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Cuidado pré-natal a mulheres negras e brancas no brasil: Indicador de adequação e fatores associadosMillani, Souza de Almeida 27 January 2017 (has links)
Submitted by Mendes Márcia (marciinhamendes@gmail.com) on 2017-07-07T14:14:49Z
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millani_souza_de_almeida.pdf: 2245549 bytes, checksum: ba48eac314db7d977f688663210a1872 (MD5) / A despeito da alta cobertura do pré-natal no Brasil, análises sobre o cuidado adequado
identificam baixos percentuais de acesso das mulheres a esse tipo de serviço. Fatores de
ordem socioeconômica e demográfica, com destaque para a raça/cor, têm caracterizado as
desigualdades de acesso das mulheres ao cuidado pré-natal adequado, embora não haja
consenso na literatura de que as mulheres negras têm o pior acesso ao cuidado adequado.
Tem-se como objetivo geral comparar a utilização do cuidado pré-natal adequado entre
mulheres negras e brancas no Brasil, e como objetivos específicos caracterizar as mulheres
usuárias do cuidado pré-natal segundo a raça/cor e outros fatores sociodemográficos; estimar
a magnitude da adequação global do cuidado pré-natal; verificar a associação entre o índice
padronizado de adequação do cuidado pré-natal e a raça/cor e verificar associação entre os
indicadores de processo do cuidado pré-natal adequado e a raça/cor. Estudo de abordagem
quantitativa, do tipo transversal, de base populacional, realizado com dados da Pesquisa
Nacional de Saúde. A amostra foi constituída por 1851 mulheres com 18 anos ou mais de
idade, residentes no Brasil. Construiu-se um índice de adequação do cuidado pré-natal com
base nas mensurações do escore Z, classificados em três níveis: adequado, intermediário e
inadequado. O pré-natal adequado foi definido tomando como referência as recomendações
mínimas propostas pelo Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento e pelo Manual
técnico de atenção ao pré-natal de alto risco, sendo que os índices de adequação do pré-natal
compuseram as variáveis dependentes. A variável raça/cor foi constituída pelos grupos negra e
branca e considerada como variável independente principal e as características
sociodemográficas das mulheres como covariáveis. A análise estatística foi realizada mediante
obtenção das medidas de tendência central (média e mediana), desvio- padrão, frequência
(absolutas e percentuais), prevalência e odds ratio. A verificação da associação entre as
variáveis dependentes e independentes foi realizada mediante a análise bivariada tabular e por
meio da regressão logística multinível, estimando-se, desta forma, o odds ratio (OR) e seu
respectivo intervalo de confiança de 95%. Em todas as análises estatísticas adotou-se o nível
de significância de 5% (p ≤ 0,05). Os resultados apontaram que mulheres negras possuem
menor chance de iniciar o pré-natal antes da 12ª semana, realizar mais de 6 consultas, realizar
teste HIV, realizar VDRL, realizar exame das mamas e receber orientações quanto à gestação,
parto e aleitamento materno. Os achados também evidenciaram associação entre a raça/cor e a
idade, escolaridade, renda, ocupação, paridade e utilização do serviço público. Encontramos
10,8% de adequação global do cuidado pré-natal e associação estatisticamente significante
entre a raça/cor das mulheres e o índice de adequação pré-natal (OR= 0,45; IC95%:0,30-
0,67). Conhecer os grupos vulneráveis e seu perfil de utilização dos serviços de saúde é
ferramenta fundamental para o planejamento de ações direcionadas à eliminação das
desigualdades. Este estudo poderá contribuir para formulação de políticas de atenção às
mulheres com base nas reais condições do acesso ao cuidado adequado, segundo a raça/cor,
assim como elucidar quais os fatores que concorrem para a baixa cobertura do pré-natal
adequado. / Despite the wide coverage of prenatal care in Brazil, analyses on adequate care have
identified low percentages of women’s access to this type of service. Socio-economic and
demographic aspects, with emphasis to race/color, have characterized the inequalities of
women’s access to adequate prenatal care, although there is not a consensus in literature that
black women have poorer access to adequate prenatal care. The general objective is to
compare the use of adequate prenatal care among black and white women in Brazil, and as
specific objectives to characterize women users of prenatal care according to race/color and
other socio-demographic factors; estimate the magnitude of the global adequacy of prenatal
care; verify the association between the standardized index for prenatal care adequacy and
race/color and verify the association between the indicators of adequate prenatal care process
and race/color. A population based study with a quantitative cross-sectional approach,
performed with data from the National Health Survey. The sample was formed by 1851
women, ages 18 and above, resident in Brazil. An index of prenatal care adequacy was
established based on score Z measurements, classified in three levels: adequate, intermediate
and inadequate. Adequate prenatal care was defined taking as reference the minimum
recommendations proposed by the Prenatal and Birth Humanization Program and the
technical manual for high risk prenatal care, whereby the prenatal care adequacy indexes
formed the dependent variables. The race/color variable was established by groups of black
and white women and considered as the main independent variable and the sociodemographic
characteristics of the women as co-variables. The statistical analysis was
performed by obtaining the Measures of Central Tendency (mean and median), standard
deviation, frequency (absolute and percentages), prevalence and odds ratio. The verification
of the association between dependent and independent variables was performed using tabular
bivariate analysis and through multilevel logistic regression, estimating, in this manner, the
odds ratio (OR) and respective confidence interval of 95%. For all the statistical analysis, the
level of significance of 5% (p ≤ 0.05) was used. The results point out that black women have
less chance of beginning prenatal care before 12 weeks of gestation, have 6 or more
consultations, carry out the HIV test, perform VDRL exam, breast exams or receive guidance
in relation to gestation, childbirth or breast-feeding. The findings also evidence the
association between race/color and age, schooling, income, occupation, parity and the use of
public service. A 10.8% of global adequacy of prenatal care was observed and statistically
significant association between race/color of women and the prenatal care adequacy index
(OR=0.45; CI 95%: 0.30-0.67). To understand the vulnerable groups and their profile in the
use of the health services is a fundamental tool for planning actions guided towards the
elimination of inequalities. The present study can contribute towards formulating policies for
attention to women based on actual conditions of access to adequate care, according to
race/color, as well as clarifying which factors contribute towards the low coverage of
adequate prenatal care.
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Cuidado pré-natal a mulheres negras e brancas no brasil: indicador de adequação e fatores associadosMillani, Souza de Almeida 27 January 2017 (has links)
Submitted by Mendes Márcia (marciinhamendes@gmail.com) on 2017-07-11T12:57:13Z
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identificam baixos percentuais de acesso das mulheres a esse tipo de serviço. Fatores de
ordem socioeconômica e demográfica, com destaque para a raça/cor, têm caracterizado as
desigualdades de acesso das mulheres ao cuidado pré-natal adequado, embora não haja
consenso na literatura de que as mulheres negras têm o pior acesso ao cuidado adequado.
Tem-se como objetivo geral comparar a utilização do cuidado pré-natal adequado entre
mulheres negras e brancas no Brasil, e como objetivos específicos caracterizar as mulheres
usuárias do cuidado pré-natal segundo a raça/cor e outros fatores sociodemográficos; estimar
a magnitude da adequação global do cuidado pré-natal; verificar a associação entre o índice
padronizado de adequação do cuidado pré-natal e a raça/cor e verificar associação entre os
indicadores de processo do cuidado pré-natal adequado e a raça/cor. Estudo de abordagem
quantitativa, do tipo transversal, de base populacional, realizado com dados da Pesquisa
Nacional de Saúde. A amostra foi constituída por 1851 mulheres com 18 anos ou mais de
idade, residentes no Brasil. Construiu-se um índice de adequação do cuidado pré-natal com
base nas mensurações do escore Z, classificados em três níveis: adequado, intermediário e
inadequado. O pré-natal adequado foi definido tomando como referência as recomendações
mínimas propostas pelo Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento e pelo Manual
técnico de atenção ao pré-natal de alto risco, sendo que os índices de adequação do pré-natal
compuseram as variáveis dependentes. A variável raça/cor foi constituída pelos grupos negra e
branca e considerada como variável independente principal e as características
sociodemográficas das mulheres como covariáveis. A análise estatística foi realizada mediante
obtenção das medidas de tendência central (média e mediana), desvio- padrão, frequência
(absolutas e percentuais), prevalência e odds ratio. A verificação da associação entre as
variáveis dependentes e independentes foi realizada mediante a análise bivariada tabular e por
meio da regressão logística multinível, estimando-se, desta forma, o odds ratio (OR) e seu
respectivo intervalo de confiança de 95%. Em todas as análises estatísticas adotou-se o nível
de significância de 5% (p ≤ 0,05). Os resultados apontaram que mulheres negras possuem
menor chance de iniciar o pré-natal antes da 12ª semana, realizar mais de 6 consultas, realizar
teste HIV, realizar VDRL, realizar exame das mamas e receber orientações quanto à gestação,
parto e aleitamento materno. Os achados também evidenciaram associação entre a raça/cor e a
idade, escolaridade, renda, ocupação, paridade e utilização do serviço público. Encontramos
10,8% de adequação global do cuidado pré-natal e associação estatisticamente significante
entre a raça/cor das mulheres e o índice de adequação pré-natal (OR= 0,45; IC95%:0,30-
0,67). Conhecer os grupos vulneráveis e seu perfil de utilização dos serviços de saúde é
ferramenta fundamental para o planejamento de ações direcionadas à eliminação das
desigualdades. Este estudo poderá contribuir para formulação de políticas de atenção às
mulheres com base nas reais condições do acesso ao cuidado adequado, segundo a raça/cor,
assim como elucidar quais os fatores que concorrem para a baixa cobertura do pré-natal
adequado. / Despite the wide coverage of prenatal care in Brazil, analyses on adequate care have
identified low percentages of women’s access to this type of service. Socio-economic and
demographic aspects, with emphasis to race/color, have characterized the inequalities of
women’s access to adequate prenatal care, although there is not a consensus in literature that
black women have poorer access to adequate prenatal care. The general objective is to
compare the use of adequate prenatal care among black and white women in Brazil, and as
specific objectives to characterize women users of prenatal care according to race/color and
other socio-demographic factors; estimate the magnitude of the global adequacy of prenatal
care; verify the association between the standardized index for prenatal care adequacy and
race/color and verify the association between the indicators of adequate prenatal care process
and race/color. A population based study with a quantitative cross-sectional approach,
performed with data from the National Health Survey. The sample was formed by 1851
women, ages 18 and above, resident in Brazil. An index of prenatal care adequacy was
established based on score Z measurements, classified in three levels: adequate, intermediate
and inadequate. Adequate prenatal care was defined taking as reference the minimum
recommendations proposed by the Prenatal and Birth Humanization Program and the
technical manual for high risk prenatal care, whereby the prenatal care adequacy indexes
formed the dependent variables. The race/color variable was established by groups of black
and white women and considered as the main independent variable and the sociodemographic
characteristics of the women as co-variables. The statistical analysis was
performed by obtaining the Measures of Central Tendency (mean and median), standard
deviation, frequency (absolute and percentages), prevalence and odds ratio. The verification
of the association between dependent and independent variables was performed using tabular
bivariate analysis and through multilevel logistic regression, estimating, in this manner, the
odds ratio (OR) and respective confidence interval of 95%. For all the statistical analysis, the
level of significance of 5% (p ≤ 0.05) was used. The results point out that black women have
less chance of beginning prenatal care before 12 weeks of gestation, have 6 or more
consultations, carry out the HIV test, perform VDRL exam, breast exams or receive guidance
in relation to gestation, childbirth or breast-feeding. The findings also evidence the
association between race/color and age, schooling, income, occupation, parity and the use of
public service. A 10.8% of global adequacy of prenatal care was observed and statistically
significant association between race/color of women and the prenatal care adequacy index
(OR=0.45; CI 95%: 0.30-0.67). To understand the vulnerable groups and their profile in the
use of the health services is a fundamental tool for planning actions guided towards the
elimination of inequalities. The present study can contribute towards formulating policies for
attention to women based on actual conditions of access to adequate care, according to
race/color, as well as clarifying which factors contribute towards the low coverage of
adequate prenatal care
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Projeto GeraVIDA : Atenção pré-natal e prematuridade/baixo peso ao nascerOliveira, Michelle Teixeira 07 December 2010 (has links)
Submitted by Barroso Patrícia (barroso.p2010@gmail.com) on 2013-08-12T17:58:53Z
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Dissertaçao Michelle.pdf: 2848198 bytes, checksum: a06896fa2b38d6a1bb7ca47822201c30 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-12T17:58:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010 / A prematuridade e o baixo peso ao nascimento são os fatores de risco mais intervenientes para o desenvolvimento infantil no Brasil e são considerados como indicadores do estado de saúde das populações. Estudos sobre fatores que determinam essas complicações gestacionais são de interesse da comunidade
científica, uma vez que são graves problemas de saúde pública, pois acarretam
agravos na infância. A atenção pré-natal tem um papel importante nesse contexto,
pois compreende um conjunto de procedimentos capazes de prevenir, diagnosticar e tratar eventos indesejáveis à gestação, ao parto e ao recémnascido. Sua ausência e/ou deficiência está relacionada a maiores índices de morbimortalidade materna e perinatal. Neste estudo, nosso objetivo geral foi estimar a associação entre a atenção pré-natal e prematuridade/baixo peso ao
nascer e o objetivo específico foi descrever o perfil epidemiológico das puérperas.
A pesquisa, com um desenho de caso controle, com a amostra de 157 mulheres,
sendo 34 para o grupo caso (mães que tiveram filhos prematuros e/ou de baixo
peso) e 123 para o grupo controle (mães com filhos de peso normal ao nascer
e/ou a termo). O questionário inicialmente aplicado foi complementado com dados
obtidos em prontuário e cartão da gestante. Em seguida foi realizado exame da
condição periodontal, coleta de amostra de sangue para análise da hemoglobina
glicada e aferição de pressão arterial. Os resultados da pesquisa apontam que a
atenção pré-natal necessita avançar mais em sua execução para melhor se conhecer o seu verdadeiro impacto nos desfechos gestacionais, apesar do não esgotamento da análise do estudo. / Universidade Federal da Bahia, Instituto de Ciências da Saúde
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Gravidez na adolescência, sua influência sobre o peso dos recém-nascidosRibeiro, Andréa Leitão January 2000 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-07-29T18:23:26Z
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Dissertação final Andrea Leitão.pdf: 314155 bytes, checksum: 616d08960a9457fa0b9592e5407290b9 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-07-29T18:39:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2000 / Um estudo de caso-controle, não pareado, de base hospitalar, foi realizado em quatro maternidades públicas do município de Salvador - Bahia, Nordeste do Brasil, entre novembro de 1998 e julho de 1999, com o objetivo de avaliar a associação entre a idade materna e o baixo peso ao nascer. A amostra foi constituída de 726 binômios mãe/recém-nascidos, na proporção de dois controles para cada caso encontrado. Foram testadas para confundimento e interação estatística as covariáveis: estado nutricional materno; acesso à assistência pré-natal; número de consultas no pré-natal; idade gestacional no início do pré-natal; número de gestações; idade ginecológica (em mulheres primigestas); intervalo interpartal (em mulheres multíparas); nível de escolaridade materno; apoio familiar; tabagismo; trabalho fora do lar; atividade física em casa e atividade física no trabalho. O plano de análises constou da análise descritiva de todas as covariáveis incluídas no estudo. A medi-da de associação utilizada foi o Odds Ratio (OR), com um intervalo de confiança de 95%. Para avaliar o efeito de cada covariável de interesse na associação principal, utilizou-se a análise estratificada univariada e a regressão logística foi utilizada para avaliar o efeito de todas elas em conjunto no modelo. A idade materna, quando avaliada isoladamente (OR=1,43/1,03 - 2,19), mostrou-se associada ao baixo peso ao nascer. Entretanto, em presença das covariáveis número de gestações, número de consultas de pré-natal, trabalho fora do lar (prováveis variáveis de confusão) e escolaridade materna (provável interação estatística), a idade materna diminuiu a associação com o baixo peso ao nascer e deixou de ser estatisticamente significante. Concluiu-se que, nessa amostra, gravidez na adolescência per se não se caracterizou como provável fator de risco para o baixo peso ao nascer e que fatores fisiológicos e sócio-econômicos podem estar associados a essa fase
da vida, influenciando a relação entre o efeito da idade materna e peso do recém-nascido. / Salvador
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Perfil epidemiológico da mortalidade materna em hospital terciário no Ceará : 2004 a 2008 / Epidemiological profile of maternal mortality in a tertiary hospital in Ceará : 2004 to 2008Guanabara, Everardo de Macedo January 2010 (has links)
GUANABARA, Everardo de Macedo. Perfil epidemiológico da mortalidade materna em hospital terciário no Ceará : 2004 a 2008. 2010. 113 f. Dissertação (Mestrado em Tocoginecologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2010. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-10-22T13:02:12Z
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2010_dis_emguanabara.pdf: 1892630 bytes, checksum: 0b202e4d08cccf3d88a6b86758eda2fa (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2012-10-26T15:11:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2010_dis_emguanabara.pdf: 1892630 bytes, checksum: 0b202e4d08cccf3d88a6b86758eda2fa (MD5) / Made available in DSpace on 2012-10-26T15:11:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010 / Analisar os óbitos maternos no Hospital Geral César Cals no período 2004 a 2008 quanto aos aspectos sociodemográficos, assistenciais e a opinião do comitê de morte materna, constituindo o perfil epidemiológico e clínico desta população. Metodologia. Estudo transversal, de caráter descritivo e analítico de 70 Instrumentos de Notificação de Óbito de Mulher em Idade Fértil e de Investigação Confidencial do Óbito Materno. Foram comparados os óbitos ocorridos por causas diretas e indiretas e aqueles ocorridos em pacientes provenientes de Fortaleza com aqueles de outros municípios. Foram empregados os testes qui-quadradro de Pearson e de Yates, teste exato de Fisher e teste nãoparamétrico de Mann-Whitney. Considerou-se p< 0,05 como significativo. Resultados. A idade variou de 15 a 43 anos (média de 27,0 ± 7,4 anos). Vinte e cinco (35,71%) eram procedentes da própria Capital Fortaleza, e 45 (64,29%) de outros municípios. A maioria era de cor parda, vivia com companheiro, primíparas ou secundíparas. A maioria frequentou o pré-natal: elas iniciaram o pré-natal ainda no primeiro trimestre, mas realizaram menos de seis consultas. A maioria teve o parto por via abdominal com recém-nascidos vivos. A RMM foi de 227,37/100.000 NV (causas diretas 129,37/100.000 NV e indiretas 74,48/100.000 NV). As RMM geral e específicas (diretas e indiretas) apresentaram linhas de tendência crescente ao longo dos anos avaliados. O tempo de internamento foi menor para os óbitos de causas diretas (p = 0,008) e para pacientes provenientes de municípios diferentes de Fortaleza (p<0,002). O início do pré-natal no primeiro trimestre foi mais frequente para as pacientes de fora da Capital (p = 0,027). Quanto a assistência pré-natal, ao parto ou aborto e ao puerpério, foi possível realizar somente análise descritiva para as pacientes da cidade de Fortaleza, segundo opinião do Comitê de Ética. Conclusões. A RMM no HGCC foi muito alta, com tendência crescente. O tempo de internamento foi maior para as pacientes que evoluíram para óbito por causas indiretas e de Fortaleza. Segundo o Comitê, a assistência foi considerada inadequada para as pacientes provenientes de Fortaleza.
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Avaliação da qualidade da atenção pré-natal em 13 unidades da estratégia saúde da família no município de Juazeiro do Norte-CE / Evaluation of quality of prenatal care in 13 units of the family health strategy in the municipality of Juazeiro do Norte-CEOliveira, Cícera Rejane Tavares de January 2014 (has links)
OLIVEIRA, Cícera Rejane Tavares de. Avaliação da qualidade da atenção pré-natal em 13 unidades da estratégia saúde da família no município de Juazeiro do Norte-CE. 2014. 106 f. Dissertação (Mestrado em Saúde da Família) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-09-16T15:19:30Z
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2014_dis_crtoliveira.pdf: 1327117 bytes, checksum: 590e2093bc34698f288738110b11ae83 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-09-16T15:22:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / This study evaluates the quality of prenatal care using the components, structure, process, and outcomes. It overall aimed to assess the quality of prenatal care conducted by teams of the Family Health Strategy (FHS) of the municipality of Juazeiro do Norte-CE, Brazil; evaluate the physical, human, material, and organizational resources applied in prenatal care; evaluate the technical activities conducted by health professionals in prenatal care; and analyze some outcome indicators arising from prenatal care. Evaluative research and regulatory review. As methodological strategy, we used the case study. Data collection happened in 2013 through three instruments. The results reveal that no health facility presented all structure components adequate. We considered the physical, material, and organizational resources as intermediate standard, with 66.2%, 67.9%, and 71.1% respectively. Human resources, however, obtained adequate standard, with 86.5%. We classified the overall assessment of the structure as intermediate (68.3%). As for the process, we verified low record of information considered important in prenatal. 76.5% of the pregnant women were adequate at level 1, but when associated with laboratory tests (level 2) the adequacy ratio was derisory (1.2%). When including clinical and obstetrical procedures (level 3) in this condition, we evidenced high inadequacy (83.5%), with no record of adequacy. The analysis of the indicators, despite not reflecting the full reality of the municipality, indicated iniquities among different strata. Therefore, we highlight the need for ongoing assessments for planning and organization of health actions, delineating the weaker aspects that need more investment, supporting reflections and discussions among professionals and managers, aiming to improve the quality of prenatal care. / Este estudo avalia a qualidade da atenção pré-natal, utilizando os componentes, estrutura, processo e resultados. O objetivo geral foi: avaliar a qualidade de atenção ao pré-natal realizado pelas equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF) do município de Juazeiro do Norte–CE. Os objetivos específicos foram: avaliar os recursos físicos, humanos, materiais e organizacionais empregados na atenção pré-natal; avaliar as atividades técnicas realizadas pelos profissionais de saúde na atenção pré-natal; analisar os indicadores de resultados decorrentes da atenção pré-natal. Pesquisa avaliativa e avaliação normativa. O estudo de caso foi utilizado como estratégia metodológica. Realizada no ano de 2013, os dados foram obtidos a partir de três instrumentos. Os resultados mostram que nenhuma unidade de saúde apresentou todos os componentes da estrutura em conformidade. Os recursos físicos, materiais e organizacionais foram considerados com o padrão intermediário 66,2, 67,9 e 71,1% respectivamente. Contudo, os recursos humanos obtiveram padrão adequado, com 86,5%. A avaliação global da estrutura foi classificada em intermediária (68,3%). Quanto ao processo, verificou-se baixo registro de informações consideradas importantes no pré-natal. 76,5% das gestantes tiveram adequação no nível 1, porém quando associada aos exames laboratoriais (nível 2), o índice de adequação foi irrisório (1,2%). A essa condição, quando acrescentados os procedimentos clínicos e obstétricos (nível 3), evidenciou elevada inadequação (83,5%), sem registro de adequação. A análise dos indicadores, apesar de não refletir a realidade total do município, indicou iniquidades entre os diferentes estratos. Logo, aponta-se a necessidade de permanentes avaliações para o planejamento e a organização de ações de saúde, delimitando os aspectos mais fragilizados que carecem de investimentos, subsidiando reflexões e discussões entre profissionais e gestores, com intuito de melhoraria da qualidade da atenção pré-natal.
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Assistência pré-natal e persistência da sífilis congênita / Prenatal care and persistence of congenital syphilisBrito, Antonia Aila Coelho Barbosa 23 September 2016 (has links)
BRITO, A. A. C. B. Assistência pré-natal e persistência da sífilis congênita. 2016. 108 f. Dissertação (Mestrado em Saúde da Família) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-01-20T15:51:04Z
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Previous issue date: 2016-09-23 / Syphilis is a systemic infectious and sexually transmitted disease caused by the bacterium Treponema Pallidum, which can also be transmitted from mother to child during pregnancy. It is estimated that 1.8 million pregnant women worldwide are infected with syphilis and less than 10% are diagnosed and treated correctly. Prenatal care represents a very relevant moment to identify this condition and, consequently, the treatment of the woman and the partner. The objective of this study was to analyze prenatal care of pregnant women with syphilis, identifying factors of institutional vulnerability that contributed to the birth of children with congenital syphilis. It was a cross-sectional study with a descriptive approach in a Regional Health Department of the city of Fortaleza. One hundred mothers whose live children were notified with syphilis and reported to the SINAN bank were included in this study. The Chi-square test was performed using a statistical significance level of 5% (p <0.05). The results indicate the mean age of 26.6 years, single (57.0%), low schooling (39.0%), household (74.0%). Among the single women (p = 0.007), the majority did not perform prenatal care (88.6% vs. 50.6%). Of those who underwent prenatal care, 66% started in the first trimester and 60% with six or more visits. 55.0% were diagnosed with syphilis during prenatal care, 58.0% did not start treatment and 45% of the partners were not tested. Regarding vulnerabilities, 93.0% are low-income, 40.0% are alcohol and crack users, and 19.0% are domestic violence victims. There were statistically significant differences (p <0.001) between the mothers who did and those who did not prenatal in the amount of three or more vulnerabilities. Finally, in order to reduce the rates of congenital syphilis, it is necessary to have 100% adherence to prenatal care in the first trimester and to perform six or more visits, The conditions of vulnerabilities and risks to which they are exposed. / A sífilis é uma doença infectocontagiosa sistêmica e sexualmente transmissível causada pela bactéria Treponema Pallidum, também podendo ser transmitida da mãe para o filho durante a gestação. Estima-se que 1,8 milhão de gestantes no mundo estejam infectadas pela sífilis e que menos de 10% sejam diagnosticadas e tratadas da forma correta. O pré-natal representa um momento bastante relevante para identificação deste agravo e, consequentemente, a realização do tratamento da mulher e do parceiro. Este estudo buscou, entre os objetivos, analisar a assistência pré-natal de gestantes com sífilis, identificando fatores de vulnerabilidade institucional que contribuíram para o nascimento de crianças com sífilis congênita. Tratou-se de um estudo transversal com abordagem descritiva em uma Secretaria Regional de Saúde do município de Fortaleza. Foram incluídas nesse estudo cem mães cujos filhos vivos foram notificados com sífilis e constavam no banco do SINAN. Foi realizado análise por meio do teste de Qui-quadrado, cujo nível de significância estatística foi de 5% (p<0,05). Os resultados apontam a média de idade de 26,6 anos, solteiras (57,0%), baixa escolaridade (39,0%), do lar (74,0%). Dentre as solteiras (p=0,007), a maioria não realizou o pré-natal (88,6% vs. 50,6%). Das que realizaram o pré-natal, 66% iniciaram no primeiro trimestre e 60% com seis ou mais consultas. 55,0% tiveram o diagnóstico da sífilis durante o pré-natal, 58,0% não iniciaram o tratamento e 45% dos parceiros não foram testados. Com relação às vulnerabilidades, 93,0% são de baixa renda, 40,0% são usuárias de álcool e “crack” e 19,0% sofriam violência doméstica. Houve diferenças estatisticamente significantes (p<0,001) entre as mães que fizeram e as que não fizeram o pré-natal na quantidade de três ou mais vulnerabilidades. Por fim, para que possa ocorrer redução nas taxas da sífilis congênita, faz-se necessário a adesão de 100% das gestantes ao pré-natal no primeiro trimestre e a realização de seis ou mais consultas, com busca ativa das faltosas, assim como observar as condições de vulnerabilidades e riscos a que são expostas.
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Avaliação da qualidade da atenção pré-natal oferecida às gestantes no município de Fortaleza (CE) / Evaluation of quality of prenatal care offered to pregnant women in Fortaleza(CE)Ricarte, Fernanda Maria Cunha January 2011 (has links)
RICARTE, Fernanda Maria Cunha. Avaliação da qualidade da atenção pré-natal oferecida às gestantes no município de Fortaleza(CE). 2011. 115 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-16T16:19:12Z
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Previous issue date: 2011 / Introduction: Prenatal care has high priority in public health policy in Brazil, due to it is strong influence on rates of maternal and infant morbidity and mortality. Evaluation processes of the quality of care for pregnant women are important tools for optimizing the impact of health services on maternal and fetal health. The goal of the study was to evaluate the quality of prenatal care offered to pregnant women in Fortaleza (CE), using parameters established by the Ministry of health, aiming to contribute to the improvement of care for women in pregnancy and childbirth. Methodology: The cross-sectional study was based on the V Study on Maternal and Child Health of Ceará (PESMIC), a population survey carried out in a sample of women of reproductive age living in Fortaleza. From the 2.553 surveyed women, 195 reported a birth in the previous 12 months, being the target of the analysis. The quality of care was a evaluated in three levels of complexity: Level 1, the onset and frequency of consultations; Level 2, Level 1 plus the completion of laboratory tests, and level 3, Levels 1 and 2, plus the achievement of clinical and obstetric procedures. The chi-square test was used to evaluate the statistical significance (α=0,05) of associations between characteristics of pregnant women and prenatal care. Results: Pregnant adolescents were associated with fewer consultations (p=0,057) and HIV testing (p=0,014), as compared with adults. Pregnant women without a partner had a later start of the prenatal care (p=0,004) and fewer consultations (p=0,032), than those living with a partner. Pregnant women with years of schooling up to 8 years were associated with fewer visits (p=0,024) and lower guidance relating to breast feeding (p=0,001), compared to those with more than 8 years of schooling. Family income of up to 2 minimum wages were associated to a later beginning of the prenatal care (p=0,018) and lower referral to delivery care facilities (p=0,018), as compared to those with income above 2 minimum wages. Pregnant women who had the SUS as a health care provider, were associated with an late pre natal care (p=0,001), fewer consultations (p=0,002), less breastfeeding advice (p=0,029), and lower referral to delivery care facilities (p=0,017) as compared to those who had health insurance. The assessment of the quality of care found that only 63% of pregnant women started and managed to hold consultations at the appropriate time (Level 1). When this parameter was added to the performing of basic laboratory tests (Level 2), the percentage was only slightly reduced, to 55%. However, when these two levels were considered in conjunction with Level 3 (clinical and obstetric procedures performed by professionals) the percentage of adequacy has dropped dramatically, reaching only 3,6 %. Conclusion: Despite it is high coverage, prenatal care in Fortaleza should be reconsidered qualitatively. It is recommended a broad discussion of the results of this assessment with managers, health professionals and community, as well as the organization of a training program for improving the technical quality of the care provided by such professionals.   / Introduçãoo: A atenção pré-natal destaca-se como prioridade em saúde no Brasil, por ser um fator de marcada influência sobre as taxas de morbimortalidade materna e infantil do Paí. Processos avaliativos da qualidade da atenção à gestante, por sua vez, são importantes instrumentos para a otimização do impacto dos serviços de saúde sobre a saúde materno-fetal. O objetivo do estudo foi avaliar a qualidade da atenção pré-natal ofertada às gestantes de Fortaleza-CE, tendo como parâmetros os indicadores preconizados pelo Ministério da Saúde, visando a contribuir para a melhoria da assistência à mulher no ciclo gravadico-puerperal. Metodologia: O estudo transversal teve como base a V Pesquisa de Saúde Materno-Infantil do Ceará (PESMIC), com uma amostra de 2.553 mulheres em idade reprodutiva residentes em Fortaleza, das quais 195 referiram gravidez nos pravios doze meses anteriores à entrevista, compreendendo os anos de 2007 e 2008. A qualidade da atenção foi avaliada em trêss níveis de complexidade: no Nível 1, o início e frequencia das consultas; no Nével 2, o Nével 1 mais a realização dos exames laboratoriais; e no Nével 3, os Níveis 1 e 2, mais a realização dos procedimentos clínico-obstétricos. O teste do Qui-quadrado foi utilizado para avaliar a significância estatística (α=0,05) das associações entre as características das gestantes e as do pré-natal. Resultados: Gestantes adolescentes estiveram associadas a um menor número de consultas (p=0,057) e a uma menor realização do teste HIV (p=0,014), em comparação a gestantes adultas. Gestantes sem companheiro estiveram associadas a um início de pré-natal tardio (p=0,004) e a um menor número de consultas (p=0,032) quando comparadas as que viviam com companheiro. Gestantes com nível de escolaridade de até oito anos de estudo estiveram associadas a um menor número de consultas (p=0,024) e menor orientação referente ao aleitamento materno (p=0,001) em comparação aquelas de mais de oito anos de estudo. Gestantes com renda familiar de até dois salá¡rios mínimos estiveram associadas a um início do pré-natal tardio (p=0,018) e a um menor encaminhamento ao parto (p=0,018) em comparação as que referiram renda superior a dois salários. Gestantes que tinham o SUS como provedor de saúde estiveram associadas a um início de pré-natal tardio (p=0,001), a um menor número de consultas (p=0,002), a uma menor orientação ao aleitamento (p=0,029) e menor encaminhamento ao parto (p=0,017) em comparação as que possuam plano de saúde. Na avaliação da qualidade da atenção, observou-se que somente 63% das gestantes iniciaram e conseguiram realizar as consultas na época adequada (Nível 1); quando esse parâmetro foi acrescido da realização dos exames laboratoriais básicos (Nível 2) , este percentual de adequaçãoo reduziu-se levemente para 55%. Entretanto quando estes dois níveis foram considerados em conjunto com o Nível 3 (procedimentos clínico-obstétricos realizados pelos profissionais), o percentual de adequação caiu drasticamente, alcançando apenas 3,6%. Conclusão: Apesar da elevada cobertura, a atenção pré-natal no Município de Fortaleza deve ser reconsiderada qualitativamente. Recomenda-se ampla discussão dos resultados desta avaliação com gestores, profissionais de saúde e comunidade, bem como a organização de um programa de sensibilização e capacitação para a melhoria da qualidade técnica da assistência prestada por estes profissionais.
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Efeito da gravidez na adolescência sobre os resultados perinatais em maternidades de nível terciário no ano de 2003 no estado do Ceará – Brasil / Effect of the pregnancy in the adolescence on results perinatais in maternities of tertiary level in the year of 2003 in the State of the Ceará - BrazilCunha, Silvia de Melo January 2005 (has links)
CUNHA, Silvia de Melo. Efeito da gravidez na adolescência sobre os resultados perinatais em maternidades de nível terciário no ano de 2003 no estado do Ceará – Brasil. 2005. 97 f. Dissertação (Mestrado em Tocoginecologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2005. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-26T12:43:26Z
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Previous issue date: 2005 / Study Objective: To check existence of association between mother’s age and newborn’s hospitalizing at Intensive Therapy Unit at tertiary level maternity on 2003 on Ceará – Brasil. To measure the variables birth weight and pregnancy age comparing groups by the mother’s age of precocious teenagers, late teenagers and adults. Method: transversal and descriptive study where it was rated the number of simple deliveries of alive newborns on Hospital Geral César Cals (HGCC) and Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC) since January 1s until December 31 on the year of 2003 and the 1351 simple deliveries newborn’s hospitalizing at Intensive Therapy Unit (ITU) of those hospitals were studied about mother’s age, pregnancy age and birth weight, through searches on books of maternity hospital, medical register and registers on electronics archives. Pearson’s chi-square, linear relation and Exact of Fisher tests were used on analysis of data. Chi-square test and odds ration (OR) with 95% confidence intervals (95%CI) were used to compare quantitative variables. Results: Eleven thousand four hundred twenty nine (11.429) women delivered at maternities hospitals studied, 24,8% were teenagers mothers , 11,8% newborns were hospitalized at ITU. Although there was indicative of linear relation, p= 0, 097 (<0,100), there wasn’t significant statically association between mother age and hospitalizing at ITU (p= 0,207). Was observe highest percentages of prematurely on newborns of precocious teenagers, (86,1%), when compared with late teenagers (85,2%) and adults. (74,8%), evidence that there was statically association between pregnancy age and mothers age (p< 0,001). However there wasn’t statically difference between precocious teenagers and late teenagers when prematurely was studied (OR 1,08; IC 95% 0,51 – 2,27). Although, there was statically difference when precocious and late teenagers were compared with adults. (OR 2.08; IC 1.05 - 4.13 e OR 1.93; IC 1.35 - 2.76). When birth weight was measured, there was highest percentages of low weight on children of precocious teenagers (87,5%) than late teenagers (83,0%) and adult (73,3%), evidence that there was significant statically association between birth weight and mothers age (p< 0,001). Statically there wasn’t difference of low weight between precocious and late teenagers (OR 1.42; IC 0.66 - 3.66). When precocious and late teenagers were compared with adults there was significant statically difference (OR 3.07; IC 1.50 – 6.25 e OR 2.15; IC 1.53 – 3.01 respectively). It was observed highest percentages of newborns with very low birth weight on precocious teenagers, but there wasn’t statically difference when they were compared with late teenagers, (OR 1.17; IC95% 0.69 – 1.97). When precocious and late teenagers were compared with adults there was significant statically difference (OR 1.65; IC95% 1.02 – 2.69 e OR 1.41; IC95% 1.07 – 1.86 respectively). Conclusions: It wasn’t found significant statically association between mother age and hospitalizing at ITU. There was significant statically association between pregnancy age and mother age and birth weight and mother age. There was significant statically difference between teenagers and adults about prematurely, low birth weight and very low birth weight percentages. The percentages of prematurely, low birth weight and very low birth weight were more frequent on precocious teenagers than late teenagers. However the odds ratio wasn’t significant statically. / Objetivos: Verificar a existência de associação entre a idade materna e o internamento de recém-nascidos (RN) na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em maternidades de nível terciário no estado do Ceará. Aferir os indicadores peso ao nascimento e idade gestacional, comparando grupos divididos pela idade materna em adolescente precoce, adolescente tardia e não adolescente. Metodologia: estudo observacional, descritivo, do tipo transversal, onde se avaliou o número de partos simples de nascidos vivos realizados no Hospital Geral Dr. César Cals (HGCC) e na Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC) no período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2003 e os 1351 recém-nascidos de partos simples internados na UTI destes hospitais foram estudados quanto as variáveis, idade materna, idade gestacional e peso ao nascer, através de pesquisa em livros de registro, prontuários e arquivo eletrônico. Na análise dos dados foram utilizados os testes de Qui-quadrado de Pearson, da relação Linear, e o Exato de Fisher. Foram considerados estatisticamente significantes todos os achados com valor de p< 0,005. Como medida de risco foi calculada a odds ratio, com intervalo de confiança de 95%. Resultados: do total de partos (11.429), 24,8% eram de mães adolescentes e 11,8% dos recém-nascidos (RN) foram internados na UTI. Embora exista indicativo de relação linear, p= 0, 097 (<0,100), onde à medida que aumenta a faixa etária da mãe, diminui a incidência de RN em UTI, não se obteve estatisticamente, associação significativa entre idade materna e internamento em UTI (p= 0,207). Observou-se maior percentual de prematuridade nos RN de adolescentes precoces (86,1%), quando comparadas com adolescentes tardias (85,2%) e não adolescentes (74,8%), mostrando que estatisticamente existe associação entre idade gestacional e idade materna (p< 0,001). Entretanto estatisticamente não se nota diferença entre os dois grupos de adolescentes quanto à prematuridade (OR 1,08; IC 95% 0,51 – 2,27). Embora exista diferença estatística, quando comparamos adolescentes precoces e tardias com não adolescentes (OR 2.08; IC 1.05 - 4.13 e OR 1.93; IC 1.35 - 2.76 respectivamente). Quanto a variável peso ao nascer, observou-se maior percentual de baixo peso ao nascer (BPN) nos filhos de mães adolescentes precoces (87,5%) quando comparado com adolescentes tardias (83,0%) e não adolescentes (73,3%), mostrando que existe associação estatisticamente significante entre peso ao nascer e idade materna (p< 0,001). Estatisticamente não se nota diferença de BPN entre adolescentes precoces e tardias (OR 1.42; IC 0.66 - 3.66). Quando comparamos adolescentes precoces e tardias com não adolescentes encontramos diferença estatisticamente significante (OR 3.07; IC 1.50 – 6.25 e OR 2.15; IC 1.53 – 3.01 respectivamente). Observou-se também maior percentual de RN de muito baixo peso ao nascer entre as adolescentes precoces, mas estatisticamente não se nota diferença quando comparadas com as adolescentes tardias, (OR 1.17; IC95% 0.69 – 1.97). Quando comparamos adolescentes precoces e tardias com não adolescentes encontramos diferença estatisticamente significante (OR 1.65; IC95% 1.02 – 2.69 e OR 1.41; IC95% 1.07 – 1.86) respectivamente. Conclusões: Estatisticamente, não foi encontrada associação significativa entre a idade materna e o fato do RN ir ou não para a UTI. Existe associação estatisticamente significante entre idade gestacional e idade materna e entre peso ao nascer e idade materna. Existe diferença estatisticamente significante entre adolescentes e não adolescentes, quanto ao percentual de prematuridade, baixo peso e muito baixo peso ao nascer. O percentual de prematuridade, baixo peso e muito baixo peso ao nascer foi maior nas adolescentes precoces do que nas tardias, entretanto, a odds ratio não alcançou significância estatística.
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Apoio do pai do recém-nascido durante a gravidez percebido pela mãe adolescente: fator relevante para um pré-natal adequado? / Support of the father of the infant newborn during the pregnancy perceived by the mother adolescent: prominent factor for a prenatal adequate one?Chuva, Vania Cristina Costa January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / A principal motivação deste estudo foi identificar o papel do apoio do pai do recém nascido percebido pela mãe adolescente em relação à adequação do pré-natal realizado. Também nessa dissertação, apresentada sob forma de artigo, foi realçada a importância do pré-natal e sua realização de forma adequada como um fator de proteção aos efeitos adversos na gravidez e ao recém-nascido., entre 1999 e 2001. Foi estimada a associação de cada variável proxy (...) Na análise da associação não ajustada todas as variáveis proxy de apoio do pai do recém-nascido (O pai do recém nascido ficou satisfeito com a gravidez; Mãe recebeu apoio do pai do recém-nascido durante a gravidez; Mãe vive com o pai da criança; O pai do recém-nascido reagiu bem à gravidez; Escore total de apoio), se mostraram associadas positivamente e com significância estatística com a realização adequada do pré-natal. Após o ajuste para as co-variáveis, com exceção da variável Mãe recebeu apoio do pai do recém nascido, no estrato com escolaridade menor que a 5 série, todas as outras variáveis de apoio continuaram significativamente associadas ao desfecho, mas com magnitudes reduzidas. O pai do recém nascido ter ficado satisfeito com a gravidez foi a variável de apoio que apresentou-se mais fortemente associada com a realização do pré-natal adequado. (...) Este estudo apontou para a necessidade de maior envolvimento do pai do recém-nascido no processo da assistência pré e perinatal, tornando as unidades de saúde mais acolhedoras e parceiras desses como uma estratégia para ampliar a adequação do pré-natal das gestantes adolescentes. Na medida em que o apoio do pai pode contribuir para a melhoria da qualidade de vida da gestante, da auto-estima, do cuidado com ela mesma e com o recém-nascido e, conseqüentemente, na realização de um pré-natal de forma adequada, reduzindo, assim efeitos adversos no nascimento.
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