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Interleucina 1β e interleucina 6 no líquido amniótico: relação com invasão microbiana da cavidade ammniótica em gestantes em trabalho de parto prematuro /

Marconi, Camila. January 2008 (has links)
Orientador: Márcia Guimarães da Silva / Banca: José Antonio Simões / Banca: Maria Terezinha Serrão Peraçoli / Resumo: O Trabalho de Parto Prematuro (TPP) é uma grave intercorrência obstétrica que acomete de 5-10% das gestações. Embora sua etiologia seja multifatorial, a infecção da cavidade amniótica (CA) é um importante fator associado ao seu desencadeamento. Objetivo: Comparar a freqüência de infecção na cavidade amniótica de gestantes em TPP em relação a gestantes fora de trabalho de parto e correlacionar com os níveis de citocinas pró-inflamatórias no líquido amniótico (LA). Material e Métodos: Foram incluídas neste estudo 20 gestantes em TPP e 20 gestantes fora de trabalho de parto, com idades gestacionais pareadas. No grupo TPP, amostras de LA foram obtidas no momento da resolução da gestação ou durante amniocentese transabdominal. O grupo de gestantes fora de trabalho de parto foi constituído de pacientes com indicação de amniocentese transabdominal. Para avaliação da infecção na CA foram realizadas reações em cadeia da polimerase (PCR) para a detecção de Mycoplasma hominis, Ureaplasma urealyticum e do gene bacteriano RNAr 16S. Os produtos de RNAr 16S foram seqüenciados para a identificação da espécie bacteriana. Os níveis das citocinas inflamatórias, interleucina (IL)-1β, IL-6, IL-8 e fator de necrose tumoral (TNF-α) no LA foram quantificados por ensaio imunoenzimático (ELISA). Resultados: A incidência de TPP no período do estudo foi de 5,8%. No grupo TPP, a pesquisa de invasão microbiana da CA foi positiva para M. hominis (35,0%), U. urealyticym (10,0%) e gene RNAr 16S (30,0%), sendo todas as freqüências superiores às encontradas no grupo fora de trabalho de parto (p<0,05). Quanto às citocinas, níveis aumentados de IL-1β (p=0,03), IL-6 (p<0,001) e IL-8 (p<0,001) foram detectados no LA das pacientes em TPP em relação às gestantes fora de trabalho de parto. Além disso, amostras de LA, com presença de infecção, apresentaram níveis... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Preterm labor (PL) represents a serious obstetric complication whose rate is 5-10%. Although the PL etiology is multifactorial, intraamniotic infection is strongly associated to its occurrence. Objective: To compare the frequency of intraamniotic infection in women presenting PL with women not in labor and to correlate with inflammatory cytokines levels in amniotic fluid (AF). Material and Methods: Twenty women with PL and 20 women with same gestational age, but not in labor, were included in this study. AF samples of women in PL were collected at delivery or by amniocentesis. The control group was composed by women with indication for amniocentesis. The evaluation of intraamniotic infection was performed detecting Mycoplasma hominis, Ureaplasma urealyticum and the bacterial rRNA 16S gene using polymerase chain reaction (PCR). The PCR rRNA 16S products were sequenced for bacterial species identification. The IL-1β, IL-6, IL-8 and TNF-α levels in AF were measured by enzyme-linked immunoabsorbent assay (ELISA). Results: During the study period, PL rate was 5,8%. Intraamniotic infection in women with PL was positive for M. hominis (35,0%), U. urealyticum (10,0%) and bacterial rRNA 16S (30,0%). AF infection rates for all tested microorganism were superior in PL when compared to women not in labor (p<0,05). Regarding to the cytokine measurement, AF of PL women showed increased IL-1β (p=0,03), IL-6 (p<0,001) and IL-8 (p<0,001) levels in comparison to AF samples from women not in labor. Additionally, AF with infection presented increased levels of IL-1β e IL-6 (p=0,03). Conclusion: Women with PL present high frequency of intraamniotic infection when compared with women not in labor and such infection correlates with increased IL-1β e IL-6 AF levels. / Mestre
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Fisioterapia motora : efeitos sobre a mineralização óssea de prematuros

Vignochi, Carine Moraes January 2007 (has links)
Introdução: A doença óssea dos prematuros compreende distúrbios de mineralização óssea que variam desde um estado de hipomineralização até alterações mais intensas, caracterizando um quadro de raquitismo da prematuridade podendo levar a fraturas não traumáticas ao longo dos primeiros anos de vida. A freqüência é de 50% em prematuros com peso abaixo de 1.000 g, seguida por uma freqüência de 30% em prematuros nascidos com peso inferior a 1.500 g. Objetivo: Avaliar o efeito de um protocolo de fisioterapia motora na mineralização óssea, ganho de peso e crescimento em prematuros com idade gestacional (IG) inferior 35 semanas. Material e Métodos: Foi realizado um ensaio clínico controlado e randomizado com 15 pacientes no grupo controle (GC) e 14 no grupo fisioterapia (GF). Foram incluídos prematuros estáveis com IG inferior a 35 semanas. O GF, além da alimentação padrão, recebeu fisioterapia motora diária por 15 minutos ao dia até a alta. Um fisioterapeuta realizou o exercício que compreendeu movimentos de compressão, flexão e extensão contra a resistência passiva do bebê, e que consistiu em 10 flexões dos membros superiores e inferiores com compressão suave em cada articulação. As variáveis avaliadas foram medidas antropométricas e densitometria óssea de corpo total (DEXA) analisando o conteúdo mineral ósseo (CMO), densidade mineral óssea (DMO), massa muscular e gordura corporal no início e ao final do estudo. A análise estatística foi realizada por ANCOVA e testes de correlação. Resultados: A características na admissão foram similares entre os grupos. A média de peso no GF foi 1326,3 ± 259 g e no GC foi 1342,4 ± 226 g; media de comprimento no GF 37,66 ± 2,74 cm e GC 38,54 ± 1,98 cm. A média de idade na admissão foi 22 ± 3 dias e a média de tempo em fisioterapia foi de 29 ± 3 dias. O GF apresentou maior média de ganho de peso por dia superior ao GC: 27,43 ± 2,43 g contra 21,01 ± 4,4 g, p < 0,001. A média do ganho em comprimento (cm/sem) no GF foi 1,28 ± 0,34 cm contra 0,78 ± 0,23 cm no GC, p < 0,001. O ganho em CMO após os ajustes para tipo de leite e ganho de peso foi 434 ± 247,55 mg e GC -8,18 ± 11,37 mg, p < 0,001. O ganho em DMO após os mesmos ajustes (mg/cm2) foi no GF 8,37 ± 5,63 contra -3,15 ± 5,53 no GC, p < 0,001. A média do ganho em massa muscular (MM) no GF foi 272,13 g contra 109,10 no GC, p < 0,009. Não houve diferença no ganho de gordura corporal (gramas) entre os grupos (p < 0,432). Conclusão: O grupo fisioterapia mostrou maior crescimento, ganho de peso, conteúdo mineral ósseo e massa muscular, sugerindo que o exercício no prematuro é um importante instrumento na mineralização óssea e na prevenção da osteopenia da prematuridade. / Introduction: The disorders of the bone mineralization, osteopenia of prematurity, vary since an asymptomatic hypo-mineralization state until the rickets of the prematurity that can take non-traumatic fractures. The rate is 30% in very low birth weight (VLBW < 1,500 g) until 50% in extreme premature (< 1,000 g). Objective: To study through a randomized and controlled evaluation the effect of a protocol of motor physiotherapy in the bone mineralization, gain of weight and growth in VLBW infants. Material and Methods: A controlled clinical assay was carried through and randomization with 14 patients in physiotherapy group (PG) and 15 patients in control group (CG). All cases were stable and already they have reached 110 kcal/kg/day in enteral nutrition. The PG group, beyond the feeding standard, had received daily motor physiotherapy from 15 minutes daily until hospital discharge. The same physiotherapist carried out the exercises that understood movements of flexion and extension against passive resistance of the baby in a total of 10 flexions of the superior and inferior members with soft squeezing in each joint. The CG received the same feeding and routine care of the neonatal unit. We measured physical characteristics and bone mineralization through dual energy x-ray beam absorptiometry (DEXA) of total body analyzing the bone mineral content (BMC), bone mineral density (BMD), muscle mass and free-fat mass at the beginning and in the end of the study. The statistics analysis was carried through by ANCOVA and tests of correlation. Results: The characteristics of the admission were similar in both groups. Mean of the weight in PG was 1326.3 ± 259 g and CG was 1342.4 ± 226 g; mean of the length was PG 37.66 ± 2.74 cm and CG 38.54 ± 1.98 cm. The average age of admission was 22 ± 3 days and the average of physical activities was 29 ± 3 days. The PG, exactly after adjustments for confusion factors, presented mean gain of weight per day superior to the CG: PG 27.43 ± 2.43 g against CG 21.01 ± 4.4 g, p < 0.001. The mean gain in length (cm/week) was PT: 1.28 ± 0.34 cm against CG 0.78 ± 0.23 cm, p < 0.001. The gain in BMC was PG 434 ± 247.55 mg and CG -8.18 ± 11.37 mg, p < 0.001. The BMD (mg/cm2) gain was PG 8.37 ± 5.63 against CG – 3.15 ± 5.53, p < 0.001. The mean of gain in muscle mass was PG 272.13 g against CG 109.10, p < 0.009 and there was no difference in fat mass between the groups p < 0.434. Conclusion: These results showed that the exercise in the premature infants produced more growth, more gain in weight, bone mineral content and bone strength, and gain in muscle mass, suggesting that the motor physiotherapy can contribute in bone mineralization and therefore in the prevention of the osteopenia of the prematurity.
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Experiências de enfermeiras na admissão do prematuro extremo na terapia intensiva neonatal

Silva, Denise Santana da 17 February 2011 (has links)
Submitted by Samuel Real Mota (samuel.real@ufba.br) on 2013-08-12T14:18:46Z No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_272_DENISE.pdf: 422278 bytes, checksum: 231fc43e82d1802ef1c54d6ade42d1af (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-09-09T17:01:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_272_DENISE.pdf: 422278 bytes, checksum: 231fc43e82d1802ef1c54d6ade42d1af (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-09T17:01:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_272_DENISE.pdf: 422278 bytes, checksum: 231fc43e82d1802ef1c54d6ade42d1af (MD5) Previous issue date: 2011-02-17 / A admissão do prematuro extremo na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) requer do enfermeiro conhecimento e habilidade para atendê-lo integralmente, devido às peculiaridades inerentes à sua condição de nascimento. O objeto deste estudo consistiu nas experiências vivenciadas pelas enfermeiras no cuidado ao prematuro extremo na admissão na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Os objetivos foram descrever os cuidados prestados na admissão do prematuro extremo na UTIN e identificar os desafios vivenciados pelas enfermeiras durante a admissão. Trata-se de um estudo qualitativo, descritivo e exploratório fundamentado no cuidado humano. Foram entrevistadas 11 enfermeiras da UTIN de um hospital público de Salvador, no período de 05 de maio a 05 de julho de 2010. Para coleta de dados foram utilizadas a entrevista semi-estruturada e a observação descritiva. A análise dos depoimentos foi fundamentada na Análise de Conteúdo de Bardin, modalidade Temática. Emergiram três categorias: expectativas de enfermeiras na admissão do prematuro extremo, que obteve três subcategorias: fragilidade do prematuro extremo, atendimento adequado na admissão e emoções que permearam o momento da admissão. A segunda categoria o cuidar do prematuro extremo na UTIN durante a admissão, obteve três subcategorias: organização da unidade, cuidados prestados no momento da admissão e assistência a família. A terceira categoria os desafios vivenciados pelas enfermeiras na admissão do prematuro extremo com as seguintes subcategorias: números de vagas insuficientes na UTIN, deficiência de recursos humanos e escassez de recursos materiais e equipamentos. Os resultados mostraram que as entrevistadas consideram o prematuro extremo frágil sendo necessário um atendimento por profissionais competentes; vivenciaram emoções de alegria, tristeza e surpresa que podem gerar-lhes sofrimento psíquico. Afirmaram a relevância de informar à família o quadro clínico do filho e as rotinas da unidade; descreveram os cuidados prestados ao prematuro durante a admissão: termorregulação, monitorização, acesso venoso, suporte ventilatório, cuidados com a pele, manipulação e o conforto. Apontaram como desafios a falta de vagas, deficiência de recursos humanos e materiais. Conclui-se que o cuidado ao recémnascido prematuro extremo deve ser dado por profissionais com conhecimento específico sobre as suas peculiaridades, garantindo-lhe atendimento integral para que possa desenvolver plenamente seus potenciais afetivo, cognitivo e produtivo. Assim, sugere-se que outros estudos sobre o tema sejam realizados com a finalidade de contribuir com a aquisição do conhecimento sobre a admissão do prematuro extremo na UTIN e propiciar a criação de políticas públicas para ampliar o número de leitos, de profissionais e de equipamentos adequados à complexidade do atendimento a que se destinam. / Salvador
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Prematuros de muito baixo peso ao nascer: um estudo sobre seu desenvolvimento cognitivo na idade escolar e fatores associados

Rodrigues, Maura Calixto Cecherelli de January 2011 (has links)
Submitted by Luis Guilherme Macena (guilhermelg2004@gmail.com) on 2013-07-09T17:42:46Z No. of bitstreams: 1 TESE - Maura Calixto Cecherelli de Rodrigues.pdf: 802390 bytes, checksum: aa32dd1dcb7f50f3722357936a13f220 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-09T17:42:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE - Maura Calixto Cecherelli de Rodrigues.pdf: 802390 bytes, checksum: aa32dd1dcb7f50f3722357936a13f220 (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / As crianças nascidas prematuras de muito baixo peso apresentam maior incidência de alterações cognitivas na idade escolar quando comparadas aos nascidos a termo, as quais se estendem à adolescência e ao adulto jovem, podendo comprometer sua realização acadêmica, qualidade de vida e inclusão social e onerando o estado e a sociedade. Fatores sócio-econômicos também são reconhecidamente capazes de afetar adversamente o desenvolvimento intelectual infantil em nascidos em quaisquer idades gestacionais. O presente estudo objetiva investigar em uma população de crianças nascidas pré-termo e com peso inferior a 1500g e desfavorecidas sócio-economicamente, quais aspectos biológicos e sócio-econômicos se associam à alteração cognitiva. Pretende-se, assim, também verificar o desenvolvimento cognitivo à idade escolar desta coorte. Partindo-se do pressuposto de que fatores bio lógicos e ambientais são capazes de influenciar o desenvolvimento cognitivo ao longo da vida destas crianças, agindo muitas vezes simultaneamente, se inter-relacionando e se relacionando direta ou indiretamente ao desfecho (alteração cognitiva), uma coorte de 65 crianças foi acompanhada longitudinalmente e avaliada cognitivamente na idade entre 6 e 8 anos através da Escala de Inteligência Wechsler para Crianças-Terceira Edição. Um modelo de análise hierarquizado foi escolhido para investigar a associação entre fatores de risco biológicos e sócio -econômicos e o desfecho (alteração cognitiva). Estes fatores foram agrupados em níveis de influência: distal, intermediário I e II e proximal, de acordo com a plausibilidade biológica e resultados observados na literatura. Foi proposto e construído um modelo teórico de fatores de risco para alteração cognitiva nesta população de alto risco e, em seguida, este modelo foi aplicado a esta população. Os resultados mostraram a escolaridade materna, o número de consultas realizadas pela 7 mãe no pré-natal e o sexo masculino associados significativamente ao desfecho (alteração cognitiva). O tempo de amamentação apresentou significância estatística limítrofe e variáveis biológicas como a displasia broncopulmonar e a hemorragia intracraniana perderam sua significância ao longo do modelo hierarquizado. Sugere-se maior atenção a estes aspectos que se mostraram significativamente associados à alteração cognitiva nesta coorte de prematuros de muito baixo peso ao nascer em idade escolar desde a internação em unidade neonatal até o seguimento ambulatorial destas crianças, tentando-se atuar multiprofissionalmente e com apoio adequado de políticas públicas de saúde, tanto preventivamente quanto tratando o mais precocemente possível. / Children born prematurely with very low birthweight have a higher incidence of cognitive impairment at school age compared to those born at term which extends through adolescence and young adulthood, and may compromise their academic achievement, quality of life and social inclusion and onerating the State and society. Socioeconomic factors are also known to be able to adversely affect the intellectual development in children born at any gestational age. This study aims to investigate in a population of very low birth weight preterm children and socioeconomically disadvantaged, which aspects of biological and socioeconomic factors are associated with cognitive impairment at school age. Therefore it is also intended check the cognitive development of this cohort. Starting from the assumption that biological and environmental factors can influence cognitive development over the life of these children, and most of the time they can act simultaneously being inter-related and related directly or indirectly to the outcome (cognitive impairment), a cohort of 65 children were followed longitudinally and assessed cognitively at age between 6 and 8 years old through the Wechsler Intelligence Scale for Children-Third Edition. A hierarchical model of analysis was chosen to investigate the association between biological risk factors and socioeconomic factors and the outcome (cognitive impairment). These factors were grouped into levels of influence: distal, intermediate I and II, proximal according to the biologica l plausibility and results in the literature. A theoretical model of risk factors for cognitive impairment in this high risk population was proposed and built and then this model has been applied to this population. The results showed the maternal educat ion, number of visits by the mother during the prenatal and male sex were significantly associated with the outcome (cognitive impairment). The duration of breastfeeding showed borderline statistical significance and biological variables such as bronchopulmonary dysplasia and intracranial hemorrhage have lost their significance over the hierarchical model. More attention is suggested to these aspects that were significantly associated with cognitive impairment at school age in this cohort of very low birthweight preterm children since admission to the neonatal unit until the follow-up of these children, trying to work with a multi-professional team and appropriate public health policies support, both preventive and treating children as early as possible.
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Infecção relacionada à assistência à saúde precoce em unidade neonatal de alto risco / Infection related to early health care in a neonatal unit at high risk

Dias, Vânia Maria de Oliveira January 2013 (has links)
Vânia Maria de Oliveira Dias. Infecção relacionada à assistência à saúde precoce em unidade neonatal de alto risco. 2013. 87 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-05-14T12:52:48Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_vmodias.pdf: 951184 bytes, checksum: 20eb46574d1a9783ac730bcb986f498f (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-05-16T13:41:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_vmodias.pdf: 951184 bytes, checksum: 20eb46574d1a9783ac730bcb986f498f (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-16T13:41:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_vmodias.pdf: 951184 bytes, checksum: 20eb46574d1a9783ac730bcb986f498f (MD5) Previous issue date: 2013 / Infections related to Health Care (IRAS), neonatology, include both the care-associated infections, and those related to failure to care, prevention, diagnosis and treatment, the example of transplacental and early neonatal of maternal origin. The IRAS affect more than 30% of neonates, and when compared to the pediatric population, their rates can be up to five times higher. It is estimated that in Brazil, 60% of infant mortality occur in the neonatal period, neonatal sepsis is a major cause. The research aimed to characterize the early neonatal infections related to health care occurred in newborns of Neonatal Intensive Care Units of Maternity School Assis Chateaubriand (MEAC). This is a cross-sectional study, descriptive and exploratory in nature with a quantitative approach. Data were collected in the period from January to March 2012, through the records of the Committee on Infection Control (HICC). The study identified 545 infants with early infection admitted to the units in the period January 2010 to December 2011. It was performed bivariate and multivariate outcomes (prematurity, low birth weight and death). Newborn surveyed, most were born underweight, and 81% were preterm. In the analysis using as dependent variable prematurity, the gender variable shows a statistically significant association with the outcome OR = 1.67. Being female is a risk almost twice as in preterm birth compared to males. Using as dependent variable low weight < 2.500 g, the gender variable was statistically significant association with outcome OR = 1.94. Being female is a risk almost twice as being born weighing less than 2.500 g. Another statistical association is low gestational age and low birth weight OR = 60.3 Premature infant has nearly 60 times more likely to be born underweight compared those born at term. In bivariate logistic regression analysis, death, and independent variables, for those born with a gestational age < 37 weeks showed statistically significant association with outcome OR = 4.14 and low birth weight OR = 3.94. We conclude that early neonatal infection has a high incidence in newborns. They are difficult to control because it is dependent on the quality of nursing during the prenatal, perinatal and neonatal care. / Infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS), em neonatologia, contemplam as infecções relacionadas à assistência, e as relacionadas à falha na assistência, prevenção, diagnóstico e tratamento, a exemplo das transplacentárias e precoce neonatal de origem materna. As IRAS afetam mais de 30% de neonatos e, comparados à população pediátrica, os índices são até cinco vezes maiores. Estima-se que no Brasil, 60% da mortalidade infantil ocorram no período neonatal, sendo a sepse neonatal uma das principais causas. A pesquisa tem como objetivo caracterizar as infecções neonatais precoces relacionadas à assistência à saúde, de recém-nascidos em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal da Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC). Trata-se de um estudo transversal, de natureza descritiva e exploratória com abordagem quantitativa. Os dados foram coletados no período de janeiro a março de 2012, nos registros da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Participaram do estudo 545 recém-nascidos com infecção precoce admitidos no período de janeiro de 2010 a dezembro de 2011. Fez-se análise bivariada e multivariada com desfechos: prematuridade, baixo peso ao nascer e óbito. Dos recém-nascidos pesquisados, a maioria é de baixo peso, e 81% prematuros. Na análise com variável dependente prematuridade, a variável sexo mostra associação estatística significante com desfecho RC= 1,67. Ser do sexo feminino há risco de quase duas vezes mais em nascer prematuro em comparação ao sexo masculino. Utilizando como variável dependente baixo peso < 2.500 g, a variável sexo tem associação estatística significante com desfecho RC= 1,94. Ser do sexo feminino o risco é de quase duas vezes mais em nascidos com peso menor que 2.500 g. Outra associação estatística é a idade gestacional e baixo peso ao nascer com RC= 60,3. Recém-nascido prematuro apresenta quase 60 vezes mais chances de nascimento com baixo peso em comparação aos nascidos a termo. Na análise de regressão logística bivariada, óbito e variáveis independentes, para os nascidos com idade gestacional < 37 semanas mostra-se associação estatística significante com desfecho RC= 4,14 e baixo peso ao nascer RC= 3,94. Conclui-se que as infecções neonatais precoces tem alta incidência em recém-nascidos. São de difícil controle por estar na dependência da qualidade dos cuidados durante a assistência pré-natal, perinatal e neonatal.
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Fatores associados à prematuridade no município de Sobral, Ceará / Factors associated with prematurity in the municipality of Sobral, Ceará

Sousa, Francisca Júlia dos Santos 14 July 2016 (has links)
SOUSA, F. J. (2016) Fatores associados à prematuridade no município de sobral, ceará. 2016. 106 f. Dissertação (Mestrado em Saúde da Família) - Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós Graduação em Saúde da Família, Sobral, 2016 / Submitted by Mestrado Saúde da Família (saudedafamiliasobral@gmail.com) on 2016-11-23T18:47:36Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_fjsantossousa.pdf: 2704609 bytes, checksum: 7313a175f9645d864e10c50612e6821a (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Márcia Sousa (marciasousa@ufc.br) on 2017-01-19T12:21:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_fjsantossousa.pdf: 2704609 bytes, checksum: 7313a175f9645d864e10c50612e6821a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-19T12:21:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_fjsantossousa.pdf: 2704609 bytes, checksum: 7313a175f9645d864e10c50612e6821a (MD5) Previous issue date: 2016-07-14 / Prematurity is the leading cause of death in the first 24 hours of life, being a major concern for managers and health professionals around the world, and it constitutes one of the biggest challenges to reducing child mortality. Additionally, the preterm birth is associated with the after-effects that can be severe and painful, both for the baby and for the family, contributing significantly to increased neurological morbidity, pulmonary and ophthalmologic. Thus, knowledge about the complexity of the relationship between premature birth and its determinants is essential so that you can plan interventions that are effective to reduce prematurity and especially the death of newborn preterm. This study aims to identify the causes associated with prematurity in the city of Sobral. It is a study of case-control, documentary based on data from SINASC and Strategy Database "Trevo de Quatro Folhas" in Sobral. The cases were all premature infants residents in Sobral. Controls were randomly selected among non premature infants born in Sobral. There were 169 cases and 170 controls born between the months of August to December 2015. The upshot variable was the premature birth. The independent variables were divided into five blocks: Identification and socioeconomic characteristics; maternal reproductive history; mother's characteristics in pregnancy; prenatal care and complications; childbirth and newborn conditions. For univariate analysis was performed χ2 test (chisquare) and Fisher's exact test, considered significant association when the p value was less than 0.05. For the multivariate analysis was used logistic regression, the variables being selected whose p value was less than 0.20. The technique used was the model of hierarchical causal effect. The method of inputs variable was the stepwise forward, in which, in each stage, remained in the model variables with p <0.05. Univariate and multivariate analyzes were performed using SPSS version 20.0. The level of significance was 5%. The study followed Resolution 466/12 with a favorable opinion of the Ethics Committee of t he State University of Vale do Acaraú (No. 1.590.501). At the end of multivariate analysis remained as causes associated with prematurity in Sobral insufficient number of consultations in prenatal care (p = 0.01 OR 2.9) and hospitalization during pregnancy (p = 0.01, OR 3.0). The variable hospitalization during pregnancy expressed biological conditions, while the number of consultation reflects the social conditions of the women. This result was similar to that was observed in other Brazilian studies in dif ferent social contexts, despite the various socio-economic realities and the use of different variables. / A prematuridade é a principal causa de morte nas primeiras 24 horas de vida, sendo uma grande preocupação para gestores e profissionais de saúde em todo o mundo, por constituir-se um dos maiores desafios para a redução da mortalidade infantil. Além disso, o parto pré-termo está associado à sequelas que podem ser graves e penosas, tanto para o bebê quanto para a família, contribuindo significativamente para o aumento da morbidade neurológica, pulmonar e oftalmológica. Dessa forma, o conhecimento sobre a complexidade da relação entre a prematuridade e seus determinantes, é fundamental para que se possa planejar intervenções que sejam efetivas para reduzir a prematuridade e principalmente, o óbito de recém-nascidos pré-termo. Esse estudo objetiva identificar as causas associadas à prematuridade no município de Sobral. Trata-se de um estudo do tipo caso-controle, documental com base em dados do SINASC e do Banco de Dados da Estratégia Trevo de Quatro Folhas de Sobral. Os casos foram todos os recém-nascidos prematuros residentes em Sobral. Os controles foram selecionados aleatoriamente entre os RN não prematuros nascidos em Sobral. Foram 169 casos e 170 controles nascidos entre os meses de agosto a dezembro de 2015. A variável desfecho foi o nascimento prematuro. As variáveis independentes foram divididas em cinco blocos:Identificação e características socioeconômicas; história reprodutiva materna; características da mãe na gravidez; assistência pré-natal e intercorrências; condições do parto e do RN. Para a análise univariada foi realizado o teste de χ (Quiquadrado) e Teste Exato de Fisher, sendo considerada associação significativa quando o valor de p foi menor que 0,05. Para a análise múltipla foi utilizada a técnica de regressão logística, sendo selecionadas as variáveis cujo valor de p foi menor que 0,20. A técnica utilizada foi o modelo de efeito causal hierarquizado. O método de entradas das variáveis foi o stepwise forward, no qual, em cada etapa, permaneciam no modelo as variáveis que apresentavam p < 0,05. As análises univariadas e múltiplas foram realizadas utilizando o programa SPSS versão 20.0. O nível de significância utilizado foi de 5%. O estudo obedeceu a Resolução 466/12 com parecer favorável do Comitê de Ética da Universidade Estadual Vale do Acaraú (nº 1.590.501). No final da análise multivariada permaneceram como causas associadas à prematuridade em Sobral o número insuficiente de consultas no prénatal (p= 0,01 OR 2,9) e a internação durante a gravidez (p= 0,01 OR 3,0). É possível pensar que a variável internação durante a gravidez esteja expressando condições biológicas na gestação, enquanto o número de consulta reflete as condições sociais das gestantes. Esse resultado foi semelhante ao observado em outros estudos brasileiros em diferentes contextos sociais, apesar das realidades socioeconômicas diversas e da utilização de variáveis diferentes.
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Análise de acurácia de diferentes escores de morbimortalidade para pretermos abaixo de 1000g

Genu, Daniel Hilário Santos January 2012 (has links)
Submitted by Luis Guilherme Macena (guilhermelg2004@gmail.com) on 2013-04-08T12:59:39Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Mestrado Daniel H S Genu.pdf: 2113375 bytes, checksum: 03b4ce856a84d3fec2b83d9c1e53e63d (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-08T12:59:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Mestrado Daniel H S Genu.pdf: 2113375 bytes, checksum: 03b4ce856a84d3fec2b83d9c1e53e63d (MD5) Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / INTRODUÇÃO: Atualmente, cada vez maior é o interesse por indicadores para a avaliação de risco de óbito de RNs, principalmente em prematuros. Entretanto, escores como CRIB, CRIB II e SNAPPE II, e outros marcadores como a Troponina Cardíaca ainda não podem ser considerados como bons preditores para essa população. OBJETIVO: Determinar a acurácia de diferentes escores (CRIB, CRIB II e SNAPPE II) e da Troponina Cardíaca como marcadores de mortalidade e sobrevida com sequelas em RNs com peso de nascimento menor de 1000g. MATERIAL E MÉTODOS: Foram incluídos no estudo todos os RNs com peso de nascimento inferior a 1000g nascidos e admitidos na UTIN da Clínica Perinatal de Laranjeiras e do Instituto Fernandes Figueira/FIOCRUZ, no período maio de 2006 a maio de 2011. Foi realizada uma coleta de dados retrospectiva dos dados da gestação, do parto e do nascimento, e da internação até a Alta ou Óbito. Foram realizados testes estatísticos para diferenças de médias (teste t de Student) e de proporções (Qui-quadrado), medidas das áreas abaixo das Curvas ROC (Az) dos escores e Análise de Regressão Logística. RESULTADOS: Os escores CRIB, CRIB II e SNAPPE II são bons preditores de mortalidade em menores de 1000g (Az 0,815; 0,835; 0,834 p-valor<0,001). Contudo, apenas os escores CRIB II e SNAPPE II são bons preditores de sobrevida sem sequelas (Az 0,709 e 0,737 p-valor<0,001). A Troponina Cardíaca positiva aumenta em três vezes o risco de óbito neonatal (OR: 3,15 p-valor: 0,017) e apresentou associação com acidose metabólica (OR: 2,88 p-valor: 0,02), APGAR 5º minuto menor que 7 (OR: 10,06 p-valor: 0,01), PCA (OR: 4,23 p-valor: 0,005) e HIC Graus III e IV (OR: 4,56 p-valor: 0,034). No Modelo de Regressão Logística, observou-se que Sepse Neonatal comprovada (OR: 11,96 p-valor: 0,008), Enterocolite Necrosante (OR: 14,07 p-valor: 0,006) e Hemorragia Intracraniana (OR: 7,95 p-valor: 0,003) aumentam a chance de o RN evoluir ao óbito. Observou-se também que os RNs pequenos para a idade gestacional (OR: 12,35 p-valor: 0,036), do sexo masculino (OR: 8,19 p-valor: 0,005) ou que necessitaram de mais que duas doses de Surfactante exógeno (OR: 8,73 p-valor: 0,012) tiveram mais chance de sobreviver com sequelas. Na Análise de Regressão Logística, apenas o SNAPPE II apresentou associação com os desfechos estudados. CONCLUSÃO: Os escores CRIB, CRIB II e SNAPPE II são bons preditores de mortalidade, e CRIB II e SNAPPE II também se revelaram bons preditores de sobrevida com sequelas. Após a Análise de Regressão Logística, apenas o SNAPPE II demonstrou ter associação com ambos desfechos, sendo considerado o melhor marcador de mortalidade e sobrevida com sequelas para a população de RNs com peso de nascimento menor de 1000g. / BACKGROUND: Currently, there is an increasing interest in identify indicators for assessing risk of death in newborns, especially premature infants. Despite known scores as CRIB, CRIB II and SNAPPE II, and anothers as cardiac troponin, none of them are considered as good preditors for this population. OBJECTIVE: To determine the accuracy of different scores (CRIB, CRIB SNAPPE II and II) and cardiac troponin as markers of mortality and survival with sequelae in newborns with birth weight under 1000g. MATERIALS AND METHODS: The study included all newborns with birth weight less than 1000g born and admitted to the NICU Perinatal Laranjeiras Clinic and the Fernandes Figueira Institute / FIOCRUZ in the period May 2006 to May 2011. We performed a retrospective data collection of the data of pregnancy, labor and birth, and hospitalization until discharge or death. Statistical tests were performed for differences in means (t-test), and proportions (chi-square test), measuring of area under the ROC curve (AUC) of scores and logistic regression analysis. RESULTS: Scores CRIB, CRIB II and SNAPPE II are good predictors of mortality in newborns under birth weight under 1000g (AUC 0,815 and 0,835 and 0,834 pvalor< 0,001). However, only the scores SNAPPE II and CRIB II were good performances as predictors of survival with sequelae in our samples (AUC 0,709 and 0,737 p-valor<0,001). Cardiac Troponin positive increases at three times the risk of neonatal death (OR: 3,15 p-valor: 0,017) and was associated with metabolic acidosis (OR: 2,88 p-valor: 0,02), five-minute Apgar score of less than 7 (OR: 10,06 p-valor: 0,01), PDA (OR: 4,23 p-valor: 0,005) and HIC Grades III and IV (OR: 4,56 p-valor: 0,034). In the Logistic Regression Model, it was observed that proven neonatal sepsis (OR = 11.96 p-value: 0.008), necrotizing enterocolitis (OR = 14.07 p-value: 0.006) and intracranial hemorrhage (OR: 7.95 p -value: 0.003) increases the chance of an infant death evolve. It was also observed that the newborns small for gestational age (OR = 12.35 p-value: 0.036), male (OR: 8.19 p-value: 0.005) or who required more than two doses of surfactant exogenous (OR: 8.73 p-value: 0.012) were more likely to survive with sequelae. After logistic regression analysis, only SNAPPE II was associated with the outcomes studied. CONCLUSION: The scores CRIB, CRIB II and II SNAPPE are good predictors of mortality, and CRIB II and II SNAPPE also proved good predictors of survival with sequelae. After logistic regression analysis, only the SNAPPE II demonstrated good association with both outcomes being considered the best marker of mortality and survival with consequences for the population of newborns with birth weight under 1000g.
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Predição de parto prematuro pela biometria e dopplervelocimetria da glândula adrenal fetal em pacientes com sintomas de trabalho de parto prematuro / Of preterm delivery prediction by biometry and Doppler fetal adrenal gland in patients with symptoms of preterm labor

Lemos, Aline Pinto January 2015 (has links)
LEMOS, Aline Pinto. Predição de parto prematuro pela biometria e dopplervelocimetria da glândula adrenal fetal em pacientes com sintomas de trabalho de parto prematuro. 2015. 112 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-09T11:45:21Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_aplemos.pdf: 1368686 bytes, checksum: 080dc0b8ba763dd57096efb3902d0bcb (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-09T12:08:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_aplemos.pdf: 1368686 bytes, checksum: 080dc0b8ba763dd57096efb3902d0bcb (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-09T12:08:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_aplemos.pdf: 1368686 bytes, checksum: 080dc0b8ba763dd57096efb3902d0bcb (MD5) Previous issue date: 2015 / Objectives: The purpose of this study is to evaluate the predicting capacity of the biometry of fetal adrenal gland in patients who are undergoing symptoms of premature labor and untouched membranes, and compare it with uterine collum measurement regarding such prediction. Methodology: A transverse kind of study was accomplished at the “Assis Chateubriand” Maternity School at the Federal University of Ceará from April 2014 to March 2015 on fifty-seven (57) patients consecutively hospitalized at the obstetrics section at pregnant age ranged from 24 to 36 weeks. Patients suffering from diabetes, hypertension, malformations or fetal-development restriction were excluded. Ultrasound was carried out on the first day of their hospitalization to measure the length of their uterine collum (transvaginal) as well as the biometry of their fetal adrenal gland. The main outcome variable was the time elapsed until the delivery itself, with a subclassification into two groups: the ones who had their delivery up to seven days or after the seventhy day. The significance level considered was p< 0,05. The Fisher – Exact test was used for nominal variables and the T-student or the Mann-Whitney Test for continuous variables. The ‘ROC’ curve was carried out to define cutoffs. Results: The prevalence of deliveries within seven days was 33,3% in the total population, and 32,6% in the subpopulation who had no previous history of premature delivery. When the general population was evaluated, no statistical difference concerning the fetal adrenal gland parameters was found. As for the subpopulation with no previous history of premature delivery (at low risk), there was a statistical difference regarding the depth, not only to its total and central component (fetal), but also to its relation (central/total). The cutoffs found measured 13,1mm, 7,7mm and 53,5mm, respectively. Sensibilities found (ranged from 71,4% to 76,9%) were to those presented by the uterine collum measurement; however, they were lower with regard to specificities (ranged from 55,2% and 69%) and accuracies (ranged from 60,5% to 72,1%). Conclusions: The depth of the adrenal gland is capable of predicting the delivery occurrence within seven days for patients with no history of premature delivery. Its predicting capacity was lower than the measurement of the uterine collum. / Objetivos: O objetivo do presente estudo foi avaliar a capacidade de predição do parto prematuro através da biometria e da dopplervelocimetria da glândula adrenal fetal em pacientes com sintomas de trabalho de parto prematuro e membranas íntegras e compará-los com o poder de predição da medida do comprimento do colo uterino. Metodologia: O estudo do tipo transversal, prospectivo, foi realizado na Maternidade-Escola Assis Chateaubriand-UFC de abril de 2014 a março de 2015 com cinquenta e sete pacientes consecutivamente internadas no setor de obstetrícia com idades gestacionais entre 24 e 36 semanas. Foram excluídas as pacientes com diabetes, hipertensão, malformações ou restrição do crescimento fetais. Ultrassom foi realizada no primeiro dia da admissão para a medida do comprimento do colo uterino (transvaginal), biometria e dopplervelocimetria da glândula adrenal fetal. A variável desfecho foi o tempo decorrido até o parto com subclassificação em dois grupos: aquelas que tiveram o parto em até sete dias ou depois do sétimo dia. Considerou-se nível de significância de p<0,05. Utilizou-se o teste Exato de Fisher para variáveis nominais o teste t-Student ou de Mann-Whitney para as variáveis contínuas. Foi realizado curva ROC para definir pontos de corte Resultados: A prevalência de parto dentro de sete dias foi de 33,3% na população total e de 32,6% na subpopulação sem antecedente de parto prematuro. Para a subpopulação sem antecedente de parto prematuro (baixo risco) houve diferença estatística para a profundidade, tanto seu componente total e central (fetal) quanto sua relação (central/total). Os pontos de corte encontrados foram 13,1 mm (total), 7,7 mm (central) e 53,5 (relação central/total), respectivamente. Encontraram-se sensibilidades semelhantes (variando de 71,4 a 76,9%) àquelas apresentadas pela medida do colo uterino; no entanto, com especificidades (variando de 55,2 a 69%) e acurácias (de 60,5 a 72,1%) mais baixas. Tanto quando se avaliou a população total quanto a subpopulação sem antecedente de parto prematuro (baixo risco) houve diferença estatística para o índice de resistência do Doppler da artéria adrenal fetal. Os pontos de corte encontrados foram 0,82 e 0,77 respectivamente, encontraram-se sensibilidades semelhantes de 78,9 % e 78,6% e acurácias de 59,5% e 66,5%, respectivamente. Para o ponto de corte do comprimento colo uterino de 11mm , foi encontrado sensibilidade de 76,5%, especificidade de 80% e acurácia de 79,2%, já para ponto de corte de 20mm a sensibilidade encontrada foi a mesma, porém com especificidade e acurácia menores, de 72,2% e 73,6% respectivamente. No que se refere à ausência do ecoglandular foi encontrado sensibilidade de 73,3%, especificidade de 75% e acurácia de 74,4%. Conclusões: A medida da profundidade da glândula adrenal foi capaz de predizer a ocorrência de parto dentro de sete dias em pacientes sem antecedente de parto prematuro. Sua capacidade de predição foi menor que a medida do colo uterino. O índice de resistência (IR) do Doppler da artéria adrenal foi capaz de predizer a ocorrência de parto dentro de sete dias e de forma mais significativa em pacientes sem antecedente de parto prematuro.
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Fisioterapia motora : efeitos sobre a mineralização óssea de prematuros

Vignochi, Carine Moraes January 2007 (has links)
Introdução: A doença óssea dos prematuros compreende distúrbios de mineralização óssea que variam desde um estado de hipomineralização até alterações mais intensas, caracterizando um quadro de raquitismo da prematuridade podendo levar a fraturas não traumáticas ao longo dos primeiros anos de vida. A freqüência é de 50% em prematuros com peso abaixo de 1.000 g, seguida por uma freqüência de 30% em prematuros nascidos com peso inferior a 1.500 g. Objetivo: Avaliar o efeito de um protocolo de fisioterapia motora na mineralização óssea, ganho de peso e crescimento em prematuros com idade gestacional (IG) inferior 35 semanas. Material e Métodos: Foi realizado um ensaio clínico controlado e randomizado com 15 pacientes no grupo controle (GC) e 14 no grupo fisioterapia (GF). Foram incluídos prematuros estáveis com IG inferior a 35 semanas. O GF, além da alimentação padrão, recebeu fisioterapia motora diária por 15 minutos ao dia até a alta. Um fisioterapeuta realizou o exercício que compreendeu movimentos de compressão, flexão e extensão contra a resistência passiva do bebê, e que consistiu em 10 flexões dos membros superiores e inferiores com compressão suave em cada articulação. As variáveis avaliadas foram medidas antropométricas e densitometria óssea de corpo total (DEXA) analisando o conteúdo mineral ósseo (CMO), densidade mineral óssea (DMO), massa muscular e gordura corporal no início e ao final do estudo. A análise estatística foi realizada por ANCOVA e testes de correlação. Resultados: A características na admissão foram similares entre os grupos. A média de peso no GF foi 1326,3 ± 259 g e no GC foi 1342,4 ± 226 g; media de comprimento no GF 37,66 ± 2,74 cm e GC 38,54 ± 1,98 cm. A média de idade na admissão foi 22 ± 3 dias e a média de tempo em fisioterapia foi de 29 ± 3 dias. O GF apresentou maior média de ganho de peso por dia superior ao GC: 27,43 ± 2,43 g contra 21,01 ± 4,4 g, p < 0,001. A média do ganho em comprimento (cm/sem) no GF foi 1,28 ± 0,34 cm contra 0,78 ± 0,23 cm no GC, p < 0,001. O ganho em CMO após os ajustes para tipo de leite e ganho de peso foi 434 ± 247,55 mg e GC -8,18 ± 11,37 mg, p < 0,001. O ganho em DMO após os mesmos ajustes (mg/cm2) foi no GF 8,37 ± 5,63 contra -3,15 ± 5,53 no GC, p < 0,001. A média do ganho em massa muscular (MM) no GF foi 272,13 g contra 109,10 no GC, p < 0,009. Não houve diferença no ganho de gordura corporal (gramas) entre os grupos (p < 0,432). Conclusão: O grupo fisioterapia mostrou maior crescimento, ganho de peso, conteúdo mineral ósseo e massa muscular, sugerindo que o exercício no prematuro é um importante instrumento na mineralização óssea e na prevenção da osteopenia da prematuridade. / Introduction: The disorders of the bone mineralization, osteopenia of prematurity, vary since an asymptomatic hypo-mineralization state until the rickets of the prematurity that can take non-traumatic fractures. The rate is 30% in very low birth weight (VLBW < 1,500 g) until 50% in extreme premature (< 1,000 g). Objective: To study through a randomized and controlled evaluation the effect of a protocol of motor physiotherapy in the bone mineralization, gain of weight and growth in VLBW infants. Material and Methods: A controlled clinical assay was carried through and randomization with 14 patients in physiotherapy group (PG) and 15 patients in control group (CG). All cases were stable and already they have reached 110 kcal/kg/day in enteral nutrition. The PG group, beyond the feeding standard, had received daily motor physiotherapy from 15 minutes daily until hospital discharge. The same physiotherapist carried out the exercises that understood movements of flexion and extension against passive resistance of the baby in a total of 10 flexions of the superior and inferior members with soft squeezing in each joint. The CG received the same feeding and routine care of the neonatal unit. We measured physical characteristics and bone mineralization through dual energy x-ray beam absorptiometry (DEXA) of total body analyzing the bone mineral content (BMC), bone mineral density (BMD), muscle mass and free-fat mass at the beginning and in the end of the study. The statistics analysis was carried through by ANCOVA and tests of correlation. Results: The characteristics of the admission were similar in both groups. Mean of the weight in PG was 1326.3 ± 259 g and CG was 1342.4 ± 226 g; mean of the length was PG 37.66 ± 2.74 cm and CG 38.54 ± 1.98 cm. The average age of admission was 22 ± 3 days and the average of physical activities was 29 ± 3 days. The PG, exactly after adjustments for confusion factors, presented mean gain of weight per day superior to the CG: PG 27.43 ± 2.43 g against CG 21.01 ± 4.4 g, p < 0.001. The mean gain in length (cm/week) was PT: 1.28 ± 0.34 cm against CG 0.78 ± 0.23 cm, p < 0.001. The gain in BMC was PG 434 ± 247.55 mg and CG -8.18 ± 11.37 mg, p < 0.001. The BMD (mg/cm2) gain was PG 8.37 ± 5.63 against CG – 3.15 ± 5.53, p < 0.001. The mean of gain in muscle mass was PG 272.13 g against CG 109.10, p < 0.009 and there was no difference in fat mass between the groups p < 0.434. Conclusion: These results showed that the exercise in the premature infants produced more growth, more gain in weight, bone mineral content and bone strength, and gain in muscle mass, suggesting that the motor physiotherapy can contribute in bone mineralization and therefore in the prevention of the osteopenia of the prematurity.
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Efeito dos diferentes modos e tempos de estocagem sobre a acidez e o valor calórico do leite humano ordenhado cru de mães com recém-nascidos internados numa unidade de neonatologia

Grazziotin, Maria Celestina Bonzanini January 2014 (has links)
Orientadora: Profª. Drª. Regina Paula Guimarães Vieira Cavalcanti da Silva / Co-orientadora: Profª. Drª. Marcia Helena de Souza Freire / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente. Defesa: Curitiba, 18/12/2014 / Inclui bibliografia / Área de concentração: Neonatologia e terapia intensiva neonatal - enfermagem / Resumo: O leite humano (LH) é naturalmente o alimento inigualável, ideal ao crescimento e ao desenvolvimento de todos os recém-nascidos prematuros e de termo, pela sua composição espécie-específica. Nas situações em que a criança está impossibilitada de sugar, o leite da própria mãe pode ser ofertado exclusivo e cru. Objetivo: analisar os efeitos de diferentes modos e tempos de estocagem sobre a acidez (AD) e o valor calórico (VC) do LH ordenhado cru (LHOC) de mães com crianças internadas no Serviço de Neonatologia. Métodos: Estudo de coorte, prospectivo, observacional e analítico. Foram analisadas 100 amostras de LH, de 100 mães, coletadas no período da manhã, em ambiente específico em um BLH. Após a coleta de um mínimo de 30 mL, as amostras foram divididas em três porções, em frascos separados. Uma amostra foi analisada imediatamente a fresco, na temperatura ambiente (LHF); outra após refrigeração (< 5ºC) por 12 horas (LHR) e a outra após congelamento (-18 e -26ºC) por 15 dias (LHC). O grau de AD foi determinado pela técnica de titulação Dornic, e para o VC foi realizada a técnica de crematócrito, ambas técnicas padronizadas pela Rede Brasileira de BLH. Resultados: O grupo de doadoras apresentou média de 28+5 (16 a 43) anos e de 35,5+3,5 (24 a 41) semanas de idade gestacional (IG). Quarenta e nove doadoras tiveram parto a termo e 51 parto prematuro, e tempo de lactação no momento da coleta com mediana de 4 dias (2 a 17) dias. A análise de AD apresentou médias de 2,8+0,9oD para o LHF e de 3,1+0,9oD para o LHR e LHC. Os menores valores de AD foram de 1,3oD no LHF e de 1,6oD no LHR e LHC e os valores máximos 4,4; 5,6 e 4,7oD,respectivamente. Houve diferença estatisticamente significativa na AD do LHF em relação ao LHR e LHC, entretanto o mesmo não ocorreu entre estes dois modos de estocagem. Na análise do crematócrito, o VC médio encontrado em Kcal/100mL foi de 56,5+15,8 para LHF, de 55,8+14,1 para LHR e de 55,9 +14.2 para o LHC. Os VC mínimos e máximos encontrados foram de 39 a 124,1 para LHF, de 39 a 116,6 para LHR e de 39,2 a 116,1 para LHC. Quando as amostras foram agrupadas de acordo com idade gestacional da doadora (termo e prematuro), observou-se média mais elevada para AD, e média menor para o VC do grupo prematuro, com significância estatística somente para AD no LHF em relação ao LHR, entre estes dois grupos. Não houve diferença estatisticamente significativa entre todos grupos para as médias de VC no LHF, LHR e LHC. Todas correlações foram positivas e significativas, embora fracas, entre a variação de AD e VC em todos grupos (global, termo e prematuro) e todos modos e tempos de estocagem. Conclusão: O LHOC sofreu alteração nos valores de AD e VC, após submetido à refrigeração por 12 horas e ao congelamento por 15 dias. Entretanto, todos valores foram mantidos próximos aos valores originais do LHF, na forma de coleta e estocagem proposta nesta pesquisa, não comprometendo a sua administração ao RN. Esta pesquisa com 100 amostras de LHOC, pode ser considerada uma fonte viável como apoio científico e base de informação aos profissionais de saúde, na estratégia para nutrição dos RNPT e aos RN de risco e na otimização do uso do LHOC exclusivo de mãe ao filho. Palavras-chave: Aleitamento materno. Prematuridade. Recém-nascido prematuro. Banco de Leite Humano. Controle de qualidade em BLH. Estocagem de Leite humano / Abstract: The human milk is the natural and ideal food for premature and term newborns growth and development due its species-especific composition. Therefore, even in cases in which the newborn is unable to be naturally breastfed, the raw milk of newborn's mother may be collected and administered to the new born. Aim: to analyze the effects of distinct ways and times of milk storage on dornic acidity and energy content for raw human milk from neonatal care inpatient newborn's mothers. Methods: This is a prospective observational study and Cohort model was adopted for analytic purpose. A hundred human milk samples from 100 distinct donors were collected in the dependencies of the human milk bank in the mornings. Samples with at least 30 ml were separated in 3 equal portions after milk collection. The first fresh sample called fresh human milk (FHM) was immediately analyzed at room temperature, the second sample (refrigerated human milk - RHM) was analyzed after 12 hours of refrigeration (?5ºC) and the third, frozen human milk (FroHM), after 15 days of freeze (between -18ºC and -26ºC). Milk acidity was determined by Dornic titration and milk energy content by the creamatocrit technique. Results: the donors group showed 28±5 (from 16 up to 43) years old in average and 35,5±3,5 (24 to 41) weeks of gestational age. Forty-nine donors had term parturition while 51 had preterm parturition. Lactation period at the time of milk collection varied between 2 up to 17 (average 6±4) days. acidity analysis showed 2.8±0,9ºd in average for FHM and 3.1±0,9ºd for RHM and FroHM. The minimum values for acidity were 1.3ºd for FHM, 1.6ºd for RHM and FroHM, while maximum values were 4.4ºd, 5.6ºd and 4.7ºd, respectively. The Dornic acidity measurements from FHM were statistically different from RHM and FroHM, but no differences were found between RHM and FroHM. For energy content determination, the average of 56.5±15,8 Kcal/100 mL 55.8±4,1 Kcal/100 mL and 55.9±14,2 Kcal/100 mL were found for FHM, RHM and FroHM, respectively. The minimum values ranged from 39 to 124.1 Kcal/100 mL for FHM, from 39 to 116.6 Kcal/100 mL for RHM and from 39.2 to 116.1 Kcal/100 mL for FroHM. Significant difference was found between term and preterm groups for FHM (p<0.003) when samples were grouped according to donor's gestational age. No significant difference was found for energy content among FHM, RHM and FroHM. Also, all correlations between DA and EC were positive, weak and statistically significant between tested groups within all evaluated conditions. Conclusion: The fresh human milk showed DA and EC variation when under 12 hours refrigeration and 15 days of freeze. Despite this variation, acidity and energy content values were close to the original values of FHM and within the acceptable range of values for milk administration to the newborns. Therefore, our work showed these methods of milk storage are safe and raw milk quality is maintained. Finally, these results may be an useful scientific resource for health professionals, supporting their decisions concerning to nutritional management of the raw human milk offered to the newborns and prematures and its exclusive use between mother and her newborn. keywords: Breastfeeding. Prematurity. Preterm newborn. Human milk bank. Milk quality control. Human milk storage.

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