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Construindo indicadores e escutando "ruidos" : O Qualis/Zerbini/SP (uma modelagem do PSF)

Silveira, Lidia Tobias 21 February 2003 (has links)
Orientador: Luiz Carlos de Oliveira Cecilio / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-10-30T17:00:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silveira_LidiaTobias_D.pdf: 1234687 bytes, checksum: bdb2f425f966bbd3a6afc7a0bd89501f (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: Este trabalho tem como objetivo analisar as potencialidades do Programa de Saúde da Família (PSF) em responder às necessidades de saúde, através do estudo de uma de suas experiências concretas, em curso no município de São Paulo - o PSF/Qualis/Zerbini. Apoiando-nos nas principais formulações tecno-assistenciais, procuramos caracterizar as semelhanças e diferenças existentes entre elas e a origem da configuração tecnológica do PSF. Esta análise revelou-nos como um diferenciador importante entre estes projetos, o modo como pensam a prática clínica, assim como permitiu a inclusão do conceito de modelagem no nosso referencial teórico. A partir deste conceito, entendemos as inúmeras experiências de implantação do PSF como modelagens singulares. Propusemo-nos a analisar o nosso objeto, utilizando como referencial teórico uma taxonomia para necessidades de saúde. A análise do PSF/Qualis/Zerbini foi realizada através de dois instrumentais metodológicos: a construção de indicadores e a técnica do grupo focal. A análise dos indicadores foi feita de forma comparativa, usando como contraponto um grupo de unidades básicas estaduais, não PSF. A técnica do grupo focal foi realizada com diretoras das unidades Qualis, consideradas protagonistas especiais na implantação da modelagem. Numa sessão, para ampliar a análise dos indicadores, e noutra, para discutir "ruídos" (opiniões contraditórias, divergências) levantados na primeira sessão de grupo focal. O estudo quantitativo revelou a existência de diferenças nos indicadores dos dois grupos de unidades, levando-nos a opinar favoravelmente pela qualidade da assistência do PSF/Qualis/Zerbini. No entanto, foi através da interação entre as diretoras no grupo focal, que pudemos perceber questões não resolvidas no Qualis, como a prática clínica ainda centrada em procedimentos e uma visão mitificada da prevenção, levando-nos a concluir que o PSF/Qualis/Zerbini não tenha superado a dicotomia prevenção/cura, considerada uma diretriz importante pela gestão que iniciou a implantação desta modelagem / Abstract: This work aims to analyze the extent to which the Programa de Saúde da Família ¿ Family Health Care Program(PSF) meets the health needs. The topic is addressed through the study of one of the program's concrete experiences now in course in the city of São Paulo, Brazil, called PSF/Qualis/Zerbini. Grounded on the main technical assistential formulations, we tried to characterize existing similarities and differences among them, as well as the origin of the technological configuration of the PSF. This analysis revealed to us, as an important differentiator among these projects, the way they view the clinical practice. In addition, it allowed for the inclusion of the modeling concept into our theoretical referential. Based on this concept, we understand the numerous experiences to implant the PSF as unique modelings. We proposed to analyze our object by adopting as theoretical reference a taxonomy of health needs. The PSF/Qualis/Zerbini analysis was made by means of two methodological tools: the construction of indicators and the focal group technique. A comparative analysis of the indicators was made with a group of non-PSF state basic units serving as counterpoint. The focal group technique was carried out with Qualis unit directors, deemed as special protagonists of the modeling implantation. Two sessions were carried out: one to extend the analysis of the indicators and the other to discuss ¿noises¿ such as contradictory opinions and divergences arising from the previous session. The quantitative study revealed the existence of differences in the indicators of both unit groups. This led us to a favorable opinion of the quality of the assistance granted by the PSF/Qualis/Zerbini. However, it was through the very interaction between the directors in the focal group that we could perceive unsolved issues at the Qualis, such as the persistence on a procedure-oriented clinical practice and a mythified perception of prevention. We therefore concluded that the PSF/Qualis/Zerbini has not overcome the prevention/cure dichotomy, considered as an important guideline by the management that started to implant this modeling / Doutorado / Saude Coletiva / Doutor em Saude Coletiva
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Participação popular e desenho organizacional : um estudo do Conselho Municipal de Saude de Florianopolis

Marino, Selma Regina de Andrade January 1992 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Socio-Economico / Made available in DSpace on 2012-10-16T22:16:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O presente estudo procurou investigar a associação entre fatores do desenho organizacional, especialmente formalização e ambiente, e a participação popular no processo decisório de políticas de saúde. O caso examinado foi o do Conselho Municipal de Saúde de Florianópolis (CMSF), uma instância colegiada criada para coordenar e integrar a representação popular na administração pública do setor saúde a nível municipal, com a finalidade de estabelecer, acompanhar, controlar e avaliar as políticas de saúde. Os resultados obtidos indicaram a ausência, no período amostral, de ações dos representantes populares na maioria das etapas do processo decisório e sugerem uma forte associação entre os fatores estudados (formalização e ambiente) do desenho organizacional do CMSF e a (falta de) participação popular no processo decisório de políticas de saúde nesse conselho.
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O Campo político da saúde do trabalhador / The field politic of the occupational health

Sodré, Francis January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 499.pdf: 1317038 bytes, checksum: b8626df431a6895c9f830ecdd8e59ac5 (MD5) Previous issue date: 2002 / A pesquisa tem como objeto de estudo a política de saúde do trabalhador do estado do Espírito Santo, durante o período de 1991 a 2001, quando se inicia o processo de descentralização da saúde através do SUS. Como unidade de análise selecionamos a Secretaria Estadual de Saúde (SESA). Os principais objetivos são: identificar os principais atores sociais envolvidos; analisar os princípios, diretrizes e estratégias da política de saúde estadual; caracterizar as ações de saúde do trabalhador no campo da saúde pública do estado e delinear o arranjo institucional em cada uma das gestões. Para a discussão teórica adotamos os estudos sobre as categorias: política de saúde e saúde do trabalhador. A metodologia utilizada, iniciou-se com uma pesquisa bibliográfica sobre o tema. Utilizou-se a técnica da entrevista aos principais atores sociais envolvidos desde a fase da formulação das ações de saúde do trabalhador, além da pesquisa documental, em acervos pessoais e arquivos públicos estaduais, com jornais, planos estaduais de saúde e relatórios das gestões de toda a década de 90. As principais ações, aqui sintetizadas, foram: o surgimento de grupos informais de discussão sobre o tema; a criação de ambulatórios de doenças ocupacionais; implantação de um programa de atendimento voltado para a saúde do trabalhador no município de Vitória e o surgimento de um Centro de Referência em Saúde do Trabalhador através de um acordo entre a SESA e a Prefeitura Municipal de Vitória. Desde a formulação à implementação, destacou-se a importância dos profissionais de saúde que participaram do movimento de reforma sanitária no Espírito Santo, dos principais sindicatos, professores e alunos universitários e técnicos do Ministério do Trabalho na continuidade dessas ações de saúde pública durante as três gestões estaduais da década de 90.
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As praticas educativas para auxiliares de saude na Secretaria Municipal de Campinas : exame do programa de atenção primaria

Kirschbaum, Debora Isane Ratner, 1961- 13 July 2018 (has links)
Orientador: Evaldo Amaro Vieira / Dissertação (mestrado)-Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-07-13T21:28:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Kirschbaum_DeboraIsaneRatner_M.pdf: 23304796 bytes, checksum: f3412d4e09d5cc7462b6592c08f626a3 (MD5) Previous issue date: 1989 / Mestrado
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Politica de prevencao ao HIV/AIDS no Brasil: o lugar da prevencao nessa trajetoria

Rocha, Fatima Maria Gomes de. January 1999 (has links)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 1999.
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A integralidade em saúde e o debate do serviço social

Assumpção, Patrícia Freitas Schemes January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Serviço Social. / Made available in DSpace on 2012-10-23T15:32:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 247034.pdf: 500467 bytes, checksum: bd3d9a3384681aa26d3ce0a69db27b5f (MD5) / Este trabalho coloca em discussão o princípio doutrinário do SUS, a Integralidade e o debate do Serviço Social pós Movimento de Reconceituação. Para tanto nos utilizamos de uma pesquisa bibliográfica sobre o debate atual da Integralidade e do Serviço Social. Com o intuito de compreender a gênese da política de saúde no Brasil e seus desdobramentos no decorrer da história, iniciamos o trabalho com uma contextualização desta política, que teve nas primeiras décadas de 1900 seu início, passou por diversos processos e no final do mesmo século teve seu ápice com a promulgação da Constituição Federal e posteriormente a criação do SUS. Destacamos neste âmbito o Movimento da Reforma Sanitária que influenciou a consolidação de um novo paradigma de saúde no país, baseado no direito à saúde e principalmente voltado para a compreensão de que a saúde é resultante de um conjunto de fatores, como a educação, a habitação, o saneamento, o lazer, etc. Neste bojo de discussões e de reivindicações da sociedade civil em conjunto com os militantes da Reforma Sanitária, a política de saúde vai se delineando até alcançar a forma do SUS, que tem seus princípios firmados constitucionalmente. Formam parte destes princípios a Integralidade, a Universalidade e a Equidade. A integralidade, foco de nosso estudo, é compreendida pelos autores como um conceito polissêmico, sendo que o significado constitucional que lhe é atribuído não se faz suficiente para abarcar as implicações teóricas e práticas que este princípio exige. Deste modo destacamos alguns dos sentidos atribuídos à Integralidade em sua interface com a área da saúde, presentes na assistência à saúde, no exercício e na formação profissional. Com relação ao Serviço Social destacamos brevemente sua trajetória no Brasil e a inserção dos profissionais no campo da saúde, considerado desde o início da profissão no país como importante local de atuação, e que se tornou o espaço profissional com maior presença de assistentes sociais. O fato de a Integralidade fazer parte da ação profissional do assistente social em todos os campos de atuação e principalmente na saúde, levou-nos a buscar na teoria crítica dialética o respaldo necessário para encaminhar a discussão. Não poderíamos fazer outra escolha senão pela teoria crítica de Marx, pois esta é a base teórica fundamental do Serviço Social desde o Movimento de Reconceituação. Deste modo entendemos que a mesma é a "bússola" teórico-metodológica norteadora da profissão em conjunto com os preceitos ético-políticos contidos no Código de Ética. Para sedimentar a importância da teoria crítica em nosso trabalho, destacamos o método marxista de compreensão da realidade com ênfase na categoria da totalidade e seu desdobramento na singularidade, particularidade e universalidade. Procuramos com este arcabouço teórico-metodológico contribuir em três aspectos para a discussão da Integralidade em saúde e o Serviço Social; no aspecto da fundamentação teórica, do exercício profissional direcionado para uma prática que privilegia a Integralidade conforme os preceitos estabelecidos na Reforma Sanitária e da formação profissional entendida como preponderante na consolidação dos princípios profissionais.
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Humanização nas práticas de saúde

Martins, Josiane de Jesus January 2008 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2012-10-23T20:34:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 260425.pdf: 984001 bytes, checksum: ecbf4083cdb6c2fa5bcc8c3b9ae985ee (MD5) / Neste estudo, defendo a tese de que a inclusão do outro (trabalhador/gestor/usuário) nas práticas de saúde, tendo por base os princípios e diretrizes da Política Nacional de Humanização (PNH), encaminha-nos a práticas de humanização da atenção à saúde desenvolvida nos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde Hospitalar (EASH). Trata-se de uma pesquisa exploratória e descritiva, com abordagem qualitativa, que teve como objetivo geral compreender como ocorre a inclusão do outro na atenção em saúde desenvolvida em EASH. Por se tratar de pesquisa que foca a inclusão do outro no processo de humanização do trabalho em saúde, utilizou-se o método da Roda e as diretrizes, dispositivos e ferramentas da PNH como recursos metodológicos. Assim, a abordagem metodológica teve como objeto a fala dos trabalhadores, gestores e usuários, que produzem e recebem cuidados em saúde no hospital. O cenário escolhido para operacionalizar esta pesquisa foi um EASH de média complexidade, localizado em um município da Grande Florianópolis. Os atores sociais deste estudo foram nove (09) trabalhadores da saúde, oito (08) gestores e oito (08) usuários, do SUS, que recebem e produzem o cuidado em saúde no cenário de investigação. Assim, após a seleção inicial, foram constituídos três grupos com esses atores, ou seja, formado um grupo com os usuários, um grupo com os trabalhadores e um grupo com os gestores. A coleta de dados foi realizada no período de novembro de 2007 a março de 2008. A técnica utilizada foi a Roda de conversa: o grupo como dispositivo. No modelo Paidéia, algumas etapas são essenciais. Estas foram as adotadas nesta investigação: construir vínculos e contratos entre trabalhadores da saúde, gestores e usuários, definir os temas e construir projeto de intervenção. O referencial metodológico do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) foi utilizado nesta pesquisa para análise dos dados. Após a sistematização dos dados, os seguintes temas foram identificados nos grupos: PNH, humanização nas práticas de saúde, processo de trabalho e tecnologias relacionais. Finalizadas essas etapas, a tarefa seguinte foi à elaboração do desenho de intervenção, construído coletivamente através dos dados coletados nos três grupos. A inclusão dos atores permitiu conhecer as mais variadas situações que permeiam o processo de produção do cuidado em saúde. Construir coletivamente uma proposta de intervenção baseada nos discursos dos envolvidos possibilita o protagonismo destes sujeitos, pois problematiza o vivido no seu cotidiano. Colocá-los na cena e em cena favoreceu conhecer a diversidade de opiniões, os diversos olhares, contemplar realidades diferentes que permeiam o processo de trabalho em saúde em um EASH e assim, apontar as possibilidades para que o cuidado em saúde seja humanizado, de acordo com o que preconiza a PNH. In this study, defending the thesis that including the other (worker/manager/user) in health care practices, based on the principles and directives of the National Humanization Policy (Política Nacional de Humanização-PNH), leads us to practices of the humanization of care developed in the Hospital Health Care Establishments (EASH). The objective of this exploratory, descriptive, and qualitative study was to better comprehend how including the other occurs in the health care developed in the EASH. The Roda method, as well as the methods, directives, equipment, and tools of the PNH were used as methodological resources, as the study focuses upon including the other in the process of the humanization of health care. Thus, the objective of the methodological method was the discourse of the workers, managers, and users who produce and receive health care in the hospital. This discourse was collected utilizing the Roda method (Paidéia model). The scenario chosen for operationalizing this study was an EASH of medium complexity, located in the county of Greater Florianópolis, SC, BR. The social actors of this study were nine (09) health care workers and eight (08) managers from the hospital, and eight (08) users of the Brazilian National Health Care Plan (SUS). As such, they either receive or produce health care in the scenario investigated. After initial selection, three groups were constituted from these actors; a user group, a worker group, and a manager group. The data was collected from November of 2007 to March of 2008. The used technique was the #Rodas de Conversa# (Conversation Circle): the group serves as a methodological instrument/tool. In the Paidéia model, some stages become are essential. In this study, the following were adopted: to construct to bonds and contracts between the health care workers, managers and users, to define the subjects and to construct intervention project. Collective Subject Discourse was the methodological reference applied to data analysis. After the systematization of the data, the following subjects had been identified in the groups: PNH, humanization of health care practices; the work process; and related technologies. Finished these stages, the following task were to the elaboration of the drawing of intervention, constructed collectively through the data collected in the three groups. This construction was possible as a result of the data collected from the three groups. Including the actors permitted a better understanding of the various situations which permeate the production process of health care. Collectively to construct a proposal of intervention based on the speeches of the involved ones makes possible the protagonism of these citizens, therefore problematical the lived one in its daily one. To place them in the scene and scene favored to know the diversity of opinions, the diverse looks, to contemplate different realities that thus permeate the process of work in health in a EASH and, to point the possibilities so that the care in health is humanize, in accordance with what praises the PNH.
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Saúde no Brasil

Silva, João José Candido da January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Administração. / Made available in DSpace on 2013-07-16T02:34:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Em certo período deste século, existiam somente entidades filantrópicas, ainda não se falava em hospitais públicos, pois as mesmas eram mantidas por contribuições e auxílio do governo. O único hospital existente era aquele que sempre contava com o trabalho de pessoas voluntárias. Com o passar dos tempos, surgiu a crise sócio-econômica e a sanitária, em decorrência do vultuoso crescimento econômico, alastrando as epidemias e as endemias no país. Foi neste período que foram criadas medidas, através das campanhas sanitárias, para que pudéssemos salvar a população, quanto a sua saúde. Mais adiante, deparou-se com a necessidade de criarem o Ministério da Saúde, para novos serviços na Saúde Pública. Com este acontecimento, foi dada oportunidade à população em ter melhores condições na área da saúde, com a criação do CAP's e mais tarde com a criação do IAP's. Houve a divisão no setor da saúde: de um lado a saúde pública e de outro a assistência médica, através da previdência social. Houve reivindicação para que houvesse a reforma sanitária, entretanto a saúde da população piorava. O surgimento dos convênios se deu com a insatisfação do atendimento médico, entretanto, as empresas contratavam essas empresas particulares que prestavam serviços médicos aos funcionários das empresas contratantes. A Política de Saúde no Brasil, juntamente com a Reforma do Sistema de Saúde, passou por várias transformações do SUDS até o período da criação do SUS, modelo hoje existente no Brasil. A crise da saúde se deu ao quadro deteriorado do financiamento acrescido do agravamento das questões sociais do país, trazendo doenças e epidemias, com isso, os seguros e planos de saúde, de ordem privada, se aproveitando da fragilidade, ganharam mercado, expandindo a mercantilização da saúde e desfigurando o serviço público. A ausência de mecanismos eficazes de regulação e ordenamento da oferta busca viabilizar o acesso e a melhor utilização dos serviços do SUS por parte dos usuários, nos níveis macro e micro organizacionais, contribui de forma decisiva para a persistência de problemas relacionados à baixa eficácia do sistema de saúde brasileiro. Avalia-se as reformas introduzidas no setor saúde, no que se refere a cobertura, financiamento, regionalização e gestão, têm contribuído para melhorar o acesso e ampliar a utilização dos serviços de saúde essenciais.
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A pesquisa científica na condução de políticas de controle de doenças transmitidas por vetores / The scientific research in the conduction of politics of control of illnesses transmitted for vectors

Gurgel, Idê Gomes Dantas January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2012-05-07T14:40:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 000004.pdf: 1592292 bytes, checksum: f7dcf3151d32bb97d28af160ed1995c8 (MD5) Previous issue date: 2007 / Nos dias atuais é crescente a produção de conhecimento científica disponibilizada para a sua utilização pelas políticas públicas, particularmente no que se refere ao controle de endemias transmitidas por vetores. Entretanto, a tradução desse conhecimento em ação nem sempre é possível e a interação entre esses dois campos quase sempre é conflituosa. Esse é um problema ainda pouco estudado no Brasil e direcionou o presente trabalho para analisar a política de controle de endemias transmitidas por vetores no país, com o propósito de compreender como se estabelecem as suas relações com a produção do conhecimento científico, tomando como casos os programas de controle de dengue e filariose. Utilizou-se uma abordagem baseada no modelo de Estrutura de Coalizões de Defesa e na análise da produção e utilização do conhecimento científico. O período de 1990 a 2005 foi referência para a coleta dos dados secundários (documentos e artigos científicos), complementados com entrevistas com gestores e pesquisadores, realizadas no último ano do estudo. Evidenciou-se que essa política se constitui por duas coalizões, a tradicional químico dependente e a ecossistêmica, sendo a primeira dominante, embora a segunda tenha implementado mudanças que se concretizaram apenas no âmbito municipal, onde teve maior espaço político na gestão. O processo de aprendizado político se processou com a utilização do conhecimento científico por meio de suas funções iluminadora e instrumental, e manteve coerência com o processo de disputa das coalizões. As publicações analisadas apresentaram características compatíveis com o sistema de idéias da coalizão dominante e se traduziram nos programas de controle de dengue e filariose, concomitamente ao seu crescimento numérico. Gestores e pesquisadores acharam importante a utilização de conhecimento científico pela política e apontaram as características dos estudos consideradas relevantes e também os obstáculos e estratégias existentes na interação entre esses dois mundos
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A construção de novas políticas públicas como caminho para a prevenção da aids / The construction of new public politics as way for the prevention of the AIDS

Sampaio, Juliana January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2012-05-07T14:40:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 000002.pdf: 6473221 bytes, checksum: 484a5325adeb37c8dd57ba5a364dadd8 (MD5) Previous issue date: 2006 / As políticas públicas são de grande relevância para prevenção da aids, institucionalizando ações do poder público. Sua análise assessora os gestores na tomada de decisão, permitindo seu aprimoramento. Para garantir a ampliação e sustentabilidade das ações de prevenção da aids é imprescindível sua inserção na rede de atenção do Sistema Único de Saúde (SUS). A partir das propostas de Araújo (2000) e Viana (1996) objetiva-se analisar a política de prevenção da aids da Secretaria Municipal de Saúde do Recife de 2001/2004, identificando sua articulaçãocom a rede SUS, e as implicações daí decorrentes. Foram feitas 8 entrevistas comgestores, profissionais de saúde, membros do conselho municipal e do movimento aids e coletados documentos oficiais (plano municipal, relatórios de gestão eprojetos de intervenção). Realizou-se análise interpretativa de todo o material. Como resultados, observa-se: a política apresenta fragilidade no enfrentamento dasdesigualdades de gênero; a rede de saúde mantém o modelo tradicional de atenção,centrado na cura e na normatização de condutas, com despreparo dos profissionaispara discussões sobre sexualidade, drogas, violência, gênero e forte preconceito emrelação à soropositividade e diversidade sexual; as capacitações, apesar deintroduzem tais temas, se dão fora da prática cotidiana, não permitindo a articulação teoria/prática; a política de comunicação se restringe a peças publicitárias em datas estratégicas e produção de materiais educativos, que tratam do direito aos insumos, particularmente ao preservativo, alvo de uma política de massificação, com expressivo aumento no quantitativo disponibilizado; o processo da política se estrutura a partir de tomadas de decisão elitistas, pouco baseadas em evidências e implementação incrementalista, com fragilidade em avaliação, monitoramento e planejamento. [...]Conclui-se, assim, que apesar de sustentar no discurso oficial conteúdos relevantes para a construção de sujeitos capazes de se protegerem do HIV, valorizando o fortalecimento da autonomia e da sexualidade, a política em tela parte de processos pouco democráticos de construção, sendo implementada paralelamente aos demais serviços do SUS, não permitindo sua sustentabilidade. É necessário se construir coletivamente uma rede de atenção, na qual os serviços possam construir uma diretriz política, apropriando-se desta. Somente assim, os conteúdos que estruturam a política poderão orientar mudanças estruturais no Sistema Único de Saúde.

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