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Entre ventos e tempestades: os caminhos de uma Gaiaku de OyáSantos, Nívea January 2013 (has links)
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XDissertacao_Nivea_Santana_08_2013.pdf: 2747549 bytes, checksum: 5fe11a77ae53daccf385a6cfc7a05d00 (MD5) / A presente dissertação se insere no campo da biografia. Tem como pretensão retratar parte da trajetória de Luiza Franquelina da Rocha – Gaiaku Luiza, sacerdotisa do Candomblé da nação jeje Mahi. O seguinte trabalho pretende desvelar o seu papel enquanto mulher negra e religiosa na sociedade baiana, e a sua contribuição para a difusão do conhecimento sobre a religiosidade afro-baiana, em destaque o Candomblé de origem jeje mahi. Obedecerá a um recorte temporal entre 1909 e 2005 compreendendo este período, o seu nascimento e falecimento. Será destacado o contexto histórico, sócio cultural e religioso onde a mesma se insere, as experiências vivenciadas por essa sacerdotisa, a fundação do Humpame Ayono Huntoloji, as tensões e conflitos gerados a partir da fundação do terreiro. E por fim analisar as relações de poder e prestigio religioso. / Centro de Estudos Afro-Orientais
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A realidade e seus signos: as proposições sobre o futuro contingente e a predestinação divina na lógica de Guilherme de Ockham / The reality and its signs: the propositions about the future contingent and the divine predestination in Guilherme de Ockham\' s logicOliveira, Carlos Eduardo de 07 April 2006 (has links)
A \"Exposição de Guilherme de Ockham para o Perihermenias de Aristóteles (i.e., o Sobre a Interpretação)\" traz um problema para \"a verdade os teólogos\": de acordo com Aristóteles, a proposição hipotética que contém um par de contraditórias sobre a mesma coisa futura e contingente não é verdadeira nem falsa de modo determinado - uma vez que nenhuma de suas contraditórias é verdadeira ou falsa de modo determinado. Sendo assim, antes que aquilo que é enunciado aconteça, ninguém pode saber com certeza a verdade ou a falsidade de proposições sobre o futuro contingente. Os teólogos, entretanto, não podem admitir essa conclusão: a revelação nos diz que Deus sabe, com toda certeza e desde a eternidade, que parte da contradição será determinadamente verdadeira ou falsa. Para Ockham, a solução desse problema parece conter desde uma abordagem especial da formulação lógica desta questão até o reconhecimento de uma certa limitação do conhecimento humano. É a análise dessa solução o que pretendemos mostrar no trabalho que se segue. / The \"William of Ockham\'s Exposition on the \'Perihermenias\' of Aristotle (i.e., the Aristotelian De Interpretatione)\" brings a problem \"to the truth and to the theologians\": according to Aristotle, the hypothetical proposition which contains a pair of contradictories related to the same future contingent thing is neither determinately true nor determinately false - once none of their contradictories are neither determinately true nor determinately false. Therefore, before that thing happens, nobody can know with certainty the truth or the falsity of any proposition about future contingent things. Theologians, however, cannot accept this conclusion: the faith teaches that God knows, with certainty and from eternity, which part of that pair of contradictories is determinately true or determinately false. In Ockham\'s view, the solution of this argument seems to pass by a special approach of the logical view of this question and by the assumption of limits for the human knowledge. It\'s on the analysis of this solution that the present work is related.
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A realidade e seus signos: as proposições sobre o futuro contingente e a predestinação divina na lógica de Guilherme de Ockham / The reality and its signs: the propositions about the future contingent and the divine predestination in Guilherme de Ockham\' s logicCarlos Eduardo de Oliveira 07 April 2006 (has links)
A \"Exposição de Guilherme de Ockham para o Perihermenias de Aristóteles (i.e., o Sobre a Interpretação)\" traz um problema para \"a verdade os teólogos\": de acordo com Aristóteles, a proposição hipotética que contém um par de contraditórias sobre a mesma coisa futura e contingente não é verdadeira nem falsa de modo determinado - uma vez que nenhuma de suas contraditórias é verdadeira ou falsa de modo determinado. Sendo assim, antes que aquilo que é enunciado aconteça, ninguém pode saber com certeza a verdade ou a falsidade de proposições sobre o futuro contingente. Os teólogos, entretanto, não podem admitir essa conclusão: a revelação nos diz que Deus sabe, com toda certeza e desde a eternidade, que parte da contradição será determinadamente verdadeira ou falsa. Para Ockham, a solução desse problema parece conter desde uma abordagem especial da formulação lógica desta questão até o reconhecimento de uma certa limitação do conhecimento humano. É a análise dessa solução o que pretendemos mostrar no trabalho que se segue. / The \"William of Ockham\'s Exposition on the \'Perihermenias\' of Aristotle (i.e., the Aristotelian De Interpretatione)\" brings a problem \"to the truth and to the theologians\": according to Aristotle, the hypothetical proposition which contains a pair of contradictories related to the same future contingent thing is neither determinately true nor determinately false - once none of their contradictories are neither determinately true nor determinately false. Therefore, before that thing happens, nobody can know with certainty the truth or the falsity of any proposition about future contingent things. Theologians, however, cannot accept this conclusion: the faith teaches that God knows, with certainty and from eternity, which part of that pair of contradictories is determinately true or determinately false. In Ockham\'s view, the solution of this argument seems to pass by a special approach of the logical view of this question and by the assumption of limits for the human knowledge. It\'s on the analysis of this solution that the present work is related.
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A doutrina da predestinação em João Calvino e suas conotações agostinianas : reflexos no elã missionário presbiteriano do Brasil no século XIXPinheiro, Fernando Filinto Machado 20 February 2017 (has links)
The present work intends to analyze a religious doctrine within Calvinism, pointing towards the power that has a dogma in the religious imaginary, fomenting and motivating the religious subject in his actions as an eagerness in search of his mission. The doctrine of predestination, along our investigative path, has demonstrated this power. From the Reformation of John Calvin, in the second stage of the sixteenth century until the arrival of the Presbyterian Church of Brazil in the nineteenth century, there was - in the doctrine of predestination - a vocation that propelled the religious being, believed as an "elect" To go forward always motivating him psychologically by this doctrine, even in the face of the contradictions and conflicts of each event. In this way, predestination is a doctrine of action. Are they all predestined to a vocation? In fact, where this doctrine was present, it generated in the heart of the "chosen ones" a feeling of exclusivity and belonging to the sacred. In “elected" Israel, in Calvin's Geneva, in Scotland of John Knox, in the New England of the Puritans, or in any places where predestination was present, brought this characteristic of belonging and / or the feeling of being in the " Center of the world". Revolutions were nourished, dethroned kings, reformed nations, conflicts and synods reunited, political, ideological, religious, economic, and social transformations occurred by the power of this doctrine as Max Weber recalled: "But if we start here, And therefore inquire into the meaning to be conferred on this dogma as far as its historical-cultural effects are concerned, it must certainly be of the most remarkable. “Therefore, to support our analysis, we will start from the concept of election in the Judeo-Christian religion; Transforming in the term coined by Paul, predestination; Passing through Augustine of Hippo, until arriving at Calvin and his subsequent exegesis in Calvinism of the 17th, 18th and 19th centuries and his final journey in Brazil with the arrival of the Presbyterians of Mission. Of course, with the IPB, the doctrine of predestination still has a centrality. / O presente trabalho tem a intenção de analisar uma doutrina religiosa dentro do Calvinismo, apontando em direção ao poder que tem um dogma no imaginário religioso, fomentando e motivando o sujeito religioso em suas ações como um elã em busca de sua missão. A doutrina da predestinação, ao longo do nosso percurso investigativo, demonstrou esse poder. Desde a Reforma de João Calvino, na segunda etapa do século XVI, até a chegada da Igreja Presbiteriana do Brasil no século XIX, teve – na doutrina da predestinação – uma vocação que impulsionava o ser religioso, crido como um “eleito” de Deus, a seguir sempre para frente motivando-o psicologicamente por essa doutrina, mesmo diante das contradições e conflitos de cada evento percorrido. Dessa forma, a predestinação é uma doutrina de ação. Seriam todos predestinados a uma vocação? De fato, onde essa doutrina esteve presente, gerou no coração dos “escolhidos”, um sentimento de exclusividade e pertença ao sagrado. No Israel “eleito”, na Genebra de Calvino, na Escócia de John Knox, na Nova Inglaterra dos Puritanos, ou em quaisquer lugares nos quais a predestinação se fez presente, trouxe essa característica de pertença e/ou o sentimento de se estar no “Centro do Mundo”. Revoluções foram nutridas, reis destronados, nações reformadas, conflitos e sínodos reunidos, transformações políticas, ideológicas, religiosas, econômicas e sociais acontecidas pelo poder dessa doutrina como já lembrava Max Weber: “Mas se partirmos, como há de ocorrer aqui, deste último ponto de vista e nos indagarmos portanto sobre a significação a ser conferida a esse dogma no que tange a seus efeitos histórico-culturais, com certeza essa há de ser das mais notáveis”. Portanto, para referendar nossa análise, partiremos desde o conceito da eleição na religião judaico-cristã; transformando no termo cunhado por Paulo, predestinação; perpassando em Agostinho de Hipona, até chegar em Calvino e suas exegeses ulteriores no Calvinismo dos séculos XVII, XVIII e XIX e seu percurso final no Brasil com a chegada dos Presbiterianos de Missão. Certamente, com a IPB, a doutrina da predestinação ainda tem uma centralidade. / São Cristóvão, SE
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