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Descripción de reflejos orofaciales, succión nutritiva y no nutritiva en lactantes prematuros y de terminos recién nacidosInostroza Santibáñez, Elisabeth, Leal Levin, Irma, Neira Saavedra, Silvana, Pérez Rodríguez, Gabriela, Villarroel Iasalvatore, Karen January 2013 (has links)
Introducción: Los reflejos orofaciales (RO) son respuestas innatas presentes en los recién nacidos de término. La succión nutritiva (SN) corresponde al medio primario de alimentación del bebé. La succión no nutritiva (SNN) se produce sin ingesta de alimento cumpliendo una función calmante y de exploración del medio.
Objetivo: Caracterizar y comparar los RO, SN y SNN en un grupo de recién nacidos prematuros extremos (RNPE), prematuros (RNP) y de término (RNT).
Metodología: Fueron evaluados 44 recién nacidos: 16 RNT, 14 RNP y 14 RNPE pertenecientes a la Unidad de Neonatología del Hospital San José. Se evaluaron los RO,SN y SNN determinando su eficiencia a través de observación clínica.
Resultados: El rendimiento de los RO es adecuado en la mayoría de los casos: RNPE (76.92%), RNP (61.54%) y RNT (87.5%), siendo lo más afectado el reflejo de búsqueda. Respecto a la SN, los RNPE no tienen succión eficiente (0%), al igual que los RNP (9.09%) y los RNT que principalmente succionan eficientemente (70%). Finalmente en SNN los RNPE prácticamente no tienen succión eficiente (10%), similar a los RNP (15.38) y los RNT que mayoritariamente son ineficientes (53.33%), pero poco significativo. Los parámetros más afectados en la evaluación de succión son el ritmo y la fuerza. Todas estas comparaciones son estadísticamente significativas.
Conclusión: Los RNT tienen mejor desempeño en SN y SNN. No hay diferencias en el desempeño de los RNP y RNPE. El rendimiento de los RO es disímil en los tres grupos, siendo el más afectado el de búsqueda.
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Eritropoetina humana recombinante na anemia de prematuridade : ensaio clínico randomizadoRocha, Vera Lucia Leite January 2000 (has links)
Objetivos: A proposta deste estudo foi comprovar a efetividade da eritropoetina na prevenção e no tratamento da anemia da prematuridade e comparar dois esquemas terapêuticos: uso diário versus uso duas vezes por semana, na mesma dose semanal, em RN de muito baixo peso. Delineamento: Ensaio clínico, randomizado e com grupo controle. Métodos: Foram incluídos no estudo 45 recém-nascidos prematuros internados na Unidade de Neonatologia do HCPA com até 33 semanas de idade gestacional, peso de nascimento de até 1.550 g, idade pós-natal entre 10 e 35 dias e clinicamente estáveis. Os recémnascidos foram randomizados em 3 grupos: os do grupo 1 receberam 7 doses diárias de eritropoetina de 100 U/kg cada, por semana, enquanto nos do grupo 2 foram administradas duas doses semanais de 350 U/kg cada e os do grupo 3 não receberam a medicação testada. Um protocolo com os dados de identificação, data, peso de nascimento e idade gestacional foi preenchido. A seguir foi coletado material para: hemograma, contagem de plaquetas e reticulócitos e nível ferritina. Os primeiros testes foram repetidos semanalmente, sendo a ferritina dosada uma vez a cada 15 dias. Todo volume de sangue retirado para testes laboratoriais, bem como o volume e o número de transfusões sangüíneas realizadas foram computados ao longo do estudo. Em todos os pacientes foram realizadas avaliações clínicas diárias, através de exame físico, controle dos sinais vitais, balanço hídrico, aporte calórico e pesagem. Semanalmente foram medidos o comprimento e o perímetro cefálico. O acompanhamento foi realizado até que os recém-nascidos completassem 2.000 g de peso ou até a alta hospitalar. Nos pacientes dos grupos 1 e 2 foram administrados 3 mg/kg/dia de sulfato ferroso, durante a primeira semana, sendo aumentada a dose para 6 mg/kg/dia, a partir da segunda semana. No grupo 3 a suplementação de ferro iniciou de acordo com a rotina do médico assistente (quando o recém-nascido atingia 30 dias de vida). Todos os recém-nascidos que participaram do estudo receberam vitaminas: A (2.000 U/dia), C (35 mg/dia), D (400 U/dia) e E (20 U/dia). Resultados: Ao todo foram avaliados 42 prematuros,15 do grupo 1, 14 do grupo 2 e 13 do grupo 3. Os três grupos apresentaram composição semelhante quanto ao peso de nascimento, idade gestacional e peso, comprimento, perímetro cefálico e idade pós-natal na entrada do estudo. Observou-se estabilidade clínica em todos pacientes estudados, não tendo nenhum necessitado de ventilação mecânica. A medicação foi bem tolerada por todos os que a receberam, não tendo sido observados efeitos colaterais. Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os 3 grupos quanto a ganho de peso, comprimento e perímetro cefálico ao longo do estudo. Os aportes hídrico, calórico e protéico foram semelhantes entre os grupos. As médias dos valores hematológicos: hematócrito, hemoglobina, plaquetas, reticulócitos, leucócitos totais e ferritina, no início do acompanhamento dos pacientes, foram semelhantes nos 3 grupos. A análise das médias dos valores das plaquetas, leucócitos totais e ferritina, ao término do estudo, não evidenciou diferença estatisticamente significativa entre os grupos. Já a média final do hematócrito e da hemoglobina dos pacientes que não receberam eritropoetina foi significativamente menor em relação à daqueles que receberam a medicação, sendo os valores de p, respectivamente, 0,025 e 0,011. A média da contagem absoluta de reticulócitos, no final da segunda semana de tratamento, foi significativamente maior nos pacientes que receberam a medicação, quando comparadas à dos que não utilizaram eritropoetina (p = 0,0001), mas que ao final do estudo foram iguais. Não houve diferença estatisticamente significativa quanto ao volume de sangue retirado para testes laboratoriais entre os grupos (p = 0,839). Houve correlação negativa significativa do volume de sangue retirado para testes laboratoriais com o peso de nascimento e com a idade gestacional. Foi encontrada correlação significativa e positiva entre o volume de sangue transfundido e o volume retirado para exames, bem como entre este último e o número de transfusões sangüíneas por pacientes entre os grupos (p = 0,091). Os grupos 1 e 2 foram menos transfundidos excessivamente (2 ou mais) que o grupo 3. Esta diferença foi significativa (p = 0,043). Estas diferenças não foram encontradas quando comparou-se os dois regimes de tratamentos. Conclusões: A administração de eritropoetina, na dose de 700 kg/ semana, diminui, de forma significativa o número de transfusões excessivas. Estas diferenças não foram encontradas quando comparou-se os dois regimes de tratamento. O uso de eritropoetina não influenciou no ganho de peso, crescimento (aumento do perímetro cefálico e comprimento) e tempo de internação dos pacientes. Conclui-se também que, quanto menor a idade gestacional e o peso de nascimento, maior a quantidade de sangue retirado para exames laboratoriais e que, quanto maior é a quantidade de sangue retirado para testes de laboratório, maiores são o volume e o número de transfusões sangüíneas realizadas. A eritropoetina mostrou-se um medicamento seguro, bem tolerado e sem paraefeitos a curto prazo. / Objectives: The goal of this study was to prove the efficacy of erythropoietin in the treatment of anemia of prematurity and to compare two different therapeutic regimens: daily use versus twice-weekly use of the same drug dose very low birth weight neonates. Design of the study: Randomized, controlled clinical trial. Methods: Forty-five premature newborns admitted to the Neonatology Unit of Hospital de Clínicas de Porto Alegre were included in this study. They were born with up to 33 weeks gestational age, weighed up to 1.550 g, had from 10 to 35 days of life and clinically stable. They were all clinically stable. The newborns were randomized into three groups: patients in group 1 received seven daily doses of 100 U/kg erythropoietin per week, patients in group 2 received two 350 U/kg erythropoietin doses per week, and patients in group 3 did not receive the drug. Upon entry in the study, a protocol with identification data, birth weight and gestational age was filled out for each patient. Baseline hemogram, platelet count, reticulocyte count and ferritin levels were obtained and the same tests were repeated weekly except for ferritin levels, which were measured every 15 days. The volumes of all blood collections and transfusions were recorded throughout the study. All patients were examined daily and had their vital signs, hydration balance, caloric intake and weight recorded. Length and occipitofrontal circumference were recorded once a week. The patients were followed up to attaining a weight of 2 kg or up to hospital discharge (whenever this happened before the newborn attained a weight of 2 kg). In the patients of groups 1 and 2, ferrous sulfate at a dose of 3 mg/kg/day was administered after the second week of life. In the patients of group 3 the iron supplementation was started according to the assistant physician’s routine (usually after 30 days of life). All newborns that were included in this study received vitamin A (2.000 U/day), C (35 mg/day), D (400 U/day) and E (20 U/day). Results: A total of 42 premature newborns was studied: 15 in group 1, 14 in group 2, and 13 in group 3. The patients in the three groups had a similar characteristics in terms of birth weight, gestational age, and weight, length, OFC and post-natal age by the time of enrollment in the study. All patients remained clinically stable throughout the study, and no one required ventilatory support. The medication was well tolerated by all patients in groups 1 and 2 , and no adverse effects were observed. There was no statistically significant difference regarding weight gain, length and occipito-frontal circumference among the 3 groups throughout the study, the p values being, respectively, 0.492, 0.347 and 0.981. All three groups had similar water, protein and calory intakes. At baseline, the average of the measurements of hematologic parameters (hematocrit, hemoglobin, patelets, reticulocyte count, white blood cell count and ferritin levels) were similar in all three groups. Similarly, at the end of the study, no significant difference was observed in the average of the measurements of the platelet count, white blood cell count and ferritin levels among the three groups studied. However, the final average of hematocrit and hemoglobin of the patients that did not receive erythropoietin was significantly lower that those of the patients who received the drug, with p values of 0.025 and 0.011, respectively. The average of the absolute reticulocyte count was significantly higher in the patients who received erythropoietin after two weeks of treatment when compared to those patients who did not receive the drug (p = 0.0001). There was no statistically significant difference among the total blood volume collected for routine blood tests among patients in the three groups (p = 0.839). There was a significant negative correlation between the total blood volume collected and the birth weight and gestational age. There was a significant positive correlation between the total volume of transfused blood and the volume of blood collected for laboratory tests, as well as between the latter and the number of blood transfusions per patient, among the three groups (p = 0.091). Patients in groups 1 and 2 received less excessive transfusions (2 or more) than patients in group 3. This difference was significant (p = 0.043). Conclusions: The administration of 700 U/kg/week erythropoietin significantly reduces the number of excessive blood transfusions producing a increase of the measurement of hematocrit, hemoglobin and reticulocyte. There is no significant difference in the volume of blood transfused between patients that received erythropoietin daily compared to those who received the drug twice-weekly. The use of erythropoietin did not influence weight gain, growth (measured as length and occipito-frontal circumference) and the total time of hospital stay. It can also be concluded that the smaller the weight at birth and gestational age, the more blood is collected for laboratory tests. Also, the more blood is collected for laboratory tests, the greater was the number of blood transfusions. Erythropoietin showed to be a safe and well tolerated medication, with no obvious short-term side effects in the group of patients studied.
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Influência do parto prematuro vivenciado como evento traumático no vínculo mãe-bebêPONTES, Gabriela Arruda Reinaux 27 February 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-02-19T17:31:05Z
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Previous issue date: 2015-02-27 / O parto prematuro poderia ser vivenciado como evento traumático e estar associado
com pior vínculo mãe-bebê devido ao estresse psicológico gerado nas mães
confrontadas com um nascimento prematuro. Este estudo teve como objetivo geral
analisar a relação entre o parto prematuro vivenciado como evento traumático e o
vínculo mãe-bebê; e como objetivos específicos: verificar a associação entre os
fatores obstétricos e bio-sociodemográficos relacionados ao parto prematuro
vivenciado como evento traumático; identificar associações entre as características
da relação mãe-bebê prematuro entre as puérperas que vivenciaram e aquelas que
não vivenciaram o parto prematuro como um evento traumático. A metodologia
adotada foi o estudo inferencial transversal; os instrumentos de coleta de dados
foram a ficha e a entrevista semiestruturada. A coleta de dados foi realizada em
Hospital Maternidade do município de Caruaru (PE), no período de agosto de 2013 a
abril de 2014 no Alojamento canguru. Os resultados apontaram que o parto
prematuro foi tomado como traumático em 43 (71,7%) das puérperas analisadas. O
sentimento de ligação materna “triste” e a variável, se a pesquisada trabalhava ou
não, foram as únicas que mostraram associação significativa com a ocorrência do
parto prematuro como evento traumático. Concluiu-se que o parto prematuro foi
considerado um evento traumático para algumas mães e esse fato pode ter
exacerbado nas mães sentimentos mais negativo principalmente o de tristeza, em
relação ao seu bebê. No entanto, o parto prematuro, como evento traumático, não
comprometeu significativamente o vínculo mãe-bebê das mães internadas no
Alojamento Canguru. / The premature birth could be experienced as traumatic event and be associated with
a worse mother-baby relationship due to psychological stress generated in mothers
faced with a premature birth. This study aimed to analyze the relationship between
preterm birth experienced as traumatic event and the mother-baby relationship; and
specific objectives: to determine the association between obstetric factors and biodemographic
related to premature birth experienced as traumatic event; identifying
associations between characteristics of early mother-infant relationship between
mothers who lived and those who did not experience premature birth as a traumatic
event. The methodology adopted was the cross inferential study; the data collection
instruments were the plug and the semi-structured interview. Data collection was
performed in Maternity Hospital at Caruaru (PE), from august 2013 to april 2014 in
Accommodation kangaroo. The results show that preterm birth was taken as
traumatic in 43 (71.7%) of the analyzed mothers. The feeling of maternal link "sad"
and the variable, if the searched worked or not, were the ones that showed
significant association with the occurrence of preterm birth as traumatic event. In
conclusion that premature birth was considered a traumatic event for some mothers
and this may have exacerbated in the mother more negative feelings, especially
sadness, in relation to your baby. However, premature birth, such as traumatic event,
not significantly impaired the mother--baby relationship of mothers admitted to the
Accommodation kangaroo.
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Amamentação do recem-nascido pre-termo : olhar maternoCodo, Carla Regina Bianchi, 1971- 07 March 2002 (has links)
Orientador : Antonieta Keiko Kakuda Shimo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-02T11:11:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2002 / Resumo: Trata-se de um estudo exploratório-descritivo, com abordagem qualitativa que procurou desvendar a amamentação do bebê prematuro, tendo como informante a mulher/mãe. Para melhor compreensão do processo de aleitamento materno, realizamos uma revisão da literatura sobre: aspectos histórico-sociais e culturais da amamentação; anatomia da mama e fisiologia da lactação; aspectos do recém-nascido a termo e pré-termo, com o intuito de estabelecer parâmetros do desenvolvimento normal e o que pode ser encontrado com relação ao prematuro; revisamos também noções sobre a maternidade e o significado da prematuridade para os pais. O referencial teórico escolhido foi o cuidado humano e a rede de apoio social tendo como objetivo geral: analisar a vivência do processo de amamentar em mulheres-mães de bebês prematuros internados em uma UTIN de um hospital filantrópico do interior do estado de São Paulo; e objetivos específicos: 1- identificar o significado atribuído pelas mulheres em relação à amamentação de RNPT, comparando-o com sua prática; 2- identificar os sentimentos e as dificuldades que as mulheres-mães vivenciam no processo do aleitamento materno do filho prematuro; 3- descrever as estratégias utilizadas pelas mulheres para a manutenção da lactação, e 4 - identificar a rede de apoio social. Para a coleta de dados utilizamos entrevistas semi-estruturadas gravadas em dois momentos distintos: antes da amamentação ao peito e depois da amamentação ao peito. Utilizamos também a observação participante e a construção do mapa de rede social pessoal. A análise de conteúdo temático foi a estratégia escolhida para a analisar os dados, emergindo três núcleos de sentidos: 1- Desvendando o processo de alimentação do RNPT, através do qual pudemos identificar que as dificuldades e estratégias utilizadas pelas mulheres/mães de RNPTs são muito semelhantes às utilizadas pelas mães de recém-nascidos a termo, inclusive com relação à sua culpabilização diante dos insucessos; 2 - Desvendando a rede de apoio; pudemos identificar as necessidades das mães em ser cuidadas para se tornarem boas cuidadoras, rede esta onde também se insere a equipe de saúde que cuida e se relaciona com o binômio: bebê-mãe; 3 - Exercendo o papel de ser mãe; neste núcleo percebemos que a mulher só se sente mãe quando tem oportunidade de cuidar de seu bebê e oferecer-lhe um produto que só ela é capaz de fornecer - o leite materno. A partir da compreensão desse processo, propostas foram elaboradas com o intuito de minimizar as dificuldades das mulheres-mães, principalmente com relação à capacitação do pessoal que cuida desse binômio: bebê-mãe; e da sua família / Abstract: his work is an exploratory-descriptive study with qualitative approach that aims to unrnask breast-feeding of the premature baby, having as informer the woman/mother. For a better understanding of the process of maternal breast-feeding, we carried out a revision of literature on: social-historic and cultural aspects of breast-feeding; the anatomy of the breast and the physiology of the lactation; aspects of the new-bom on term and pre-term with the intention of establishing parameters of normal development and what can be found in relation to the premature; we have also revised the maternity and the meaning of the prematurity for the parents. The chosen theoretical referential was the human care and the net of social support. Having as general objective: to identify the motherly difficulties in relation to breast-feeding ofpre-term new-born in the Neonatal lCU of a private hospital; and as specific objectives: 1- to compare their speech and practice in relation to PTNB; 2- to describe the strategies used by the mothers for the maintenance of the lactation, and 3- to identify the net of social support. For collection of data we use halfstructured interviews recorded at two distinct moments: before breast-feeding and afire breast-feeding. We have also used participative observation and the construction ofthe map of personal social netoThe analysis of thematic content was the chosen strategy to analyse the data, ftom where it emerged three sensorial nuclei: 1-Unmasking the process of feeding of the PTNB, through which we were able to identify that the difficulties and strategies used by the women/mothers ofPTNB's are very similar to those used by the mothers of NB's on term, also when it comes to their culpability facing failures; 2. Unmasking the support net, we were able to identify the needs of the women/mothers in being well taken care of in order to become good care takers themselves, in such nets we also include the health team which takes care and relates to the binomial: baby/mother; 3. Playing the role ofbeing mother, in this nucleus we notice that the womanlmother only feels like a mother when she has the chance oftaking care ofher baby and by offering a product that only she is capable of supplying the maternal milk. From the understanding of this process, proposals are elaborated with the intention of minimising the difficulties of them women/mothers, mainly regarding staff qualification which takes care of this binomial: baby/mother; and its family / Mestrado / Mestre em Enfermagem
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Afrontamiento de los padres frente a la retinopatía del prematuro en un hospital local, Chiclayo 2014Reaño Gallardo, Karla Berenice, La Torre Burga, Tatiana January 2015 (has links)
El presente trabajo de investigación con abordaje de estudio de caso, buscó caracterizar, comprender, analizar cómo fue el afrontamiento de los padres frente a la retinopatía del prematuro, el cual estuvo desarrollado a la luz de la Teoría de adaptación- Callista Roy. El instrumento de recolección de datos utilizado fue la entrevista semiestructurada aplicada a 8 padres de familia, delimitadas por saturación y redundancia. El estudio estuvo tutelado bajo los principios éticos según Sgreccia: Libertad y Responsabilidad, seguida de la subsidiaridad. Así también se puede mencionar los siguientes criterios de rigor científico: adecuación, fiabilidad, validez, credibilidad, transferibilidad y confortabilidad. Los datos adquiridos fueron analizados, obteniéndose cuatro categorías: Primera Categoría: Expresando manifestaciones fisiológicas como modo de afrontamiento. Segunda categoría: El afrontamiento bajo un enfoque interdependiente, de la cual se obtuvo dos subcategorías: El apoyo familiar frente a las dificultades y la relación significativa y esperanza en Dios. Tercera categoría: Expresando emociones frente a la realidad. Cuarta Categoría: Decisiones en el desempeño de rol de los padres frente a la situación vivida. Se concluyó lo siguiente: Los factores como: apoyo familiar, economía, nivel cultural, determinaron la eficacia o la ineficacia del afrontamiento ante la situación vivida. Los padres al recibir la noticia sobre la enfermedad de Retinopatía del prematuro (ROP) en su menor hijo, experimentaron reacciones fisiológicas y emociones negativas ocasionadas por el estrés, siendo Dios y la familia las principales fuentes de apoyo para ellos. / Tesis
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Perfil de habilidades psicolingüísticas y lingüísticas en niños de 4 a 5.11 años con antecedente de prematurez extremaJara Pailapichun, Paulina, Medina Espinoza, Elena, Meneses Concha, María Cecilia January 2010 (has links)
Los prematuros extremos son aquellos niños nacidos de menos de 32
semanas de gestación y/o menos de 1500 gramos de peso al nacer, la sobrevida de
estos niños ha aumentado debido al avance tecnológico del último tiempo. Esta mayor
supervivencia puede traerles como consecuencia problemas cognitivos,
comportamentales y emocionales. Como el lenguaje es un proceso cognitivo crucial en
el desarrollo y es considerado uno de los hitos más importantes de éste, su alteración
puede impactar en el desarrollo global del niño. Debido a esto, el principal objetivo de
este estudio es determinar el desempeño tanto lingüístico como psicolingüístico de
estos menores.
En este estudio participaron 18 preescolares de entre 4.0 a 5.11 años que
asistían al Policlínico de Seguimiento de Prematuros Extremos del CRS Cordillera
Oriente ubicado en la comuna de Peñalolén. Luego de obtenido el consentimiento
informado, se procedió a aplicar los siguientes test lingüísticos: TEPROSIF- R, TECAL,
TEGE y EDNA, y posteriormente se aplicó el Illinois Test of Psycholinguistic Abilities
(ITPA). Esto permitió determinar el desempeño lingüístico y psicolingüístico de la
muestra.
Los resultados obtenidos muestran que un 94,4% del grupo en estudio presentó
un desempeño lingüístico descendido y un 50% de estos niños obtuvo un desempeño
psicolingüístico descendido. La PT media de la muestra en el ITPA fue de 36, la que
corresponde a la propuesta por este test, teniendo como punto fuerte las habilidades
del canal viso-motor y como punto débil las pertenecientes al canal auditivo-vocal.
Además, se encontró una asociación directa entre desempeño lingüístico y
psicolingüístico en un 55,6% del grupo en estudio.
Se puede concluir que en el grupo de niños con antecedente de prematurez
extrema existió un desempeño descendido a nivel lingüístico, en cambio, a nivel
psicolingüístico el rendimiento fue normal. No obstante, las habilidades
psicolingüísticas consideradas como punto débil fueron aquellas más relacionadas con
el lenguaje. En razón de lo anterior, se considera de suma importancia seguir
investigando las secuelas que conlleva la condición de prematurez extrema, para así
realizar una intervención oportuna y apropiada. / The very low weight prematures are those children who born with less than
32 pregnancy weeks and /or less than 1500 grams at birth. The survival of these
children has increased due to technological advances in recent times. This increased
survival may bring cognitive, behavioral and emotional problems. The language is a
crucial cognitive process in the children development and it is considered one of the
most important milestones of it. A languaje alteration may impact in the global
development of a child. Because of this, the principal objective of this investigation is to
determinate the linguistic and psycholinguistic performance of these children.
Eighteen children between 4.0 to 5.11 years old that attend to the “Policlínico de
Seguimiento de Prematuros Extremos” of “CRS Cordillera Oriente” located in
Peñalolen, participated in this study. The following language tests were applied
after obtaining the informed consents: TEPROSIF-R, TECAL, TEGE and
EDNA. Subsequently, the “Illinois Test of Psycholinguistic Abilities” (ITPA), was applied
to measure psycholinguistic skills. These tests allowed determining the linguistic and
psycholinguistic performance of the children.
The results showed that 94.4% of this group scored a decreased linguistic
performance and 50% of them had a decreased psycholinguistic performance. The
mean PT of ITPA was 36, which corresponds to mean PT that is proposed for this test.
The skills of visuo-motor channel were strength points and the skills belonging
to auditory-vocal channel were weak points. Furthermore, a direct association
between linguistic and psycholinguistic performance of 55.6% was found in the study
group.
The investigators concluded that there was a decreased linguistic performance
in the group of children with antecedent of extreme prematurity; in change, the
psycholinguistic performance of them was normal. However, the psycholinguistic skills
considered weak points were those most related to language. In view of the above, the
investigators consider that is very important to follow the research about consequences
that bring the condition of extreme prematurity to perform a timely and appropriate
intervention.
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Avaliação periodontal clínica e microbiológica em mães de prematuros: estudo caso-controleVon Söhsten Marinho, Erika 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Objetivo: Determinar os parâmetros clínicos periodontais e a frenquência
bactérias periodontopatogênicas no biofilme subgengival de mães de prematuros
comparativamente às mães de bebê a termo.
Materiais e Métodos: Foi realizado um estudo caso-controle envolvendo 40 mulheres
. Foram incluidas 20 mães de prematuros no grupo caso, enquanto no grupo controle
foram incluídas 20 mães de bebês a termo. Em até 48 horas após o parto, as
participantes do estudo foram submetidas a uma entrevista contendo dados de
identificação, sóciodemográfico, hábitos de vida, história gestacional atual
e pregressa, e um exame periodontal, onde foram coletados dados de profundidade
de sondagem, sangramento à sondagem, índice de plaxa e perda de inserção periondontal.
Na análise microbiológica do biofilme subgengival foram analisadas a Tannerella forsythia,
Treponema denticola, Porphyromonas gingivalis e Aggregatibacter actinomycetemcomitans,
realizada através da técnica da PCR convencional.
Resultados: As médias da perda de inserção clínica e sangramento à sondagem mostraram-se
signficativamente superiores nas mães de bebês prematuros (p= 0,049; p=0,031,
respectivamente). A Porphyromonas gingivalis mostrou-se significativamente mais frequente
no grupo caso (p= 0,044).
Conclusão: Sugere-s que a inflamação e perda de inserção periodontal bem como a presençã da
Porphyromonas gingivalis no biofilme subgengival possam estar associados à prematuridade.
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Intervención musicoterapéutica con neonatos prematuros en el Hospital Clínico de la Universidad de ChileRíos Barahona, Claudio January 2018 (has links)
Monografía para optar al curso de especialización en Terapia de Arte, mención Musicoterapia / La siguiente monografía describe la intervención musicoterapéutica realizada como proceso para optar al grado de postítulo en terapias de arte, mención musicoterapia, de la escuela de posgrado de la Universidad de Chile. La misma fue realizada en el área de neonatología del Hospital Clínico de la Universidad de Chile. Se darán a conocer los fundamentos teóricos que guiaron el proceso de práctica y cómo se articularon para poder llevar a cabo las sesiones, así como el análisis y los resultados de dicha intervención. El trabajo se realizó con neonatos prematuros que estaban cercanos a las 30 semanas de edad corregida y de condición estable. La intervención estuvo fuertemente orientada en las prácticas e investigaciones realizadas en los últimos tiempos en esta población, poniendo especial énfasis en el enfoque de cuidado centrado en la familia.
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Factores de Riesgo asociado a parto Pre término en gestantes del servicio de Gineco-obstetricia del hospital María Auxiliadora durante el año 2015Guadalupe Huamán, Shessira Miluzka January 2017 (has links)
Objetivo: Determinar los Factores de Riesgo asociados a Parto Pretérmino en Gestantes del servicio de Gineco-Obstetricia del Hospital María Auxiliadora durante el año 2015.
Finalidad: Conocer los factores de riesgo asociado a parto pretérmino contribuyendo al mejor conocimiento del comportamiento de estos factores ayudando en la atención de la gestante en riesgo de parto pretérmino y de colaborar con el diseño de estrategias para reducción de la morbimortalidad neonatal.
Materiales y Método: Estudio de tipo observacional, analítico, retrospectivo, casos y controles. La muestra fue de 400 gestantes atendidas en el Hospital María Auxiliadora durante el 2015 de los cuales se divide en casos a las gestantes con parto pretérmino y controles a las gestantes sin parto pretérmino. Se realizó un análisis univariado y bivariado, mediante SPSS Statistics V 24. En el estudio se analizó la asociación de ciertos factores de riesgo con el parto pretérmino mediante OR y sus respectivos intervalos de confianza al 95%.
Resultados: La edad, el estado civil, el control prenatal inadecuado, el número de paridad, la preeclampsia, la infección del tracto urinario, y la rotura prematura de membrana tienen valor estadísticamente significativo (p< 0.5) además de ser factores de riesgo para parto pretérmino (OR:2.579).
Conclusiones: Los factores de riesgo deacuerdo a la intensidad que representan para presentar parto pretérmino son la edad, la rotura prematura de membrana, el número de paridad, el control prenatal inadecuado, la preeclampsia, el estado civil y la infección del tracto urinario.
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Medición ecográfica transvaginal del cuello uterino en la predicción del parto pretérmino espontáneo en el Instituto Materno Perinatal durante el año 2002Gómez Meléndez, Cecilia María, Valladares Gutiérrez, Elías Alexis January 2003 (has links)
En el Instituto Materno Perinatal durante el año 2002 se realizó un estudio observacional analítico de tipo cohorte con el objetivo de determinar el valor en la predicción del parto pretérmino espontáneo de la longitud cervical medida por ecografía transvaginal entre las 22 – 24 semanas de gestación.
Un total de 1218 pacientes cumplieron los criterios de inclusión, de las cuales 18 se perdieron al seguimiento.
La incidencia de parto pretérmino fue 11,8%. La longitud cervical estuvo normalmente distribuida. La longitud cervical media fue 35,1 +/-8,5 mm (rango, 11 – 72 mm). La longitud cervical, el antecedente de parto pretérmino, la multiparidad y el riesgo social alto se asociaron significativamente con parto pretérmino. El riesgo relativo de parto pretérmino espontáneo (_ 37 semanas de gestación) para pacientes con longitud cervical _ 15 mm y _ 25 mm fue 10,9 (IC 95% 8,3 – 14,2; P _ 0,0001) y 9,0 (IC 95% 7,7 – 10,6; P _ 0,0001); respectivamente. Para parto pretérmino espontáneo una longitud cervical _ 14,5 mm tuvo un valor predictivo positivo de 100%, un valor predictivo negativo de 100%, una sensibilidad de 6,4% y una especificidad de 97%.
Concluimos que un cérvix corto medido por ultrasonografía transvaginal entre las 22- 24 semanas de gestación fue un importante predictor de parto pretérmino espontáneo.
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