• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 40
  • 2
  • Tagged with
  • 43
  • 15
  • 11
  • 11
  • 9
  • 9
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Influência do tipo de plantio e etapas do processo de industrialização sobre os compostos fenólicos e metilxantinas da erva-mate

Mallmann, Milena Dutra January 2018 (has links)
Esta pesquisa teve por objetivo estudar a influência do tipo de plantio ( crescimento a pleno sol e sombra) e etapas do processamento industrial (secagem, sapeco e torrefação) sobre duas classes de compostos (metilxantinas e compostos fenólicos) e potencial antioxidante da erva-mate provenientes da ervateira Barão. A extração dos compostos foi realizada pela técnica de ultrassom. A LC-DAD e LC/MSn foi utilizada para a caracterização e quantificação dos extratos e a atividade antioxidante foi medida utilizando-se do método ORAC (oxygen radical absorbance capacity). Foram identificados 11 compostos dentre os quais, 8 puderam ser quantificados. Os teores de teobromina obtidos ficaram na faixa entre 1,12 a 3,09 mg.g-1, para a cafeína entre 6,12 a 28,99 mg.g-1 , para rutina entre 1,07 a 5,54 mg.g-1 e para o ácido clorogênico entre 5,60 a 33,14 mg.g-1. Os derivados do ácido clorogênico também foram identificados e a quantificação dos mesmos foi realizada por equivalência ao ácido clorogênico, os resultados obtidos ficaram entre 4,08 e 43,16 mg.g-1 para o 3-CQA, 0,11 e 1,85 mg.g-1 para o 4-CQA, 0,96 e 8,92 mg.g-1 para o 3,4-DI-CQA, 3,46 e 57,81 mg.g-1 para o 3,5-DI-CQA e 1,09 e 24,75 mg.g-1 para o 4,5-DI-CQA. Os resultados obtidos foram analisados por componente principal resultando em três componentes principais correspondendo a aproximadamente 90% da variância total. Foi possível observar diferença entre as amostras verdes plantada (ao pleno sol) e nativa (à sombra), e entre as amostras de secador esteira sem fumaça e secador rotativo com fumaça tanto nas amostras que estavam passando pelo processo de industrialização quanto nas amostras prontas para consumo, salientando que o tipo de plantio e de secagem influencia na composição química das amostras. A amostra de chá tostado ficou isolada das demais, observando, portanto, que a etapa de tostagem da erva também pode modificar a composição em relação aos compostos bioativos. Os compostos marjoritários em todas as amostras analisadas foram os ácidos cafeoilquínicos. A amostra mais rica em metilxantina e ácidos cafeoilquínicos foi a erva-mate nativa sapecada, e a amostra mais rica no flavonoide rutina foi a amostra pronta para consumo de tererê natural. Neste estudo foi observado que quanto maior a concentração de ácidos cafeoilquínicos maior foi a atividade antioxidante, a erva-mate nativa sapecada apresentou a maior atividade antioxidante. / This research had the objective of study of influence about cultivation (sunshine growing and shadow growing) and industrial process steps (drying, zapeco and toasting) about two classes of compounds (methylxanthines and phenolic compounds) and antioxidant potential of yerba mate from Barão industry. Compound extraction was made by ultrasound technique. LC-DAD and LC/MSn was used to characterization and quantification, antioxidant capacity was measured by ORAC method (oxygen radical absorbance capacity). It was identified 11 compounds and 8 have been quantified. Theobromine contents was between 1.12 to 3.09 mg.g-1, caffeine was between 6.12 and 28.99 mg.g-1, rutine was between 1.07 and 5.54 mg.g-1, and chlorogenic acid was between 5.6 and 33.14 mg.g-1. Chlorogenic acid derivatives was identified and quantified by equivalence to chlorogenic acid, results were between 4.08 and 43.16 mg.g-1 to 3-CQA, 0.11 and 1.85 mg.g-1 to 4-CQA, 0.96 and 8.92 mg.g-1 to 3,4-DI-CQA, 3,46 and 57,81 mg.g-1 to 3,5-DI-CQA and 1.09 and 24.75 mg.g-1 to 4,5-DI-CQA. Results were analyzed by principal component and three principal components were able to explain almost 90% of total variance between samples. It was possible to observe differences between green samples that was planted (sun cultivation) or native (shadow cultivation). It was possible to observe differences between samples that were drying in rotative drier and normal drier, suggesting that kind of cultivation and way to dry have influence in bioactive composition. Toasted tea sample was isolated, suggesting that toasting step have influence in bioactive composition too. Major compounds in all samples were CQA’s. Sample richer in methyl xanthine and cafeoilquinic acid was native and zapecada, and sample richer in rutin was the sample ready to consumption nature tererê. In this study it was possible to observe that when more cafeoilquinic acids concentration, bigger is the antioxidant activity, native and zapecada sample presented the bigger antioxidant activity.
2

Estudos de compostos fenólicos de bebidas com potencial actividade anti-tumoral : efeitos biológicos in vitro

Carvalho, Daniel Oliveira January 2008 (has links)
No description available.
3

Bioacessibilidade in vitro de compostos fenólicos microencapsulados do fruto Jussara (Euterpe edulis Martius) e aplicação em sistema-modelo de gelatina.

BERNARDES, A. L. 20 July 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:35:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10117_Resumo Final de Dissertação - Andressa ladeira Bernardes..pdf: 74780 bytes, checksum: d6516f40a1f79517a2fd5ca1a6a09837 (MD5) Previous issue date: 2017-07-20 / O fruto jussara (Euterpe edulis Martius) é rico em compostos fenólicos e antocianinas, que são potentes antioxidantes com efeitos benéficos na saúde. As antocianinas são pigmentos solúveis, sendo utilizadas como corantes naturais pela indústria de alimentos, em substituição aos corantes artificiais. As antocianinas são instáveis em pH acima de 4,0, podendo ser mais degradadas, o que reduz sua bioacessibilidade. A tecnologia de microencapsulamento pode ser uma ferramenta útil para melhorar a estabilidade de polifenois e antocianinas, proporcionando uma maior bioacessibilidade. O objetivo deste estudo foi analisar a bioacessibilidade de compostos fenólicos e antocianinas microencapsuladas do fruto jussara, por meio de digestão in vitro e posterior aplicação em sistema-modelo de gelatina. Foi realizada análise de composição centesimal da polpa do fruto. Os compostos fenólicos e antocianinas da polpa do fruto jussara (PO) foram extraídos e microencapsulados com maltodextrina (MD), inulina (IN) e goma arábica (GA). Realizou-se a digestão in vitro da polpa de jussara e dos microencapsulados, e posterior aplicação dos microencapsulados em sistema-modelo de gelatina. Foram realizadas análises físico-quimicas (atividade de água - aw, solubilidade, pH, polifenois e antocianinas totais, capacidade antioxidante e diferença global de cor). Aplicou-se análise de variância (ANOVA), complementada com teste de Dunnet, para comparar os microencapsulados com a polpa (p<0,05). O teste de Tukey foi utilizado para comparação entre as microcápsulas (p<0,05). A constante de degração (k) e o tempo de meia-vida (t ½) foram obtidos a partir da análise de regressão, assumindose como modelo de primeira ordem. As microcápsulas apresentaram aw de 0,35 - 0,57, solubilidade de 99% e pH<4,0. A bioacessibilidade de antocianinas entre os tratamentos foi maior para PO (24,90%), sendo seguida por GA (24,67%), IN (19,28%) e MD (18,71%), porém não diferindo entre si. No entanto, para o conteúdo fenólico, a GA (44,65%) apresentou um maior percentual de recuperaçãocomparada à PO (30,32%; p<0,05). No sistema-modelo de gelatina o valor de k das antocianinas foi maior para GA (0,0047), sendo seguido por MD (0,0043) e IN (0,0039). Para os compostos fenólicos a constante de degradação seguiu a ordem: MD (0,0153) > IN (0,0114) > GA (0,0052). Os parâmetros de cor (L*, a*, b*, C*, hº e &#916;E*) mostraram tendência de cor do vermelho ao azul, exceto para GA que exibiu tonalidade mais amarela (hº). Ao longo de 72 horas não foi observada diferença de cor nos tratamentos. A bioacessibilidade in vitro de antocianinas, compostos fenólicos foi semelhante em todas as amostras microencapsuladas. A incorporação de microencapsulados com inulina é promissora, pois conferiu proteção ao pigmento e cor característica ao longo do armazenamento.
4

Estudo Farmacognóstico e Validação de Metodologia Espectrofotométrica para Quantificação de Taninos nas Cascas De Schinus terebinthifolius Raddi

ALMEIDA, Camila Castelo Branco Rangel de 02 1900 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-05T13:27:47Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Camila de Almeida.pdf: 2633484 bytes, checksum: e3bd3ae6409a1e24de5e770de33849c8 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T13:27:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Camila de Almeida.pdf: 2633484 bytes, checksum: e3bd3ae6409a1e24de5e770de33849c8 (MD5) Previous issue date: 2013-02 / Schinus terebinthifolius Raddi conhecida popularmente por aroeira e amplamente distribuída no Brasil, é utilizada na medicina tradicional por apresentar atividades biológicas comprovadas. Estas são geralmente atribuídas à presença dos polifenois e taninos existentes em sua composição. O objetivo deste trabalho foi realizar caracterização anatômica e histoquímica dos ramos e da casca do caule e validar metodologia para quantificação de taninos totais presentes na casca empregando o reagente de Folin-Ciocalteau (FC). O material vegetal foi coletado, identificado no herbário do IPA e a exsicata depositada sob o número 87539. O material foi preparado em lâminas semipermanentes seguindo os procedimentos usuais em anatomia vegetal. A folha é revestida por cutícula estriada, possui tricomas e estômatos anomocíticos apenas na face abaxial. O mesofilo é assimétrico em disposição dorsiventral com feixes vasculares colaterais. O caule apresenta tricomas tectores e glandulares, lenticela e raios unisseriados. O xilema é constituído por elementos de vasos todos com placas de perfuração simples, e pontuações dos tipos alternadas, reticuladas e escalariformes; podem apresentar apêndice nas extremidades ou não. Na casca observa-se bainha esclerenquimática completa, camadas de floema secundário e raios bisseriados heterogêneos. Em todas as partes estudadas foram verificados cristais de oxalato de cálcio e canais secretores, estes são ramificados na casca. Polifenois e taninos foram identificados em todas as partes analisadas. A metodologia para quantificação de taninos foi validada quanto aos parâmetros exigidos pela RE nº 899/2003. E demonstrou ser adequada para a espécie, apresentando especificidade e linearidade (R² = 0,9924). A recuperação apresentou valores entre 88,24 e 93,86%. O método também foi preciso através da repetitividade, determinada pelo desvio padrão relativo de seis extratos à concentração teste com TT = 3,29 μg/mL ± 0,132 (4,00%), e na precisão intermediária os fatores dias e analistas diferentes não apresentaram diferença estatisticamente significativa. Quanto à robustez a análise demonstrou que durante o experimento as amostras e o reagente FC devem ser protegidos da luz. Dessa forma, os resultados deste trabalho contribuem para a diagnose desta espécie fornecendo assim subsídios para a certificação de autenticidade da droga vegetal. Além de garantir segurança para a quantificação, por espectrofotometria, do teor de taninos totais na casca de Schinus terebinthifolius.
5

Avaliação do poder antioxidante do chocolate amargo : um comparativo com o vinho tinto

Pimentel, Fernanda A. January 2007 (has links)
Um chocolate amargo com alto teor de cacau (71%) foi desenvolvido e codificado como D71. Previamente, foi realizada a seleção da amostra de liquor de cacau mais rica em polifenóis e flavonóides, dentre três amostras recebidas de fornecedores diferentes. Como comparativo, quatro variedades de vinho tinto foram estudadas (Merlot, Cabernet Sauvignon, Pinot-Noir e Tannat) e o vinho Tannat selecionado. Para caracterizar o produto D71 sua quantidade de polifenóis e flavonóides foi comparada a amostras de chocolate amargo comerciais contendo diferentes percentuais de cacau: 50%, 70%, 72%, 86% e 99%. Em um segundo passo, efetuou-se a comparação do D71 com diferentes tipos de chocolate comerciais: branco (WC), ao leite (MC) e meio amargo (D40). O produto D71 demonstrou menor quantidade de polifenóis em relação às amostras comerciais de chocolate amargo, porém similar quantidade de flavonóides. Quando as amostras de WC, MC e D40 foram comparadas ao D71, este produto mostrou superioridade significativa em relação aos teores de polifenóis e flavonóides. Comparando a quantidade de flavonóides presentes no D71 e no vinho tinto Tannat verificou-se que para obtenção da mesma quantidade de flavonóides de 196 mL deste vinho seria necessário o consumo de 49g do chocolate desenvolvido (D71). Esta relação foi utilizada para o ensaio in vivo com ratos da raça Wistar, realizado por um período de 45 dias. Os resultados obtidos nas análises do sangue demonstraram que as taxas de LDL oxidado (ox-LDL) nos ratos que consumiram vinho tinto puro ou vinho tinto combinado com o chocolate foram superiores às dos ratos que consumiram somente chocolate. Quando o efeito sinérgico das duas fontes de antioxidantes foi avaliado, o ox-LDL mostrou-se ainda mais elevado sugerindo uma interação negativa entre os antioxidantes do chocolate D71 com o vinho tinto Tannat. A análise do colesterol total no fígado mostrou níveis reduzidos nos grupos que ingeriram vinho tinto sendo coerente com os resultados sangüíneos. Os dados obtidos neste trabalho permitem sugerir que estes compostos presentes no D71, quando ingeridos na ausência do vinho tinto (Tannat), apresentam melhor capacidade antioxidante; demonstrando o potencial efeito benéfico dos polifenóis e flavonóides do chocolate amargo (D71) à saúde. / The evaluation of potential benefits to health of dark chocolate in a comparison with red wine was studied. For that, a dark chocolate with a high level of cocoa (71%, labeled as D71) was developed and the quantity of polyphenols and flavonoids of the sample was measured. Previous to the manufacture of chocolate, cocoa liquor was selected based on the amount of antioxidants. Red wine polyphenols and flavonoids were also evaluated and Tannat was selected between four varieties (Merlot, Cabernet Sauvignon, Pinot-Noir and Tannat). The quantity of antioxidants of D71 was analyzed and compared with other samples of dark chocolate with different levels of cocoa (50%, 70%, 72%, 86% and 99%) and with different types of chocolate (White, Milk and Dark with 40% of cocoa). D71 was the lowest in polyphenols levels, but similar in flavonoids quantity. When compared with different types of chocolate, D71 showed the highest amount of polyphenols and flavonoids and a statistical difference could be observed. The obtained results of D71 and Tannat showed that to ingest the same amount of flavonoids found in 196 ml of Tannat an adult has to eat 49g of D71. This proportion was used to an in vivo assay with Wistar rats for 45 days. Results obtained in blood analysis showed that oxidized LDL (ox-LDL) in rats that ingested red wine was higher than the groups that ingested only chocolate. When synergic effect of these two sources of antioxidants was measured, the ox-LDL showed the highest values, suggesting a competition between these antioxidants. Total cholesterol in liver showed lower levels in groups that ingested red wine that was a consistent result when compared to ox-LDL in blood. This research suggests that antioxidants from D71, in absence of Tannat Red Wine, could contribute to health benefits.
6

Avaliação do poder antioxidante do chocolate amargo : um comparativo com o vinho tinto

Pimentel, Fernanda A. January 2007 (has links)
Um chocolate amargo com alto teor de cacau (71%) foi desenvolvido e codificado como D71. Previamente, foi realizada a seleção da amostra de liquor de cacau mais rica em polifenóis e flavonóides, dentre três amostras recebidas de fornecedores diferentes. Como comparativo, quatro variedades de vinho tinto foram estudadas (Merlot, Cabernet Sauvignon, Pinot-Noir e Tannat) e o vinho Tannat selecionado. Para caracterizar o produto D71 sua quantidade de polifenóis e flavonóides foi comparada a amostras de chocolate amargo comerciais contendo diferentes percentuais de cacau: 50%, 70%, 72%, 86% e 99%. Em um segundo passo, efetuou-se a comparação do D71 com diferentes tipos de chocolate comerciais: branco (WC), ao leite (MC) e meio amargo (D40). O produto D71 demonstrou menor quantidade de polifenóis em relação às amostras comerciais de chocolate amargo, porém similar quantidade de flavonóides. Quando as amostras de WC, MC e D40 foram comparadas ao D71, este produto mostrou superioridade significativa em relação aos teores de polifenóis e flavonóides. Comparando a quantidade de flavonóides presentes no D71 e no vinho tinto Tannat verificou-se que para obtenção da mesma quantidade de flavonóides de 196 mL deste vinho seria necessário o consumo de 49g do chocolate desenvolvido (D71). Esta relação foi utilizada para o ensaio in vivo com ratos da raça Wistar, realizado por um período de 45 dias. Os resultados obtidos nas análises do sangue demonstraram que as taxas de LDL oxidado (ox-LDL) nos ratos que consumiram vinho tinto puro ou vinho tinto combinado com o chocolate foram superiores às dos ratos que consumiram somente chocolate. Quando o efeito sinérgico das duas fontes de antioxidantes foi avaliado, o ox-LDL mostrou-se ainda mais elevado sugerindo uma interação negativa entre os antioxidantes do chocolate D71 com o vinho tinto Tannat. A análise do colesterol total no fígado mostrou níveis reduzidos nos grupos que ingeriram vinho tinto sendo coerente com os resultados sangüíneos. Os dados obtidos neste trabalho permitem sugerir que estes compostos presentes no D71, quando ingeridos na ausência do vinho tinto (Tannat), apresentam melhor capacidade antioxidante; demonstrando o potencial efeito benéfico dos polifenóis e flavonóides do chocolate amargo (D71) à saúde. / The evaluation of potential benefits to health of dark chocolate in a comparison with red wine was studied. For that, a dark chocolate with a high level of cocoa (71%, labeled as D71) was developed and the quantity of polyphenols and flavonoids of the sample was measured. Previous to the manufacture of chocolate, cocoa liquor was selected based on the amount of antioxidants. Red wine polyphenols and flavonoids were also evaluated and Tannat was selected between four varieties (Merlot, Cabernet Sauvignon, Pinot-Noir and Tannat). The quantity of antioxidants of D71 was analyzed and compared with other samples of dark chocolate with different levels of cocoa (50%, 70%, 72%, 86% and 99%) and with different types of chocolate (White, Milk and Dark with 40% of cocoa). D71 was the lowest in polyphenols levels, but similar in flavonoids quantity. When compared with different types of chocolate, D71 showed the highest amount of polyphenols and flavonoids and a statistical difference could be observed. The obtained results of D71 and Tannat showed that to ingest the same amount of flavonoids found in 196 ml of Tannat an adult has to eat 49g of D71. This proportion was used to an in vivo assay with Wistar rats for 45 days. Results obtained in blood analysis showed that oxidized LDL (ox-LDL) in rats that ingested red wine was higher than the groups that ingested only chocolate. When synergic effect of these two sources of antioxidants was measured, the ox-LDL showed the highest values, suggesting a competition between these antioxidants. Total cholesterol in liver showed lower levels in groups that ingested red wine that was a consistent result when compared to ox-LDL in blood. This research suggests that antioxidants from D71, in absence of Tannat Red Wine, could contribute to health benefits.
7

Avaliação do poder antioxidante do chocolate amargo : um comparativo com o vinho tinto

Pimentel, Fernanda A. January 2007 (has links)
Um chocolate amargo com alto teor de cacau (71%) foi desenvolvido e codificado como D71. Previamente, foi realizada a seleção da amostra de liquor de cacau mais rica em polifenóis e flavonóides, dentre três amostras recebidas de fornecedores diferentes. Como comparativo, quatro variedades de vinho tinto foram estudadas (Merlot, Cabernet Sauvignon, Pinot-Noir e Tannat) e o vinho Tannat selecionado. Para caracterizar o produto D71 sua quantidade de polifenóis e flavonóides foi comparada a amostras de chocolate amargo comerciais contendo diferentes percentuais de cacau: 50%, 70%, 72%, 86% e 99%. Em um segundo passo, efetuou-se a comparação do D71 com diferentes tipos de chocolate comerciais: branco (WC), ao leite (MC) e meio amargo (D40). O produto D71 demonstrou menor quantidade de polifenóis em relação às amostras comerciais de chocolate amargo, porém similar quantidade de flavonóides. Quando as amostras de WC, MC e D40 foram comparadas ao D71, este produto mostrou superioridade significativa em relação aos teores de polifenóis e flavonóides. Comparando a quantidade de flavonóides presentes no D71 e no vinho tinto Tannat verificou-se que para obtenção da mesma quantidade de flavonóides de 196 mL deste vinho seria necessário o consumo de 49g do chocolate desenvolvido (D71). Esta relação foi utilizada para o ensaio in vivo com ratos da raça Wistar, realizado por um período de 45 dias. Os resultados obtidos nas análises do sangue demonstraram que as taxas de LDL oxidado (ox-LDL) nos ratos que consumiram vinho tinto puro ou vinho tinto combinado com o chocolate foram superiores às dos ratos que consumiram somente chocolate. Quando o efeito sinérgico das duas fontes de antioxidantes foi avaliado, o ox-LDL mostrou-se ainda mais elevado sugerindo uma interação negativa entre os antioxidantes do chocolate D71 com o vinho tinto Tannat. A análise do colesterol total no fígado mostrou níveis reduzidos nos grupos que ingeriram vinho tinto sendo coerente com os resultados sangüíneos. Os dados obtidos neste trabalho permitem sugerir que estes compostos presentes no D71, quando ingeridos na ausência do vinho tinto (Tannat), apresentam melhor capacidade antioxidante; demonstrando o potencial efeito benéfico dos polifenóis e flavonóides do chocolate amargo (D71) à saúde. / The evaluation of potential benefits to health of dark chocolate in a comparison with red wine was studied. For that, a dark chocolate with a high level of cocoa (71%, labeled as D71) was developed and the quantity of polyphenols and flavonoids of the sample was measured. Previous to the manufacture of chocolate, cocoa liquor was selected based on the amount of antioxidants. Red wine polyphenols and flavonoids were also evaluated and Tannat was selected between four varieties (Merlot, Cabernet Sauvignon, Pinot-Noir and Tannat). The quantity of antioxidants of D71 was analyzed and compared with other samples of dark chocolate with different levels of cocoa (50%, 70%, 72%, 86% and 99%) and with different types of chocolate (White, Milk and Dark with 40% of cocoa). D71 was the lowest in polyphenols levels, but similar in flavonoids quantity. When compared with different types of chocolate, D71 showed the highest amount of polyphenols and flavonoids and a statistical difference could be observed. The obtained results of D71 and Tannat showed that to ingest the same amount of flavonoids found in 196 ml of Tannat an adult has to eat 49g of D71. This proportion was used to an in vivo assay with Wistar rats for 45 days. Results obtained in blood analysis showed that oxidized LDL (ox-LDL) in rats that ingested red wine was higher than the groups that ingested only chocolate. When synergic effect of these two sources of antioxidants was measured, the ox-LDL showed the highest values, suggesting a competition between these antioxidants. Total cholesterol in liver showed lower levels in groups that ingested red wine that was a consistent result when compared to ox-LDL in blood. This research suggests that antioxidants from D71, in absence of Tannat Red Wine, could contribute to health benefits.
8

Impacto do pterostilbeno em cardiomioblastos e tecido cardíaco submetidos ao estresse oxidativo

Couto, Gabriela Klein January 2016 (has links)
Doenças cardiovasculares estão intimamente relacionadas ao estresse oxidativo, o qual leva à produção aumentada de espécies reativas do oxigênio e nitrogênio (ERO e ERN), e o acúmulo destas pode representar uma perturbação no estado de equilíbrio entre pró-oxidantes/antioxidantes. Este cenário está relacionado com o desenvolvimento de inúmeras doenças. Por isso, estimular o aumento das defesas antioxidantes é uma estratégia eficaz na redução dano oxidativo. Desta forma, o uso do pterostilbeno, um polifenol encontrado em frutas pretas (tal como mirtilo), pode ser uma relevante estratégia de intervenção terapêutica a ser considerada. Os estilbenos apresentam a capacidade de aumentar as defesas antioxidantes, reduzindo, dessa maneira, ação deletéria das ERO. Assim, o objetivo deste trabalho foi analisar o efeito protetor de diferentes concentrações de pterostilbeno em cultura de mioblastos cardíacos (células H9c2) e tecido cardíaco in vitro submetidos ao a dano oxidativo. Mioblastos cardíacos foram submetidas à incubação com diferentes doses de pterostilbeno (curva de dose: 50, 100 e 150 μM), 24 horas antes da indução ao dano oxidativo por peróxido de hidrogênio (H2O2 - 6,67μM), durante 10 min. O estudo foi desenvolvido com três grupos distintos para células em cultura: G1– somente cultura de células H9c2 com meio DMEM; G2 - cultura de células H9c2 submetidas ao dano oxidativo induzido pelo H2O2; G3 - cultura de células H9c2 somente com incubação de pterostilbeno (50 μM) e dano oxidativo induzido pelo H2O2. Já o tecido cardíaco foi homogeneizado e pré-incubado com pterostilbeno (25 e 50 μM) pelo período de 1 h, e submetido ao dano oxidativo por um sistema gerador de radical hidroxil (solução contendo FeCl2, ácido ascórbico e H2O2) durante 30 minutos. Os grupos foram alocados em: G1- homogeneizado de tecido sem intervenção (grupo Controle); G2 – homogeneizado de tecido com pterostilbeno (25 μM); G3 - homogeneizado de tecido com pterostilbeno (50 μM); G4 – Grupo submetido apenas ao dano oxidativo por meio do sistema gerador de radical hidroxil; G5 - grupo com pterostilbeno 25 μM associado ao dano oxidativo; G6 - grupo com pterostilbeno 50 μM associado ao dano oxidativo. A viabilidade celular dos mioblastos em cultura foi avaliada por meio do ensaio de MTT. Os marcadores de estresse oxidativo foram avaliados pela dosagem de carbonilas, lipoperoxidação por TBA-RS e níveis de EROs totais. Atividade das enzimas antioxidantes (superóxido dismutase, catalase e glutationa peroxidase) e níveis totais de sulfidrilas foram mensurados em ambos os experimentos. Foi observado que os modelos de dano oxidativo induzido em ambas as condições experimentais foram efetivos, pois estes causaram redução da viabilidade celular dos mioblastos cardíacos, assim como aumentando os níveis de EROs, carbonilas e lipoperoxidação no tecido cardíaco in vitro. Adicionalmente, foi constatado aumento na atividade da catalase, nas células em cultura como resposta contra regulatória ao estresse. Entretanto, no homogeneizado cardíaco houve redução na atividade da catalase e da glutationa peroxidase, nos grupos submetidos ao estresse. Por outro lado, o pterostilbeno foi efetivo na indução da atividade da superóxido dismutase no tecido cardíaco, assim como na redução dos níveis de EROs totais após incubação com o sistema gerador de radical hidroxil. Tomados em conjunto, os dados sugerem que o pterostilbeno sem associação com estresse, demonstrou ação benéfica. A substância, entretanto, mostrou efeitos distintos em células e tecido submetidos ao estresse oxidativo. Dessa maneira, são necessários mais estudos, como estudos in vivo, a fim de aumentar a complexidade do sistema e entender a substância de forma plena, visto que os marcadores antioxidantes que aumentaram no experimento celular e tecidual não foram os mesmos.
9

Recuperação de polifenóis e polissacarídeos de efluentes vinícolas através de processos de separação por membranas

Giacobbo, Alexandre January 2015 (has links)
Os efluentes vinícolas, especialmente as borras geradas nas trasfegas, possuem um grande potencial poluidor. Por outro lado, estes efluentes são ricos em compostos orgânicos, especificamente polifenóis e polissacarídeos. Consequentemente, estes efluentes podem ser considerados matéria-prima para a recuperação destes compostos. Portanto, o presente trabalho tem por objetivo o desenvolvimento de um processo, baseado em filtração por membranas, para a recuperação de polifenóis e polissacarídeos presentes nos efluentes gerados na segunda trasfega da produção de vinhos tintos. Para tal, foram avaliados e otimizados pré-tratamentos como a sedimentação, variando o pH, e a filtração a vácuo associada a diluições. Posteriormente, foram investigados processos de separação por membranas, nomeadamente microfiltração, ultrafiltração e nanofiltração variando os principais parâmetros de operação, tais como: pressão transmembrana, vazão de recirculação da alimentação e fator de concentração volumétrico. A otimização destes parâmetros foi fundamental para se atingir uma maior produtividade, tanto em termos de fluxos de permeação quanto em termos da recuperação dos compostos de interesse. O processo resultante desta pesquisa consiste na diluição dos efluentes da segunda trasfega e posterior microfiltração, para remoção de turbidez e sólidos em suspensão, resultando na recuperação dos polifenóis e polissacarídeos no permeado da microfiltração, 21% e 5,4% respectivamente. Posteriormente, foi possível separar os polifenóis dos polissacarídeos através de ultrafiltração, de modo que os polissacarídeos majoritariamente ficam na corrente do retido enquanto os polifenóis preferencialmente permeiam as membranas. Na sequência, os polifenóis que permearam a membrana de ultrafiltração podem ser concentrados com nanofiltração, face à membrana NF270 apresentar rejeição a polifenóis superior a 92%. Assim, a integração de diferentes processos de separação por membranas surge como uma alternativa para a recuperação de polifenóis e polissacarídeos bem como para o fracionamento dessas macromoléculas. / Winery effluents, especially the wine lees generated in the rackings, have a high pollution potential. However, they are rich in organic compounds, in particular polyphenols and polysaccharides. Consequently, these effluents can be considered as raw material for the recovery of these compounds. Therefore, the present study aims to develop a process based on membrane filtration for the recovery of polyphenols and polysaccharides present in the effluents generated in the second racking from red wines production. For this reason, pre-treatments were evaluated and optimized such as the sedimentation, varying the pH, and the vacuum filtration associated with dilutions. Subsequently, membrane separation processes have been investigated, namely microfiltration, ultrafiltration and nanofiltration, changing the main operating parameters, such as transmembrane pressure, feed recirculation flow rate and volumetric concentration factor. The optimization of these parameters was essential for achieving higher productivity both in terms of permeation flux as in terms of the recovery of the compounds of interest. The process resulting from this research consists of diluting the effluent from the second racking with a subsequent microfiltration for removal of turbidity and suspended solids, thus resulting in the recovery of polyphenols and polysaccharides in the microfiltration permeate, 21% and 5.4% respectively. Later, it was possible to separate the polysaccharides of the polyphenols by ultrafiltration, so that the polysaccharides mainly stayed in the retentate stream, while polyphenols preferentially permeated the membranes. Sequentially, the polyphenols that permeated the ultrafiltration membrane may be concentrated by nanofiltration, considering that the NF270 membrane presented polyphenols rejection higher than 92%. Thus, the integration of different membrane separation processes is an alternative for the recovery of polyphenols and polysaccharides, as well as for the fractionation of these macromolecules.
10

Recuperação de polifenóis e polissacarídeos de efluentes vinícolas através de processos de separação por membranas

Giacobbo, Alexandre January 2015 (has links)
Os efluentes vinícolas, especialmente as borras geradas nas trasfegas, possuem um grande potencial poluidor. Por outro lado, estes efluentes são ricos em compostos orgânicos, especificamente polifenóis e polissacarídeos. Consequentemente, estes efluentes podem ser considerados matéria-prima para a recuperação destes compostos. Portanto, o presente trabalho tem por objetivo o desenvolvimento de um processo, baseado em filtração por membranas, para a recuperação de polifenóis e polissacarídeos presentes nos efluentes gerados na segunda trasfega da produção de vinhos tintos. Para tal, foram avaliados e otimizados pré-tratamentos como a sedimentação, variando o pH, e a filtração a vácuo associada a diluições. Posteriormente, foram investigados processos de separação por membranas, nomeadamente microfiltração, ultrafiltração e nanofiltração variando os principais parâmetros de operação, tais como: pressão transmembrana, vazão de recirculação da alimentação e fator de concentração volumétrico. A otimização destes parâmetros foi fundamental para se atingir uma maior produtividade, tanto em termos de fluxos de permeação quanto em termos da recuperação dos compostos de interesse. O processo resultante desta pesquisa consiste na diluição dos efluentes da segunda trasfega e posterior microfiltração, para remoção de turbidez e sólidos em suspensão, resultando na recuperação dos polifenóis e polissacarídeos no permeado da microfiltração, 21% e 5,4% respectivamente. Posteriormente, foi possível separar os polifenóis dos polissacarídeos através de ultrafiltração, de modo que os polissacarídeos majoritariamente ficam na corrente do retido enquanto os polifenóis preferencialmente permeiam as membranas. Na sequência, os polifenóis que permearam a membrana de ultrafiltração podem ser concentrados com nanofiltração, face à membrana NF270 apresentar rejeição a polifenóis superior a 92%. Assim, a integração de diferentes processos de separação por membranas surge como uma alternativa para a recuperação de polifenóis e polissacarídeos bem como para o fracionamento dessas macromoléculas. / Winery effluents, especially the wine lees generated in the rackings, have a high pollution potential. However, they are rich in organic compounds, in particular polyphenols and polysaccharides. Consequently, these effluents can be considered as raw material for the recovery of these compounds. Therefore, the present study aims to develop a process based on membrane filtration for the recovery of polyphenols and polysaccharides present in the effluents generated in the second racking from red wines production. For this reason, pre-treatments were evaluated and optimized such as the sedimentation, varying the pH, and the vacuum filtration associated with dilutions. Subsequently, membrane separation processes have been investigated, namely microfiltration, ultrafiltration and nanofiltration, changing the main operating parameters, such as transmembrane pressure, feed recirculation flow rate and volumetric concentration factor. The optimization of these parameters was essential for achieving higher productivity both in terms of permeation flux as in terms of the recovery of the compounds of interest. The process resulting from this research consists of diluting the effluent from the second racking with a subsequent microfiltration for removal of turbidity and suspended solids, thus resulting in the recovery of polyphenols and polysaccharides in the microfiltration permeate, 21% and 5.4% respectively. Later, it was possible to separate the polysaccharides of the polyphenols by ultrafiltration, so that the polysaccharides mainly stayed in the retentate stream, while polyphenols preferentially permeated the membranes. Sequentially, the polyphenols that permeated the ultrafiltration membrane may be concentrated by nanofiltration, considering that the NF270 membrane presented polyphenols rejection higher than 92%. Thus, the integration of different membrane separation processes is an alternative for the recovery of polyphenols and polysaccharides, as well as for the fractionation of these macromolecules.

Page generated in 0.2007 seconds