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Alterações genéticas no gene da iodotironina desiodase tipo 2 e resistencia insulínicaLeiria, Leonardo Barbosa January 2012 (has links)
Introdução. O hormônio tireoidiano na sua forma ativa (T3) possui um importante papel no crescimento, desenvolvimento e no metabolismo dos organismos complexos. A iodotironina desiodase tipo 2 (D2) é uma selenoenzima responsável pela ativação do T3. O polimorfismo de troca única (SNP) Tre92Ala (rs225014) no gene que codifica a D2 foi associado com resistência à insulina em algumas populações; porém, estudos funcionais ex vivo indicaram que esse polimorfismo não seria o fator causal para o desenvolvimento de resistência à insulina. Objetivos. Identificar outras alterações no gene da D2 que pudessem contribuir para o desenvolvimento de resistência à insulina em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 (DM2) na presença ou não do polimorfismo rs225014 (Tre92Ala). Material e Métodos. A busca por SNPs que pudessem estar associadas com resistência à insulina foi realizada através do sequenciamento automático do gene DIO2 em 12 pacientes com DM2 apresentando diferentes graus de resistência à insulina e 2 indivíduos não-diabéticos. Variantes potencialmente informativas foram estudadas em 1077 pacientes com DM2 e 516 indivíduos nãodiabéticos. Além disso, foi verificado se os SNPs informativos encontravam-se em desequilíbrio de ligação e se a estrutura predita do mRNA estaria alterada nas variantes selvagens e polimórficas da D2. Resultados. Durante a varredura no gene DIO2 foram identificados 5 polimorfismos candidatos: rs199598135, rs12885300, rs225014, rs225015 e rs225017. Entre estes, verificou-se que a frequência do genótipo TT do rs225017 era mais elevada naqueles pacientes com índices de HOMA-IR mais altos do que naqueles com índices de HOMA-IR baixo. A partir desses dados, foi realizado um estudo de associação entre a presença desse polimorfismo e o desenvolvimento de resistência à insulina e desenvolvimento de DM2. Pacientes com DM2 que eram 10 homozigotos para o alelo polimórfico (T/T) apresentaram um nível mais elevado de insulina plasmática em jejum (15,7 vs. 10,6; P=0.005) e índices de HOMA-IR (5,20 vs. 3,50; P=0,005) quando comparados com pacientes portadores do alelo A. O genótipo TT foi associado com aumento dos níveis de insulina e índice de HOMA-IR de forma independente e em combinação com o genótipo Ala92Ala (rs225014) (P=0,001 e P=0,010; respectivamente). No estudo de caso-controle, não foi verificada uma associação entre a presença do genótipo TT (rs225017) e o desenvolvimento de DM2 (OR ajustada = 1,15, IC 95% 0,86 – 1,55, P=0,354). No entanto, a presença combinada deste genótipo com o genótipo Ala92Ala (rs225014) foi associada a um maior risco de desenvolvimento de DM2 (OR ajustada = 1,70, IC 95% 1,11-2,61; P=0,015) do que somente na presença do genótipo Ala92Ala (OR ajustada = 1,59, IC 95% 1,10 – 2,31; P=0,010). Estudos adicionais demonstraram que os polimorfismos rs225017 e rs225014 estão em um forte desequilíbrio de ligação. A análise da estrutura secundária predita do mRNA da DIO2 sugere uma interação entre os polimorfismos rs225017 e rs225014. Conclusões. Pacientes com DM2 homozigotos para o genótipo T/T do polimorfismo rs225017 apresentaram níveis mais severos de resistência à insulina. Essa associação foi mais acentuada na presença do polimorfismo rs225014, sugerindo uma interação entre estes polimorfismos na modulação da resistência à insulina.
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Estudo da interação entre os polimorfismos D2 Tre92Ala e PPARγ2 Pro12Ala em pacientes com diabetes mellitus tipo 2Estivalet, Aline Albeche Farias January 2009 (has links)
Introdução. A enzima iodotironina desiodase tipo 2 (D2) converte o pró-hormônio T4 em sua forma ativa, T3, um passo essencial no metabolismo da tiróide. O polimorfismo Tre92Ala no gene que codifica a D2 foi associado com resistência à insulina em algumas populações. Interessantemente, um estudo recente relatou que o polimorfismo D2 Tre92Ala interage com o polimorfismo Pro12Ala, no gene que codifica o fator de transcrição PPARγ2, na modulação da síndrome metabólica em indivíduos nãodiabéticos, sendo que os portadores do genótipo D2 Ala/Ala e do alelo PPARγ2 12Ala apresentam os piores fenótipos de síndrome metabólica e pressão arterial sistólica e diastólica. Objetivos. Avaliar o efeito isolado ou combinado dos polimorfismos D2 Tre92Ala e PPARγ2 Pro12Ala na modulação da resistência à insulina em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 (DM2). Material e Métodos. Os polimorfismos D2 Tre92Ala e PPARγ2 Pro12Ala foram genotipados em 711 pacientes com DM2 brancos, utilizando-se a técnica de discriminação alélica por PCR em tempo real. Todos os pacientes incluídos no estudo foram submetidos a um exame físico completo e a exames laboratoriais padrões. A resistência à insulina foi avaliada através do cálculo do índice HOMA (Homeostasis Model Assessment) em um subgrupo de 215 pacientes sem uso de insulina e com creatinina sérica < 1,5mg/dL. Resultados. As frequências dos alelos D2 92Ala e PPARγ2 12Ala foram 0,32 e 0,076, respectivamente, e suas frequências genotípicas estavam em equilíbrio de Hardy- Weinberg (p > 0,05). Pacientes com o genótipo D2 Ala/Ala apresentaram níveis mais altos de insulina plasmática no jejum e índice HOMA quando comparados com pacientes portadores dos genótipos Tre/Ala ou Tre/Tre (p = 0,015 e p = 0,001; respectivamente). Além disso, um efeito sinérgico significativo foi observado entre os polimorfismos D2 Tre92Ala e PPARγ2 Pro12Ala na modulação do índice HOMA: portadores do genótipo D2 Ala/Ala e do alelo PPARγ2 12Ala apresentaram valores mais elevados de HOMA (mediana 8,5 [valor máximo 28,2 - valor mínimo 1,3]) do que os pacientes portadores das outras combinações genotípicas destes polimorfismos (4,0 [17,6-0,3] no grupo de pacientes com os genótipos D2 Tre/Tre - PPARγ2 Pro/Pro, 5,8 [35,2-0,9] no grupo D2 Ala/Ala - PPARγ2 Pro/Pro e 3,5 [17,2-0,5] no grupo D2 Tre/Tre- PPARγ2 12Ala), após ajuste para sexo, idade e índice de massa corporal (p da interação = 0,010). Conclusões. Pacientes com DM2 portadores dos genótipos D2 Ala/Ala e PPARγ2 12Ala apresentam níveis mais severos de resistência à insulina quando comparados aos pacientes com outras combinações genotípicas dos polimorfismos D2 Tre92Ala e PPARγ2 Pro12Ala. Isso sugere que esses dois polimorfismos interagem na modulação da resistência à insulina em indivíduos brancos, o que pode constituir um alvo terapêutico potencial.
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Avaliação do sistema endotelina na nefropatia diabética em pacientes com diabete melito tipo 2Zanatta, Claudete Maria January 2009 (has links)
Introdução: A nefropatia diabética (ND) é uma das principais complicações crônicas do diabete melito (DM), sendo que cerca de 25 a 40% dos pacientes com DM tipo 1 e 20 a 50% dos pacientes com DM tipo 2 desenvolvem ND ao longo da vida, dependendo da origem étnica. Estudos de agregação familiar mostram uma importante concordância para o desenvolvimento de ND em algumas famílias e reforçam a hipótese de que existem fatores genéticos envolvidos na sua patogênese. O sistema endotelina tem sido relacionado na patogênese da hipertensão arterial e desordens renais. A endotelina-1 (ET-1) regula a vasoconstrição e proliferação celular nos tecidos através da ativação do receptor tipo A (ETRA). Em tecidos de rins normais, ET-1 e ETRA estão mais expressos em vasos e em menor intensidade no glomérulo. Em modelos animais com DM, a expressão de ET-1 é cinco vezes maior, sugerindo uma potencial associação entre o sistema endotelina e ND. No presente estudo, avaliamos a associação de polimorfismos do gene da ET-1 (EDN1) e ETRA (EDNRA) com a ND em pacientes com DM tipo 2 e a expressão da ET-1 e ETRA em biópsias de rins de pacientes com ND, Nefropatia por IgA e tecido de rins normais. Materiais e Métodos: O estudo de genética, um estudo caso controle a partir de um estudo transversal, com 548 pacientes brancos com DM tipo 2. Os casos foram considerados pacientes com proteinúria (excreção urinária de albumina (EUA) > 200 mg/min ou 174 mg/24h, em coleta de 24h ou em amostra de urina respectivamente) ou em diálise e controles pacientes com normoalbuminúria (EUA < 20mg/min ou < 17 mg/l) e DM tipo 2 por mais de 5 anos. Foram genotipados dois polimorfismos (SNP) do gene da EDN1 (rs1800541 or T- 1370G; rs57072783 or Lys198Asn) e cinco do gene do EDNRA (rs6842241; rs4835083; rs4639051; rs5333 and rs5343). A análise de haplótipos foi realizada através do programa PHASE versão 2.1. A frequência dos alelos, genótipos e haplótipos foi comparada entre casos e controles. O equilíbrio de Hardy-Weinberg de cada SNP foi testado através do teste do c² de Pearson. No estudo de imunohistoquimica, analisamos a expressão da ET-1 e ETRA em treze biópsias de pacientes com DM tipo 2 e ND, dez biópsias de pacientes proteinúricos por Nefropatia por IgA e treze amostras de tecido de rim normal que realizaram nefrectomia por tumor. Resultados: Considerando um modelo dominante, a presença do alelo T do rs57072783 (TT/TG vs. GG) foi protetor contra DN (OR = 0.69; IC 95% 0.48-0.99, P = 0.049), enquanto a presença do alelo G do rs1800541 (GG/GT vs. TT) foi associado com OR = 0.60 (IC 95% 0.41-0.88, P=0.009). Entretanto na análise multivariada, somente o genótipo GG/GT do rs1800541 permaneceu com associação independente com a ND (P = 0.046). A expressão da ET-1 em biópsias de pacientes com ND e Nefropatia por IgA estava aumentada nas células endoteliais de capilares glomerulares e capilares peri tubulares quando comparado com controles (P = 0,001). A expressão do ETRA também foi mais intensa na ND e Nefropatia por IgA em relação aos controles (P = 0,019). Pacientes com mais altos níveis de proteinúria tiveram maior expressão do ET-1 mas não do ETRA. Conclusão: Neste estudo mostramos que SNPs do gene da EDN1 podem estar associados com aumentado risco para ND em pacientes brancos com DM tipo 2. Também observamos uma maior expressão da ET-1 e do ETRA em pacientes com ND e Nefropatia por IgA, sugerindo um potencial papel do sistema endotelina na ND e provavelmente em outras doenças glomerulares não relacionadas ao DM.
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Polimorfismos genéticos dos genes CYP19A1 e NFKB1 e o risco de melanoma cutâneoEscobar, Gabriela Fortes January 2014 (has links)
Resumo não disponível
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Estudo de polimorfismos dos genes CXCR2 e IL-8 em pacientes com câncer de próstata e grupo controleFranz, Juliana Pires Marafon January 2015 (has links)
A Interleucina 8 (IL-8) é uma quimiocina CXC angiogênica que tem papel importante no desenvolvimento e progressão de vários tumores malignos, incluindo o câncer de próstata (CaP). O polimorfismo de nucleotídeo único (SNP) -251 T/A da região promotora do gene da IL-8, relativo ao local de início da transcrição deste gene, está associado com a produção desta citocina. O efeito da IL-8 é mediado através de dois receptores de alta afinidade, CXCR1 e CXCR2. O presente estudo investigou a influência da variação dos genes IL-8 e CXCR2 na susceptibilidade e nas características clinicopatológicas do CaP em um grupo de brasileiros. Duzentos e um pacientes e 185 controles saudáveis foram selecionados neste estudo casocontrole. Amostras de sangue foram coletadas para extração de DNA; a tipagem da IL-8 -251 T/A e CXCR2 +1208 C/T foi realizada através da reação em cadeia da polimerase com sequência específica de primers (PCR-SSP), seguida pela eletroforese em gel de agarose. O risco associado entre os genótipos, a susceptibilidade do CaP e as características do tumor, foi estimado pelo odds ratio (OR), com intervalo de confiança de 95%, usando análise de regressão logística e ajustando para idade ao diagnóstico. Encontramos uma associação estatisticamente significativa entre o genótipo heterozigoto CT do gene CXCR2 +1208 e CaP. Este genótipo foi significativamente menos frequente em pacientes com estádio clínico T3-T4 comparado com T1-T2 (56.7% versus 80.5%). Nossos achados sugerem que os portadores do genótipo CT CXCR2 +1208 tiveram um efeito protetor para estádio avançado de CaP (CT versus CC: OR ajustado = 0.25; P = 0.02). Não foi encontrada associação significativa entre o polimorfismo -251 T/A da IL-8 e os parâmetros clinicopatológicos do CaP. Estes resultados indicam que o genótipo CT do CXCR2 +1208 é menos frequente em estádios avançado de CaP, sugerindo que este receptor de quimiocina tenha um papel na patogênese desta doença. / Interleukin-8 (IL-8) is an angiogenic CXC chemokine that plays an important role in both the development and progression of several human malignancies including prostate cancer (PC). A single nucleotide polymorphism (SNP) at -251 upstream of the transcriptional start site of the IL-8 gene has been shown to influence its production. The effects of IL-8 are mediated by two highly related chemokine receptors, CXCR1 and CXCR2. The present study investigated the influence of the IL-8 and CXCR2 gene variation on susceptibility and clinicopathological characteristics of PC in a group of Brazilian subjects. Two hundred and one patients and 185 healthy controls were enrolled in a case-control study. Blood was collected for DNA extraction; typing of IL-8 -251 T/A and CXCR2 +1208 C/T genes was performed by polymerase chain reaction with sequence-specific primers (PCR-SSP), followed by agarose gel electrophoresis. Risk association between the genotypes, PC susceptibility and tumor characteristics was estimated by odds ratio (OR) and 95% confidence intervals (95% CI) using logistic regression analysis, after adjusting for age at diagnosis. A significant association was found between the heterozygous CXCR2 +1208 CT genotype and PC. The CXCR2 +1208 CT genotype was significantly less frequent in patients with clinical stage T3-T4 compared to T1-T2 (56.7 versus 80.5%). Our findings suggest that carriers of the CXCR2 +1208 CT genotype had a protective effect for advanced PC (CT versus CC: adjusted OR = 0.25; P = 0.02). No association was observed between the SNP for IL-8 -251 T/A and clinicopathological parameters of PC. These results indicated that the CXCR2 +1208 CT genotype is less frequent in advanced stages of PC, suggesting that this chemokine receptor plays a role in the pathogenesis of this disease.
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Análise da relação entre polimorfismo do gene cyp17 e sintomas vasomotores em mulheres na pós-menopausa com terapia estrogênica / Analisys of relation between cyp17 gene polymorphism and vasomotor symptoms in postmenopausal women with estrogen therapyNogueira Júnior, Roberto Cesar [UNIFESP] 22 February 2011 (has links) (PDF)
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Publico-046.pdf: 880322 bytes, checksum: 128ded79001d290a9d22d62c499f8d08 (MD5) / OBJETIVO: Avaliar a influência do polimorfismo do CYP17 em mulheres menopausadas em terapia estrogênica. Um total de 130 mulheres foram recrutadas, porém apenas 100 mulheres foram selecionadas seguindo os critérios de inclusão e exclusão; foi administrado 0.3mg/dia de estrogênios conjugados eqüinos. Após um ano, terminamos o estudo com 70 pacientes. Analisamos o Índice Menopausal de Kupperman (IMK) através de cartão diário. Amostras de sangue foram analisadas e as mulheres foram divididas em 2 grupos de acordo com o polimorfismo da 5’ região não traduzida do gene CYP17: GA (selvagem homozigoto e heterozigoto) e GB (mutado homozigoto). RESULTADOS: Os valores do IMK foram similares nos dois grupos no ínicio do estudo. Os sintomas diminuíram nos dois grupos após um ano de tratamento quando comparados ao tempo zero. A taxa de melhora foi de aproximadamente 27.09% e 32.18% no GA e GB, respectivamente. Os níveis de estrogênio após o tratamento foram maiores nos dois grupos quando comparados ao inicio do tratamento. O nível de testosterona aumentou no GB após 1 ano de terapia estrogênica (0.48 ± 0.16) alcançando níveis maiores do que o GA após o término do estudo. O nível de SHBG mostrou um aumento significativo após 1 ano de tratamento no GB ultrapassando os níveis iniciais e o GA (p<0.01). CONCLUSÃO: Nossos dados sugerem que o polimorfismo do CYP17 não influencia a resposta estrogênica após 1 ano de tratamento. A produção extra de androgênio e estrogênio pode ter sido anulada pela elevação da SHBG. / To evaluate the influence of CYP17 polymorphism on menopausal symptoms after estrogen treatment. Design: A total of 130 women were recruited, but only 100 of these were selected according to inclusion and exclusion criteria, and they were treated with 0.3mg/day of conjugated equine estrogens. One year later the study was completed with 70 women. The analysis of the Kuppermann Menopausal Index (KMI) symptoms was made with information provided by the patients on daily diary cards. Blood samples were analyzed and the women were divided into two groups based on the CYP17, 5´ untranslated region: GA (wild-type homozygote and heterozygote) and GB (mutated homozygote). Results: The values of KMI were similar in both groups (GA = 31.11 ± 9.95 and GB= 30.39 ± 7.74) at baseline. The symptoms in both groups decreased after one year of treatment when compared to those at baseline. The improvement rate was approximately 27.09% and 32.18%, in GA and GB, respectively. The levels of estrogen after treatment were higher in both groups in comparison with the baseline values. The testosterone level rose in GB with the one-year treatment (0.48 ± 0.16) reaching a higher level than the GA level after treatment. The SHBG level showed a significant increase after the one-year treatment in GB surpassing both the baseline and the after treatment values of GA (p<0.01). Conclusion: Our data suggest CYP17 polymorphism did not influence the unopposed estrogen during the one-year treatment. The extra production of estrogen and androgen may have been countered by the elevation of SBHG.Key words: Polymorphism; CYP17; estrogen; hot flashes. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Associação do fator de crescimento vásculo-endotelial e de polimorfismos do seu gene com a gravidez ectópica / Association study of vascular endothelial growth factor and polymorphisms of its gene with ectopic pregnancySilva, Marcelo Octavio Fernandes da [UNIFESP] 31 March 2010 (has links) (PDF)
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Publico-12959.pdf: 1645113 bytes, checksum: 2836abcccc356e427c13763a5a6f708c (MD5) / Objetivo: Analise do fator de crescimento vasculo-endotelial (VEGF) como marcador sorologico no diagnostico da gravidez ectopica. Outrossim, e desiderato deste projeto avaliar se as variantes polimorficas -460 T/C (rs833061), -634 C/G (rs2010963) e +936 C/T (rs3025039) do gene do VEGF podem estar associadas a ocorrencia da gravidez ectopica (GE). Alem disso, procuramos avaliar se os niveis sericos de VEGF estavam correlacionados com o genotipo. Metodo: estudo caso-controle, onde foram selecionadas 35 pacientes com diagnostico de gravidez ectopica, 15 abortamentos e 22 gestacoes intra-uterinas normais. Foram coletados 10 mL de sangue em tubo seco, centrifugados a 2000 rpm e o sobrenadante foi separado em cinco aliquotas de 200 £gL e armazenados a -80 o C, para posterior avaliacao. A dosagem serica do VEGF foi realizada por metodo de ELISA - (human VEGF; R&D systems, Minneapolis). Para a avaliacao dos polimorfismos do gene do VEGF foram incluidas 74 pacientes com historia previa ou em vigencia de GE, em acompanhamento no Ambulatorio de GE da UNIFESP. O grupo controle foi constituido de 134 mulheres na menopausa, com pelo menos duas gestacoes normais, sem abortos ou GE durante a menacme, em seguimento no Ambulatorio de Climaterio da UNIFESP. Foram coletados 10 mL de sangue periferico, retirado buffy-coat, do qual e extraido DNA genomico pela tecnica de DTAB / CTAB. A genotipagem foi realizada digerindo os produtos de PCR com as enzimas de restricao especificas para os polimorfismos do gene de VEGF +936 C/T, -634 C/G e -460 C/T. Os dados foram analisados pelo teste ƒÓ2 ou teste exato de Fisher, sendo considerado significante p<0,05. Resultados: Nos casos estudados a media dos valores sericos do VEGF foi de 297,5 pg/mL na gravidez ectopica, 299,6 pg/mL no abortamento e de 39,9 pg/mL nas gestacoes intra-uterinas normais (p<0,0001). Nao foram identificadas diferencas significantes quanto as frequencias genotipicas e alelicas para os polimorfismos do gene do VEGF +936 C/T (p=0,28), -460 C/T (p=0,70) e -634 G/C (p=0,17). Nao foi identificada relacao entre os valores sericos de VEGF e os genotipos para nenhum dos polimorfismos de VEGF testados. Conclusao: Nossos resultados sugerem que na gravidez ectopica sejam detectados valores sericos mais elevados de VEGF do que na gravidez intra-uterina viável. Por outro lado, quando comparamos os valores de VEGF na gravidez ectópica com os casos de abortamento, não encontramos diferença estatisticamente significante. Não foi identificada associação entre a expressão de polimorfismo +936 C/T, -634 C/G e -460 C/T do gene do VEGF e nem de seus alelos com a ocorrência de gravidez ectópica. Não foi identificada relação entre os níveis séricos de VEGF e os genótipos para nenhum dos polimorfismos de VEGF testados. A produção de VEGF sérico parece não ter correlação com o genótipo. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação dos polimorfismos do receptor de vitamina D (VDR) e do receptor sensor de cálcio (CaSR) em pacientes portadores de litíase renal / Evaluation of polymorphisms of the vitamin D receptor (VDR) and calcium-sensing receptor (CaSR) in patients with kidney stonesFerreira, Larissa Gorayb [UNIFESP] 25 March 2009 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2009-03-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação Oswaldo Ramos / Alguns estudos identificaram uma associação entre nefrolitíase e os polimorfismos do Receptor de Vitamina D (VDR) ou do Receptor Sensor de Cálcio (CaSR). O objetivo deste estudo foi avaliar uma possível associação destes polimorfismos com a excreção de cálcio urinário (CaU) em pacientes litiásicos. O polimorfismo do VDR, detectado através da digestão com a enzima de restrição BsmI, e três polimorfismos do CaSR (G/T no codon 986, G/A no codon 990 e C/G no codon 1011), detectados através de sequenciamento direto, foram avaliados em pacientes litiásicos, sendo 100 hipercalciúricos (HCa) e 101 normocalciúricos (NCa). A frequência alélica do polimorfismo do VDR na amostra total foi: 16% BB, 49% Bb e 35% bb. A prevalência do genótipo bb foi significantemente maior nos pacientes HCa quando comparados ao grupo NCa (43 versus 27%). Em relação aos polimorfismos do CaSR, as três variantes alélicas (986S, 990G e 1011E) foram detectadas respectivamente em 5, 4 e 3% da amostra total e cinco haplótipos para os polimorfismos do CaSR foram identificados: 94% ARQ (selvagem), 3% SRQ, 1,5% AGQ, 1,0% ARE e 0,5% AGE. Nenhuma diferença estatística foi observada entre os pacientes NCa e HCa em relação à distribuição destes haplótipos do CaSR. Estes achados sugerem uma associação entre a excreção urinária de cálcio com o polimorfismo BsmI do VDR mas não com os três polimorfismos do CaSR em pacientes litiásicos. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Esquizofrenia e síndrome da deleção 22q11.2: Caracterização de genes relevantes / Schizophrenia and 22q11 deletion syndrome: Characterization of relevant genesOta, Vanessa Kiyomi Arashiro [UNIFESP] 22 February 2011 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2011-02-22 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: A esquizofrenia é o transtorno mental mais grave e incapacitante entre os distúrbios psiquiátricos. Ela é uma doença complexa e com fenótipo heterogêneo. Dentre os fatores genéticos que parecem ter um papel na etiologia da esquizofrenia está a deleção 22q11.2. Objetivos: Investigar alterações cromossômicas, polimorfismos dos genes UFD1L e ZDHHC8, mutações no gene TBX1 e variações no número de cópias na esquizofrenia e na síndrome da deleção 22q11.2, e correlacionar com achados de avaliações genético-clínicas, psiquiátricas, neuropsicológicas e de neuroimagem. Métodos: Um total de 200 portadores de esquizofrenia, 200 indivíduos controles e 10 portadores do fenótipo clínico da síndrome da deleção 22q11.2, mas sem a deleção, participaram do presente estudo. Os pacientes com esquizofrenia foram estudados por citogenética clássica e Multiplex Ligation-dependent probe amplification. Os polimorfismos rs5992403 (gene UFD1L) e rs175174 (gene ZDHHC8) foram investigados em pacientes com esquizofrenia e controles por meio de PCR em tempo real com sonda TaqMan. Outros polimorfismos do gene UFD1L foram analisados, rs5746744 e rs1547931, por Restriction Fragment Length Polymorphism. Mutações no gene TBX1 foram investigadas em portadores do fenótipo clínico da síndrome da deleção 22q11.2, mas sem a deleção, por meio de sequenciamento genômico. As variações no número de cópias foram analisadas por meio da metodologia de array em pools. Os pacientes com esquizofrenia também foram avaliados por testes neuropsicológicos e por neuroimagem estrutural. Resultados: Todos os cariótipos estudados foram normais. Foi encontrada um paciente com a deleção de 1,5 megabases na região 22q11.2. Os polimorfismos rs5992403 (UFD1L) e rs175174 (ZDHHC8) foram associados com a idade de acometimento da esquizofrenia. Além disso, todos os polimorfismos investigados parecem desempenhar um papel na morfologia cerebral e em habilidades cognitvas. Nenhuma mutação foi encontrada no gene TBX1, apenas polimorfismos, em portadores do fenótipo clínico da 22q11DS. Foram encontradas três regiões amplificadas em pools de DNAs de portadores de esquizofrenia: 1p36.32, 2q37.3 e 22q11.21. Conclusões: O estudo permitiu avaliar a participação de fatores genéticos em determinadas características da esquizofrenia, propiciando um melhor entendimento sobre a etiologia e fisiopatologia dessa doença complexa. / Background: Schizophrenia is a severe, persistent, debilitating and poorly understood psychiatric disorder. It is a complex disease with heterogeneous fenotype. Among the genetic factors that might have a role in schizophrenia, it is included 22q11.2 deletion. Objectives: We aimed to investigate chromosomal abnormalities, UFD1L and ZDHHC8 polymorphisms, TBX1 mutations and copy number variations in schizophrenia and 22q11.2 deletion syndrome and associate them with clinical genetics, psychiatric, neuropsychological and neuroimaging data. Methodology: A total of 200 schizophrenia patients, 200 healthy controls and 10 patients who have the 22q11.2 syndrome phenotype but no detectable deletion were selected. Schizophrenia patients were investigated through classical karyotyping by G-banding and Multiplex Ligationdependent probe amplification. UFD1L rs5992403 and ZDHHC8 rs175174 polymorphisms were genotyped in schizophrenia patients and healthy controls by Real Time PCR using TaqMan. UFD1L rs5746744 and rs1547931 polymorphisms were genotyped by Restriction Fragment Length Polymorphism. Tbx1 mutations were investigated in patients who have the 22q11.2 syndrome phenotype but no detectable deletion by sequencing. Affymetrix 6.0 microarrays in a pool of DNA samples was used to detect copy number variations. Schizophrenia patients were evaluated by neuropsychological tests and structural neuroimaging. Results: All karyotypes were normal. One patient presented a 1.5 megabases deletion in 22q11.2 region. UFD1L rs5992403 and ZDHHC8 rs175174 polymorphisms were associated with age at onset of schizophrenia. Moreover, all studied polymorphisms may have a role in brain morphology and cognition. No mutation, only polymorphisms, in TBX1 gene was found in 22q11.2 patients. Three regions were amplified in DNA pools of schizophrenia patients: 1p36.32, 2q37.3 e 22q11.21. Conclusion: This study evaluated the role of genetic factors in some schizophrenia fenotypes, providing a better understanding of its etiology and pathophysiology. / FAPESP: 2008/56464-7 / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Genótipo Duffy e gravidade das manifestações clínicas na anemia falciforme / Duffy Genotype and Clinical Manifestations Severity in Sickle Cell AnemiaMecabô, Grazielle [UNIFESP] 23 March 2011 (has links) (PDF)
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Publico-12570b.pdf: 1645063 bytes, checksum: 576f56dea0cc9713a43927cf346dd90f (MD5) / INTRODUCAO: Anemia falciforme (AF) apresenta grande variabilidade clinica e estudos previos sugerem que polimorfismos geneticos podem atuar como preditores de complicacoes. O antigeno Duffy parece ter importante papel na retirada de quimiocinas inflamatorias da circulacao, sugerindo que individuos Duffy-Negativo apresentariam menor clearance de citocinas e maior lesao endotelial. OBJETIVOS: Em um grupo de individuos com diagnostico de AF, tivemos por objetivos: determinar a frequencia dos fenotipos do sistema Duffy, determinar a frequencia alelica do gene DUFFY, correlacionar os achados fenotipicos com os genotipicos, determinar a importancia dos fenotipos Duffy em alteracoes clinico-laboratoriais selecionadas. CASUISTICA: 90 pacientes com AF em acompanhamento regular no ambulatorio de hemoglobinopatias da Disciplina de Hematologia e Hemoterapia da Universidade Federal de Sao Paulo (UNIFESP/EPM). METODOS: A fenotipagem eritrocitaria foi realizada pela tecnica de hemaglutinacao em gel. A pesquisa molecular do gene DUFFY foi feita com primers especificos atraves da tecnica de PCR seguida de digestao com enzimas especificas. Foram analisados o polimorfismo rs12075 (125 G>A) que identifica os alelos FY*A e FY*B; as mutacoes: rs2814778 (-33 T>C) que caracteriza o alelo FY*B-33; e rs34599082 (265 C>T) e rs13962 (298G>A) que identificam o alelo FY*Bfraco. Esses individuos foram estratificados, de acordo com os fenotipos, em Duffy-Positivo [Fy(a+b-), Fy(a+b+) e Fy (a-b+)] e Duffy-Negativo [Fy(a-b-)]. Atraves de revisao de prontuarios, foram avaliados: hemoglobina basal (Hb), hemoglobina fetal (HbF), hemoglobina S (HbS), reticulocitos e dosagem de desidrogenase latica (DHL), ulceras de membros inferiores (UMI), priapismo, episodios de sindrome toracica aguda (STA), osteonecrose (ON), elevacao da pressao da arteria pulmonar (PAP . 30mmHg), acidente vascular encefalico (AVE: historia e exames de imagem alterados) e indicacao de uso de hidroxiureia (HU). A analise estatistica foi realizada com os seguintes testes: Mann-Whitney e Fisher, com nivel descritivo de 5%. RESULTADOS: Dos 90 pacientes estudados, 40% eram do genero masculino, a mediana de idade foi de 30,04 } 10,15 anos. A analise fenotipica mostrou que 73,3% dos individuos eram Duffy-Positivo e 26,7% eram Duffy-Negativo. Observamos maior prevalencia do alelo FY*B (71%), sendo que o alelo FY*B-33 foi encontrado em 43% dos alelos FY*B analisados. Os pacientes Duffy-Negativo apresentaram média de Hb de 8,32g/dL, enquanto o grupo Duffy-Positivo mostrava 9,01g/dL (p=0,039). As análises de reticulócitos, HbS, HbF não mostraram significância. O DHL, por sua vez, apresentou média de 634,59U/L nos indivíduos Duffy-Negativo e, 506,42U/L (p=0,045). 63,6% dos indivíduos Duffy-Negativo e 31,5% do outro grupo apresentaram elevação de PAP (p=0,0118; Razão de Chances: 3,792; 95% Intervalo de Confiança: 1,350- 10,652). Não houve diferença significativa na frequência de priapismo, ON, STA e UMI entre os grupos. A manifestação de AVE foi observada apenas nos pacientes Duffy-Positivo (p=0,0049; Razão de Chances: 0,0625; 95% Intervalo de Confiança: 0,0035-1,089). A indicação de uso de HU foi maior nos indivíduos Duffy-Positivo (p=0,0528; Razão de Chances: 0,3524; 95% Intervalo de Confiança: 0,1278-0,9717). CONCLUSÃO: Diante os resultados apresentados, podemos inferir que a presença das mutações estudadas está fortemente associada à expressão do Sistema Duffy. Do ponto de vista dos dados clínico-laboratoriais associados ao Sistema Duffy, embora os indivíduos Duffy-Negativo apresentem maior frequência de PAP elevada, seu índice de utilização de HU é menor e, portanto, não conseguimos afirmar que apresentam pior evolução clínica. Com isso, mais estudos, de preferência multicêntricos, são necessários para esclarecer esta questão. / INTRODUCTION: Sickle cell anemia (SCA) presents with large clinical variability and previous studies suggest that genetic polymorphisms may act as complications predictors. The Duffy antigen appears to play an important role in the removal of inflammatory chemokines from the circulation, suggesting that Duffy-Negative individuals have lower clearance of cytokines and increased endothelial injury. OBJECTIVES: To determine the frequency of Duffy phenotype, determine the allelic frequency of gene DUFFY, correlate the phenotypic findings with the genotype and determine the importance of the Duffy phenotype in clinical and laboratory data from a group of SCA patients. PATIENTS: 90 AF patients regularly followed in the outpatient clinic of Hemoglobinophaties of the Department of Hematology, Federal University of Sao Paulo (UNIFESP / EPM). METHODS: Erytrocyte phenotyping of Duffy blood group was performed by hemagglutination in gel and molecular analysis of DUFFY gene was performed with specific PCR primers followed by digestion with restrition enzymes. We analyzed the rs12075 polymorphism (125 G> A) that identifies the alleles FY*A and FY*B; mutations: rs2814778 (-33 T>C) that characterizes the allele FY*B-33, and rs34599082 (265 C>T) and rs13962 (298G>A) that identify the alleles FY*Bweak. These individuals were stratified according to the phenotype, in Duffy-Positive [Fy (a+b-), Fy (a+b+) and Fy (a-b+)] and Duffy-Negative [Fy(ab-)]. Through medical records review, we evaluated baseline hemoglobin (Hb), fetal hemoglobin (HbF), S hemoglobin (HbS), reticulocytes count, serum lactate dehydrogenase (LDH), ulcers of the lower limbs (UMI), priapism, acute chest syndrome episodes (STA), osteonecrosis (ON), elevated pulmonary arterial pressure (PAP . 30 mmHg), stroke (history and neuroimaging) and indication of use of hydroxyurea (HU). Statistical analysis was performed with Mann-Whitney and Fisher tests, with a significance level of 5%. RESULTS: 40% of the patients were male, median age was 30.04 } 10.15 years. Phenotypic analysis revealed 73.3% Duffy-Positive and 26.7% Duffy-Negative individuals. The allele FY*B was found in 71% of the patients, and the FY*B-33 allele was found in 43% of the FY*B alleles. Duffy-Negative patients had a mean Hb of 8.32 g/dL, while Duffy-Positive the mean Hb was 9.01 g/dL (p = 0.039). There were no differences in the reticulocyte count, Hb, HbF withing the groups. However, the mean DHL was 634.59 U/L in Duffy-Negative individuals and 506.42 U/L in Duffy-Positive (p=0.045). 63.6% of Duffy-Negative individuals and 31.5% in Duffy-Positive showed elevated PAP (p = 0.0118, odds ratio: 3.792, 95% confidence interval: 1.350 to 10.652). There were no statistical differences in priapism, ON, STA and UMI frequencies of amoung groups. Stroke was observed only in Duffy-Positive patients (p=0.0049, odds ratio: 0.0625, 95% Confidence Interval: 0.0035 to 1.089). Indications of HU use was higher in Duffy-Positive subjects (p=0.0528, odds ratio: 0.3524, 95% Confidence Interval: 0.1278 to 0.9717). CONCLUSION: Given the results above, we can infer that the presence of the studied mutations is strongly associated with expression of the Duffy antigens. From clinical and laboratory data viewpoint, although Duffy-Negative individuals had a greater frequency of PAP, its rate of use of HU is smaller and therefore one can not say that they had a worse clinical outcome. Thus, further studies, preferably multicenter, are needed to clarify this issue. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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