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Sixteenth- and early seventeenth-century polyphony from the Monastery of Santa Cruz, Coimbra, PortugalRees, Owen Lewis January 1991 (has links)
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The new Realism of Carlos de OliveivaHignett, C. January 1987 (has links)
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Changing attitudes towards children in care in contemporary Portugal : a case study of a children's homeAarre, Karen Marie January 2000 (has links)
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Futuro de presente : Expressões usadas para exprimir o futuro na língua portuguesa europeiaBellung, Ingemar January 2008 (has links)
<p>O objectivo deste trabalho é, verificar a frequências respectivas das cinco expressões usadas actualmente para exprimir o futuro em textos jornalís-ticos portugueses.</p><p>A hipótese do trabalho baseia-se na concepção que existem preferên-cias na escolha das diferentes expressões do futuro e que estas preferên-cias se reflectem nos textos jornalísticos quotidianos, sendo favorecida a perífrase “ir” presente+infinitivo do verbo principal.</p><p>O estudo é conduzido sobre um “corpus” constituído por um conjunto de exemplos, (1243) tirados de dez jornais portugueses.</p><p>O método de realização consiste em, sistematicamente, percorrer os dez jornais, página a página, analisando os textos para seleccionar as expressões de futuro adequadas para nosso trabalho. A pesquisa é, por-tanto, quantitativa e sincrónica.</p><p>O resultado da pesquisa mostra, que o “futuro simples”com os seus 55%, é a expressão que desempenha a maior função e prevalecendo sobre as três perífrases juntas, cuja representação se limita aos 37%.</p><p>A perífrase “ir”presente+infinitivo do verbo principal é usada em 31% dos casos, verificando-se, contudo, uma variação do seu uso entre os diferentes jornais.</p><p>No que diz respeito à perífrase “haver de”+ infinitivo, o seu uso é extremamente restrito, limitando-se a cinco ocorrências.</p><p>A outra perífrase “ir” conjugado no futuro simples+verbo principal, que quase não existe na língua falada, aparece no nosso material com uma frequência de 65 vezes ou seja, aproximadamente 5%.</p><p>Quanto ao “presente” usado com valor de futuro, o ocorre 107 vezes correspondendo a 9%. Este modo de exprimir o futuro, além de ser utili-zado nos artigos contendo algumas entrevistas, ocorre quase exclusiva-mente nas notícias cuja intenção é informar um público local ou regional sobre eventos previsíveis.</p>
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A estrutura da planta de apartamento - Uma reflexão da sociedade Brasileira e suas estruturas sociais : O caso de Brasília / The Structure of the Apartment Plan - A Reflection of the Brazilian Society and its Social Structures : The Brasília CaseHjerne, Ingela January 2009 (has links)
<p>Este estudo tem como objetivo investigar e mostrar como a arquitetura e principalmente as plantas de apartamento no Brasil refletem a hierarquia do sistema de classes através da separação do trabalhador doméstico e do patrão, dentro de edifícios e plantas de apartamentos considerados padrões na sociedade Brasileira. A cidade escolhida para o estudo é Brasília-DF (Distrito Federal) entre os anos 1956– 2009- um caso que exemplifica planejamento de uma cidade. Qual é a relação entre planejamento urbano e estrutura social?</p>
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Confissão Queer: : Uma análise queer da Confissão de Lúcio de Mário de Sá-CarneiroBladh, Lucy January 2008 (has links)
<p>Esta monografia consta de uma pesquisa, cujo objectivo, é averiguar se será possível integrar a obra de Mário de Sá-Carneiro, A confissão de Lúcio, dentro das linhas de pensamento queer. O significado fundamental, mais recentemente atribuído à ideia queer, é o questionamento da naturalidade e obrigatoriedade da heterossexualidade normativa e a contestação do conceito estático e fixo de identidades sexuais. O tema da novela, é a descrição de relações erótico-afectivas, entre dois homens e uma mulher, cujo universo afectivo apresenta uma multiplicidade de desejos eróticos que transgridem a fronteira das normas pelas quais, os relacionamentos heterossexuais se regem. Dentro deste contexto e com base nestas teorias, tenciono através da leitura dos diálogos das personagens analisar o relacionamento entre os sujeitos masculinos e destes com o sujeito feminino. Este triângulo afectivo é questionado, segundo a teoria do triângulo erótico de Sedgwick, que nos orienta no sentido de interpretações talvez controversiais pela sua nova visão. A análise, leva-nos a concluir que uma observação queer feita ao relacionamento das personagens, revela uma relação homo-erótica entre dois homens, dissimulada através do casamento contraído entre um deles e a mulher. O lugar do sujeito feminino quando apresentado pelos sujeitos masculinos, revela-se estereotipado, irreal, e limitado à função de álibi do relacionamento masculino proibido pela heteronormatividade. O sujeito feminino, mesmo não tendo voz própria, apresenta-se como sujeito queer, quando transvestido e internalizado pelos sujeitos masculinos, falando através deles.</p>
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Subordinação Adverbial : um estudo cognitivo sobre o infinitivo, o clítico SE e as formas verbais finitas em proposições adverbiais do Português Europeu / Adverbial subordination : a cognitive study on the infinitive, the clitic SE and finite verb forms in European Portuguese adverbial clausesVesterinen, Rainer January 2006 (has links)
<p>The aim of this study is to analyse the variation between infinitive and finite verb adverbial clauses in European Portuguese. In order to understand this variation, three central questions are raised: (1) What determines the use of the uninflected vs. the inflected infinitive in same-subject adverbial clauses? (2) What does the pronoun SE signal in these adverbial clauses? (3) What difference is there between the use of the inflected infinitives vs. finite verbs in different subject adverbial clauses?</p><p>Earlier investigations about these three questions are discussed. One conclusion of this review is that former research almost exclusively has been conducted from a traditional or formalistic point of view that has given priority to structural descriptions instead of semantic or conceptual explanations. In contrast to this, the present study endeavours to examine these issues from a cognitive linguistic perspective.</p><p>It is claimed that the use of the inflected infinitive in adverbial same-subject clauses may be explained by contextual factors which create a cognitive need to highlight the subject of the adverbial clause. Further, an analysis about how the grammatical micro-context can determine the interpretation of the clitic pronoun SE as a marker for a generic trajector is conducted. It is also argued that the difference between infinitive and finite adverbial clauses can bee explained by means of theories of subjectification and mental spaces.</p><p>The conclusion is drawn that a cognitive approach to grammar can, indeed, shed light on the issues considered. In particular, it is shown that different adverbial constructions can express different conceptual meaning. In the light of this fact, other issues concerned with finite and infinite verb forms are raised.</p>
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Subordinação Adverbial : um estudo cognitivo sobre o infinitivo, o clítico SE e as formas verbais finitas em proposições adverbiais do Português Europeu / Adverbial subordination : a cognitive study on the infinitive, the clitic SE and finite verb forms in European Portuguese adverbial clausesVesterinen, Rainer January 2006 (has links)
The aim of this study is to analyse the variation between infinitive and finite verb adverbial clauses in European Portuguese. In order to understand this variation, three central questions are raised: (1) What determines the use of the uninflected vs. the inflected infinitive in same-subject adverbial clauses? (2) What does the pronoun SE signal in these adverbial clauses? (3) What difference is there between the use of the inflected infinitives vs. finite verbs in different subject adverbial clauses? Earlier investigations about these three questions are discussed. One conclusion of this review is that former research almost exclusively has been conducted from a traditional or formalistic point of view that has given priority to structural descriptions instead of semantic or conceptual explanations. In contrast to this, the present study endeavours to examine these issues from a cognitive linguistic perspective. It is claimed that the use of the inflected infinitive in adverbial same-subject clauses may be explained by contextual factors which create a cognitive need to highlight the subject of the adverbial clause. Further, an analysis about how the grammatical micro-context can determine the interpretation of the clitic pronoun SE as a marker for a generic trajector is conducted. It is also argued that the difference between infinitive and finite adverbial clauses can bee explained by means of theories of subjectification and mental spaces. The conclusion is drawn that a cognitive approach to grammar can, indeed, shed light on the issues considered. In particular, it is shown that different adverbial constructions can express different conceptual meaning. In the light of this fact, other issues concerned with finite and infinite verb forms are raised.
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O Euro - Supostas vantagens para Portugal? : Uma recapitulação histórica e uma análise do desenvolvimento da inflação, do juro de longo prazo, do défice público, da dívida pública e do Produto Interno Bruto (PIB) em Portugal, antes e depois da introdução do EuroHellström, Peter January 2008 (has links)
<p>No presente trabalho explica-se o fundo histórico da entrada de Portugal na União Europeia e a introdução do Euro em Portugal, e realiza-se um estudo comparativo das cotizações da inflação, do juro de longo prazo, do défice público, da dívida púlica e do Produto Interno Bruto, que se registrou em Portugal antes e depois da introdução do Euro em 1 de Janeiro de 1999. Estes dados comparam-se com os dados correspondentes dos chamados países Euro 12, para ver se a introdução do Euro foi vantajosa para a economia portuguesa – o que é a hipótese no presente estudo. A hipótese é verificada quanto aos juros longos e ao crescimento do Produto Interno Bruto, mas rejeitado quanto ao desenvolvimento da inflação, do défice público e da dívida pública. A introdução do Euro em Portugal levou consigo umas vantagens de peso no domínio económico e político, que se devem considerar quando se fala de se a introdução do Euro foi vantajosa para a economia portuguesa. Uma suposta sensação mental do português de por fim ter escohlido o caminho para o futuro e de ser uma parte da Europa também é importante quanto à verficação da hipótese.</p>
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Chico Buarque 1964-1968 - Lirísmo ou protesto? / Chico Buarque 1964-1968 - Lyricism or protest?Schütz, Johan Christher January 2009 (has links)
<p>Chico Buarque de Hollanda, um dos mais influentes representantes da música popular brasileira durante a sua carreira de mais que quarenta anos, muitas vezes foi chamado de ”cantor de protesto”. Foi ou não foi? Em 1968, com a letra de Roda-viva (e a peça, onde a música foi incluído) Chico tornou-se mais crítico com a ditadura militar e a situação no Brasil, mas já houve sugestões de crítica nas suas letras antes? Analisando algumas letras típicos dos primeiros anos da sua carreira, este trabalho tentará mostrar que a obra inicial do Chico Buarque não foi conscientemente política.</p>
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