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Das docas de comércio ao cais contínuo: as tentativas frustradas de melhoramento do porto do Recife no Oitocentos

GOMES, Alessandro Filipe de Meneses 23 February 2016 (has links)
Submitted by Haroudo Xavier Filho (haroudo.xavierfo@ufpe.br) on 2016-07-15T15:12:29Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Das docas de comércio ao cais contínuo.pdf: 8610260 bytes, checksum: 39ab9f931b0efc4d604258a1ad84efa6 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-15T15:12:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Das docas de comércio ao cais contínuo.pdf: 8610260 bytes, checksum: 39ab9f931b0efc4d604258a1ad84efa6 (MD5) Previous issue date: 2016-05-16 / CAPES / O Governo imperial brasileiro autorizou companhias privadas para a construção de docas nos portos, mediante a concessão de taxas sobre a carga, descarga, guarda e conservação de mercadorias durante 90 anos, com a autorização do decreto nº 1.746 de 13 de outubro de 1869. A “Lei de Docas” foi modelada a partir do sistema portuário inglês em que todas as atividades portuárias concentravam-se em áreas circunscritas de cais. O sistema de docas era autossustentável do ponto de vista econômico. As companhias realizariam com seus próprios recursos obras de engenharia hidráulica, e receberiam em troca as tarifas portuárias. A lei não exigia do Estado qualquer tipo de contrapartida financeira na forma de garantia de juros, subvenções ou empréstimos públicos. Ela se contrapunha, sobretudo, ao sistema de juros empregado nas inversões ferroviárias. Retirando os seus dividendos apenas do movimento portuário, as companhias combateriam mais eficientemente as práticas de contrabando, roubo e perdas excessivas de carga. Além disso, as docas promoveriam o “espírito de associação” entre nós e aumentariam as receitas fiscais devido ao desenvolvimento da navegação comercial. A despeito de suas supostas vantagens, o decreto revelou-se um verdadeiro fracasso. Nenhum porto do Império conseguiu ser melhorado nos seus termos. Dividida em cinco capítulos, a presente tese analisa as tentativas malogradas de melhoramento do porto do Recife pela Lei de Docas. Argumenta-se que o Governo imperial não conseguiu tomar uma decisão política diante da variedade de opções técnicas. / The Brazilian Imperial government authorized private companies for the construction of docks in the ports through concession fees on loading, unloading, and safekeeping of goods for storage during a 90-years period with the authorization of Decree No. 1,746 of October 13, 1869. The "Law of the Docks” was modeled after the English port system in that all of the port activities were concentrated in the surrounding areas of the wharfs. The dock system was self-sustainable from the economic point of view. Companies would engage in hydraulic engineering projects with their own resources, and earn the port fee amounts in return. The law did not require the State any financial contribution in the form of guaranteed interest, subsidies or public borrowings. It was opposed primarily to the interest system employed in railway investments. Taking their dividends only from port traffic, the companies would combat against smuggling practices, theft, and excessive loss of cargo more efficiently. In addition, the docks would promote a "spirit of partnership" among Brazilians and increase tax revenues due to the development of commercial shipping. Despite their supposed advantages, the decree proved to be a failure. Not even one port of the Empire could be improved in these terms. Divided into five chapters, this thesis examines the unsuccessful attempts of the port of Recife to make improvements according to the Law of the Docks. It is argued that the Imperial Government failed to make a political decision in light of the various technical options.
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As faces da razão: instrução e mimese nas Astronômicas de Manílio / The faces of reason: instruction and mimesis in Manilius Astronomica

Fernandes, Marcelo Vieira 11 June 2012 (has links)
O objetivo deste trabalho é examinar como se relacionam a elocução poética e a de-monstração técnica nas Astronômicas de Manílio. Considerando o poema como um opus composto na difícil confluência de dois discursos, o técnico das doutrinas astroló-gicas helenísticas e o poético do gênero didático de poesia, investigo aquela relação em três perspectivas diferentes: a da persona doctoris, em que estudo os tipos de limites impostos à confecção poética do enunciado verdadeiro do vate; a da doctrina, em que exponho, analiso e interpreto numerosos casos de variação da expressão poética aplica-da à exposição didática da matéria astrológica verdadeira dos números, nomes e ra-tiones; e a da persona discipuli, em que considero o problema da intelecção da matéria técnica e o interpreto num contexto poético mais amplo. Pretendo demonstrar, assim, como o poema de Manílio realiza uma representação essencialmente poética e não ex-clusivamente técnica da ars astrológica, bem como apontar, a partir daí, alguns sentidos em que a poesia amimética das Astronômicas se poderia dizer também mimética. / This dissertation intends to examine the relationship between poetic elocution and tech-nical demonstration in Manilius Astronomica. By considering the poem as an opus del-icately interwoven in between two discourse genres, the technical discourse of Hellenis-tic astrology and the poetic one of didactic poetry, I investigate the abovementioned relationship under three points of view: that of the persona doctoris, under which I study the kinds of limitations imposed on the composition of the poets (vates) true utterance; that of the doctrina, under which I present, analyze and interpret numerous cases of variation in poetic expression applied to the didactic exposition of the true astrological matter of numbers, names and rationes; and that of the persona discipuli, under which I consider the problem of the understanding of technical matter and inter-pret it in a broader poetic context. Thus I intend to demonstrate how Manilus poem puts together an essentially poetic and not exclusively technical representation of the astrological ars, and, consequently, point out some meanings in which the non-mimetic poetry of Manilus could be said to be mimetic.
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As faces da razão: instrução e mimese nas Astronômicas de Manílio / The faces of reason: instruction and mimesis in Manilius Astronomica

Marcelo Vieira Fernandes 11 June 2012 (has links)
O objetivo deste trabalho é examinar como se relacionam a elocução poética e a de-monstração técnica nas Astronômicas de Manílio. Considerando o poema como um opus composto na difícil confluência de dois discursos, o técnico das doutrinas astroló-gicas helenísticas e o poético do gênero didático de poesia, investigo aquela relação em três perspectivas diferentes: a da persona doctoris, em que estudo os tipos de limites impostos à confecção poética do enunciado verdadeiro do vate; a da doctrina, em que exponho, analiso e interpreto numerosos casos de variação da expressão poética aplica-da à exposição didática da matéria astrológica verdadeira dos números, nomes e ra-tiones; e a da persona discipuli, em que considero o problema da intelecção da matéria técnica e o interpreto num contexto poético mais amplo. Pretendo demonstrar, assim, como o poema de Manílio realiza uma representação essencialmente poética e não ex-clusivamente técnica da ars astrológica, bem como apontar, a partir daí, alguns sentidos em que a poesia amimética das Astronômicas se poderia dizer também mimética. / This dissertation intends to examine the relationship between poetic elocution and tech-nical demonstration in Manilius Astronomica. By considering the poem as an opus del-icately interwoven in between two discourse genres, the technical discourse of Hellenis-tic astrology and the poetic one of didactic poetry, I investigate the abovementioned relationship under three points of view: that of the persona doctoris, under which I study the kinds of limitations imposed on the composition of the poets (vates) true utterance; that of the doctrina, under which I present, analyze and interpret numerous cases of variation in poetic expression applied to the didactic exposition of the true astrological matter of numbers, names and rationes; and that of the persona discipuli, under which I consider the problem of the understanding of technical matter and inter-pret it in a broader poetic context. Thus I intend to demonstrate how Manilus poem puts together an essentially poetic and not exclusively technical representation of the astrological ars, and, consequently, point out some meanings in which the non-mimetic poetry of Manilus could be said to be mimetic.
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Das Docas de Comércio ao Cais Contínuio: as tentativas frustradas de melhoramento do porto do Recife no Oitocentos

MENESES GOMES, Alessandro Filipe de 23 February 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-07-27T14:01:00Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Das docas de comércio ao cais contínuo.pdf: 8610260 bytes, checksum: 39ab9f931b0efc4d604258a1ad84efa6 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-27T14:01:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Das docas de comércio ao cais contínuo.pdf: 8610260 bytes, checksum: 39ab9f931b0efc4d604258a1ad84efa6 (MD5) Previous issue date: 2016-02-23 / CAPEs / Governo imperial brasileiro autorizou companhias privadas para a construção de docas nos portos, mediante a concessão de taxas sobre a carga, descarga, guarda e conservação de mercadorias durante 90 anos, com a autorização do decreto nº 1.746 de 13 de outubro de 1869. A “Lei de Docas” foi modelada a partir do sistema portuário inglês em que todas as atividades portuárias concentravam-se em áreas circunscritas de cais. O sistema de docas era autossustentável do ponto de vista econômico. As companhias realizariam com seus próprios recursos obras de engenharia hidráulica, e receberiam em troca as tarifas portuárias. A lei não exigia do Estado qualquer tipo de contrapartida financeira na forma de garantia de juros, subvenções ou empréstimos públicos. Ela se contrapunha, sobretudo, ao sistema de juros empregado nas inversões ferroviárias. Retirando os seus dividendos apenas do movimento portuário, as companhias combateriam mais eficientemente as práticas de contrabando, roubo e perdas excessivas de carga. Além disso, as docas promoveriam o “espírito de associação” entre nós e aumentariam as receitas fiscais devido ao desenvolvimento da navegação comercial. A despeito de suas supostas vantagens, o decreto revelou-se um verdadeiro fracasso. Nenhum porto do Império conseguiu ser melhorado nos seus termos. Dividida em cinco capítulos, a presente tese analisa as tentativas malogradas de melhoramento do porto do Recife pela Lei de Docas. Argumenta-se que o Governo imperial não conseguiu tomar uma decisão política diante da variedade de opções técnicas. / The Brazilian Imperial government authorized private companies for the construction of docks in the ports through concession fees on loading, unloading, and safekeeping of goods for storage during a 90-years period with the authorization of Decree No. 1,746 of October 13, 1869. The "Law of the Docks” was modeled after the English port system in that all of the port activities were concentrated in the surrounding areas of the wharfs. The dock system was self-sustainable from the economic point of view. Companies would engage in hydraulic engineering projects with their own resources, and earn the port fee amounts in return. The law did not require the State any financial contribution in the form of guaranteed interest, subsidies or public borrowings. It was opposed primarily to the interest system employed in railway investments. Taking their dividends only from port traffic, the companies would combat against smuggling practices, theft, and excessive loss of cargo more efficiently. In addition, the docks would promote a "spirit of partnership" among Brazilians and increase tax revenues due to the development of commercial shipping. Despite their supposed advantages, the decree proved to be a failure. Not even one port of the Empire could be improved in these terms. Divided into five chapters, this thesis examines the unsuccessful attempts of the port of Recife to make improvements according to the Law of the Docks. It is argued that the Imperial Government failed to make a political decision in light of the various technical options.

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