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Identificação arqueológica de um naufrágio localizado no lamarão externo do porto do Recife PE. , BrasilSelestino Rios e Souza, Carlos January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho trata da identificação e da causa de um naufrágio localizado
próximo ao canal sul de acesso ao porto do Recife, PE, numa profundidade de 12m,
cujas águas ficam turvas na quase totalidade de dias do ano. Foram efetuados
levantamentos subaquáticos preliminares do sítio arqueológico, tiradas fotografias e
produzido um filme, num dia em que a visibilidade estava excepcional, além de coleta
de vestígios de superfície, com o propósito de classificar o espaço temporal do
naufrágio. As análises do material coletado, do filme e das fotos permitiram concluir
que o naufrágio havia ocorrido entre 1750 e 1850. De posse desses dados primários, foi
iniciada uma pesquisa bibliográfica, com o intuito de levantar o montante de naufrágios
ocorrido no então porto de Pernambuco e nas suas proximidades. Chegou-se a um
universo de 15 embarcações naufragadas, das mais variadas nacionalidades, empregos e
tamanhos. Depois de um aprofundamento da história de cada um dos naufrágios,
restaram apenas três com possibilidade de ser o objeto de pesquisa. Em paralelo,
pesquisou-se a história do porto do Recife, o tipo das embarcações que por ele
adentravam, quais as técnicas construtivas empregadas na sua construção, as madeiras
utilizadas, as mercadorias que transportavam, enfim, tudo o que se pudesse relacionar
para adicionar dados visando responder aos problemas da presente dissertação.Para
contextualizar melhor o trabalho, foram efetuadas pesquisas sobre as causas dos
naufrágios; a topografia do fundo marinho adjacente ao porto; as correntes e ventos
predominantes ao longo do ano; o tipo de sedimento que ocorre na área do sítio
arqueológico; sobre como o fauling se instala e modifica um naufrágio e por que o
porto do Recife era tão procurado desde o tempo do descobrimento e continuou a sê-lo
até os nossos dias. Para a consecução dos trabalhos subaquáticos, formou-se uma equipe
de mestrandos-mergulhadores que cumpriram todas as etapas de qualificação em
mergulho e desenvolveram a contento a missão a eles confiada. O trabalho de campo
consistiu em levantamento e confecção de uma carta batimétrica da área, coleta pontual
de sedimentos, coleta de vestígios pela técnica de varredura semicircular, além de
medições perpendiculares e de linhas dimensionais, desenhos subaquáticos do sítio
arqueológico em pranchetas de PVC e prospecção de duas quadrículas. Conclui-se, ao
término das pesquisas que, a causa do naufrágio foi um incêndio a bordo; entretanto,
não se obteve elementos capazes de apontar com convicção o nome da embarcação
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O povoado dos arrecifes e o baluarte holandês do século XVIIGomes de Matos Medeiros, Elisabeth January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / evidenciaram uma estrutura em pedra de cantaria que corresponde a um dos baluartes da
Porta da Terra, construído no século XVII. Essa descoberta trouxe à tona questões sobre
a autoria construtiva holandesa ou portuguesa, baseadas na opinião de que os
portugueses construíam em pedra e os holandeses em taipa de pilão.
É preciso considerar que as construções executadas em período de guerra, necessárias às
estratégias de defesa, são obras emergenciais, construídas com rapidez, utilizando os
materiais disponíveis, porque delas dependiam o sucesso ou a derrota das investidas.
No decorrer da pesquisa, ficou evidente que essa estrutura, apesar da forma de um
baluarte, não exercia a função principal dentro do sistema defensivo; portanto, não era
uma obra necessária para a defesa contra o inimigo , mas para a proteção do povoado
contra o avanço do mar.
Os dados arqueológicos e os documentos históricos analisados durante a pesquisa
comprovam que essa obra foi construída logo após a invasão holandesa, como se
demonstra na iconografia e historiografia, e foi executada originalmente em pedra de
cantaria, comprovada pelos trabalhos arqueológicos, contrariando todas as questões
anteriores
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Das docas de comércio ao cais contínuo: as tentativas frustradas de melhoramento do porto do Recife no OitocentosGOMES, Alessandro Filipe de Meneses 23 February 2016 (has links)
Submitted by Haroudo Xavier Filho (haroudo.xavierfo@ufpe.br) on 2016-07-15T15:12:29Z
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Das docas de comércio ao cais contínuo.pdf: 8610260 bytes, checksum: 39ab9f931b0efc4d604258a1ad84efa6 (MD5)
Previous issue date: 2016-05-16 / CAPES / O Governo imperial brasileiro autorizou companhias privadas para a construção de docas nos portos, mediante a concessão de taxas sobre a carga, descarga, guarda e conservação de mercadorias durante 90 anos, com a autorização do decreto nº 1.746 de 13 de outubro de 1869. A “Lei de Docas” foi modelada a partir do sistema portuário inglês em que todas as atividades portuárias concentravam-se em áreas circunscritas de cais. O sistema de docas era autossustentável do ponto de vista econômico. As companhias realizariam com seus próprios recursos obras de engenharia hidráulica, e receberiam em troca as tarifas portuárias. A lei não exigia do Estado qualquer tipo de contrapartida financeira na forma de garantia de juros, subvenções ou empréstimos públicos. Ela se contrapunha, sobretudo, ao sistema de juros empregado nas inversões ferroviárias. Retirando os seus dividendos apenas do movimento portuário, as companhias combateriam mais eficientemente as práticas de contrabando, roubo e perdas excessivas de carga. Além disso, as docas promoveriam o “espírito de associação” entre nós e aumentariam as receitas fiscais devido ao desenvolvimento da navegação comercial. A despeito de suas supostas vantagens, o decreto revelou-se um verdadeiro fracasso. Nenhum porto do Império conseguiu ser melhorado nos seus termos. Dividida em cinco capítulos, a presente tese analisa as tentativas malogradas de melhoramento do porto do Recife pela Lei de Docas. Argumenta-se que o Governo imperial não conseguiu tomar uma decisão política diante da variedade de opções técnicas. / The Brazilian Imperial government authorized private companies for the construction of docks in the ports through concession fees on loading, unloading, and safekeeping of goods for storage during a 90-years period with the authorization of Decree No. 1,746 of October 13, 1869. The "Law of the Docks” was modeled after the English port system in that all of the port activities were concentrated in the surrounding areas of the wharfs. The dock system was self-sustainable from the economic point of view. Companies would engage in hydraulic engineering projects with their own resources, and earn the port fee amounts in return. The law did not require the State any financial contribution in the form of guaranteed interest, subsidies or public borrowings. It was opposed primarily to the interest system employed in railway investments. Taking their dividends only from port traffic, the companies would combat against smuggling practices, theft, and excessive loss of cargo more efficiently. In addition, the docks would promote a "spirit of partnership" among Brazilians and increase tax revenues due to the development of commercial shipping. Despite their supposed advantages, the decree proved to be a failure. Not even one port of the Empire could be improved in these terms. Divided into five chapters, this thesis examines the unsuccessful attempts of the port of Recife to make improvements according to the Law of the Docks. It is argued that the Imperial Government failed to make a political decision in light of the various technical options.
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Gerenciamento dos resíduos sólidos em Ambiente Portuário – Porto do Recife/PEROCHA, Cecília Augusta Figueiredo da 25 February 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-05-02T14:30:31Z
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DISSERTAÇÃO Cecília Rocha.pdf: 3227023 bytes, checksum: 896023c18047f21ee8094c93e7e94391 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-02T14:30:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2016-02-25 / FACEPE / A diversificação e o crescimento de atividades envolvidas no sistema portuário, devido ao
crescimento econômico e à expansão do comércio exterior, determinam o aumento de geração
de resíduos sólidos nestes ambientes, os quais necessitam de um manejo diferenciado por
apresentarem riscos à saúde pública e ao equilíbrio do ecossistema local. Assim, a pesquisa
apresenta como objetivo diagnosticar o gerenciamento dos resíduos sólidos em ambiente
portuário considerando a atual Legislação Ambiental pertinente, a partir do estudo de caso do
Porto do Recife, localizado às margens dos rios Capibaribe e Beberibe na parte centro-leste da
capital de Pernambuco (PE). Como metodologia adotou-se a pesquisa exploratória, por meio
de pesquisa bibliográfica e a pesquisa descritiva, por meio de pesquisa de campo. Como
resultados apresentam-se as atividades envolvidas na geração de resíduos sólidos, os tipos de
resíduos gerados, os procedimentos adotados no manejo destes resíduos e as dificuldades
encontradas no gerenciamento de resíduos sólidos. O Porto do Recife caracteriza-se como um
exportador de granéis sólidos e movimenta em média quase dois milhões de toneladas por
ano. Uma vez que o Brasil possui os quadros institucional e regulatório complexos sobre o
gerenciamento de resíduos sólidos em ambiente portuário, encontraram-se aspectos dessa
estrutura regulatória que refletem negativamente na efetividade de tal gerenciamento.
Concluiu-se que: (a) há necessidade de revisão/aprimoramento da Legislação; (b) há
ausência/insuficiência de estruturas de gerenciamento de resíduos sólidos provenientes das
atividades portuárias; e (c) há necessidade de capacitação dos recursos humanos. Entende-se,
portanto, que a necessidade de alinhamento do quadro regulatório está diretamente
relacionada ao alinhamento do quadro institucional associada a uma atualização e
compatibilização dos conteúdos das diferentes normativas, o que aparece como oportunidade
de criar uma nova (e única) regulamentação sobre o tema, que contemple os diversos aspectos
da peculiaridade portuária e os diferentes olhares das Instituições envolvidas. Da mesma
forma, é necessária às boas práticas do gerenciamento a capacitação dos recursos humanos e a
modernização de equipamentos utilizados para garantir a eficiência das atividades portuárias. / A diversificação e o crescimento de atividades envolvidas no sistema portuário, devido ao
crescimento econômico e à expansão do comércio exterior, determinam o aumento de geração
de resíduos sólidos nestes ambientes, os quais necessitam de um manejo diferenciado por
apresentarem riscos à saúde pública e ao equilíbrio do ecossistema local. Assim, a pesquisa
apresenta como objetivo diagnosticar o gerenciamento dos resíduos sólidos em ambiente
portuário considerando a atual Legislação Ambiental pertinente, a partir do estudo de caso do
Porto do Recife, localizado às margens dos rios Capibaribe e Beberibe na parte centro-leste da
capital de Pernambuco (PE). Como metodologia adotou-se a pesquisa exploratória, por meio
de pesquisa bibliográfica e a pesquisa descritiva, por meio de pesquisa de campo. Como
resultados apresentam-se as atividades envolvidas na geração de resíduos sólidos, os tipos de
resíduos gerados, os procedimentos adotados no manejo destes resíduos e as dificuldades
encontradas no gerenciamento de resíduos sólidos. O Porto do Recife caracteriza-se como um
exportador de granéis sólidos e movimenta em média quase dois milhões de toneladas por
ano. Uma vez que o Brasil possui os quadros institucional e regulatório complexos sobre o
gerenciamento de resíduos sólidos em ambiente portuário, encontraram-se aspectos dessa
estrutura regulatória que refletem negativamente na efetividade de tal gerenciamento.
Concluiu-se que: (a) há necessidade de revisão/aprimoramento da Legislação; (b) há
ausência/insuficiência de estruturas de gerenciamento de resíduos sólidos provenientes das
atividades portuárias; e (c) há necessidade de capacitação dos recursos humanos. Entende-se,
portanto, que a necessidade de alinhamento do quadro regulatório está diretamente
relacionada ao alinhamento do quadro institucional associada a uma atualização e
compatibilização dos conteúdos das diferentes normativas, o que aparece como oportunidade
de criar uma nova (e única) regulamentação sobre o tema, que contemple os diversos aspectos
da peculiaridade portuária e os diferentes olhares das Instituições envolvidas. Da mesma
forma, é necessária às boas práticas do gerenciamento a capacitação dos recursos humanos e a
modernização de equipamentos utilizados para garantir a eficiência das atividades portuárias.
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Das Docas de Comércio ao Cais Contínuio: as tentativas frustradas de melhoramento do porto do Recife no OitocentosMENESES GOMES, Alessandro Filipe de 23 February 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-07-27T14:01:00Z
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Previous issue date: 2016-02-23 / CAPEs / Governo imperial brasileiro autorizou companhias privadas para a construção de docas nos portos, mediante a concessão de taxas sobre a carga, descarga, guarda e conservação de mercadorias durante 90 anos, com a autorização do decreto nº 1.746 de 13 de outubro de 1869. A “Lei de Docas” foi modelada a partir do sistema portuário inglês em que todas as atividades portuárias concentravam-se em áreas circunscritas de cais. O sistema de docas era autossustentável do ponto de vista econômico. As companhias realizariam com seus próprios recursos obras de engenharia hidráulica, e receberiam em troca as tarifas portuárias. A lei não exigia do Estado qualquer tipo de contrapartida financeira na forma de garantia de juros, subvenções ou empréstimos públicos. Ela se contrapunha, sobretudo, ao sistema de juros empregado nas inversões ferroviárias. Retirando os seus dividendos apenas do movimento portuário, as companhias combateriam mais eficientemente as práticas de contrabando, roubo e perdas excessivas de carga. Além disso, as docas promoveriam o “espírito de associação” entre nós e aumentariam as receitas fiscais devido ao desenvolvimento da navegação comercial. A despeito de suas supostas vantagens, o decreto revelou-se um verdadeiro fracasso. Nenhum porto do Império conseguiu ser melhorado nos seus termos. Dividida em cinco capítulos, a presente tese analisa as tentativas malogradas de melhoramento do porto do Recife pela Lei de Docas. Argumenta-se que o Governo imperial não conseguiu tomar uma decisão política diante da variedade de opções técnicas. / The Brazilian Imperial government authorized private companies for the construction of docks in the ports through concession fees on loading, unloading, and safekeeping of goods for storage during a 90-years period with the authorization of Decree No. 1,746 of October 13, 1869. The "Law of the Docks” was modeled after the English port system in that all of the port activities were concentrated in the surrounding areas of the wharfs. The dock system was self-sustainable from the economic point of view. Companies would engage in hydraulic engineering projects with their own resources, and earn the port fee amounts in return. The law did not require the State any financial contribution in the form of guaranteed interest, subsidies or public borrowings. It was opposed primarily to the interest system employed in railway investments. Taking their dividends only from port traffic, the companies would combat against smuggling practices, theft, and excessive loss of cargo more efficiently. In addition, the docks would promote a "spirit of partnership" among Brazilians and increase tax revenues due to the development of commercial shipping. Despite their supposed advantages, the decree proved to be a failure. Not even one port of the Empire could be improved in these terms. Divided into five chapters, this thesis examines the unsuccessful attempts of the port of Recife to make improvements according to the Law of the Docks. It is argued that the Imperial Government failed to make a political decision in light of the various technical options.
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