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Estudos de mecanismos cromáticos e acromáticos para o potencial cortical provocado visual (VECP) e multifocal (mfVEP)ARAÚJO, Carolina dos Santos 06 October 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-10-06 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os potenciais provocados visuais (VECP) e multifocais (mfVEPs) vem sendo amplamente utilizados para investigar o processamento da informação cortical em resposta a estímulos em diferentes locais do campo visual e apresentam o potencial de fornecer informações complementares aos VEPs convencionais sobre mecanismos cromáticos e acromáticos da visão humana. O objetivo deste trabalho foi investigar a contribuição dos mecanismos cromáticos e acromáticos ao VECP e mfVEP a partir de dois experimentos: no primeiro, 9 sujeitos tricromatas saudáveis, com acuidade visual normal ou corrigida para 20/20, foram avaliados sob uma estimulação visual de 8º de tamanho, formada por redes senoidais acromáticas em 7 frequências espaciais (de 0,4 a 10 cpg) e em seis níveis de contraste (3,12% a 99%); no segundo, foi apresentada para 14 sujeitos saudáveis, com acuidade visual normal ou corrigida para 20/20 (12 tricromatas, 1 discromatópsico do tipo protan e 1 discromatópsico do tipo deutan) uma estimulação multifocal em formato de tabuleiro de dardos com 60 setores cobrindo 40° de ângulo visual em 7 razões diferentes de luminância vermelho-verde (R/R+G) e em uma condição acromática (99%). As duas estimulações foram apresentadas sob a forma de padrão reverso, controlado temporalmente por sequências-m. O primeiro slice (K2.1) e o segundo slice (K2.2) do kernel de segunda ordem foram extraídos. No experimento 1, foram analisados os componentes principais das formas de onda registradas e no experimento 2 foi analisada a relação sinal-ruído (SNR) das formas de onda para classificá-las como confiáveis (SNR> 1,35) ou não confiáveis (SNR <1,35) e foi quantificado o número de formas de onda confiáveis em 6 anéis diferentes de mesma excentricidade visual (R1 sendo o anel central e R6 o anel mais periférico). Os resultados do experimento 1 indicaram que as respostas em K2.1 foram dominadas pela via M, já as respostas em K2.2 refletiram a contribuição apenas da via P. Os resultados do experimento 2 foram semelhantes para K2.1 e K2.2. Nos anéis R1-R4, todas as proporções de luminância vermelho-verde apresentaram um número similar de formas de onda confiáveis. Nos anéis R5-R6, havia mais formas de onda confiáveis nas razões de luminância vermelho-verde com alto contraste de luminância, enquanto a condição equiluminante apresentava o menor número de respostas confiáveis. Os indivíduos protan e deutan apresentaram resultados invertidos: as condições de estímulo com o verde mais brilhante do que o vermelho geraram formas de onda mais confiáveis no sujeito protan (0.2-0.4), enquanto a combinação oposta gerou formas de onda mais confiáveis no sujeito deutan. Os dois slices do kernel de segunda ordem foram úteis para estudar os mecanismos cromáticos e acromáticos do mfVEP. Os resultados em R1-R4 indicaram uma contribuição semelhante de mecanismos cromáticos e acromáticos para mfVEP, enquanto R5-R6 mostraram contribuição mais pronunciada do mecanismo acromático para o mfVEP. O método utilizado no presente estudo permitiu identificar as características específicas dos sujeitos discromatópsicos protan e deutan a partir dos dados obtidos. / Visual evoked potentials (VECPs) and multifocal visual evoked potentials (mfVEPs) are being widely used to investigate cortical information processing in response to stimuli at different sites of the visual field and present the potential for complement information to conventional VEPs on chromatic and achromatic mechanisms of human vision. The objective of this work was to investigate the contribution of chromatic and achromatic mechanisms to VECP and mfVEP from two experiments: in the first, 9 healthy trichromates subjects with normal or corrected to 20/20 visual acuity were submitted to a visual stimulation of 8º of size, formed by achromatic sinusoidal gratings in 7 spatial frequencies (from 0.4 to 10 cpd) and in six contrast levels (from 3.12% to 99%); in the second, a multifocal dartboard with 60 sectors covering 40° of visual angle was shown for 14 healthy subjects (12 trichromates, 1 protan and 1 deutan discromatopsic type) in 7 different ratios of red-green luminance (R/R+G) and in one achromatic condition (99%). The two stimuli were presented as a reverse pattern, temporally controlled by m-sequences. The first slice (K2.1) and the second slice (K2.2) of the second order kernel were extracted. In experiment 1, were analyzed the main components of the waveforms recorded and in experiment 2 the signal-to-noise ratio (SNR) of the waveforms was analyzed to classify them as reliable (SNR> 1.35) or unreliable (SNR <1.35) and the number of reliable waveforms in 6 different rings with the same visual eccentricity (R1 being the central ring and R6 the most peripheral ring) was quantified. The results of experiment 1 indicated that responses in K2.1 were dominated by M pathway, and responses in K2.2 reflected the contribution of P pathway. The results of experiment 2 were similar for K2.1 and K2.2. In the R1-R4 rings, all red-green luminance ratios showed a similar number of reliable waveforms. In the R5-R6 rings, there are more reliable waveforms in the red-green luminance ratios with high luminance contrast, while the equiluminant condition has the fewest reliable responses. Protan and deutan subjects showed inverted results: stimulus conditions with green brighter than red generated more reliable waveforms in the protan subject (0.2-0.4), while the opposite combination generated more reliable waveforms in the deutan subject. The two second-order kernel slices are useful for studying the chromatic and achromatic mfVEP mechanisms. The results in R1-R4 indicated a similar contribution of chromatic and achromatic mechanisms for mfVEP, while R5-R6 show the most pronounced contribution of the achromatic mechanism to mfVEP. The method used allowed to identificate specific characteristics of protan and deutan discromatopsic type from obtained data.
discromatopsic type from obtained data.
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Comparação entre o PERG e o PEVP de crianças com ambliopia estrábica e anisometrópicaLima, Luiz Cláudio Santos de Souza January 2017 (has links)
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COMPARAÇÃO ENTRE O PEVP E O PERG DE CRIANÇAS COM AMBLIOPIA ESTRÁBICA E ANISOMETROPICA 1_3 V5.pdf: 3334834 bytes, checksum: f21a6dfb6b0e7fbc0eb2ef6452f3f4c0 (MD5)
Previous issue date: 2017 / Universidade Federal Fluminense. Centro de Ciência Médicas / A ambliopia é uma desordem neurológica do desenvolvimento visual que se manifesta com a
redução de capacidades sensoriais em ambos os olhos ou mais comumente de forma monocular,
diante da total correção óptica e na ausência de anormalidades do exame clínico. Está associada
ao estrabismo e a anisometropia e menos frequentemente à privação visual. As ambliopias
estrábica e anisometrópicas apresentam diferenças nas suas fisiopatologias. Comparamos as
respostas eletrofisiológicas das ambliopias estrábica e anisometrópicas com o
eletroretinograma padrão (PERG) e o potencial evocado visual padrão (PVEP). Cinquenta e
seis pacientes, 18 crianças amblíopes anisometrópicas hipermetrópicas (idade média e desviopadrão
9,7 ± 2,5); 19 crianças com ambliopia estrábica esotrópica (idade média e desvio padrão
10,3 ± 2,6) e 19 crianças emétropes normais (idade média e desvio-padrão 10,1 ± 2,2) foram
divididos em três grupos. Após o exame oftalmológico de rotina, o eletroretinograma padrão
(PERG) e o potencial evocação visual padrão (PVEP) foram registrados em respostas a um
estímulo de padrão reverso à taxa de duas reversões/segundo. A diferença entre ambliopia
anisometrópica hipermetrópica e ambliopia estrábica em relação às latências das ondas P100 /
P50 / N95 (p = 0,055 / 0,855 / 0,132) e as amplitudes P100 / P50 / N95 (p = 0,980 / 0,095 /
0,045) não foi estatisticamente significante. No entanto, houve uma diferença estatística
significante entre a ambliopia estrábica e os controles com relação às latências das ondas P100
/ P50 / N95 (p = 0,000 / 0,006 / 0,004). Nossos achados indicam que, apesar das diferenças
clínicas e fisiopatológicas entre pacientes amblíopes estrábicos esotrópicos e os pacientes com
ambliopia anisometrópica hipermetrópica, não foram encontradas diferenças nas respostas de
PVEP e PERG. Os componentes anormais do PVEP e PERG em crianças amblíopes podem
refletir uma disfunção da retina e da via visual. / Amblyopia is a neurological disorder of visual development manifested by the reduction of
sensory abilities in both eyes or more commonly monocular in the face of total optical
correction and absence of clinical examination abnormalities. It is associated with strabismus
and anisometropia, and less often with visual deprivation. Strabismus amblyopia and
anisometropic amblyopia present clinical differences and their pathophysiology. We compared
the electrophysiological responses of the strabismic and anisometropic amblyopia with the
pattern electroretinogram (PERG) and the pattern visual evoked potential (PVEP). Fifty-six
patients, 18 hypermetropic anisometropic amblyopic children (mean age and standard deviation
9.7 ± 2.5); 19 children with esotropic strabismus amblyopia (mean age and standard deviation
10.3 ± 2.6) and 19 normal emetopic children (mean age and standard deviation 10.1 ± 2.2) were
divided into three groups. After routine ophthalmologic examination, the pattern
electroretinogram (PERG) and standard visual evoked potential (PVEP) were recorded in
responses to a reverse pattern stimulus at the rate of two reversions/second. The difference
between hypermetropic anisometropic amblyopia and strabismus esotropic amblyopia in
relation to P100 / P50 / N95 wave latencies (p = 0.055 / 0.855 / 0.132) and P100 / P50 / N95
amplitudes (p = 0.980 / 0.095 / 0.045) was not statistically significant. However, there was a
statistically significant difference between strabismic amblyopia and controls with respect to
P100 / P50 / N95 wave latencies (p = 0.000 / 0.006 / 0.004). Our findings indicate that, despite
clinical and pathophysiological differences between esotropic strabismus-amblyopic patients
and patients with hypermetropic anisometropic amblyopia, no differences in PVEP and PERG
responses were found. Abnormal PVEP and PERG components in amblyopic children may
reflect retinal and visual pathway dysfunction.
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Desenvolvimento de um protótipo para monitoramento visual neurofisiológico intraoperatório.SILVA JÚNIOR, José Alberto Campos da. 29 June 2018 (has links)
Submitted by Emanuel Varela Cardoso (emanuel.varela@ufcg.edu.br) on 2018-06-29T20:52:05Z
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JOSÉ ALBERTO CAMPOS DA SILVA JÚNIOR – DISSERTAÇÃO (UAEMa) 2015.pdf: 3855504 bytes, checksum: 02bbfa20b694c9416d048edd8410bfd4 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-29T20:52:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1
JOSÉ ALBERTO CAMPOS DA SILVA JÚNIOR – DISSERTAÇÃO (UAEMa) 2015.pdf: 3855504 bytes, checksum: 02bbfa20b694c9416d048edd8410bfd4 (MD5)
Previous issue date: 2015-03-17 / O monitoramento neurofisiológico intraoperatório (MNIO) é uma metodologia que
agrega diferentes testes neurofisiológicos para uso simultâneo ou alternado num
mesmo paciente durante o procedimento cirúrgico, podendo avaliar a neurofisiologia
clínica em três campos: eletroencefalografia (EEG), eletromiografia (EMG) e
potenciais evocados (PE). O potencial evocado visual (PEV) permite avaliar a
função e integridade das estruturas corticais e subcorticais da via visual. Este exame
é realizado cotidianamente nos laboratórios de neurofisiologia, auxiliando o
esclarecimento de diferentes tipos de acometimentos da visão, seja por doença ou
traumatismos. Este trabalho tem como objetivo desenvolver um protótipo para o
monitoramento do PEV para avaliação da integridade das vias visuais durante
cirurgias neurofisiológicas. Foram realizadas várias etapas para o desenvolvimento
do protótipo do dispositivo ocular: simulação computacional; estudo das
características do olho humano; prototipagem rápida; caracterização do Biopolímero
ácido polilático (PLA) utilizado na prototipagem; desenvolvimento de um protótipo de
dispositivo ocular com sistema de iluminação integrado por LEDs a realização dos
testes de PEV com o protótipo desenvolvido. O PLA utilizado na prototipagem para o
desenvolvimento de partes do dispositivo ocular foi caracterizado por Difração de
Raios X (DRX), Espectroscopia na Região do Infravermelho por Transformada de
Fourier (FTIR), Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC), Microscopia Ótica (MO),
Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) e Espectroscopia de Energia Dispersiva
(EDS), esses resultados mostraram que a prototipagem rápida não alterou as
propriedades físico-químicas e morfológicas do PLA. A simulação computacional
forneceu parâmetros adequados ao desenvolvimento do dispositivo ocular que
possibilitou uma maior eficiência na montagem do circuito eletrônico. Os resultados
dos testes de PEV foram realizados em diferentes pacientes, com os olhos fechados
e os mostraram-se promissores para uso em pacientes anestesiados. / Intraoperative neurophysiological monitoring (MNIO) is a methodology that combines
different neurophysiological tests for simultaneous or alternating in the same patient
during the surgical procedure can evaluate the clinical neurophysiology in three
fields: electroencephalography (EEG), electromyography (EMG) and evoked
potential (EP). The visual evoked potential (VEP) evaluates the function and integrity
of cortical and subcortical structures of the visual pathway. This test is performed
daily in neurophysiology laboratories, helping the clarifying of different types of bouts
vision, whether by disease or trauma. This study aimed to develop a prototype for
monitoring the VEP to assess the integrity of the visual pathways during
neurophysiological surgeries. Several steps were performed for the prototype ocular
device: computer simulation; study of the characteristics of the human eye; rapid
prototyping; Biopolymer characterization of polylactic acid (PLA) used in prototyping;
development of an ocular device prototype with integrated lighting system and VEP
achievement tests with the prototype. The PLA used in the prototype for the
development of parts of the device eye was characterized by X-ray diffraction (XRD),
Fourier transform infrared spectroscopy (FTIR), differential scanning calorimetry
(DSC), optical microscopy (OM), Scanning Electron Microscopy (SEM) and Energy
Dispersive Spectroscopy (EDS), these results showed that the rapid prototyping did
not change the physical-chemical and morphological PLA. The computer simulation
provides appropriate parameters for the development of ocular device that allowed
greater efficiency in the assembly of electronic circuit. The results of ENP tests were
performed in different patients, with closed eyes and have shown promise for use in
anesthetized patients.
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Avaliação morfológica e funcional da retina de pacientes com esclerose múltipla e espectro da neuromielite óptica usando os eletrorretinogramas de campo total e multifocal e a tomografia de coerência óptica / Morphological and functional evaluation of the retina of patients with multiple sclerosis and neuromyelitis optica using full field electroretinogram, multifocal electroretinography and optical coherence tomographyFilgueiras, Thiago Gomes 25 March 2019 (has links)
Objetivos: avaliar as alterações morfofuncionais da retina de pacientes com esclerose múltipla (EM) e espectro da neuromielite óptica (ENMO), com ou sem histórico de neurite óptica (NO), por meio de eletrorretinografia de campo total e multifocal (ERGct / ERGmf) e a tomomografia de coerência óptica (TCO). Avaliar as correlações de tais achados entre si e com o potencial evocado visual (PEV), o campo visual (CV) e a sensibilidade ao contraste (SC). Métodos: Pacientes com EM (n = 30), ENMO (n = 30) e controles (n = 29) foram submetidos a avaliação oftalmológica completa incluindo CV, TCO, ERGct, ERGmf, PEV e medida da SC. Os olhos foram distribuídos em 5 grupos: EM com ou sem história de NO (EM + NO e EM - NO), ENMO com ou sem NO (ENMO + NO e ENMO - NO) e controles. Com a TCO foram medidas as espessuras das camadas de fibras nervosas da retina na região macular (CFNRm), camada de células ganglionares (CCG), camada plexiforme interna (CPI), camada nuclear interna (CNI), camada plexiforme externa (CPE), camada nuclear externa (CNE), complexo camada de fotorreceptores + epitélio pigmentário da retina(CFR+EPR) e da camada de fibras nervosas peripapilar (CFNRp). Dados das ondas a, b e potenciais oscilatórios (POs) do ERGct, medidas de amplitude e latência de N1 e P1 do ERGmf, ondas do PEV e medidas do desvio da normalidade do CV foram analisados. Os grupos foram comparados usando equações estimadas generalizadas. Correlações entre as medidas foram avaliadas. Resultados: Redução da sensibilidade do desvioda normalidade do CV, da SC e aumento da latência das ondas do PEV foram identificadas para ambos os grupos. Nos pacientes ENMO+NO apresentaram redução de amplitude ao PEV em relação aos controles, diferentemente aos demais grupos. As medidas de espessura da CCG e da CPI foram significativamente menores nos grupos de olhos dos pacientes em relação aos controles. A RNFLm foi menor em todos os grupos de olhos de pacientes, exceto o grupo ENMO-NO. Não foi observada diferença significativa entre os grupos de olhos estudados nas comparações referenetes às demais camadas da retina. Comparado aos controles, as amplitudes do POs foram maiores nos olhos de pacientes com ENMO, enquanto as latências de N1 e P1 do ERGmf foram menor nos olhos de pacientes com EM. Essas anormalidades foram fortemente correlacionadas com a espessura da camada retiniana intermediária e externa. Os achados do PEV, assim como do CV e SC, se correlacionaram fortemente com as camadas retinianas. Conclusões: as camadas retinianas internas se mostraram reduzidas à TCO tanto nos olhos de pacientes com EM quanto no naqueles com ENMO, mas os achados POs e ERGmf sugerem também envolvimento das outras camadas retinianas nessas afecções. O PEV apresentou alterações distintas para cada doença. O uso combinado da TCO, do ERG e PEV podem ajudar a entender como as duas condições diferem em relação aos danos retinianos / Objectives: To evaluate the morphofunctional alterations of the retina of patients with multiple sclerosis (MS) and spectrum of neuromyelitis optica spectrum disorder (NMOSD), with or without a history of optic neuritis (ON), using full field electroretinogram (ERG) and multifocal electroretinography (mf- ERG) and optical coherence tomography (OCT). To evaluate the correlations of such findings among themselves and with visual evoked potential (VEP), visual field (VF) and contrast sensitivity (CS). Methods: Patients with MS (n = 30), NMOSD (n = 30) and healthy controls (n = 29) were submitted to a complete ophthalmologic evaluation including VF, OCT, ERG, mf-ERG, VEP and SC measurement. The eyes were distributed in 5 groups: MS with or without history of ON (MS + ON and MS - ON), NMOSD with or without ON (NMOSD + ON and NMOSD - ON) and controls. With the OCT were measured the thickness of the retinal nerve fiber layers in the macular region (mRNFL), ganglion cell layer (GCL), inner plexiform layer (IPL), inner nuclear layer (INL), outer plexiform layer (OPL), outer nuclear layer (ONL), photoreceptor layer (PHOT) and peripapillary retinal nerve fiber layer (pRNFL). The data of the a- and b-waves and oscillatory potentials (OPs) of the ERG, amplitude and peak time of N1 and P1 of mf-ERG, waves of the VEP and VF deviation were analyzed. The groups were compared using generalized estimating equations. Correlations between measurements were evaluated. Results: Reduction of the oVF deviation, CS and increased VEP wave\'s peak times were identified for both groups. In the NMOSD + ON patients, an amplitude redeuction was found in the VEP in relation to the controls, unlike the other groups. The thickness of GCL and IPL was significantly lower in patients\' eyes than controls. mRNFL was lower in all patients, but NMOSD-ON. No significant difference was observed for the remaining layers. Compared to controls, the amplitudes of the POs were higher in the NMOSD group, whereas the mf-ERG\'s N1 and P1 peak time was lower in the MS patients. These abnormalities were strongly correlated with the thickness of the intermediate and outer retinal layers. The findings of the VEP, as well as the VF and SC, correlated strongly with the retinal layers. Conclusions: the inner retinal layers were reduced in both the MS and the NMOSD, but the findings OPs and mf-ERG suggest involvement of the other retinal layers. The VEP presented different alterations for each disease. The combination of OCT, ERG and VEP may help to understand how the two conditions differ in relation to retinal damage
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