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Maternal plasma corticotrophin-releasing hormone and prediction of spontaneous preterm delivery. / CUHK electronic theses & dissertations collectionJanuary 2001 (has links)
Leung Tse Ngong. / Thesis (M.D.)--Chinese University of Hong Kong, 2001. / Includes bibliographical references (p. 169-197). / Electronic reproduction. Hong Kong : Chinese University of Hong Kong, [2012] System requirements: Adobe Acrobat Reader. Available via World Wide Web. / Mode of access: World Wide Web.
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Parâmetros ultrassonográficos bi e tridimensionais em gestações únicas com colo uterino curto / Two and three-dimensional ultrasound parameters in single pregnancies with short cervixMarinelli, Juliana Valente Codato 19 September 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: Pouco se sabe sobre parâmetros ultrassonográficos transvaginais possíveis de serem avaliados durante a gestação além do comprimento do colo uterino. A escassa literatura sugere que o volume calculado através da ultrassonografia tridimensional, a quantificação de sinal power Doppler em todo o órgão e o Doppler das artérias uterinas possam sofrer alterações de acordo com o comprimento cervical, e até mesmo anteceder seu encurtamento no processo que leva ao parto. OBJETIVOS: agregar novos parâmetros bi e tridimensionais ultrassonográficos à avaliação do colo uterino em gestações únicas. MÉTODO: Estudo transversal desenvolvido com dados de 2014 a janeiro de 2018 do projeto PROPE, no qual foi realizada ultrassonografia transvaginal em pacientes entre 20 e 23 semanas e 6 dias de gestação. Foram compilados e submetidos à análise secundária os dados de 162 gestantes com comprimento do colo uterino >= 25 mm (grupo Controle), 68 gestantes com comprimento do colo >= 15 mm e < 25 mm (grupo Colo Curto) e 18 gestantes com comprimento do colo < 15 mm (grupo Colo Muito Curto). Foram analisadas as características demográficas e antecedentes obstétricos das gestantes, e foram comparados entre os grupos os parâmetros cervicais de comprimento, volume e vascularização, além do Doppler de artérias uterinas bilateralmente. RESULTADOS: O comprimento médio (± DP) dos colos uterinos de cada grupo foi 35,28 ± 5,12 mm para o grupo Controle, 20,51 ± 2,47 mm para o grupo Colo Curto, e 10,72 ± 2,51 mm para o grupo Colo Muito Curto. Houve diferença entre os grupos quanto à idade materna, cor (etnia) e idade gestacional de inclusão. Quanto aos antecedentes obstétricos, houve associação somente entre a presença de colo curto na gestação atual e pelo menos um parto prematuro anterior em gestantes não nulíparas (p = 0,021). Em relação aos parâmetros ultrassonográficos, verificou-se correlação linear positiva moderada entre volume e comprimento do colo (coeficiente de Pearson=0.587, valor p < 0.0001). Os grupos Controle, Colo Curto e Colo Muito Curto foram estatisticamente diferentes em relação às médias (± DP) de volume (46,38 ± 13,60 cm vs. 32,15 ± 13,14 cm vs. 22,08 ± 11,10 cm, respectivamente)(p <= 0,001), e em relação às médias (± DP) de índice de fluxo (IF) (39,81 ± 6,42 cm vs. 38,73 ± 4,99 cm vs. 36,02 ± 5,34 cm, respectivamente) (p = 0,027), em que a diferença estatística ocorre entre os grupos Controle e Colo Muito Curto. Porém, na presença da informação do volume, após regressão linear, a associação entre os grupos e IF deixa de ser significativa. Também não houve relação entre os grupos estudados e o Doppler de artérias uterinas. CONCLUSÃO: Existe correlação linear positiva entre o volume e o comprimento do colo uterino. Na ausência de informações sobre o volume, comprimento cervical e índices de vascularização não se correlacionam. O comprimento cervical também não está relacionado a alterações no Doppler de artérias uterinas. Apesar das limitações de uma amostra pequena e escassez de dados comparativos na literatura, este estudo foi realizado com uma amostra homogênea da população e abre caminho para maiores pesquisas sobre o assunto / INTRODUCTION: Little is known about transvaginal ultrasound parameters other than cervical length that can be assessed during gestation. The literature suggests that changes in volume on three-dimensional ultrasound, quantification of power Doppler signal in the entire organ, and Doppler sonography of uterine arteries may be related to cervical length, and even precede its shortening during spontaneous delivery. OBJECTIVES: To include new two- and three-dimensional ultrasonographic parameters for evaluation of the uterine cervix in single pregnancies. METHODS: A crosssectional study of data from Project PROPE on transvaginal ultrasonography performed in patients between 20 and 23 weeks and 6 days of gestation from May 2014 to January 2018 was conducted. Secondary analysis of data from 162 pregnant women with uterine cervical length >= 25 mm (Control group), 68 pregnant women with cervical length >= 15 mm and < 25 mm (Short Cervix group), and 18 pregnant women with cervical length < 15 mm (Very Short Cervix group) was performed. The demographic characteristics and obstetric history of the pregnant women were analyzed, and the cervical length, volume, and vascularization were compared between the groups. In addition, Doppler velocimetry of the uterine arteries was performed bilaterally. RESULTS: The mean cervical length (± SD) was 35.28 ± 5.12 mm for the Control group, 20.51 ± 2.47 mm for the Short Cervix group, and 10.72 ± 2, 51 mm for the Very Short Cervix group. The groups differed in maternal age, ethnicity, and gestational age. When analyzing the obstetric history of only non-nulliparous patients we observed a significant association between the presence of a short cervix in the current pregnancy and at least one previous preterm birth (p = 0.021). With regard to the ultrasonographic parameters, we observed a moderate positive linear correlation between the volume and length of the cervix (Pearson coefficient = 0.587, p < 0.0001). The Control, Short Cervix, and Very Short Cervix groups showed differences in the mean (± SD) volume (46.38 ± 13.60 cm vs. 32.15 ± 13.14 cm vs. 22.08 ± 11.10 cm, respectively) (p <= 0.001) and mean (± SD) flow index (FI) parameter of cervical vascularization (39.81 ± 6.42 cm vs. 38.73 ± 4.99 cm vs. 36.02 ± 5.34 cm, respectively) (p = 0.027), and the difference between the Control and Very Short Cervix groups was statistically significant. However, after linear regression, in the presence of volume information, we found no association between the groups and FI. CONCLUSION: Cervical length and volume are positively correlated. When information about the volume is not provided, there\'s no association between cervical length and vascularization. Uterine artery Doppler is not related to cervical length. Despite the limitations of a small sample size and less comparative data in the literature, this study was performed with a homogeneous sample population and paves the way toward further research on the subject
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Parâmetros ultrassonográficos bi e tridimensionais em gestações únicas com colo uterino curto / Two and three-dimensional ultrasound parameters in single pregnancies with short cervixJuliana Valente Codato Marinelli 19 September 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: Pouco se sabe sobre parâmetros ultrassonográficos transvaginais possíveis de serem avaliados durante a gestação além do comprimento do colo uterino. A escassa literatura sugere que o volume calculado através da ultrassonografia tridimensional, a quantificação de sinal power Doppler em todo o órgão e o Doppler das artérias uterinas possam sofrer alterações de acordo com o comprimento cervical, e até mesmo anteceder seu encurtamento no processo que leva ao parto. OBJETIVOS: agregar novos parâmetros bi e tridimensionais ultrassonográficos à avaliação do colo uterino em gestações únicas. MÉTODO: Estudo transversal desenvolvido com dados de 2014 a janeiro de 2018 do projeto PROPE, no qual foi realizada ultrassonografia transvaginal em pacientes entre 20 e 23 semanas e 6 dias de gestação. Foram compilados e submetidos à análise secundária os dados de 162 gestantes com comprimento do colo uterino >= 25 mm (grupo Controle), 68 gestantes com comprimento do colo >= 15 mm e < 25 mm (grupo Colo Curto) e 18 gestantes com comprimento do colo < 15 mm (grupo Colo Muito Curto). Foram analisadas as características demográficas e antecedentes obstétricos das gestantes, e foram comparados entre os grupos os parâmetros cervicais de comprimento, volume e vascularização, além do Doppler de artérias uterinas bilateralmente. RESULTADOS: O comprimento médio (± DP) dos colos uterinos de cada grupo foi 35,28 ± 5,12 mm para o grupo Controle, 20,51 ± 2,47 mm para o grupo Colo Curto, e 10,72 ± 2,51 mm para o grupo Colo Muito Curto. Houve diferença entre os grupos quanto à idade materna, cor (etnia) e idade gestacional de inclusão. Quanto aos antecedentes obstétricos, houve associação somente entre a presença de colo curto na gestação atual e pelo menos um parto prematuro anterior em gestantes não nulíparas (p = 0,021). Em relação aos parâmetros ultrassonográficos, verificou-se correlação linear positiva moderada entre volume e comprimento do colo (coeficiente de Pearson=0.587, valor p < 0.0001). Os grupos Controle, Colo Curto e Colo Muito Curto foram estatisticamente diferentes em relação às médias (± DP) de volume (46,38 ± 13,60 cm vs. 32,15 ± 13,14 cm vs. 22,08 ± 11,10 cm, respectivamente)(p <= 0,001), e em relação às médias (± DP) de índice de fluxo (IF) (39,81 ± 6,42 cm vs. 38,73 ± 4,99 cm vs. 36,02 ± 5,34 cm, respectivamente) (p = 0,027), em que a diferença estatística ocorre entre os grupos Controle e Colo Muito Curto. Porém, na presença da informação do volume, após regressão linear, a associação entre os grupos e IF deixa de ser significativa. Também não houve relação entre os grupos estudados e o Doppler de artérias uterinas. CONCLUSÃO: Existe correlação linear positiva entre o volume e o comprimento do colo uterino. Na ausência de informações sobre o volume, comprimento cervical e índices de vascularização não se correlacionam. O comprimento cervical também não está relacionado a alterações no Doppler de artérias uterinas. Apesar das limitações de uma amostra pequena e escassez de dados comparativos na literatura, este estudo foi realizado com uma amostra homogênea da população e abre caminho para maiores pesquisas sobre o assunto / INTRODUCTION: Little is known about transvaginal ultrasound parameters other than cervical length that can be assessed during gestation. The literature suggests that changes in volume on three-dimensional ultrasound, quantification of power Doppler signal in the entire organ, and Doppler sonography of uterine arteries may be related to cervical length, and even precede its shortening during spontaneous delivery. OBJECTIVES: To include new two- and three-dimensional ultrasonographic parameters for evaluation of the uterine cervix in single pregnancies. METHODS: A crosssectional study of data from Project PROPE on transvaginal ultrasonography performed in patients between 20 and 23 weeks and 6 days of gestation from May 2014 to January 2018 was conducted. Secondary analysis of data from 162 pregnant women with uterine cervical length >= 25 mm (Control group), 68 pregnant women with cervical length >= 15 mm and < 25 mm (Short Cervix group), and 18 pregnant women with cervical length < 15 mm (Very Short Cervix group) was performed. The demographic characteristics and obstetric history of the pregnant women were analyzed, and the cervical length, volume, and vascularization were compared between the groups. In addition, Doppler velocimetry of the uterine arteries was performed bilaterally. RESULTS: The mean cervical length (± SD) was 35.28 ± 5.12 mm for the Control group, 20.51 ± 2.47 mm for the Short Cervix group, and 10.72 ± 2, 51 mm for the Very Short Cervix group. The groups differed in maternal age, ethnicity, and gestational age. When analyzing the obstetric history of only non-nulliparous patients we observed a significant association between the presence of a short cervix in the current pregnancy and at least one previous preterm birth (p = 0.021). With regard to the ultrasonographic parameters, we observed a moderate positive linear correlation between the volume and length of the cervix (Pearson coefficient = 0.587, p < 0.0001). The Control, Short Cervix, and Very Short Cervix groups showed differences in the mean (± SD) volume (46.38 ± 13.60 cm vs. 32.15 ± 13.14 cm vs. 22.08 ± 11.10 cm, respectively) (p <= 0.001) and mean (± SD) flow index (FI) parameter of cervical vascularization (39.81 ± 6.42 cm vs. 38.73 ± 4.99 cm vs. 36.02 ± 5.34 cm, respectively) (p = 0.027), and the difference between the Control and Very Short Cervix groups was statistically significant. However, after linear regression, in the presence of volume information, we found no association between the groups and FI. CONCLUSION: Cervical length and volume are positively correlated. When information about the volume is not provided, there\'s no association between cervical length and vascularization. Uterine artery Doppler is not related to cervical length. Despite the limitations of a small sample size and less comparative data in the literature, this study was performed with a homogeneous sample population and paves the way toward further research on the subject
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Prenatalni ultrazvučni skrining drugog trimestra trudnoće u predikciji Daunovog sindroma / Prenatal ultrasound screening during second trimester of pregnancy in prediction of Down syndromeKolarski Milenko 26 August 2016 (has links)
<p>UVOD Prenatalna dijagnostika predstavlja skup metoda i postupaka čiji je cilj da potvrde ili isključe postojanje kongenitalnih anomalija ploda. Prenatalni skrining može biti ne invazivni i invazivni. Ne invazivni skrining treba da ima visku senzitivnost i da omogući adekvatnu selekciju trudnica kojima će se predložiti genetsko ispitivanje ploda iz uzoraka dobijenih invazivnim metodama prenatalne dijagnostike. Prenatalni skrining prvog trimestra trudnoće obuhvata ultrazvučni pregled debljine nuhalne translucencije i laboratorijsku analizu dva biohemijska markera od 11 do 14 nedelje trudnoće, Prenatalni skrining drugog trimestra trudnoće koji se zasniva na biohemijskom skriningu i tripl testu iako je jedini koji se primenjuje zbog niske senzitivnosti od 20% do 40%, ne može se smatrati validnim. Integrativni biohemijski test prvog i drugog trimestra imaj veću senzitivnost (od 40 do 60%) ali ni on nije dao očekivane rezultate u adekvatnoj selekciji trudnica za genetsku analizu ploda zbog visoke stope lažno pozitivnih rezultata. Drugi trimestar trudnoće omogućava sonografskim pregledima i biohemijskim analizama dopunski način a u nekim slučajevima i jedini u proceni postojanja rizika Daunovog sindroma ili nekih drugih hromozomskih aberacija ploda Zato je primena integrativnih prenatalnih ne invazivnih metoda prvog i drugog trimestra trudnoće veoma značaja u poboljšanju dijagnostičkih vrednosti prenatalnih skrining testova i ima za cilj da smanji procenat invazivnih procedura zbog mogućih komplikacija i ne potrebnih finansijskih troškova. Daunov sindrom(trizomija 21 para hromozoma) je najčešća hromozomska numerička aberacija praćena mentalnom retardacijom dece (I.Q<70. ) Deca sa Daunovim sindromom su karakterističnog fenotipskog izgleda i sa čestim kongenitalnim anomailjama koje im onemogućavaju normalan život a često su i uzrok njihove prerane smrtnosti. Kongenitalne anomalije su zastupljene kod 2% do 5% živo rođene dece, predstavljaju 25 % perinatalne smrtnosti, četvrtina su uslovljnene hromozomskim aberacijama ili naslednom osnovom, od čega 0, 2%-0, 4% su sa Daunovim sindromom. CILJEVI Ciljevi četrorogodišnjeg istraživanja su bili da se poboljša dijagnostička vrednost postojećih prenatalnih testova, da se potvrdi značaj ultrazvučnog skrininga drugog trimestra trudnoće analizom debljine vratne brazde i dužine butne kosti ploda te da se poboljša njegova senzitivnost korporativnom sonografskom analizom cefaličnog indexa, intraorbitalnog rastojanja i dužine fronto-talamične distance. MATERIJAL I METODE Ukupan broj trudnica obuhvaćen četvorogodišnjim ispitivanjem koje su ultrazvučno pregledane i kojima je savetovano genetsko ispitivanje ploda blio je 4552. Tokom Retrospektivnog dvogodišnjieg ( 2010.2011)bila je 2169 dok je prospektivnom dvogodišnjom analizom (2012, 2013)je bilo obuhvaćeno 2383 trudnica. Ispitivana grupa su bile trudnice kod kojih je genetskom analizom otkriven patološki kariotip ploda, kontrolna grupa je obuhvatila sve ostale trudnice kod je kariotip ploda bio normalan od kojih su 124 trudnice odabrane metodom slučajnog izbora. Retrospektivnom studijom ultrazvučna je pregledana dužina vratne brazde(>6mm i dužina butne kosti<0, 6 od 14 do 22 nedelje trudnoće. Analizirana je cirkulacija fetalne krvi kroz duktus venosus ploda( a talas) i postojanje nosne kosti ploda(+, -). Prospektivnom analizom je ultrazvučnim pregledom ploda dodatno analiziran cefalični index(>85%), i intraorbitalna distanca i duzina fronto-talamične distance(<80%) ploda. Korišćene su metode deskriptivne statističke analize, aritmetička sredina, standardna devijacija, najmanja i najveća vrednost kod parametrijskih obeležja dok su za ne parametrijska postojanje nosne kosti i alfa talasa duktusu venozusu korišćene druge statističke metode, a komparativnim statističkim metodama kod normalnih, patoloških i kariotipova sa Daunovim sindromom ploda. Statistička značajnost je dokazana t testom a definisana nivoom p<0, 05 i p<0, 001 odnosom kod normalnih, patoloških kariotipova i Daunovog sindroma. Multifaktorskom regresivnom logističkom analizom je urađena procena senzitvnosti prenatalnog ultrazvučnog skrininga sa ispitivanim obeležjima drugog trimestra trudnoće REZULTATI I DISKUSIJA Od ukupnog broja ultrazvučno pregledaninh trudnica 4552 kojima je savetovano genetska analiza ploda citogenetskom analizom je otkriveno 66 patoloških kariotipova 1, 49%, sa Dunovim sindromom 31 0, 68%. Deskriptivnom statističkom obradom ultrazvučno ispitivanih obeležja od 14 do 22 nedelje trudnoće, uočeno je odstupanje i potvrđen značaj starije životne dobi trudnica, debljine vratne brazde i dužine frontotalamične distance u odnosu na normalne nalaze katiotipova ploda u predikciji Daunovog sindroma.Vrednosti dužine butne kosti, cefaličnog indeksa i intraorbitalnog rastojanja nisu imala veća odstupanja u poređenju patoškokih i normalnih nalaza kariotipova.Studentovim t testom je i dokazano p<0, 001 za debljinu vratne brazde i dužinu fronto-talamične distance, dok je za stariju životnu dob trudnice potvrđeno a;0, 001. Senzitivnost prenatalnog skrininga drugog trimestra analizom debljine vratne brazde i dužine butne kosti je veća u odnosu na standardno primenjivan biohemijski skrining drugog trimestra tripl testa (senzitivnost 40%-60) sa velikom stopom lažno pozitivnih rezultata.Dokazan je značaj poboljšanja senzitivnosti prenatalnih skrining testova dopunskom analizom tri ultrazvučna parametra, dužine fronto-talamične distance, cefaličnog indeksa i intraorbitalnog rastojanja u predikciji Daunovog sindroma, ali i kod ostalih hromozomskih aberacija ploda u periodu od 14 do 22 nedelje trudnoće primenomi multifaktorske logističke regresivne analize senzitivnost preko 93% sa 7% lažno pozitivnih rezultata. Postojanje korelacije između debljine vratne brazde i dužine fronto-talamične distance ploda poboljšavai senzitivnost prenatalnih ultrazvučnog skrininga. Integrativnim pristupom ultrazvučnog i biohemijskog skrininga drugog trimesra trudnoće, tripl testa očekuje se poboljšati dijagnostičkih vrednosti prenatalnog skrininga senzitivnost ne invazivnog skrininga u predikciji Daunovog sindroma i ostalih hromozomskih aberacija ploda. ZAKLJUČCI 1Potvrđen je značaj starije životne dobi trudnice u povećanju rizika Daunovog sindoma, i ostalih hromozomskih aberacija ploda ( p<0, 001) Potvrđen je značaj zadebljanja vratne brazde ploda >6mm(p<0, 001) i skraćenja butne kosti kod Daunovog sindroma ploda od 14 do 22 nedelje trudnoće u prenatalnom otkrivanju Dunovog sindroma i ostalih hromozomskih aberacija ploda i selekciji trudnica kojima će se predložiti genetsko ispitivanje ploda.Potvrđena je hipoteza da skraćenje fronto-talamične distance poboljšava senzitivnost ultrasonografskog skrininga, jer češće postoji kod Daunovog sindroma ploda ali i ostalih numeričkih hromozomskih aberacija tipa, nego kod normalnih nalaza kariotipa ploda( p<0, 001).Komparativnom analzom ultrazvučnim pregledom fronto-talamična distance debljine vratne brazde i dužine butne kosti ploda od 14 do 22 nedelje trudnoće može se značajno poboljšati vrednost dijagnostičkih prenatalnih testova u predikciji Daunovog sindroma. Postojanje korelacija između fronto-talamične distance i debljine vratne brazde dopunjuje ultrazvučni skrining i povećava njegovu senzitivnost na preko 90%, što je multifaktorskom regresivnom logaritamskom analizom i potvrđeno. Značaj multidisciplinarnog pristupa pogotovo je izražen u predikciji Daunovog sindroma, obzirom na različite specijalnosti koje u njemu učestvuju. Cost – benefit analiza. Visoka senzitivnost ne invazivnog prenatalnog skrininga u predikciji Daunovog sindroma, smanjuje troškove za pojedince i državu jer je njihova cena i do dest puta manja od cene citogenetskih analiza, a i trudnice se ne izlažu riziku mogućih komplikacija prilikom izvođenja invazivnih metoda</p> / <p>INTRODUCTIONS Prenatal diagnostic procedure represent a set of methods and techniques with the aim to afirmate or eliminate the presence of Down’s syndrome and other congenital anomalies Can be non-invasive and invasive methods. Non-invasive methods (laboratory or ultrasonographic) have the aim to make possible the most valid assessment of the risk of presence of an affected fetus in the pregnancy, selected pregnancy for invasive diagnostics procedures and citogenetics analisseskariotipingfoeti. Down’s syndrome, aneuploidy with trisomy 21 chromosomal, is the most common chromosomal numerical aberration associated with mental retardation of children (IQ< 70). Children with Down’s syndrome have characteristic phenotypic appearance with high frequent congenital anomalies that preclude a normal life and are frequently the cause of their earlier death. AIM The aim of the four year long investigation was to confirm the importance of ultrasound screening by the analyses of the basic ultrasound parameters for the second trimester, the thickness of the nuchal fold and the length of the femur of the fetus in the prediction of Down’s syndrome and other chromosomal aberrations of the fetus, as well as to improve other existing ultrasonic screenings of the first and second trimester of pregnancy by ultrasonic examination and analyses of the cephalic index and intraorbital space and the length of the fronto-thalamic distance. MATERIAL AND METODS Retrospective investigation (2010. 2011) and prospective investigation (2012.2013) includes 4655 pregnant women. For all pregnant women the genetic investigation of the fetus was performed. A total of 68 were found with chromosomal aberrations, 38 with Down’s syndrome. The method of haphazard choice in retrospective study and in prospective study ultrasound markers are examined. In retrospective analyses of the nuchal fold (<6mm and the length of femur <0.6, that represent basic ultrasound screening of the second trimester and are analyzed as parametric signs of the second trimester, and are analyzed as parametric markers, and analyses of the circulation of fetal blood through ductus venosus of the fetus. In the retrospective study the length of the nuchal fold (>6mm in length, that represent a basic ultrasound screening of the second trimester, and are analyzed as parametric markers in the prediction of Down’s syndrome and other chromosomal aberrations. RESULTS AND DISCUSION Cytogenetic analyses revealed 66 (1, 49%) pathologic karyotypes and Down syndrome were present in 31 (0, 68%) cases. All pathologic karyotypes were obtained after ultrasound examinations of 4552 pregnant women. Ultrasound markers for period 14th-22nd GW were analyzed with descriptive statistical methods and importance of pregnancy in older women, thickness of nuchal fold and lengths frontal thalamic distance were proofed in case of Down syndrome. Femoral bone lengths, cephalic index and intraorbital distances were similar for both groups, normal and pathologic karyotypes. Student’s t test revealed statistical significance with p<0, 001 values for nuchal fold thickness, frontal thalamic distance and older ages.Three additional ultrasound markers (frontal thalamic distance, cephalic index, intraorbital distance) improve prediction of Down syndrome and other chromosomal aberrations between 14th and 22nd GW as well. Multifactorial logistic regressive analyses revealed 93% sensitivity with 7% false positive results. Corelation between nuchal fold thickness and frontal thalamic distance improve prenatal ultrasound screening sensitivity. Using both ultrasound and biochemical screening (triple test) is way to improve sensitivity of non invasive screening in prediction of Down syndrome and other chromosomal aberrations. CONCLUSIONS Importance of pregnant women ages and higher risk for Down syndrome and other chromosomal aberrations was proofed (p<0, 001).Importance of nuchal fold thickness above 6mm (p<0, 001) and shorter femoral bone marker in period from 14th to 22nd GW in prediction of Down syndrome and other chromosomal aberrations are proofed (p<0, 001). Hypothesses that frontal thalamic distance improve ultrasound screening sensitivity was proofed was proofed (p<0, 001) since it is significantly shorter in Down syndrome and other chromosomal aberrations in comparison with fetuses with normal karyotypes. Comparative analyses of frontothalamic distance, nuchal fold thickness and femoral bone length in period from 14th to 22nd GW can signifi cantly improve prenatal diagnostic testing in Down syndrome prediction. Correlation between frontothalamic distance and nuchal fold thickness improve ultrasound screening sensitivity on 93% that is proofed with multifactorial logistic regressive analyses. Significance of multidisciplinary approach is high in Down syndrome prediction. Cost-benefit: High sensitivity of non invasive prenatal screening in Down syndrome prediction reduces costs for families and government since it costs ten time less than cytogenetic analyses and risk with invasive procedures is avoided.</p>
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Avaliação sequencial do colo uterino e do teste para proteína-1 fosforilada ligada ao fator de crescimento insulina -símile na predição do parto prematuro / Sequential evaluation of the cervix and test for phosphorylated insulin-like growth factor binding protein-1 in the prediction of preterm deliveryRolnik, Daniel Lorber 06 November 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: O antecedente de parto prematuro espontâneo em gestação anterior é considerado o principal e mais importante fator de risco clínico para prematuridade, principal causa de morbidade e mortalidade neonatal. Cerca de 25% das pacientes que tiveram parto prematuro apresentarão recorrência. A prevenção secundária consiste na pesquisa de marcadores de maior risco, com o intuito de instituir medidas terapêuticas apropriadas e de evitar tratamentos desnecessários. A hipótese do presente estudo é a de que existe correlação entre os resultados da avaliação do colo uterino e do teste para proteína-1 fosforilada ligada ao fator de crescimento insulina-símile (phIGFBP-1) e que a utilização de ambos em associação possa predizer a ocorrência de parto prematuro com maior sensibilidade. OBJETIVOS: Averiguar a utilidade da medida do comprimento do colo uterino e do teste para phIGFBP-1 na predição do parto prematuro antes de 37 e de 34 semanas, a existência de relação dos testes entre si, o melhor valor de corte da medida do colo em diferentes idades gestacionais e a melhor época de realização de cada um dos exames. MÉTODO: Foram compilados e submetidos a análise secundária os dados de 101 gestantes com antecedente de parto prematuro atendidas no Setor de Baixo Peso Fetal da Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, entre 2003 e 2008. A medida do comprimento cervical e o teste para phIGFBP-1 foram realizados a cada três semanas, entre 24 e 34 semanas de gestação, e comparados com o desfecho de parto prematuro e nascimento com 34 semanas ou menos, e o melhor valor de corte do colo uterino foi estabelecido por meio de curva de características operacionais. RESULTADOS: Das 101 gestações estudadas, 25 (24,8%) terminaram em parto prematuro, das quais 12 (11,9%) ocorreram com 34 semanas ou menos. As idades gestacionais médias de avaliação foram de 24, 27, 30 e 33 semanas, e os valores de corte do colo uterino foram de 22, 21, 20 e 16 mm, respectivamente. A medida do comprimento do colo apresentou maior sensibilidade (cerca de 70%) e foi capaz de predizer o parto prematuro em todas as avaliações. O teste para phIGFBP-1 não foi útil com 24 semanas, porém foi capaz de detectar de forma independente o risco de prematuridade com 27, com 30 e com 33 semanas. Houve associação estatística dos exames entre si, de forma que o comprimento cervical médio foi menor em gestantes com teste positivo para phIGFBP-1. A associação dos exames elevou a sensibilidade e o valor preditivo negativo de forma significativa. CONCLUSÕES: A medida do comprimento do colo pela ultrassonografia transvaginal constitui bom marcador de risco para parto prematuro com 24 semanas, e o teste para phIGFBP-1 é útil após 27 semanas. A associação dos dois exames possui alta sensibilidade e alto valor preditivo negativo em gestantes de alto risco para prematuridade espontânea, e a realização do primeiro com 24 semanas e do segundo com 27 semanas constitui bom modelo preditivo para o parto prematuro / INTRODUCTION: The history of spontaneous preterm birth in a previous pregnancy is considered the main and most important clinical risk factor for preterm birth, the leading cause of neonatal morbidity and mortality. About 25% of these patients will deliver prematurely again. Secondary prevention consists in the search for markers of increased risk, in order to institute appropriate therapeutic actions and to avoid unnecessary treatments. The hypothesis of this study is that there is a correlation between the results of the evaluation of the cervix and the test for phosphorylated insulin-like growth factor binding protein-1 (phIGFBP-1) and that the use of both in combination can predict the occurrence of preterm delivery with higher sensitivity. OBJECTIVES: To investigate the usefulness of the measurement of the cervical length and phIGFBP-1 rapid test in the prediction of preterm birth before 37 and 34 weeks, the existence of a relationship between the tests themselves, the best cutoff value of cervical length measurement at different gestational ages and the best time to carry out each of the exams. METHODS: Data of 101 women with previous preterm birth assisted at the Obstetrical Clinic of the Hospital das Clínicas, Faculty of Medicine, University of São Paulo between 2003 and 2008 were collected and subjected to secondary analysis. The measurement of cervical length and the phIGFBP-1 test were performed every three weeks, between 24 and 34 weeks gestation, and compared with the outcome of premature birth before 37 and 34 weeks, and the best cutoff value of the cervix was determined by receiver operator characteristic curves. RESULTS: Of the 101 pregnancies studied, 25 (24.8%) ended in preterm birth, of which 12 (11.9%) occurred at 34 weeks or less. The mean gestational age in each evaluation was 24, 27, 30 and 33 weeks, and the cutoff of the cervix were 22, 21, 20 and 16 millimeters, respectively. The measurement of cervical length showed the highest sensitivity (approximately 70%) and was able to predict preterm birth in all evaluations. The phIGFBP-1 test was not useful at 24 weeks, but was able to independently detect the risk of prematurity at 27, 30 and 33 weeks. Statistical association between the exams was observed, so that the mean cervical length was lower in pregnant women testing positive for phIGFBP-1. The combination of both tests significantly increased the sensitivity and negative predictive value. CONCLUSIONS: The measurement of cervical length by transvaginal ultrasound is a good marker of risk for preterm delivery at 24 weeks, and the test for phIGFBP-1 is useful after 27 weeks. The association of the two tests is valuable and shows high sensitivity and high negative predictive value in women at high risk for spontaneous preterm birth, when the first is preformed with 24 weeks, and the second with 27 weeks
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Avaliação sequencial do colo uterino e do teste para proteína-1 fosforilada ligada ao fator de crescimento insulina -símile na predição do parto prematuro / Sequential evaluation of the cervix and test for phosphorylated insulin-like growth factor binding protein-1 in the prediction of preterm deliveryDaniel Lorber Rolnik 06 November 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: O antecedente de parto prematuro espontâneo em gestação anterior é considerado o principal e mais importante fator de risco clínico para prematuridade, principal causa de morbidade e mortalidade neonatal. Cerca de 25% das pacientes que tiveram parto prematuro apresentarão recorrência. A prevenção secundária consiste na pesquisa de marcadores de maior risco, com o intuito de instituir medidas terapêuticas apropriadas e de evitar tratamentos desnecessários. A hipótese do presente estudo é a de que existe correlação entre os resultados da avaliação do colo uterino e do teste para proteína-1 fosforilada ligada ao fator de crescimento insulina-símile (phIGFBP-1) e que a utilização de ambos em associação possa predizer a ocorrência de parto prematuro com maior sensibilidade. OBJETIVOS: Averiguar a utilidade da medida do comprimento do colo uterino e do teste para phIGFBP-1 na predição do parto prematuro antes de 37 e de 34 semanas, a existência de relação dos testes entre si, o melhor valor de corte da medida do colo em diferentes idades gestacionais e a melhor época de realização de cada um dos exames. MÉTODO: Foram compilados e submetidos a análise secundária os dados de 101 gestantes com antecedente de parto prematuro atendidas no Setor de Baixo Peso Fetal da Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, entre 2003 e 2008. A medida do comprimento cervical e o teste para phIGFBP-1 foram realizados a cada três semanas, entre 24 e 34 semanas de gestação, e comparados com o desfecho de parto prematuro e nascimento com 34 semanas ou menos, e o melhor valor de corte do colo uterino foi estabelecido por meio de curva de características operacionais. RESULTADOS: Das 101 gestações estudadas, 25 (24,8%) terminaram em parto prematuro, das quais 12 (11,9%) ocorreram com 34 semanas ou menos. As idades gestacionais médias de avaliação foram de 24, 27, 30 e 33 semanas, e os valores de corte do colo uterino foram de 22, 21, 20 e 16 mm, respectivamente. A medida do comprimento do colo apresentou maior sensibilidade (cerca de 70%) e foi capaz de predizer o parto prematuro em todas as avaliações. O teste para phIGFBP-1 não foi útil com 24 semanas, porém foi capaz de detectar de forma independente o risco de prematuridade com 27, com 30 e com 33 semanas. Houve associação estatística dos exames entre si, de forma que o comprimento cervical médio foi menor em gestantes com teste positivo para phIGFBP-1. A associação dos exames elevou a sensibilidade e o valor preditivo negativo de forma significativa. CONCLUSÕES: A medida do comprimento do colo pela ultrassonografia transvaginal constitui bom marcador de risco para parto prematuro com 24 semanas, e o teste para phIGFBP-1 é útil após 27 semanas. A associação dos dois exames possui alta sensibilidade e alto valor preditivo negativo em gestantes de alto risco para prematuridade espontânea, e a realização do primeiro com 24 semanas e do segundo com 27 semanas constitui bom modelo preditivo para o parto prematuro / INTRODUCTION: The history of spontaneous preterm birth in a previous pregnancy is considered the main and most important clinical risk factor for preterm birth, the leading cause of neonatal morbidity and mortality. About 25% of these patients will deliver prematurely again. Secondary prevention consists in the search for markers of increased risk, in order to institute appropriate therapeutic actions and to avoid unnecessary treatments. The hypothesis of this study is that there is a correlation between the results of the evaluation of the cervix and the test for phosphorylated insulin-like growth factor binding protein-1 (phIGFBP-1) and that the use of both in combination can predict the occurrence of preterm delivery with higher sensitivity. OBJECTIVES: To investigate the usefulness of the measurement of the cervical length and phIGFBP-1 rapid test in the prediction of preterm birth before 37 and 34 weeks, the existence of a relationship between the tests themselves, the best cutoff value of cervical length measurement at different gestational ages and the best time to carry out each of the exams. METHODS: Data of 101 women with previous preterm birth assisted at the Obstetrical Clinic of the Hospital das Clínicas, Faculty of Medicine, University of São Paulo between 2003 and 2008 were collected and subjected to secondary analysis. The measurement of cervical length and the phIGFBP-1 test were performed every three weeks, between 24 and 34 weeks gestation, and compared with the outcome of premature birth before 37 and 34 weeks, and the best cutoff value of the cervix was determined by receiver operator characteristic curves. RESULTS: Of the 101 pregnancies studied, 25 (24.8%) ended in preterm birth, of which 12 (11.9%) occurred at 34 weeks or less. The mean gestational age in each evaluation was 24, 27, 30 and 33 weeks, and the cutoff of the cervix were 22, 21, 20 and 16 millimeters, respectively. The measurement of cervical length showed the highest sensitivity (approximately 70%) and was able to predict preterm birth in all evaluations. The phIGFBP-1 test was not useful at 24 weeks, but was able to independently detect the risk of prematurity at 27, 30 and 33 weeks. Statistical association between the exams was observed, so that the mean cervical length was lower in pregnant women testing positive for phIGFBP-1. The combination of both tests significantly increased the sensitivity and negative predictive value. CONCLUSIONS: The measurement of cervical length by transvaginal ultrasound is a good marker of risk for preterm delivery at 24 weeks, and the test for phIGFBP-1 is useful after 27 weeks. The association of the two tests is valuable and shows high sensitivity and high negative predictive value in women at high risk for spontaneous preterm birth, when the first is preformed with 24 weeks, and the second with 27 weeks
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