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A constru??o medial no portugu?s do Brasil: usos no padr?o reclama??o digitalMelo, N?dia Maria Silveira Costa de 27 March 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-03-27 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Esta tese examina a constru??o medial do portugu?s do Brasil (PB). Trata-se de
uma constru??o que descreve um evento causativo, em que um participante sujeito
n?o-humano ? afetado por uma a??o que n?o emana dele. Interessa-nos investigar
essa constru??o a partir de suas fun??es sem?ntico-cognitivas e discursivopragm?ticas,
suas caracter?sticas espec?ficas, motiva??es e contexto discursivo em
que seu uso ? recorrente. Para tanto, buscamos responder ?s seguintes quest?es:
qual a configura??o estrutural protot?pica da constru??o medial (CM) no Portugu?s
do Brasil? Quais s?o suas fun??es discursivas espec?ficas? Qual ? o grau de
transitividade da CM com base nas propriedades propostas por Hopper e Thompson
(1980)? Partimos do pressuposto de que a constru??o medial possui estrutura
pr?pria que particulariza sua dimens?o significativa, garantindo um certo
distanciamento entre o respons?vel pelo evento e a entidade afetada. A
fundamenta??o te?rica prov?m da Lingu?stica Funcional Centrada no Uso
(FURTADO DA CUNHA; BISPO; SILVA, 2013). ? uma pesquisa de natureza
qualitativo-interpretativista que tem como prioridade a an?lise de ocorr?ncias
oriundas de textos produzidos por usu?rios da l?ngua portuguesa do Brasil em
situa??o efetiva de comunica??o. Os dados emp?ricos analisados prov?m de textos
eletr?nicos dispon?veis no s?tio www.reclameaqui.com.br. Os resultados revelaram a
exist?ncia de diferentes configura??es em portugu?s para a constru??o medial,
sendo a protot?pica a formada por SN+V. Do ponto de vista morfossint?tico e
sem?ntico, a constru??o expressa um sujeito afetado por uma a??o que n?o parte
dele. Quanto ao aspecto pragm?tico, a constru??o expressa um evento que parece
ter como prop?sito enfatizar o argumento afetado e ignorar, intencionalmente ou
n?o, o agente ou o causativo, por ser irrelevante para o falante/ouvinte na situa??o
de comunica??o. / This thesis examines the medial construction of the Portuguese of Brazil (PB). It is a
construction which describes a causative event in which a non-human subject
participant is affected by an action that does not originate from itself. Thus, we are
interested in investigating this type of construction, its specific characteristics,
motivations and discursive context from its semantic- cognitive and discoursive -
pragmatic functions. The research questions are: what is the prototypical structural
configuration of the medial construction (MC) in the Portuguese of Brazil? What are
its specific discoursive functions? What is the degree of MC transitivity based on the
properties proposed by Hopper and Thompson (1980)? We assume that the medial
construction has its own structure which particularizes its significant dimension, thus
ensuring a certain distance between the one in charge of the event and the affected
entity. The theoretical and methodological assumptions is founded on Usage-based
Functional Linguistics (FURTADO DA CUNHA; BISPO; SILVA, 2013). It is a research
of qualitative- interpretative nature that has prioritized the analysis of occurrences
arising from texts produced by users of the Brazilian Portuguese language in
effective communicative situation. The database for this study is electronic texts
available on the website www.reclameaqui.com.br. The results revealed the
existence of different configurations of the medial construction in the Brazilian
Portuguese, having as prototypical the one formed by SN + V. From the
morphosyntactic and semantic point of view, the construction expresses a subject
affected by an action that does not part from itself. As for the pragmatic aspect, the
construction expresses an event that seems to have the purpose to emphasize the
affected argument and to ignore, intentionally or not, the agent or the causative,
since it is irrelevant to the speaker/ listener in the contextual situation.
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Formas verbais do futuro do subjuntivo em portugu?s e em espanhol: uma an?lise comparativaSantos, Fabiana Silva 19 May 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-05-19 / Considerando que o portugu?s e o espanhol s?o l?nguas oriundas do latim falado e que em portugu?s o futuro do subjuntivo (FS) ? empregado na linguagem moderna padr?o (CUNHA e CINTRA, 2003; BECHARA, 2015, MATEUS et al., 2013), enquanto em espanhol foi substitu?do na estrutura condicional pelo presente do indicativo (PI) e na temporal pelo presente do subjuntivo (PS) na maioria dos contextos atuais de uso (NGLE, 2009; TORREGO, 2002; 2009; SALDANYA, 1999; GUTI?RREZ, 1999; MONTOL?O,1999), esta disserta??o pretende descrever e analisar de forma comparativa as formas verbais que codificam o FS empregadas em ora??es adverbiais condicionais introduzidas por se/si e em temporais introduzidas por quando/cuando na escrita de editoriais dos jornais online o Estad?o de S?o Paulo em portugu?s do Brasil (PB) e El Pa?s em espanhol da Espanha (EE). O objetivo desse estudo ? indicar as semelhan?as e os contrastes inerentes ao uso das formas verbais que codificam o FS em contexto de futuro, considerando fatores como: tipo de ora??o, posi??o da pr?tase em rela??o ? ap?dose, formas verbais que codificam o FS e tipo de modalidade (epist?mica ou de?ntica). Em rela??o ? fundamenta??o te?rica, para a defini??o e emprego do FS, foram revisitadas as abordagens normativa (CUNHA E CINTRA, 2003; BECHARA, 2015; TORREGO, 2002), descritiva (PERINI, 2000; MATEUS et al., 2013; NGLE, 2009; BOSQUE Y DEMONTE, 1999) e funcional (NEVES, 2011). A defini??o de modalidade est? fundamentada no funcionalismo de vertente norte-americana, mais precisamente de Giv?n (1993, 1995; 2001; 2002), para a qual as concep??es de modo e modalidade s?o compreendidas em uma vis?o al?m da categoria morfol?gica do verbo, levando em considera??o a intera??o do contexto na situa??o comunicativa. Esta pesquisa apresenta uma an?lise sincr?nica de l?ngua de car?ter qualitativo a fim de verificar as hip?teses levantadas, assim como de elaborar algumas generaliza??es relacionadas ?s formas verbais que codificam o FS; e tamb?m quantitativa visando, por meio dos resultados obtidos, comparar os aspectos espec?ficos das ocorr?ncias concernentes aos fatores elencados contrapondo-os a outras pesquisas que abordam o FS. Os resultados obtidos neste estudo ratificam o emprego do FS em condicionais e em temporais em PB, bem como do uso do PS nas temporais, do PI nas condicionais e do n?o uso dos FS em EE. Em s?ntese, esta pesquisa mostra que o PB e o EE codificam o FS em contexto de futuro de maneira particular, apresentando singularidades quanto ao emprego do modo (PB usa o subjuntivo nos dois tipos de ora??es, enquanto o espanhol emprega o subjuntivo nas temporais e o indicativo nas condicionais) e de tempo (em portugu?s ? empregado o futuro e em espanhol o presente). Al?m disso, constatou-se que os fatores discursivo-pragm?ticos bem como os sint?ticos n?o apresentam diferen?as significativas que possam explicar o emprego de formas verbais distintas entre as l?nguas em an?lise. Dessa maneira, depreende-se que a explica??o para a diferen?a na codifica??o do FS entre PB e EE possa ser encontrada em uma an?lise diacr?nica do fen?meno lingu?stico ora apresentado. / Regard that Portuguese and Spanish are languages arising from spoken Latin and regard that in Portuguese the future subjunctive (FS) is used in the standard modern language (CUNHA e CINTRA, 2003; BECHARA, 2015, MATEUS et al., 2013), whereas in Spanish it was replaced in the conditional structure by simple present (SP) and in the temporal structure by present subjunctive (PS) in the most current contexts of use (NGLE, 2009; TORREGO, 2002; 2009; SALDANYA, 1999; GUTI?RREZ, 1999; MONTOL?O,1999), this dissertation intends at to describe and analyse in a comparative manner the verbal forms that encode the FS used in conditional adverbial sentences introduced by se/si and temporal sentences introduced by quando/cuando on writing editorials of online newspapers: Estad?o de S?o Paulo in Brazilian Portuguese (BP) and El Pais in Spanish from Spain (SS). The purpose of this study is to indicate the inherent similarities and contrasts to the use of verbal forms that encode FS in future context, regard factors such as: sentence type, protasis position in relation to apodosis, verbal forms that encode FS and modality type (epistemic and deontic). In relation to the theoretical foundations, for the definition and use of FS, it were revisited the normative approaches (CUNHA E CINTRA, 2003; BECHARA, 2015; TORREGO, 2002), descriptive approaches (PERINI, 2000; MATEUS et al., 2013; NGLE, 2009; BOSQUE Y DEMONTE, 1999) and functional approaches (NEVES, 2011). The definition of modality is based on the north-american linguistic functionalism, more precisely it is based on Giv?n (1993, 1995; 2001; 2002), which the categories of mode and modality are comprehended in a perspective beyond the verb morphological category, it take into account the interaction of the context in the communicative situation. This research presents a synchronic analysis, in a qualitative perspective, in order to verify the raised hypotheses, as well as to elaborate some generalizations related to verbal forms that encode FS; and also in a quantitative perspective in order to, whereby achieved results, compare the specific features of the occurrences, concerning the list of factors, to other research about FS. The obtained results in this research confirm the use of FS in conditionals and temporals in Brazilian Portuguese (BP), as well as the use of PS in temporals, SP in conditionals and the non-use of FS in Spanish from Spain (SS). In summary, this research presents that both BP and SS encode the FS in future context in particular way, it presenting singularities regarding the use of the mode (BP uses the subjunctive in both types of sentences, while EE uses the subjunctive in temporal sentences and indicative in conditional sentences) and time (BP uses future and EE uses present).In addition, it was found that the discourse-pragmatics features as well as syntactic features do not present significant differences that could explain the use of distinct verbal forms among the languages under analysis. Therefore, it can be deduced that the explanation for the difference in FS encoding between BP and SS can be found in a diachronic analysis of the linguistic phenomenon presented here.
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As pret?nicas no falar teresinenseSilva, Ailma do Nascimento 14 December 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-12-14 / Esta tese tem por objetivo descrever e analisar a pron?ncia das vogais m?dias pret?nicas no dialeto de Teresina-PI. A partir da investiga??o emp?rica, propomos uma an?lise sob a perspectiva da Teoria da Varia??o Lingu?stica delineada por Weinreich, Labov e Herzog (2006) e Labov (1972) com vistas a explicar o complexo comportamento variacional destas vogais, detectado no dialeto, que se apresenta sob o seguinte formato harm?nico: a) uma realiza??o com a vogal m?dia aberta [?, ?], que obedece a marca dialetal da regi?o; b) uma realiza??o com a vogal alta, [i, u], usual a todos os falares brasileiros; c) uma realiza??o com a vogal m?dia fechada, [e, o], estranha ? fala nordestina. Al?m destes casos, h? ainda uma varia??o tripartida [? ~ e ~ i]\ [? ~ o ~ u] que ocorre com o mesmo item lexical. O corpus utilizado contou com 5.308 realiza??es de pret?nicas, coletadas a partir de entrevistas com 36 informantes estratificados socialmente por g?nero, faixa et?ria e escolaridade. As vari?veis lingu?sticas consideradas na an?lise foram: contiguidade, homorganicidade, tonicidade, paradigma, dist?ncia da t?nica, derivada de t?nica e os contextos fonol?gicos precedente e seguinte. Os dados foram submetidos ao pacote de programa computacional VARBRUL 2S. Os resultados obtidos apontaram ser a contiguidade de uma vogal da mesma altura o fator favorecedor dos tr?s processos harm?nicos, seguindo-se-lhes alguns segmentos consonantais circundantes. Os fatores sociais, g?nero, faixa et?ria e escolaridade, n?o exercem qualquer papel sobre a pron?ncia de cada variante no dialeto. A ocorr?ncia da varia??o tripartida da pret?nica deve-se ao uso moderado da harmonia com a vogal alta, pois ? o contexto desta regra que abre as tr?s possibilidade. Argumentamos, em nossa an?lise, que a emerg?ncia majorit?ria da vogal m?dia aberta nesse contexto e em outros desarm?nicos pode ser um ind?cio de que o dialeto teresinense possa estar em dire??o a um processo de neutraliza??o em favor da vogal m?dia aberta.
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