en Estudios Internacionales / No autorizada por el autor para ser publicada a texto completo / Si bien la participación nacional en Operaciones de Paz de Naciones Unidas aumentó notablemente desde la Misión de Estabilización de Naciones Unidas en Haití (MINUSTAH), principalmente en lo referido a la cantidad de personal desplegado; el compromiso de Chile con la cooperación internacional, el multilateralismo y la agenda de paz y seguridad internacional data desde los inicios de la Organización de Naciones Unidas. Esta investigación muestra la participación de Chile en Operaciones de Paz de Naciones Unidas como un instrumento de la Política Exterior, que une de manera coherente a la dimensión de la Política Exterior con el ámbito de la Defensa en el marco de la estrategia de Política Exterior del país1, vinculando directamente los intereses y lineamientos que Chile tiene respecto de su Política Exterior y el rol que la Defensa juega en este ámbito.

Este trabalho investiga a atuação política de um grupo de 24 generais identificados com o polo intervencionista-controlador do Exército Brasileiro que esteve envolvido nas conspirações que levaram à derrubada do governo João Goulart em 31 de março de 1964. Para tanto, trata de estabelecer as relações entre formação profissional, formação política e a ação política extra-militar destes generais de 1964 a partir do estudo de suas trajetórias nas esferas militar e política e de compreender que a experiência formadora desses agentes se deu tanto nos espaços institucionais de formação do oficialato do exército quanto nos variados espaços de atuação política ocupados pelos agentes estudados. O trabalho identifica que estes atores tiveram uma formação profissional intensamente politizada e acumularam experiências que os distinguiam das demais frações do Exército em função da recorrente ocupação de cargos públicos na esfera política, do elevado grau de internacionalização e de atribuir as derrotas eleitorais da UDN às manipulações do populismo e à infiltração comunista. A sua ação política extra-militar se caracterizava por posições anti-oligárquicas, anticomunistas e favoráveis a uma modernização nacional autoritária. No decorrer de suas longas trajetórias, os membros do grupo operavam na esfera política conforme três perfis distintos (rebelde-insurrecional, tecnoburocrático e conspirador institucional) que, no entanto, convergiam em torno de um mesmo repertório de ação e de representação do mundo político.

Made available in DSpace on 2009-11-18T18:56:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1998

Magíster en Gestión Y Políticas Públicas / El presente estudio de caso surge por el interés de analizar la participación de la mujer militar en las Operaciones de Paz que está fundamentada por la Resolución 1325 (2000) del Consejo de Seguridad de la ONU, constituyéndose ésta en el primer documento en poner de relieve su preocupación por el daño causado a las mujeres y niñas de la población que están en conflictos; por ello, dicha resolución enfatiza el tema Mujer, Seguridad y Paz incitando a los Estados miembros que a través de sus Fuerzas Armadas incorporen una perspectiva de género en las Operaciones de Paz. Chile ha participado desde 1945 en operaciones y mantenimiento de la paz, sumándose cada día a nuevos desafíos y compromisos, y en la actualidad participa en 5 Operaciones de Paz. La incorporación de un enfoque de género en Operaciones de Paz ha permitido que exista una participación activa de la mujer militar en éstas, además, la ONU ha calificado de positivo su trabajo en campo, sin embargo, aún hay mucho trabajo por realizar a favor de generar competencia y capacidades en ellas que permitan que en el corto y largo plazo se desempeñen en procesos de toma de decisiones, de esta manera se estaría alcanzando el objetivo planteado en dicha Resolución para el año 2030 (ONU, 2016), pues aún existe una baja participación de la mujer militar en operaciones de paz siendo esta del 4% y solamente participa en 2 Operaciones de Paz, pese a los reiterados llamados del Consejo de Seguridad de la ONU en aumentar el porcentaje de participación. La baja participación se debe a que existen barreras que imposibilitan la participación, estas son institucionales o personales, dichas barreras comprenden el tema de capacitación y profesionalización de ellas, y su el tema de la maternidad y rol de madre que en ocasiones la imposibilitan al desarrollo de algunas actividades, De esta forma, el Estado está obligado a continuar promoviendo la igualdad y equidad a través de sus políticas de inclusión que permitan una plena integración de la mujer en todas las esferas de la sociedad, importante destacar que las Fuerzas Armadas tiene grandes desafíos en la formación y profesionalización del personal, pues el rol que la mujer militar es importante ya que esta envestida de muchas responsabilidades en pro de los procesos decisionales, permitir que se garanticen el empoderamiento de las mujeres, erradicar la violencia contra éstas y las niñas.

Este trabalho investiga a atuação política de um grupo de 24 generais identificados com o polo intervencionista-controlador do Exército Brasileiro que esteve envolvido nas conspirações que levaram à derrubada do governo João Goulart em 31 de março de 1964. Para tanto, trata de estabelecer as relações entre formação profissional, formação política e a ação política extra-militar destes generais de 1964 a partir do estudo de suas trajetórias nas esferas militar e política e de compreender que a experiência formadora desses agentes se deu tanto nos espaços institucionais de formação do oficialato do exército quanto nos variados espaços de atuação política ocupados pelos agentes estudados. O trabalho identifica que estes atores tiveram uma formação profissional intensamente politizada e acumularam experiências que os distinguiam das demais frações do Exército em função da recorrente ocupação de cargos públicos na esfera política, do elevado grau de internacionalização e de atribuir as derrotas eleitorais da UDN às manipulações do populismo e à infiltração comunista. A sua ação política extra-militar se caracterizava por posições anti-oligárquicas, anticomunistas e favoráveis a uma modernização nacional autoritária. No decorrer de suas longas trajetórias, os membros do grupo operavam na esfera política conforme três perfis distintos (rebelde-insurrecional, tecnoburocrático e conspirador institucional) que, no entanto, convergiam em torno de um mesmo repertório de ação e de representação do mundo político.

Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações internacionais, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, 2012. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2012-11-12T11:19:41Z No. of bitstreams: 1 2012_MarianaFonsecaLima.pdf: 3011342 bytes, checksum: b0bc721e1859faa028531e446d5ca185 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2012-11-12T13:08:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_MarianaFonsecaLima.pdf: 3011342 bytes, checksum: b0bc721e1859faa028531e446d5ca185 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-11-12T13:08:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_MarianaFonsecaLima.pdf: 3011342 bytes, checksum: b0bc721e1859faa028531e446d5ca185 (MD5) / Esta pesquisa tem por objetivo entender como ocorre a interação entre defesa, diplomacia e inteligência no Brasil, especialmente no período de 1999 a 2010. Por ser uma pesquisa exploratória, este trabalho identifica, inicialmente, os principais agentes, políticas e processos relacionados com a defesa, a diplomacia, a inteligência, bem como com a interação entre essas três áreas. A identificação desses componentes permitiu estabelecer um mapeamento dessa interação, sistematização até então inexistente no Brasil. No intuito de conferir um grau de empiria à pesquisa, o trabalho busca identificar, também, a percepção de representantes das áreas de defesa, diplomacia e inteligência e de acadêmicos sobre a interação entre essas áreas no Brasil. Sob uma perspectiva mais analítica, esta pesquisa desenvolve um modelo ideal de interação, baseado nos tipos ideais weberianos e construídos a partir do sistema interagência dos Estados Unidos, de um estudo de João Paulo Alsina e das percepções dos entrevistados. O modelo ideal é utilizado para avaliar a interação entre essas três áreas no Brasil e as percepções de agentes e acadêmicos sobre esta interação. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This study aims to understand the interaction among defense, diplomacy and intelligence in Brazil, especially in the period from 1999 to 2010. As an exploratory study, this work identifies, initially, the main actors, policies and processes related to the fields of defense, diplomacy and intelligence and to the interaction among these fields. The identification of these components allowed us to depict a big picture of this interaction, a task hitherto not done in Brazil. Aiming to render this research more empirical, this work seeks to identify also the perceptions of representatives of defense, diplomacy and intelligence and scholars about the interaction among these three fields in Brazil. From an analytical perspective, this research creates an ideal model, based on Weber ideal types and elaborated from the U.S. interagency system, from a study by João Paulo Alsina and from the perceptions of interviewees. The ideal model is used to evaluate the interaction among these three fields in Brazil and the perceptions of agents and scholars about this interaction.

Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, 2009. / Submitted by Gabriela Ribeiro (gaby_ribeiro87@hotmail.com) on 2011-07-05T16:11:04Z No. of bitstreams: 1 2009_DeniseZaidenSantos.pdf: 1672103 bytes, checksum: 37d534ec0d78e99046d878f7df2feffa (MD5) / Approved for entry into archive by Elna Araújo(elna@bce.unb.br) on 2011-07-15T21:33:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_DeniseZaidenSantos.pdf: 1672103 bytes, checksum: 37d534ec0d78e99046d878f7df2feffa (MD5) / Made available in DSpace on 2011-07-15T21:33:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_DeniseZaidenSantos.pdf: 1672103 bytes, checksum: 37d534ec0d78e99046d878f7df2feffa (MD5) / Segurança e defesa, embora questões de grande relevância para um país que almeja maior inserção no cenário mundial, não ocupam, ainda, o devido espaço na agenda nacional. A condição de país pacífico, distante dos principais focos mundiais de tensão, contribuiu para disseminar o pensamento de que o Brasil não possui inimigos claros e definidos e que, portanto, pode prescindir de Forças Armadas fortes e conduzir sua política externa ancorada, sobretudo, na ação diplomática, pautada pelos princípios da não-intervenção e autodeterminação dos povos, promovendo a solução pacífica de controvérsias e a harmonia, sempre em respeito às normas internacionais. O objetivo deste trabalho é apresentar as percepções de ameaças à segurança e defesa do Brasil na visão dos diplomatas e dos militares, delimitado no espaço conformado pela região andino-amazônica, bem como conhecer o grau de interação entre esses dois atores, responsáveis pelas principais políticas que projetam o país na cena internacional. Após resgatar as transformações ocorridas no sistema internacional com o fim da guerra fria e seus reflexos nos conceitos de segurança e defesa, delineou-se, primeiro, os principais problemas de segurança da Região Andina e da Amazônia, para, então, identificar-se a posição dos militares e dos diplomatas frente a essas questões. Concluiu-se que as percepções de ameaças se aproximam, mas suas posições e valorações frente às ameaças discerníveis oferecem dissonância, bem como a articulação e a comunicação entre as duas burocracias reclamam maior efetividade. A aproximação das políticas externa e de defesa e o reconhecimento do papel das Forças Armadas como respaldo da diplomacia poderão contribuir, inclusive, para o projeto de integração regional, plataforma a partir da qual o país encontra mais espaço para ocupar posição de liderança no subcontinente e para atuar como global player. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Security and defense are very importatnt issues to be faced by a country that seeks greater integration into the international scenario. Yet, they haven’t occupied the adequate space in Brazil’s governmental agenda. The fact of being a peaceful country and distant from world's main sources of tension has helped to disseminate the idea that Brazil does not have clearly defined enemies and can therefore dispense strong Armed Forces and conduct its foreign policy anchored mostly in the diplomatic action, guided by principles of non-intervention and peoples self-determination, promoting the peaceful settlement of disputes and harmony, always in compliance with international law. The purpose of this work is to present diplomats’ and militarary’s perceptions with regard to threats to Brazil’s security and defense in the Andean-Amazon region, as well as to analyse the degree of interaction between these two main actors responsible for the policies that should project the country in the international dimension. After identifying the changes in the international order with the end of the Cold War and its impact on the concepts of security and defense, the main security problems in the Andean Region and Amazon were outlined and the perceptions of military and diplomats in relation to those issues were indicated. The conclusion was that their perceptions of threat are similar, but their values and positions related to the discernible threats are different, as well as that articulation and communication among the two bureaucracies require greater effectiveness. The alignment of foreign and defense policies and the recognition of the role of the Armed Forces to support diplomacy can help to develop the project of regional integration, from which the country can build its leadership role in the subcontinent and act as a global player.

Este trabalho investiga a atuação política de um grupo de 24 generais identificados com o polo intervencionista-controlador do Exército Brasileiro que esteve envolvido nas conspirações que levaram à derrubada do governo João Goulart em 31 de março de 1964. Para tanto, trata de estabelecer as relações entre formação profissional, formação política e a ação política extra-militar destes generais de 1964 a partir do estudo de suas trajetórias nas esferas militar e política e de compreender que a experiência formadora desses agentes se deu tanto nos espaços institucionais de formação do oficialato do exército quanto nos variados espaços de atuação política ocupados pelos agentes estudados. O trabalho identifica que estes atores tiveram uma formação profissional intensamente politizada e acumularam experiências que os distinguiam das demais frações do Exército em função da recorrente ocupação de cargos públicos na esfera política, do elevado grau de internacionalização e de atribuir as derrotas eleitorais da UDN às manipulações do populismo e à infiltração comunista. A sua ação política extra-militar se caracterizava por posições anti-oligárquicas, anticomunistas e favoráveis a uma modernização nacional autoritária. No decorrer de suas longas trajetórias, os membros do grupo operavam na esfera política conforme três perfis distintos (rebelde-insurrecional, tecnoburocrático e conspirador institucional) que, no entanto, convergiam em torno de um mesmo repertório de ação e de representação do mundo político.

Orientador: Héctor Luis Saint-Pierre / Banca: Miriam Gomes Saraiva / Banca: Luis Fernando Ayerbe / Banca: Suzeley Kalil Mathias / Banca: Samuel Alves Soares / Resumo: O presente trabalho busca compreender as relações do Brasil com a Argentina, no campo da Defesa, durante os dois mandatos do Presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), por meio de reflexão sobre condicionantes históricas e conjunturais. Entre as condicionantes históricas trabalhadas, destacam-se, primeiramente, a convivência entre padrões de rivalidade e cooperação, e o atrelamento da cooperação a propósitos utilitaristas, por parte da diplomacia brasileira. Em seguida, os apanágios do processo decisório da política exterior do Brasil - o qual é caracterizado pela desarticulação institucional entre diplomatas e militares e, pela ausência de debate parlamentar nos assuntos referentes à Defesa cooperativa - são tratados como responsáveis pela falta da organicidade salutar ao bom funcionamento de vínculos cooperativos. Por fim, elencam as condicionantes conjunturais, as respostas lançadas pelos formuladores de política externa do Brasil, no período eleito, aos desafios do contexto internacional e às demandas internas e regionais. As fontes pesquisadas são diversas, partindo desde documentos discursivos, passando por entrevistas, e chegando a correspondências da chancelaria brasileira, disponíveis no arquivo histórico do Itamaraty / Abstract: This study seeks to understand the relations between Brazil and Argentina, in the Defense's field, during the two terms of Fernando Henrique Cardoso government (1995-2002), through the comprehension about historical and situational conditionals. Among the historical conditionals, we highlight, in first place, the coexistence of rivalry and cooperation patterns and, mainly, the prevalence of a utilitarian vision that guides the Brazilian diplomacy, in the international cooperation. In addition, the particularities of the Brazil's decision-making process involving foreign policy - which is characterized by the separation between diplomats and militaries, and in other hand, by the lack of parliamentary debate on matters relating to cooperation in the defense field - are ascribed to the lack of institutionalization of regional cooperative ties. Finally, we discuss the responses from the policymakers in Brazil to the international constraints, the domestic and regional demands. The analysis presented is based on the content of official discursive documents, interviews and diplomatic correspondence / Doutor

Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-09-27Bitstream added on 2014-06-13T21:04:14Z : No. of bitstreams: 1 winand_eca_dr_fran.pdf: 1104200 bytes, checksum: e47c70a5210c25e5d9fb93c5779c9531 (MD5) / O presente trabalho busca compreender as relações do Brasil com a Argentina, no campo da Defesa, durante os dois mandatos do Presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), por meio de reflexão sobre condicionantes históricas e conjunturais. Entre as condicionantes históricas trabalhadas, destacam-se, primeiramente, a convivência entre padrões de rivalidade e cooperação, e o atrelamento da cooperação a propósitos utilitaristas, por parte da diplomacia brasileira. Em seguida, os apanágios do processo decisório da política exterior do Brasil – o qual é caracterizado pela desarticulação institucional entre diplomatas e militares e, pela ausência de debate parlamentar nos assuntos referentes à Defesa cooperativa – são tratados como responsáveis pela falta da organicidade salutar ao bom funcionamento de vínculos cooperativos. Por fim, elencam as condicionantes conjunturais, as respostas lançadas pelos formuladores de política externa do Brasil, no período eleito, aos desafios do contexto internacional e às demandas internas e regionais. As fontes pesquisadas são diversas, partindo desde documentos discursivos, passando por entrevistas, e chegando a correspondências da chancelaria brasileira, disponíveis no arquivo histórico do Itamaraty / This study seeks to understand the relations between Brazil and Argentina, in the Defense´s field, during the two terms of Fernando Henrique Cardoso government (1995-2002), through the comprehension about historical and situational conditionals. Among the historical conditionals, we highlight, in first place, the coexistence of rivalry and cooperation patterns and, mainly, the prevalence of a utilitarian vision that guides the Brazilian diplomacy, in the international cooperation. In addition, the particularities of the Brazil´s decision-making process involving foreign policy - which is characterized by the separation between diplomats and militaries, and in other hand, by the lack of parliamentary debate on matters relating to cooperation in the defense field – are ascribed to the lack of institutionalization of regional cooperative ties. Finally, we discuss the responses from the policymakers in Brazil to the international constraints, the domestic and regional demands. The analysis presented is based on the content of official discursive documents, interviews and diplomatic correspondence