• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 36
  • 29
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 75
  • 75
  • 29
  • 23
  • 18
  • 17
  • 16
  • 15
  • 12
  • 11
  • 11
  • 11
  • 11
  • 10
  • 9
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
41

Nutrição da gestante portadora de anemia falciforme, complicações maternas e resultados perinatais / Nutrition of pregnant women with sickle cell anemia, maternal complications and perinatal outcomes

Paiva, Letícia Vieira de 16 March 2016 (has links)
O prognóstico da gestação é influenciado pelo estado nutricional materno. Sabe-se que, desde a infância, as pessoas portadoras da doença falciforme apresentam crescimento deficiente. Pouco se conhece sobre a evolução do estado nutricional materno na anemia falciforme. O objetivo foi analisar o estado nutricional de gestantes portadoras de anemia falciforme, avaliando o ganho de peso, o consumo dietético materno e os resultados adversos maternos e perinatais. Métodos: Foram avaliadas 26 gestantes portadoras de anemia falciforme SS e 23 SC, a partir do início do pré-natal especializado até o puerpério. Como grupo controle foram utilizadas 63 gestantes, sem comorbidades. O estado nutricional das gestantes foi avaliado de acordo com índice de massa corporal, pré-gestacional e ao final da gravidez, bem como analisado o ganho de peso materno. O consumo dietético foi analisado utilizando-se questionário de frequência alimentar, em cada trimestre, caracterizando-se o valor energético total e a ingestão de macronutrientes e micronutrientes. As complicações maternas e perinatais foram investigadas. O nível de significância foi 0,05 (alfa=5%). Resultados: O IMC pré-gestacional foi significativamente menor no grupo SS (mediana 20,3 kg/m2) quando comparado com os grupos SC (22,7 kg/m2, p < 0,05) e controle (23,2 kg/m2, p < 0,05). O baixo peso pré-gestacional (IMC < 18,5 kg/m2) foi significativamente mais frequente no grupo SS (15,4%) quando comparado aos grupos SC (4,4%) e controle (1,6%, p=0,009). Ao final da gestação, o grupo SS apresentou menor IMC (mediana 23,1 kg/m2) quando comparado com o grupo SC (26,1 kg/m2, p < 0,05) e controle (28,5 kg/m2, p < 0,05). O ganho ponderal na gestação foi menor no grupo SS (mediana 8,0 kg) quando comparado com o grupo SC (11,9 kg, p < 0,05) e Controle (13,7 kg, p < 0,05). Na análise do consumo dietético no 2º trimestre, constatou-se que os grupos SS e SC apresentaram menor consumo de proteínas (medianas, 73 g/d e 69 g/d) quando comparados aos controles (96 g/d, p < 0,05); e o consumo de cálcio foi menor no grupo SS comparado ao controle (mediana, 410 vs. 748 g/d, p<0,05). No 3º trimestre, houve menor consumo de proteínas pelo grupo SS quando comparado com os controles (mediana, 68 g/d vs. 93 g/d, p < 0,05); o consumo de vitamina A foi menor no grupo SS quando comparado aos controles (mediana, 447 vs. 940 mcg/d, p < 0,05); o consumo de vitamina E foi menor no grupo SS (mediana, 6 mg/d) quando comparado aos grupos SC (10 mg/d) e controle (7 mg/d, p < 0,05). As complicações maternas mais frequentes foram: crise álgica, 58% no grupo SS e 44% no SC (p=NS); infecção urinária, 31% no SS e 17% no SC (p=NS); e infecção pulmonar, 35% no SS e 9% no SC (p=NS). Houve diferença significativa no diagnóstico de sofrimento fetal: SS (36%), SC (14%) e controle (13%, p=0,032). Resultados perinatais adversos foram mais frequentes nos grupos SS e SC quando comparados aos controles. Conclusões: O estado nutricional das gestantes portadoras de doença falciforme SS caracterizou-se pela desnutrição materna, com baixo ganho ponderal na gestação. O consumo dietético de macronutrientes demonstrou ingestão inadequada de proteínas nos 2º e 3º trimestres. As complicações maternas e resultados perinatais adversos foram eventos frequentes nas gestantes portadoras de doença falciforme / The prognosis of pregnancy is influenced by the mother\'s nutritional status. It is known that, from childhood, people with sickle cell disease have deficient growth. Little is known about the evolution of maternal nutritional status in sickle cell anemia. The objective was to analyze the nutritional status of pregnant women with sickle cell anemia, assessing their weight gain, maternal dietary intake, and adverse maternal and perinatal outcomes. Methods: A total of 26 pregnant women with sickle cell anemia SS and 23 SC, from the start of pre-natal to the postpartum period. It was used as a control group 63 pregnant women without comorbidities. The nutritional status of pregnant women was evaluated according to body mass index, prepregnancy and late pregnancy and maternal weight gain. Dietary intake was assessed by food frequency questionnaire in each quarter, characterizing the total energy, macronutrients and micronutrients intake. Maternal and perinatal complications were investigated. The significance level was 0.05 (alpha=5%). Results: The pre-pregnancy BMI was significantly lower in the SS group (median 20.3 kg/m2) compared to the SC group (22.7 kg/m2, p < 0.05) and control (23.2 kg/m2, p < 0.05). The low pre-pregnancy weight (BMI < 18.5 kg/m2) was significantly more frequent in the SS group (15.4%) when compared with the SC group (4.4%) and control (1.6%, p=0.009). At the end of pregnancy, the SS group had lower BMI (median 23.1 kg/m2) compared to the SC group (26.1 kg/m2, p < 0.05) and control (28.5 kg/m2, p < 0.05). Weight gain during pregnancy was lower in the SS group (median 8.0 kg) compared with the SC group (11.9 kg, p < 0.05) and control (13.7 kg, p < 0.05). The dietary intake analysis in the 2nd quarter showed that the SS and SC groups have a lower protein intake (median, 73 g/d and 69 g/d) compared to controls (96 g/d, p < 0.05); and calcium intake is lower in the SS group compared with controls (median, 410 vs. 748 g/d, p < 0.05). In the 3rd quarter, the protein intake was lower in the SS group compared with controls (median, 68 g/d vs. 93 g/d, p < 0.05); the vitamin A intake was lower in the SS group compared to controls (median, 447 vs. 940 mcg/d, p<0.05); the consumption of vitamin E was lower in the SS group (median, 6 mg/d) groups when compared to SC (10 mg/d) and control (7 mg/d, p < 0.05). The most frequent maternal complications were: a pain crisis, 58% in the SS group and 44% in SC (p=NS); urinary tract infection in 31% of SS and 17% of SC (p=NS); and pulmonary infection, 35% in the SS and 9% in the SC group (p = NS). There were significant differences in the diagnosis of fetal distress: SS (36%), SC (14%) and control (13%, p=0.032). Adverse perinatal outcomes were more common in SS and SC groups when compared to controls. Conclusions: The nutritional status of pregnant women with sickle cell disease SS is characterized by maternal malnutrition with low weight gain during pregnancy. Dietary intake of macronutrients demonstrates inadequate protein intake in the second and third quarters. Maternal complications and adverse perinatal outcomes are frequent events in pregnant women with sickle cell disease
42

Associação da presença de trombofilias com resultados maternos e fetais em pacientes com formas graves de pré-eclâmpsia / Association of the presence of thrombophilia with maternal and fetal outcomes in patients with severe preeclampsia

Fernanda Spadotto Baptista 11 October 2017 (has links)
OBJETIVO: Avaliar se as trombofilias pioram os desfechos maternos e fetais entre pacientes com formas graves de pré-eclâmpsia (PE). MÉTODO: De outubro/2009 a outubro/2014, foi realizada uma coorte retrospectiva de gestantes com PE grave diagnosticada antes de 34 semanas e seus recém-nascidos (RNs), internados no Hospital das Clínicas da FMUSP. Foram incluídas pacientes que tinham ausência de cardiopatias, nefropatias, diabetes pré-gestacional, moléstia trofoblástica gestacional, malformação fetal, gemelidade e que realizaram pesquisa de trombofilias no período pós-natal. Foram excluídas gestações subsequentes de uma mesma paciente no período de estudo, confirmação de alteração morfológica, genética ou cromossômica fetal, após o nascimento, e ainda as que realizaram uso de heparina ou ácido acetil salicílico durante a gestação. Foram pesquisados: fator V de Leiden, a mutação G20210A da protrombina, antitrombina, proteína C, proteína S, homocisteína, anticoagulante lúpico e anticorpos anticardiolipina IgG e IgM. Compararam-se os grupos com e sem trombofilia em relação a parâmetros clínicos e laboratoriais maternos e desfechos perinatais. Esta pesquisa foi aprovada pela Comissão de Ética para Análise de Projetos de Pesquisa da FMUSP. RESULTADOS: Entre as 127 pacientes selecionadas, 30 (23,6%) apresentaram diagnóstico de pelo menos uma trombofilia, hereditária ou adquirida. Entre as pacientes com trombofilia, tivemos mais pacientes da raça branca (p= 0,036). A análise de parâmetros maternos mostrou uma tendência das trombofílicas terem mais plaquetopenia (p=0,056) e evidenciou piora de parâmetros laboratoriais quando analisados em conjunto (aspartato aminotransferase >= 70 mg/dL, alanina aminotransferase>=70 mg/dL, plaquetas < 100.000/mm3, creatinina sérica >= 1,1 mg/dL); p=0,017. Não houve diferença quanto aos achados perinatais fetais. CONCLUSÃO: A presença de trombofilia associa-se à piora em parâmetros laboratoriais maternos, em pacientes com formas graves de PE, sem, contudo, piorar os desfechos perinatais, ao menos na amostra estudada / OBJECTIVE: To evaluate whether thrombophilia worsens maternal and foetal outcomes among patients with severe preeclampsia (PE). METHOD: From October 2009 to October 2014, a retrospective cohort study was performed on pregnant women with severe PE diagnosed before 34 weeks of gestation and their newborns hospitalized at the Clinics Hospital, FMUSP. Patients who had no heart disease, nephropathies, pre-gestational diabetes, gestational trophoblastic disease, foetal malformation, or twin pregnancy and who underwent thrombophilia screening during the postnatal period were included. Subsequent pregnancies of the same patient during the study period; cases of foetal morphological, genetic, or chromosomal abnormalities after birth; and women who used heparin or acetylsalicylic acid during pregnancy were excluded. Factor V Leiden, G20210A prothrombin mutation, antithrombin, protein C, protein S, homocysteine, lupus anticoagulant, and anticardiolipin IgG and IgM antibodies were analysed. The groups with and without thrombophilia were compared regarding their maternal clinical and laboratory parameters and perinatal outcomes. This research was approved by the Ethics Committee for the Analysis of Research Projects of FMUSP. RESULTS: Of the 127 patients selected, 30 (23.6%) had a diagnosis of at least one thrombophilia, either hereditary or acquired. Among the patients with thrombophilia, we observed more white patients (p = 0.036). Analysis of maternal parameters showed a tendency of thrombophilic women to have more thrombocytopenia (p = 0.056) and showed worsening of laboratory parameters when analysed jointly (aspartate aminotransferase >= 70 mg/dL, alanine aminotransferase >= 70 mg/dL, platelets < 100,000/mm3, serum creatinine >= 1.1 mg/dL; p = 0.017). There were no differences in foetal perinatal findings. CONCLUSION: The presence of thrombophilia is associated with worsening of maternal laboratory parameters in patients with severe forms of PE but not with the worsening of perinatal outcomes, at least in the sample studied
43

Associação da presença de trombofilias com resultados maternos e fetais em pacientes com formas graves de pré-eclâmpsia / Association of the presence of thrombophilia with maternal and fetal outcomes in patients with severe preeclampsia

Baptista, Fernanda Spadotto 11 October 2017 (has links)
OBJETIVO: Avaliar se as trombofilias pioram os desfechos maternos e fetais entre pacientes com formas graves de pré-eclâmpsia (PE). MÉTODO: De outubro/2009 a outubro/2014, foi realizada uma coorte retrospectiva de gestantes com PE grave diagnosticada antes de 34 semanas e seus recém-nascidos (RNs), internados no Hospital das Clínicas da FMUSP. Foram incluídas pacientes que tinham ausência de cardiopatias, nefropatias, diabetes pré-gestacional, moléstia trofoblástica gestacional, malformação fetal, gemelidade e que realizaram pesquisa de trombofilias no período pós-natal. Foram excluídas gestações subsequentes de uma mesma paciente no período de estudo, confirmação de alteração morfológica, genética ou cromossômica fetal, após o nascimento, e ainda as que realizaram uso de heparina ou ácido acetil salicílico durante a gestação. Foram pesquisados: fator V de Leiden, a mutação G20210A da protrombina, antitrombina, proteína C, proteína S, homocisteína, anticoagulante lúpico e anticorpos anticardiolipina IgG e IgM. Compararam-se os grupos com e sem trombofilia em relação a parâmetros clínicos e laboratoriais maternos e desfechos perinatais. Esta pesquisa foi aprovada pela Comissão de Ética para Análise de Projetos de Pesquisa da FMUSP. RESULTADOS: Entre as 127 pacientes selecionadas, 30 (23,6%) apresentaram diagnóstico de pelo menos uma trombofilia, hereditária ou adquirida. Entre as pacientes com trombofilia, tivemos mais pacientes da raça branca (p= 0,036). A análise de parâmetros maternos mostrou uma tendência das trombofílicas terem mais plaquetopenia (p=0,056) e evidenciou piora de parâmetros laboratoriais quando analisados em conjunto (aspartato aminotransferase >= 70 mg/dL, alanina aminotransferase>=70 mg/dL, plaquetas < 100.000/mm3, creatinina sérica >= 1,1 mg/dL); p=0,017. Não houve diferença quanto aos achados perinatais fetais. CONCLUSÃO: A presença de trombofilia associa-se à piora em parâmetros laboratoriais maternos, em pacientes com formas graves de PE, sem, contudo, piorar os desfechos perinatais, ao menos na amostra estudada / OBJECTIVE: To evaluate whether thrombophilia worsens maternal and foetal outcomes among patients with severe preeclampsia (PE). METHOD: From October 2009 to October 2014, a retrospective cohort study was performed on pregnant women with severe PE diagnosed before 34 weeks of gestation and their newborns hospitalized at the Clinics Hospital, FMUSP. Patients who had no heart disease, nephropathies, pre-gestational diabetes, gestational trophoblastic disease, foetal malformation, or twin pregnancy and who underwent thrombophilia screening during the postnatal period were included. Subsequent pregnancies of the same patient during the study period; cases of foetal morphological, genetic, or chromosomal abnormalities after birth; and women who used heparin or acetylsalicylic acid during pregnancy were excluded. Factor V Leiden, G20210A prothrombin mutation, antithrombin, protein C, protein S, homocysteine, lupus anticoagulant, and anticardiolipin IgG and IgM antibodies were analysed. The groups with and without thrombophilia were compared regarding their maternal clinical and laboratory parameters and perinatal outcomes. This research was approved by the Ethics Committee for the Analysis of Research Projects of FMUSP. RESULTS: Of the 127 patients selected, 30 (23.6%) had a diagnosis of at least one thrombophilia, either hereditary or acquired. Among the patients with thrombophilia, we observed more white patients (p = 0.036). Analysis of maternal parameters showed a tendency of thrombophilic women to have more thrombocytopenia (p = 0.056) and showed worsening of laboratory parameters when analysed jointly (aspartate aminotransferase >= 70 mg/dL, alanine aminotransferase >= 70 mg/dL, platelets < 100,000/mm3, serum creatinine >= 1.1 mg/dL; p = 0.017). There were no differences in foetal perinatal findings. CONCLUSION: The presence of thrombophilia is associated with worsening of maternal laboratory parameters in patients with severe forms of PE but not with the worsening of perinatal outcomes, at least in the sample studied
44

Perfil clínico-epidemiológico das gestações gemelares com parto no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo no período de 2003 a 2006 / Clinical and epidemiological profile of twin pregnancies delivered at Hospital das Clínicas, São Paulo University Medical School, between 2003 and 2006

Renata Almeida de Assunção 19 November 2008 (has links)
O objetivo do estudo foi avaliar os aspectos clínicos epidemiológicos, as principais complicações maternas e os resultados perinatais nas gestações gemelares. Foi realizado estudo retrospectivo com análise de gestações gemelares, com idade gestacional maior que 20 semanas e parto no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período de janeiro de 2003 a dezembro de 2006. Das 303 gestações gemelares, 289 apresentavam dados completos. A incidência de gestação gemelar foi de 3,3% e 96,2% naturalmente concebidas. Em relação à corionicidade, 60,5% eram dicoriônicas (DC), 30,8% monocoriônicas diamnióticas (MCDA), 6,6% monocoriônicas monoamnióticas (MCMA) e em 2,1% dos casos a corionicidade não foi determinada. A idade materna média foi de 29,1 anos e 39,4% eram nulíparas. Cerca de 30% das pacientes apresentavam patologia clínica prévia e as mais prevalentes foram: hipertensão arterial crônica (12,5%), cardiopatias (4,8%) e pneumopatias (4,5%). Complicações gestacionais foram observadas em 85,1% dos casos, sendo as principais: parto prematuro (65,7%), doença hipertensiva específica da gestação (15,6%) e rotura prematura de membranas (13,5%). Ocorreram 395 internações e tempo médio de internação de 6,1 dias. Dessas, 45,8% foram para resolução da gestação por trabalho de parto ou por indicação materno-fetal. A idade gestacional média no parto foi de 34,6 semanas, significativamente menor nas gestações monocoriônicas (MC) do que nas DC (33,5 versus 35,4 semanas, p< 0,001). A via de parto mais freqüente foi à cesárea (84,8%). Dos 578 produtos conceptuais, três eram acárdicos (0,5%), 35 natimortos (6,0%) e 540 nativivos (93,5%). A proporção de óbitos durante a internação no berçário foi de 11,5%, sendo 2,8 vezes maior nas gestações MC em relação às DC. As complicações neonatais mais freqüentes foram: prematuridade (65,7%), baixo peso ao nascer (71,8), restrição do crescimento fetal (18,7%) e as malformações (13,6%). Todos esses parâmetros apresentaram resultado significativamente piores para os recém-nascidos das gestações MC em relação às DC. No presente estudo, concluiu-se que, as gestações gemelares apresentam elevada incidência de complicações maternas, principalmente relacionadas ao parto prematuro, hipertensão arterial sistêmica e rotura prematura de membranas. O resultado perinatal adverso esteve relacionado à prematuridade, malformações e às complicações inerentes à monocorionicidade. A taxa de sobrevida nas gestações gemelares DC e MC sem malformações ou síndrome da transfusão feto-fetal é semelhante / The aims of this retrospective study were to describe clinical and epidemiological aspects of twin pregnancies delivered between January 2003 and December 2006 at the Hospital das Clínicas, São Paulo University Medical School. Maternal complications and perinatal outcome were also studied. Amongst 303 twin pregnancies delivered at a gestational age of more than 20 weeks, 289 cases had completed medical records. The incidence of twin deliveries was 3.3% and 96.2% were naturally conceived. 60.5% were dichorionic (DC), 30.8% monochorionic diamniotic (MCDA), 6.6% monochorionic monoamniotic (MCMA) and in 2.1% of cases, chorionicity was unknown. Mean maternal age was 29.1 years and 39.4% were nulliparous. About 30% of women had a prior clinical history and the most frequent conditions were: chronic hypertension (12.5%), cardiac disease (4.8%) and respiratory complications (4.5%). Pregnancy complications were observed in 85.1% of the cases, and the most common were preterm delivery (65.7%), pregnancy induced hypertension (15.6%) and premature rupture of membranes (13.5%). In this group, there were 395 hospital admissions (1.4 admissions per patient) and the average length of stay was 6.1 days (range 1 to 65 days). Of these, 45.8% were for pregnancy resolution due to labor or maternal-fetal complications. Mean gestational age at delivery was 34.6 weeks, being significantly lower in monochorionic compared to dichorionic twins (33.5 versus 35.4 weeks, p<0001). Cesarean section was the most common route of delivery (84.8%). Amongst the 578 fetuses/newborns, three were acardiac (0.5%), 35 were stillbirths (6.0%) and 540 were born alive (93.5%). Neonatal death occurred in 11.5%, and was 2.8 times higher in MC pregnancies compared to DC. The most common perinatal complications were preterm birth (65.7%), low birth weight (71.8%), fetal growth restriction (18.7%) and fetal malformations (13.6%). All these complications were significantly worse in MC compared to DC pregnancies. Twin pregnancies show high rates of maternal and perinatal complications, such as preterm birth, hypertension, premature rupture of membranes, fetal birth defects and complications inherent to monochorionicity
45

Gestação gemelar com malformação fetal estrutural: fatores preditores de óbito intrauterino e parto prematuro abaixo de 32 semanas / Prediction of fetal death and premature delivery before 32 weeks in twin pregnancies with major malformation

Helenice Julio Kang 04 September 2013 (has links)
O presente estudo teve por objetivo investigar fatores preditores de óbito intra uterino e/ou parto prematuro abaixo de 32 semanas em gestações gemelares, em que um feto apresentava pelo menos uma malformação estrutural \"major\". Consistiu em levantamento retrospectivo (1999-2012), realizado no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, e compreendeu 51 gestações (dicoriônicas: 31, monocoriônicas diamnióticas: 15, monocoriônicas monoamnióticas: 4, e 1 caso com corionicidade não determinada). O diagnóstico da anomalia fetal foi realizado com idade gestacional média de 21,5±3,7 semanas, e todos os casos ingressaram no serviço até 26 semanas de gestação. Quanto ao órgão ou sistema acometido, as frequências observadas foram: 31,4%, cardíacas; 29,4%, parede; 21,5%, sistema nervoso central; 17,6%, coluna; 17,6%, derrames; 15,7%, tórax; 13,7%, trato genito-urinário; 3,9%, extremidades e partes moles; 1,9%, trato gastro-intestinaI e 1,9%, face. A predição dos desfechos foi investigada por meio de regressão logística \"stepwise\" incluindo as seguintes variáveis: idade materna, idade gestacional no momento do diagnóstico, corionicidade, sexo dos fetos, além do número e tipo de malformações encontradas. O nível de significância estatística foi definido como < 0,15. Óbito intrauterino do feto malformado (n=15, 29,4%) apresentou relação significativa com o número de anomalias fetais (p=0,02, OR= 2,54, IC95%= 1,14-5,62), presença de derrame (p=0,06, OR= 4,7, IC95%= 0,95-24) e gestação monocoriônica (p=0,11, OR= 2,8, IC95%= 0,78- 9,8). Óbito do cogemelar normal (n=4, 7,8%) se relacionou com a monocorionicidade (p=0,14, OR= 5,8, IC95%= 0,56-61). Parto abaixo de 32 semanas ocorreu em 14 (27,5%) gestações, e a presença de derrame cavitário foi a variável que se relacionou significativamente com esse desfecho (p= 0,04, OR = 5,5, IC95% = 1,07-28) / The aim of the present study was to investigate predictors of fetal death and premature delivery before 32 weeks in twin pregnancies with one fetus affected by a major structural malformation. It was a retrospective study (1999-2012), conducted at São Paulo University Medical School Hospital, involving 51 pregnancies (dichorionic: 31, monochorionic diamniotic: 15, monochorionic monoamniotic: 4, and 1 case in which chorionicity was not established). Fetal abnormality was diagnosed at a mean gestation of 21.5±3.7 weeks, and all cases were enrolled until 26 weeks. Cardiac abnormalities were observed in 31.4%, abdominal wall defects: 29.4%, central nervous system: 21.5%, spine: 17.6%, effusions: 17.6%, non-cardiac thoracic abnormalities: 15.7%, genital and urinary system: 13.7%, limbs and soft tissue: 3.9%, intestinal: 1.9% and facial defects: 1.9%. Prediction of abnormal outcome was examined with stepwise logistic regression analysis and independent variables included: maternal age, gestational age at diagnosis, chorionicity, fetal gender, number and type of fetal abnormality. Significance level was set at 0.15. Fetal death occurred in 15 (29.4%) abnormal fetuses and was significantly correlated with the number of fetal malformations (p=0.02, OR= 2.54, 95%CI= 1.14-5.62), presence of effusion (p=0.06, OR= 4.7, 95%CI= 0.95-24) and monochorionic pregnancies (p=0.11, OR= 2.8, 95%CI= 0.78-9.8). Normal co-twin fetal death occurred in 4 cases (7.8%) and was related to monochorionic pregnancies (p=0.14, OR= 5.8, 95%CI= 0.56-61). Delivery before 32 weeks was observed in 14 (27.5%) pregnancies and was related to presence of effusion (p= 0.04, OR= 5.5, 95%CI= 1.07-28)
46

Επιπλοκές της κύησης σε γυναίκες ελληνικής καταγωγής με κληρονομική θρομβοφιλία

Ανδρουτσόπουλος, Γεώργιος Α. 13 August 2008 (has links)
Σκοπός: Οι μορφές κληρονομικής θρομβοφιλίας έχουν θεωρηθεί σαν μία κατάσταση με πιθανά αυξημένη ευαισθησία για δυσμενή έκβαση της εγκυμοσύνης. Σκοπός της παρούσας μελέτης είναι η διερεύνηση της επίδρασης των κληρονομικών θρομβοφιλικών παραγόντων στην έκβαση της εγκυμοσύνης σε τυχαίο δείγμα εγκύων γυναικών της Νοτιο-Δυτικής Ελλάδος. Υλικό-Μέθοδος: 396 γυναίκες με αυτόματη έναρξη της εγκυμοσύνης μελετήθηκαν για τις πιο συχνές θρομβοφιλικές μεταλλάξεις (παράγοντας V Leiden, G20210A πολυμορφισμός του παράγοντα II, C677T πολυμορφισμός του MTHFR γονιδίου) και παρακολουθήθηκαν για δυσμενή έκβαση της εγκυμοσύνης. Οι συγκρίσεις μεταξύ των ομάδων πραγματοποιήθηκαν με τη δοκιμασία Pearson’s x2 και υπολογίστηκε το Odds Ratio. Αποτέλεσμα: Οι θρομβοφιλικοί γονότυποι ήταν σημαντικά υψηλότεροι στις γυναίκες με αποκόλληση πλακούντα. Στις γυναίκες που ήταν ετεροζυγώτες στον παράγοντα V Leiden ο κίνδυνος για αποκόλληση πλακούντα αυξανόταν κατά 6.58 φορές, ενώ στις γυναίκες που ήταν ομοζυγώτες στον C677T πολυμορφισμό του MTHFR γονιδίου ο κίνδυνος αυξανόταν κατά 4.3 φορές. Οι γυναίκες με κληρονομική θρομβοφιλία και επιπλοκές σε προηγούμενες εγκυμοσύνες, παρουσίαζαν σημαντικό κίνδυνο για επιπλοκές σε επόμενη εγκυμοσύνη (p<0.05). Συμπέρασμα: Οι γυναίκες με αποκόλληση πλακούντα θα πρέπει να ελέγχονται για κληρονομική θρομβοφιλία και να εξετάζεται η λήψη προφυλακτικής αντιπηκτικής αγωγής. Οι γυναίκες που είναι ομοζυγώτες στον C677T πολυμορφισμό του MTHFR γονιδίου θα πρέπει να έχουν εκτεταμένο εργαστηριακό έλεγχο και να λαμβάνουν τα ανάλογα σκευάσματα. / Objective: Inherited thrombophilias have been suggested as a possible condition of increased susceptibility to adverse pregnancy outcomes. The purpose of the present study was to investigate the impact of inherited thrombophilic factors in the gestational outcome of unselected pregnant women from South-Western Greece. Material-Method: 396 women with spontaneous pregnancy were investigated for the commonest thrombophilic mutations (Factor V Leiden, prothrombin G20210A, MTHFR C677T) and followed for adverse pregnancy outcomes. Comparisons between groups were performed by Pearson’s chi-square test and odd ratios were calculated. Result: Thrombophilic genotypes were significantly higher in women with placental abruption. Heterozygocity for Factor V Leiden increased 6.58 times the risk for placental abruption while homozygocity for C677T MTHFR mutation increased the risk 4.3 times. Women with inherited thrombophilia and previous obstetric complications were at significant risk for complications in a subsequent pregnancy (p<0.05). Conclusion: Women with placental abruption should be screened for inherited thrombophilia and considered for prophylactic anticoagulation. Women homozygous for C677T MTHFR mutation should have an extensive work up and receive supplements accordingly.
47

Recurrent spontaneous abortion : a clinical, immunological and genetic study /

Jablonowska, Barbara. January 2003 (has links) (PDF)
Diss. (sammanfattning) Linköping : Univ., 2003. / Härtill 4 uppsatser.
48

Mudanças no hábito de fumar e ganho de peso gestacional : um estudo de coorte em capitais brasileiras / Smoking cessation and prenatal weight gain

Favaretto, Ana Lenise Ferreira January 2001 (has links)
Objetivo: Avaliar a influência de mudanças no hábito de fumar sobre o ganho de peso gravídico materno. Métodos: Foram entrevistadas 5.564 gestantes com 20 anos ou mais, sem diabetes mellitus prévio em serviços de pré-natal geral de seis capitais brasileiras, entre 1991 e 1995, e acompanhamos, através de revisão de prontuários, as gestações até o parto, identificando 4.000 gestantes com peso pré-gravídico relatado, peso medido no terceiro trimestre, hábito de fumar e época de sua eventual modificação, quando disponíveis. Resultados: Entre as gestantes ex-fumantes (915, 23% do total), 240 (26%) pararam de fumar durante a gravidez. A mediana de cigarros/dia das que continuaram fumantes (717, 18%) foi reduzida de 10 para 5 após o início da gravidez. Após ajustar para idade, escolaridade, cor da pele, IMC pré-gravídico, paridade e centro clínico, as ex-fumantes ganharam 1.030 g (IC95% 590 a 1.460) a mais que as nunca fumantes, sendo maior a diferença (1.540, IC95% 780 a 2.300 g) nas que pararam após a concepção. O ganho do peso na gravidez se correlacionou, tanto em fumantes quanto em ex-fumantes, com o número de cigarros diminuídos na gravidez. Conclusão: Diminuir ou parar de fumar na gravidez, embora importante para uma gestação saudável, é fator de risco para ganho de peso materno. / Objective: Evaluate the association of changes in smoking habit with maternal weight gain. Methods: We interviewed 5564 pregnant women > 20 years, without prior diabetes mellitus, during a second trimester pre-natal visit in general prenatal care clinics in 6 Brazilian cities, from 1991 to 1995, and followed them, through chart review, to term. We now report associations in the 4000 women who had complete information concerning pre-pregnancy and 3rd trimester weight, smoking status and its eventual changes during pregnancy. Results: Of women who stopped smoking (915, 23% do total), 240 (26,2%) stopped during pregnancy. The median number of cigarettes smoked/day among those who continued (717, 18%) decreased from 10 to 5 with pregnancy. In linear regression models adjusting for age, educational level, ethnicity, pre-pregnancy body mass index, parity and clinical center, exsmokers gained 1030 (95%CI 590 – 1460) grams more than never smokers, this difference being greater – 1540 (95%CI 780 – 2300) grams – in those who quit while pregnant. The size of weight gain in both smokers and ex-smokers was proportional to the quantitative reduction in daily number of cigarettes smoked during pregnancy (p=0.007). Conclusion: Stopping to smoke or decreasing the quantity of cigarettes smoked in pregnancy, although important for maternal and child health, is a risk factor for maternal weight gain.
49

Mudanças no hábito de fumar e ganho de peso gestacional : um estudo de coorte em capitais brasileiras / Smoking cessation and prenatal weight gain

Favaretto, Ana Lenise Ferreira January 2001 (has links)
Objetivo: Avaliar a influência de mudanças no hábito de fumar sobre o ganho de peso gravídico materno. Métodos: Foram entrevistadas 5.564 gestantes com 20 anos ou mais, sem diabetes mellitus prévio em serviços de pré-natal geral de seis capitais brasileiras, entre 1991 e 1995, e acompanhamos, através de revisão de prontuários, as gestações até o parto, identificando 4.000 gestantes com peso pré-gravídico relatado, peso medido no terceiro trimestre, hábito de fumar e época de sua eventual modificação, quando disponíveis. Resultados: Entre as gestantes ex-fumantes (915, 23% do total), 240 (26%) pararam de fumar durante a gravidez. A mediana de cigarros/dia das que continuaram fumantes (717, 18%) foi reduzida de 10 para 5 após o início da gravidez. Após ajustar para idade, escolaridade, cor da pele, IMC pré-gravídico, paridade e centro clínico, as ex-fumantes ganharam 1.030 g (IC95% 590 a 1.460) a mais que as nunca fumantes, sendo maior a diferença (1.540, IC95% 780 a 2.300 g) nas que pararam após a concepção. O ganho do peso na gravidez se correlacionou, tanto em fumantes quanto em ex-fumantes, com o número de cigarros diminuídos na gravidez. Conclusão: Diminuir ou parar de fumar na gravidez, embora importante para uma gestação saudável, é fator de risco para ganho de peso materno. / Objective: Evaluate the association of changes in smoking habit with maternal weight gain. Methods: We interviewed 5564 pregnant women > 20 years, without prior diabetes mellitus, during a second trimester pre-natal visit in general prenatal care clinics in 6 Brazilian cities, from 1991 to 1995, and followed them, through chart review, to term. We now report associations in the 4000 women who had complete information concerning pre-pregnancy and 3rd trimester weight, smoking status and its eventual changes during pregnancy. Results: Of women who stopped smoking (915, 23% do total), 240 (26,2%) stopped during pregnancy. The median number of cigarettes smoked/day among those who continued (717, 18%) decreased from 10 to 5 with pregnancy. In linear regression models adjusting for age, educational level, ethnicity, pre-pregnancy body mass index, parity and clinical center, exsmokers gained 1030 (95%CI 590 – 1460) grams more than never smokers, this difference being greater – 1540 (95%CI 780 – 2300) grams – in those who quit while pregnant. The size of weight gain in both smokers and ex-smokers was proportional to the quantitative reduction in daily number of cigarettes smoked during pregnancy (p=0.007). Conclusion: Stopping to smoke or decreasing the quantity of cigarettes smoked in pregnancy, although important for maternal and child health, is a risk factor for maternal weight gain.
50

Mudanças no hábito de fumar e ganho de peso gestacional : um estudo de coorte em capitais brasileiras / Smoking cessation and prenatal weight gain

Favaretto, Ana Lenise Ferreira January 2001 (has links)
Objetivo: Avaliar a influência de mudanças no hábito de fumar sobre o ganho de peso gravídico materno. Métodos: Foram entrevistadas 5.564 gestantes com 20 anos ou mais, sem diabetes mellitus prévio em serviços de pré-natal geral de seis capitais brasileiras, entre 1991 e 1995, e acompanhamos, através de revisão de prontuários, as gestações até o parto, identificando 4.000 gestantes com peso pré-gravídico relatado, peso medido no terceiro trimestre, hábito de fumar e época de sua eventual modificação, quando disponíveis. Resultados: Entre as gestantes ex-fumantes (915, 23% do total), 240 (26%) pararam de fumar durante a gravidez. A mediana de cigarros/dia das que continuaram fumantes (717, 18%) foi reduzida de 10 para 5 após o início da gravidez. Após ajustar para idade, escolaridade, cor da pele, IMC pré-gravídico, paridade e centro clínico, as ex-fumantes ganharam 1.030 g (IC95% 590 a 1.460) a mais que as nunca fumantes, sendo maior a diferença (1.540, IC95% 780 a 2.300 g) nas que pararam após a concepção. O ganho do peso na gravidez se correlacionou, tanto em fumantes quanto em ex-fumantes, com o número de cigarros diminuídos na gravidez. Conclusão: Diminuir ou parar de fumar na gravidez, embora importante para uma gestação saudável, é fator de risco para ganho de peso materno. / Objective: Evaluate the association of changes in smoking habit with maternal weight gain. Methods: We interviewed 5564 pregnant women > 20 years, without prior diabetes mellitus, during a second trimester pre-natal visit in general prenatal care clinics in 6 Brazilian cities, from 1991 to 1995, and followed them, through chart review, to term. We now report associations in the 4000 women who had complete information concerning pre-pregnancy and 3rd trimester weight, smoking status and its eventual changes during pregnancy. Results: Of women who stopped smoking (915, 23% do total), 240 (26,2%) stopped during pregnancy. The median number of cigarettes smoked/day among those who continued (717, 18%) decreased from 10 to 5 with pregnancy. In linear regression models adjusting for age, educational level, ethnicity, pre-pregnancy body mass index, parity and clinical center, exsmokers gained 1030 (95%CI 590 – 1460) grams more than never smokers, this difference being greater – 1540 (95%CI 780 – 2300) grams – in those who quit while pregnant. The size of weight gain in both smokers and ex-smokers was proportional to the quantitative reduction in daily number of cigarettes smoked during pregnancy (p=0.007). Conclusion: Stopping to smoke or decreasing the quantity of cigarettes smoked in pregnancy, although important for maternal and child health, is a risk factor for maternal weight gain.

Page generated in 0.0596 seconds