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The Political Benefits of Decentralization: Multi-tier Governments, Multi-level Elections, and Regime StabilityPankaew, Attasit 16 April 2010 (has links)
This dissertation is an empirical study of the political benefits of decentralization. It examines the effects of decentralization on citizens’ evaluations of the political system. Despite the large number of empirical studies on the costs and benefits of decentralization, most studies focus on economic benefits (typically in terms of fiscal efficiency) and pay little attention to potential political benefits. This dissertation seeks to fill these gaps by explicitly modeling the role decentralization plays in shaping citizens’ attitudes toward a political system. Drawing on work in political behavior and decentralization, a theoretical framework is developed to explain the manner in which citizens’ attitudes are shaped by election outcomes and their post-electoral win-loss status in multi-tier government. This dissertation not only offers a general argument with which to understand how a decentralized political structure may lead to greater stability in a democratic regime, but also offers guidance to policymakers on whether decentralization should be pursued as an option for institutional reform.
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Autonomia federativa: delimitação no direito constitucional brasileiro / Federative autonomy: delimitation in Brazilian constitucional law.Quintiliano, Leonardo David 20 December 2012 (has links)
O federalismo conhece, na experiência moderna, diversas formações e conformações, segundo a ideologia que o permeia e a necessidade histórica que o explica e que o implica. Embora não seja possível falar em um modelo puro ou autêntico de federalismo, há uma característica que lhe é essencial, cuja falta negaria sua própria razão de ser: a coexistência, sob o mesmo poder soberano, de duas ou mais sociedades políticas dotadas de estatalidade. A estatalidade é informada pela existência de um poder político de inaugurar determinada ordem jurídica. No Estado dito unitário, trata-se da soberania. No Estado dito federativo, a soberania convive com o poder político dos Estados federados - a autonomia federativa. Assim como a soberania, a autonomia federativa é um poder político constituinte, mas, ao contrário daquela, é também poder político constituído (competência), limitado pelo poder soberano. A autonomia federativa implica, ainda, a competência para constituir competências políticas e governamentais. Tais limites são postos pelo poder soberano na Constituição do Estado federativo, que define o grau de autonomia federativa. Esse poder tem sofrido oscilações ao longo das Constituições republicanas brasileiras, havendo, em todas elas, considerável disparidade entre a autonomia federativa formal (que o texto revela) e a autonomia federativa real (que se pratica), causada, sobretudo, pelo antagonismo dos interesses políticos e econômicos que determinam, em última instância, a descentralização político-governamental. A presente tese propõe a conceituação e a delimitação da autonomia federativa formal no Direito Constitucional brasileiro posto pela Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 / Federalism has had, in the modern experience, different frames and meanings, according to the ideology embedded into it and the historical necessity that explains and implies it. Although it is not possible to advocate a pure or authentic model for federalism, there is an essential feature, whose absence would deny its own reason for being: the coexistence, under the same sovereign power, of two or more political societies with statehood. Statehood is constituted by a political power capable to create a particular legal order. In so-called unitary states, such political power is the sovereignty. In federal states, the sovereignty of nation-state coexists with the political power of federated states - the federative autonomy. Like sovereignty, federative autonomy is a constitutional-political power. However, in contrast to the former, federative autonomy is also constituted political power (competence), limited by the sovereign power. The federative autonomy also implies the competence to establish political and governmental powers. These limits are set by the sovereign power in the Constitution of the federal state, which defines the degree of federative autonomy. Such power has oscillated along the Brazilian republican constitutions. All of them revealed considerable disparity between the formal federative autonomy (which the legal text provides) and the real federative autonomy (which is practiced), which was caused, mainly, by the antagonism between political and economic interests. Such interests ultimately determine political and governmental decentralization. This dissertation advocates the conceptualization and delimitation of formal federative autonomy in the Brazilian Constitutional Law set forth by the Constitution of the Federative Republic of Brazil.
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Autonomia federativa: delimitação no direito constitucional brasileiro / Federative autonomy: delimitation in Brazilian constitucional law.Leonardo David Quintiliano 20 December 2012 (has links)
O federalismo conhece, na experiência moderna, diversas formações e conformações, segundo a ideologia que o permeia e a necessidade histórica que o explica e que o implica. Embora não seja possível falar em um modelo puro ou autêntico de federalismo, há uma característica que lhe é essencial, cuja falta negaria sua própria razão de ser: a coexistência, sob o mesmo poder soberano, de duas ou mais sociedades políticas dotadas de estatalidade. A estatalidade é informada pela existência de um poder político de inaugurar determinada ordem jurídica. No Estado dito unitário, trata-se da soberania. No Estado dito federativo, a soberania convive com o poder político dos Estados federados - a autonomia federativa. Assim como a soberania, a autonomia federativa é um poder político constituinte, mas, ao contrário daquela, é também poder político constituído (competência), limitado pelo poder soberano. A autonomia federativa implica, ainda, a competência para constituir competências políticas e governamentais. Tais limites são postos pelo poder soberano na Constituição do Estado federativo, que define o grau de autonomia federativa. Esse poder tem sofrido oscilações ao longo das Constituições republicanas brasileiras, havendo, em todas elas, considerável disparidade entre a autonomia federativa formal (que o texto revela) e a autonomia federativa real (que se pratica), causada, sobretudo, pelo antagonismo dos interesses políticos e econômicos que determinam, em última instância, a descentralização político-governamental. A presente tese propõe a conceituação e a delimitação da autonomia federativa formal no Direito Constitucional brasileiro posto pela Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 / Federalism has had, in the modern experience, different frames and meanings, according to the ideology embedded into it and the historical necessity that explains and implies it. Although it is not possible to advocate a pure or authentic model for federalism, there is an essential feature, whose absence would deny its own reason for being: the coexistence, under the same sovereign power, of two or more political societies with statehood. Statehood is constituted by a political power capable to create a particular legal order. In so-called unitary states, such political power is the sovereignty. In federal states, the sovereignty of nation-state coexists with the political power of federated states - the federative autonomy. Like sovereignty, federative autonomy is a constitutional-political power. However, in contrast to the former, federative autonomy is also constituted political power (competence), limited by the sovereign power. The federative autonomy also implies the competence to establish political and governmental powers. These limits are set by the sovereign power in the Constitution of the federal state, which defines the degree of federative autonomy. Such power has oscillated along the Brazilian republican constitutions. All of them revealed considerable disparity between the formal federative autonomy (which the legal text provides) and the real federative autonomy (which is practiced), which was caused, mainly, by the antagonism between political and economic interests. Such interests ultimately determine political and governmental decentralization. This dissertation advocates the conceptualization and delimitation of formal federative autonomy in the Brazilian Constitutional Law set forth by the Constitution of the Federative Republic of Brazil.
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Gestão Compartilhada: A Experiência do Conselho Municipal de Meio Ambiente de Goiânia / Gestão Compartilhada: A Experiência do Conselho Municipal de Meio Ambiente de Goiânia / Management: The Experience of the Municipal Council of Environment Goiania / Management: The Experience of the Municipal Council of Environment GoianiaCORRÊA, Edwiges Conceição Carvalho 14 November 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-11-14 / This research presented to the Research Program and Post-graduation in Geography of the
Socio-environmental Studies Institute of the Universidade Federal de Goiás UFG,
discusses the process of shared management and social control in the environment
municipal councils based on the decentralization of the environment national politics
established with the Environment National System according to the Law 6938/81. It
presents the conflicts of social-political interests in the environmental management, aiming
as analysis object the experience of the Environment Municipal Council of Goiânia. It
presents an approach of the State relationship and civil society in the process of public
management decentralization/centralization with a perspective of the paradigm of the
power centralization of decision and management of the local territory only on the
government institutions. It is also analyzed the difficult process of the organized civil
society participation in the spaces of the political power command, above all the complex
process of a shared management and social control in the environmental public political
actions concerning to the municipal public power and the goianiense society represented by
the counselors. / Essa pesquisa apresentada ao Programa de Pesquisa e Pós-Graduação em Geografia do
Instituto de Estudos Sócio-Ambientais IESA, da Universidade Federal de Goiás UFG,
discute o processo de gestão compartilhada e controle social nos conselhos municipais de
meio ambiente, a partir da descentralização da política nacional de meio ambiente
estabelecida com a instituição do Sistema Nacional de Meio Ambiente, SISNAMA,
estabelecido pela Lei 6938/81. Apresenta os conflitos de interesses político-sociais na
gestão ambiental, tendo como objeto de análise a experiência do Conselho Municipal de
Meio Ambiente de Goiânia. Apresenta uma abordagem da relação Estado e sociedade civil
no processo de descentralização/centralização da gestão pública na perspectiva de
rompimento do paradigma de centralização do poder de decisão e de gestão do território
local apenas no âmbito das instituições governamentais. Por fim, analisamos o difícil
processo de participação da sociedade civil organizada nos espaços de exercício de poder
político, sobretudo o complexo processo de uma gestão compartilhada e controle social nas
ações de políticas públicas ambientais, entre o poder público municipal e a sociedade
goianiense, representada pelos conselheiros.
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