• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 566
  • 98
  • 9
  • 2
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 687
  • 318
  • 191
  • 186
  • 176
  • 135
  • 124
  • 112
  • 110
  • 109
  • 94
  • 91
  • 79
  • 77
  • 71
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
91

Fatores maternos e neonatais relacionados à prematuridade

Oliveira, Laura Leismann de January 2015 (has links)
Introdução: A prematuridade resulta de diferentes fatores inter-relacionados, que podem variar em diferentes culturas. Os avanços tecnológicos têm provido melhores condições de atendimento e sobrevida das crianças que nasceram prematuramente, porém, as causas desses nascimentos ainda são pouco conhecidas. Objetivo: Identificar fatores maternos e neonatais associados à prematuridade no município de Porto Alegre. Método: Estudo do tipo caso-controle de base populacional. Os casos foram recém-nascidos com menos de 37 semanas de gestação, e os controles foram os recém-nascidos com 37 semanas ou mais. Os dados provieram dos registros de nascimentos do município de Porto Alegre referentes ao ano de 2012 que constam no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos da Secretaria Municipal da Saúde. Foram alocados 767 casos e 1.534 controles, em um desenho de um caso para dois controles (1:2), mediante randomização simples. As variáveis estudadas foram alocadas em três blocos, representando diferentes níveis de hierarquia: variáveis sociodemográficas, história reprodutiva e fatores gestacionais e de nascimento. A análise de Regressão Logística Hierárquica multivariada foi utilizada. Resultados: No modelo final, foi encontrada associação estatisticamente significante ao nascimento prematuro para as seguintes variáveis: no Bloco 1, idade materna menor que 19 anos (OR=1,32; IC 95%: 1,02 – 1,71) e >34 anos (OR=1,39; IC 95%: 1,12 – 1,72) e escolaridade materna inadequada para a idade (OR=2,11; IC 95%: 1,22 – 3,65); no Bloco 2, nenhuma variável permaneceu associada à prematuridade; no Bloco 3, gravidez múltipla (OR=1,14; IC 95%: 1,01 – 1,29), cesariana (OR=1,15; IC 95%: 1,03 – 1,29), peso ao nascer menor a 2.500g (OR=4,04; IC 95%: 3,64 – 4,49), Índice de Apgar no 5° minuto de zero a três (OR=1,47; IC 95%: 1,12 – 1,91) e pré-natal inadequado (OR=1,18; IC 95%: 1,02 – 1,36). Conclusão: O aumento da prevalência da prematuridade é um evento que preocupa gestores de saúde em todo o país. Em razão da grande pluralidade da população brasileira, acredita-se que seja necessário o desenvolvimento de estudos populacionais regionalizados. Lembrando o importante papel da prematuridade na mortalidade infantil, é imprescindível que continuem as pesquisas com esta temática para elucidar as causas da prematuridade, a fim de auxiliar no planejamento de ações preventivas e no seu combate, assim diminuindo a mortalidade infantil. / Introduction: Premature birth results from different inter-related factors, which may vary in different cultures. Technological advances have provided better conditions of assistance to and survival of prematurely born children, but the causes of premature births are still little known. Objective: To identify maternal and neonatal factors associated with premature births in Porto Alegre. Method: population-based, case-control study. The cases involved children born before 37 weeks of pregnancy, and the group of controls consisted of children born at 37 weeks of pregnancy or later. Data were obtained from 2012 birth certificates of the city of Porto Alegre found in the Live Birth Registration System of the Department of Health. The study comprised 767 cases and 1534 controls in a one-to-two design through simple randomization. The studied variables were divided into three blocks standing for different hierarchical levels: social-demographic variables; reproduction-related data; and pregnancy and birth factors. Hierarchical Multiple Logistic Regression analysis was performed. Results: In the final model, there was statistically significant association between premature birth and the following variables: in Block 1, mother younger than 19 years (OR=1.32; IC 95%: 1.02 – 1.71) and older than 34 (OR=1.39; IC 95%: 1.12 – 1.72), and mother’s educational level lower than expected for age (OR=2.11; IC 95%: 1.22 – 3.65); in Block 2, no variable was associated with premature birth; in Block 3, multiple pregnancy (OR=1,14; IC 95%: 1.01 – 1.29), Caesarean operation (OR=1.15; IC 95%: 1.03 – 1.29), birth weight lower than 2500g (OR=4.04; IC 95%: 3.64 – 4.49), Apgar scores of 0-3 at five minutes (OR=1.47; IC 95%: 1.12 – 1.91) and inadequate prenatal care (OR=1.18; IC 95%: 1.02 – 1.36). Conclusion: Health managers from all over the country are concerned with the increased prevalence of premature births. The great plurality of Brazilian population may require the development of regionalized population studies. Considering the important role played by premature birth in child mortality, researches into this subject are fundamental to explain the causes of premature birth, thus contributing to both the planning of prevention actions and the fight for reduction of child mortality.
92

Neurodesenvolvimento em pré-termos nascidos com Idade gestacional inferior a 33 semanas avaliados pela Escala bayley 3 [terceira] edição

Góes , Fernanda Veiga de January 2011 (has links)
Submitted by Luis Guilherme Macena (guilhermelg2004@gmail.com) on 2013-07-05T17:08:45Z No. of bitstreams: 1 Fernanda Veiga de Goés.pdf: 254166 bytes, checksum: ae588ada788155dbef2d841b6d215d99 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-05T17:08:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernanda Veiga de Goés.pdf: 254166 bytes, checksum: ae588ada788155dbef2d841b6d215d99 (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Objetivo do estudo é descrever sobre o neurodesenvolvimento de crianças nascidas pré-termo com idade gestacional inferior a 33 semanas nos primeiros dois anos de idade corrigida, avaliadas entre 18 e 24 meses de idade corrigida, através da Escala Bayley III. Estudo transversal realizado entre dezembro de 2010 e julho de 2011 em uma coorte de crianças nascidas pré-termo e acompanhadas no Ambulatório de Seguimento de Recém-nascidos de Risco do Departamento de Neonatologia do Instituto Fernandes Figueira. A coorte foi iniciada em 2005 com o objetivo de avaliar o desenvolvimento e o crescimento de prematuros nascidos com idade gestacional inferior a 33 semanas. Foram registradas informações sobre a história gestacional, do parto, dados antropométricos do recém-nascido, história neonatal, alimentar, sócio-econômica e familiar, evolução após a alta da Unidade Neonatal e os resultados obtidos na avaliação da Escala Bayley III. Foram avaliadas 104 crianças, sendo 45,2 % do sexo masculino e 21,2% pequenos para a idade gestacional, com a idade gestacional média de 29 semanas e 5 dias. A média do escore de linguagem (81,9) foi abaixo de -1 DP diferentemente da média dos escores cognitivo (93,7) e motor (91,1), que estavam entre ± 1 DP. Anormalidade no desenvolvimento da linguagem ocorreu em 50% das crianças, alteração motora em 25% e alteração cognitiva em 13%. Houve maior comprometimento na linguagem receptiva (3,3 pontos abaixo do padrão de referência). Não houve diferença no desenvolvimento motor, linguagem e cognitivo nas crianças PIG e AIG. O sexo masculino apresentou risco para o desenvolvimento anormal da linguagem e motor e a pneumonia foi fator de risco para escore baixo na linguagem. As razões de prevalência de escore cognitivo abaixo de 85, em relação a fatores de exposição perinatais e socioeconômicos, mostraram risco para pneumonia (RP 3,4 - IC 1,23-9,3) e APGAR inferior a 6 no quinto minuto (RP 3,6 - IC 1,07-12,0). Na avaliação do escore de linguagem, os fatores relacionados a resultados inferiores ao valor de 85 foram sexo masculino (RP 1,5 - IC 1,03-2,25), APGAR inferior a 6 no quinto minuto (RP 1,65 - IC 1,01-2,7) e pneumonia (RP 2,05 - IC 1,54-2,73), sendo a convivência com os pais um fator protetor (RP 0,48 - IC 0,23-0,98). Considerando o escore motor apenas o sexo masculino (RP 2,15 - IC 1,04-4,42) mostrou risco para anormalidade. Nenhum fator se mostrou significativo para anormalidade do escore cognitivo. Não houve influência da escolaridade paterna e materna, da presença da figura materna e da renda per capitanas médias dos resultados dos escores. A ausência da figura paterna mostrou risco para escore motor inferior a 85 (RP 2,96 - IC 1,55-5,6). Na análise multivariada nenhum fator se mostrou significativo para anormalidade do escore cognitivo. Em relação ao escore da linguagem, somente o sexo masculino e pneumonia mostraram risco para o desenvolvimento anormal, sendo que família do tipo única foi fator de proteção em relação à linguagem. Quanto ao risco para escore motor anormal somente foi significativo ser do sexo masculino. Na avaliação do desenvolvimento em pré-termos nascidos abaixo de 33 semanas de idade gestacional através da Escala Bayley III, o desenvolvimento da linguagem foi alterado, com escore abaixo da média, sendo 50% dos lactentes com atraso leve, porém as médias dos escores cognitivo e o motor foram normais. O desenvolvimento das crianças PIG e AIG foi semelhante nas 3 áreas estudadas e o sexo masculino foi fator de risco tanto para alteração motora quanto para linguagem. A média do escore bruto da linguagem receptiva foi inferior à média esperada para idade sem alteração na linguagem expressiva. / The purpose of the study is to describe the neurodevelopment of children born preterm with gestational age less than 33 weeks during the first two years corrected age, assessed between 18 and 24 months corrected age, with the Bayley Scale III. Cross-sectional study carried out between December 2010 and July 2011 in a cohort of children born preterm and followed up in the Follow Up Clinic of the Department of Neonatology of the Instituto Fernandes Figueira. This cohort was started in 2005 with the objective of assessing the development and growth of premature infants with gestational age less than 33 weeks. Information on history of pregnancy, birth, anthropometric data of the newborn, neonatal history, nutrition, socio-economic and family outcomes after discharge from the neonatal unit and the results obtained in the Bayley Scale III were recorded. 104 children were evaluated, with 45.2% male and 21.2% small for gestational age newborns, and the mean gestational age was 29 weeks and 5 days. The average language score (81.9) was below -1 SD differently from the average cognitive (93.7) and motor (91.1), which were within ± 1 SD. Abnormalities in language development occurred in 50% of children, motor disorders in 25% and cognitive impairment in 13% . There was greater impairment in receptive language (3.3 points below the standard). There was no difference in motor, language and cognitive development between SGA and AGA children. Male sex was risk for abnormal language and motor development, and pneumonia was a risk factor for low scores in language. The prevalence ratio for cognitive score below 85, in relation to perinatal and socioeconomic factors, showed risk for pneumonia (3.4 RP - CI 1.23 to 9.3) and APGAR less than 6 at the fifth minute (PR 3 , 6 - CI 1.07 to 12). In relation to language score below 85, the risk factors were male sex (PR 1.5 - CI 1.03 to 2.25), APGAR score less than 6 at the fifth minute (RP 1.65 - IC 1.01 to 2.7) and pneumonia (RP 2.05 - CI 1.54 to 2.73), and living with parents was a protective factor (RP 0.48 - CI 0.23 to 0.98). Considering the motor, score only male sex (PR 2.15 - CI 1.04 to 4.42) showed risk for abnormality. No factors were significant for abnormal cognitive score. There was no influence of maternal and paternal education, the presence of the mother and the income (per capita) in the average results of scores. The absence of a father figure showed risk for motor score less than 85 (PR 2.96 - CI 1.55 to 5.6). In the multivariate analysis, no factor was significant for abnormal cognitive score. In relation to language score, only male sex and pneumonia showed risk for abnormal development, and structured family was a protective factor in relation to language. The risk for abnormal motor score was significant only among males. In the assessment of development in preterm infants below 33 weeks gestational age using the Bayley Scale III, language development was altered with a score below the average, with mild delay in 50% of infants, but the mean cognitive and motor scores were normal. The development of AGA and SGA children was similar in the three areas studied and the male sex was a risk factor for both motor and language abnormality. The raw receptive language score was lower than expected for age with no abnormality in expressive language.
93

Fatores maternos e neonatais relacionados à prematuridade

Oliveira, Laura Leismann de January 2015 (has links)
Introdução: A prematuridade resulta de diferentes fatores inter-relacionados, que podem variar em diferentes culturas. Os avanços tecnológicos têm provido melhores condições de atendimento e sobrevida das crianças que nasceram prematuramente, porém, as causas desses nascimentos ainda são pouco conhecidas. Objetivo: Identificar fatores maternos e neonatais associados à prematuridade no município de Porto Alegre. Método: Estudo do tipo caso-controle de base populacional. Os casos foram recém-nascidos com menos de 37 semanas de gestação, e os controles foram os recém-nascidos com 37 semanas ou mais. Os dados provieram dos registros de nascimentos do município de Porto Alegre referentes ao ano de 2012 que constam no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos da Secretaria Municipal da Saúde. Foram alocados 767 casos e 1.534 controles, em um desenho de um caso para dois controles (1:2), mediante randomização simples. As variáveis estudadas foram alocadas em três blocos, representando diferentes níveis de hierarquia: variáveis sociodemográficas, história reprodutiva e fatores gestacionais e de nascimento. A análise de Regressão Logística Hierárquica multivariada foi utilizada. Resultados: No modelo final, foi encontrada associação estatisticamente significante ao nascimento prematuro para as seguintes variáveis: no Bloco 1, idade materna menor que 19 anos (OR=1,32; IC 95%: 1,02 – 1,71) e >34 anos (OR=1,39; IC 95%: 1,12 – 1,72) e escolaridade materna inadequada para a idade (OR=2,11; IC 95%: 1,22 – 3,65); no Bloco 2, nenhuma variável permaneceu associada à prematuridade; no Bloco 3, gravidez múltipla (OR=1,14; IC 95%: 1,01 – 1,29), cesariana (OR=1,15; IC 95%: 1,03 – 1,29), peso ao nascer menor a 2.500g (OR=4,04; IC 95%: 3,64 – 4,49), Índice de Apgar no 5° minuto de zero a três (OR=1,47; IC 95%: 1,12 – 1,91) e pré-natal inadequado (OR=1,18; IC 95%: 1,02 – 1,36). Conclusão: O aumento da prevalência da prematuridade é um evento que preocupa gestores de saúde em todo o país. Em razão da grande pluralidade da população brasileira, acredita-se que seja necessário o desenvolvimento de estudos populacionais regionalizados. Lembrando o importante papel da prematuridade na mortalidade infantil, é imprescindível que continuem as pesquisas com esta temática para elucidar as causas da prematuridade, a fim de auxiliar no planejamento de ações preventivas e no seu combate, assim diminuindo a mortalidade infantil. / Introduction: Premature birth results from different inter-related factors, which may vary in different cultures. Technological advances have provided better conditions of assistance to and survival of prematurely born children, but the causes of premature births are still little known. Objective: To identify maternal and neonatal factors associated with premature births in Porto Alegre. Method: population-based, case-control study. The cases involved children born before 37 weeks of pregnancy, and the group of controls consisted of children born at 37 weeks of pregnancy or later. Data were obtained from 2012 birth certificates of the city of Porto Alegre found in the Live Birth Registration System of the Department of Health. The study comprised 767 cases and 1534 controls in a one-to-two design through simple randomization. The studied variables were divided into three blocks standing for different hierarchical levels: social-demographic variables; reproduction-related data; and pregnancy and birth factors. Hierarchical Multiple Logistic Regression analysis was performed. Results: In the final model, there was statistically significant association between premature birth and the following variables: in Block 1, mother younger than 19 years (OR=1.32; IC 95%: 1.02 – 1.71) and older than 34 (OR=1.39; IC 95%: 1.12 – 1.72), and mother’s educational level lower than expected for age (OR=2.11; IC 95%: 1.22 – 3.65); in Block 2, no variable was associated with premature birth; in Block 3, multiple pregnancy (OR=1,14; IC 95%: 1.01 – 1.29), Caesarean operation (OR=1.15; IC 95%: 1.03 – 1.29), birth weight lower than 2500g (OR=4.04; IC 95%: 3.64 – 4.49), Apgar scores of 0-3 at five minutes (OR=1.47; IC 95%: 1.12 – 1.91) and inadequate prenatal care (OR=1.18; IC 95%: 1.02 – 1.36). Conclusion: Health managers from all over the country are concerned with the increased prevalence of premature births. The great plurality of Brazilian population may require the development of regionalized population studies. Considering the important role played by premature birth in child mortality, researches into this subject are fundamental to explain the causes of premature birth, thus contributing to both the planning of prevention actions and the fight for reduction of child mortality.
94

Influência de polimorfismos funcionais nos genes lectina ligante de manose 2 (MBL2) esintase de oxido nitrico 3 (NOS3) sobre oparto prematuro espontâneo

Silva, Lícia Vasconcelos Carvalho da 31 August 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-04-07T14:25:02Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Licia pos defesa versão CAPA DURA.pdf: 3929159 bytes, checksum: a7d9bf9f6322d512a99d9de34a074857 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-07T14:25:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Licia pos defesa versão CAPA DURA.pdf: 3929159 bytes, checksum: a7d9bf9f6322d512a99d9de34a074857 (MD5) Previous issue date: 2015-08-31 / Uma suscetibilidade genética materna e fetal para o parto prematuro espontâneo tem sido foco de investigações científicas que buscam melhorar a compreensão da fisiopatologia da prematuridade.O gene da lectina ligante de manose 2 (MBL2)participa da regulação da resposta inflamatória materna e fetal, enquanto o gene da sintase de óxido nítrico 3 (NOS3) relaciona-se aocontrole da contratilidade uterina durante a gestação, sendo possível que ambos estejam associados ao parto pré-termo. Diante disso, esta pesquisa objetivou avaliar a influência de polimorfismos funcionais nesses genes sobre o parto prematuro espontâneo, controlando por fatores de risco socioeconômicos, demográficos e gestacionais. Realizou-se um estudo clínico com um grupo de comparação composto por 189 díades puérpera-neonato, sendo 104 de parto pré-termo espontâneo e 85 de parto a termo, no período de junho de 2013 a agosto de 2014, nas maternidades do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco e do Hospital Agamenon Magalhães. Os fatores de exclusão foram gestação múltipla, má-formação fetal e infecção congênita. Amostras de sangue periférico e do cordão umbilical foram coletadas para isolamento do DNA. Reação em Cadeia de Polimerase (PCR) convencional, seguida de sequenciamento dos produtos da PCR, e PCR em Tempo Real foram realizadas para genotipagem do MBL2 e NOS3, respectivamente. A análise manual das sequências alélicas do MBL2 utilizou o programa CodonCode Aligner 5.0, enquanto os haplótipos foram verificados por meio do programa Haploview.Já a discriminação alélica do gene NOS3 utilizou o software SDS 2.3. Os dados foram analisados no programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS®) por meio de testes de associação bivariados e de regressão logística multivariada. Nas análises bivariadas, encontramos uma associação das variações nos códons 54 e 57 do gene MBL2 materno e das variações no rs7096206 (X/Y) e no códon 52 do neonato com o parto pré-termo espontâneo. O haplótipo LYA predominou na amostra total, sendo mais observadono grupo de parto prematuro, enquanto o haplótipo LYB foi mais frequente no grupode parto a termo. Além disso,as puérperas de parto prematuro apresentaram maior frequência de haplótipos que levam a uma produção alta da proteína MBL, enquanto nas de parto a termo prevaleceram aqueles que ocasionam uma baixa produção protéica. O polimorfismo genético do gene NOS3 materno demonstrou associação limítrofe com a ocorrência da prematuridade.Na análise multivariada, a variação no códon 54 do gene MBL2materno, a história prévia de partos prematuros, a ocorrência de rotura prematura de membranas, a presença de infecção do trato urinário no momento do parto e o baixo peso da gestante demonstraram associação com o desfecho. O resultadoconcorda com a etiologia multifatorialdo parto prematuro e sugere que níveis elevados de proteína MBL podemrepresentar risco para essa intercorrência. Esses dados devem ser interpretados com cautela em virtude do pequeno tamanho amostral, porém fornecem informações exploratórias relevantes sobre a influência dos genes MBL2 e NOS3na prematuridade.Além disso, reforçam a importância do acompanhamento pré-natal adequado para identificação de outros fatores de riscos maternos associados ao parto pré-termo espontâneo. / A maternal and fetal genetic susceptibility to spontaneous preterm birth has been the focus of scientific research to improve the understanding of the pathophysiology of prematurity. The MBL2 gene participates in the regulation of maternal and fetal inflammatory response, while the NOS3 gene is related to control of uterine contractility during pregnancy, it is possible that both are associated with preterm birth. Therefore, this study aimed to evaluate the influence of functional polymorphisms in these genes on spontaneous preterm birth, controlling for socioeconomic, demographic and gestational risks. We conducted a clinical study with a comparison group of 189 puerperal -newborn dyads, with 104 of spontaneous preterm delivery and 85 of delivery at term, from June 2013 to August 2014, at the Hospital das Clinicas, Federal University of Pernambuco and the Hospital Agamenon Magalhães in Recife.The exclusion criteria were multiple pregnancy, fetal malformation and congenital infection. Peripheral blood and of umbilical cord was collected for DNA isolation. Polymerase Chain Reaction (PCR) Conventional followed by sequencing of the PCR products, and Real Time PCR was performed for genotyping MBL2 and NOS3, respectively. The manual analysis of allelic sequences MBL2 used the CodonCode Aligner 5.0 program, while haplotypes were observed through Haploview program. The allelic discrimination of NOS3 gene used the SDS 2.3 software. Data were analyzed using the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) through bivariate association tests and logistic regression. In the bivariate analysis, we found an association of changes in codons 54 and 57 of breast MBL2 gene and the variants rs7096206 (X / Y) and codon 52 of neonates with spontaneous preterm delivery. The haplotype LYA predominated in the total sample, more observed in the preterm group, while LYB haplotype was more frequent in the preterm delivery group. Additionally, the preterm mothers had a greater frequency of haplotypes that lead to high production of the MBL protein while in the term delivery prevailed ones that cause a low protein production. The genetic polymorphism of the gene NOS3 mother showed borderline association with the occurrence of prematurity.In multivariate analysis, the variation in codon 54 breast MBL2 gene, a history of preterm delivery, the occurrence of premature rupture of membranes, the presence of urinary tract infection at birth and low weight of pregnant women showed association with outcome. The result agrees with the multifactorial etiology of preterm birth and suggests that high levels of MBL protein may represent risk for this complication. These data should be interpreted with caution because of the small sample size, but provide relevant exploratory information about the influence of MBL2 and NOS3 genes in prematurity. In addition, they support the importance of prenatal care suitable for identifying other maternal risk factors associated with spontaneous preterm delivery.
95

Circunstâncias clínicas no seguimento de crianças nascidas com muito baixo peso e fatores associados à provisão de cuidados

Maria Cavalcante Melo, Ana 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4105_1.pdf: 926812 bytes, checksum: 8ee8cdc126c4a4dc17a3c351069971fa (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / A elevação da taxa de sobrevida das crianças com muito baixo peso ao nascer (CMBPN) tem exigido uma maior organização e articulação dos diferentes níveis de assistência à saúde, identificação dos bebês mais vulneráveis, detecção de circunstâncias clínicas peculiares pelos profissionais de saúde, e a aplicação de diretrizes que assegurem a atenção em todas as oportunidades de contato com o sistema de saúde local. No Nordeste brasileiro, especialmente em Alagoas, onde há maior carência de bases materiais que servem como indicadores de condição social e elevada taxa de mortalidade infantil, são necessários estudos para averiguar como os prematuros são acompanhados após a alta hospitalar, devido ao maior risco de adoecer e morrer neste grupo de crianças. Os objetivos foram: verificar as práticas e orientações prestadas às mães na unidade neonatal, os recursos mínimos fornecidos nessa unidade para viabilizar o seguimento ambulatorial e a frequência de realização de práticas de assistência após a alta hospitalar, além de identificar os fatores associados a essa assistência. Este é um estudo descritivo, com componente analítico, realizado com 53 crianças e suas respectivas mães. As mães foram entrevistadas no domicílio em relação às condições socioeconômicas e demográficas familiares e quanto à assistência à saúde de suas crianças. A atenção à saúde foi avaliada com a elaboração de um índice de atenção à saúde (IAS) utilizando 16 variáveis relacionadas ao perfil da assistência. Um pior IAS (≤ 7 pontos) foi observado em 17% das CMBPN. Verificou-se uma associação significante de pior assistência com mães pertencentes a estratos de renda familiar per capita e de escolaridade mais baixos, com menor número de consultas de pré-natal e maior número de filhos, que não amamentavam na época da entrevista, e entre as crianças com um maior tempo de permanência na unidade neonatal. Conclui-se que o acompanhamento da saúde das CMBPN foi considerado precário, predispondo-as a uma maior vulnerabilidade e risco de morrer, o que deve ser considerado nas políticas de saúde públicas atuais. Há a necessidade de uma maior incorporação de conhecimentos específicos pelos profissionais de saúde voltados para a assistência dessas crianças, como também ampliar a disponibilidade de recursos para esse fim
96

Estresores psicosociales asociados a la amenaza de parto prematuro en gestantes adolescentes del Hospital Nacional Daniel Alcides Carrión : enero-marzo 2014

Solís Granados, Roxana Pilar January 2014 (has links)
Objetivo: Identificar los principales estresores psicosociales asociados a la amenaza de parto prematuro en gestantes adolescentes del Hospital Nacional Daniel Alcides Carrión durante el periodo de Enero – Marzo en el año 2014. Material y método: Estudio analítico de casos y controles de diseño no experimental, realizado en 41 casos y 82 controles. Se aplicó un instrumento validado por criterio de jueces, y su fiabilidad alcanzó un coeficiente de 0,906 en la escala del alfa de Cronbach. Resultados: Amenaza de abandono por parte de la pareja [OR=12,642]; violencia física por parte de la pareja [OR=9,621]; intento de autolesión [OR=9,667]; decepción por el embarazo [OR=8,662]; ausencia de amor hacia su pareja cuando se embarazó [OR=7,243]; ausencia de amor en este momento del embarazo [OR=6,315]; falta de apoyo parental [OR=8,403]; falta de sentimiento de bienvenida de la familia [OR=7,095]; falta de apoyo económico de la pareja [OR=6,857]; falta de apoyo económico de su familia [OR=8,390]; frustración educativa [OR=7,212]. Conclusiones: La amenaza de parto prematuro se presenta en los siguientes casos: Cuando la gestante intenta autolesionarse, cuando su pareja amenaza con abandonarla y es golpeada a causa del mismo, cuando se embarazó no estando enamorada, cuando no recibe apoyo emocional de familiares directos; cuando no recibe apoyo económico de familiares y de su pareja durante la gestación; y cuando es consciente que sus metas académicas pueden frustrarse por el embarazo.
97

Displasia broncopulmonar como factor de riesgo para un retraso del desarrollo psicomotor en prematuros nacidos entre 2005-2011, en un centro de salud chileno

Altamirano Campos, Paulina Gabriela, Ibáñez Álvarez, Geraldinne Verónica, Marín, Alejandra, Ortiz Zúñiga, Sylvia January 2012 (has links)
Tesis para optar al grado de Licenciado en Kinesiología / La incidencia de los prematuros en Chile según informe MINSAL 2010, corresponde a un 5-6% y su sobrevida ha mejorado gracias a los avances en la medicina perinatal. En estos niños, una de las enfermedades más recurrente es la Displasia Broncopulmonar. Este factor, sumado a otras variables como el bajo peso al nacer, la baja edad gestacional, la leucomalacia periventricular y la hemorragia intraventricular, ocasionan en los prematuros una mayor probabilidad de que su desarrollo psicomotor esté alterado. Por tanto, esta investigación busca determinar si la Displasia Broncopulmonar es un factor de riesgo independiente para manifestar un retraso en el desarrollo psicomotor. Esto se logra mediante un estudio explicativo de caso-control, no experimental, retrospectivo y transversal, en el que se revisaron las fichas clínicas de 55 prematuros de ≤32 semanas de gestación, pertenecientes a la unidad de Medicina física y rehabilitación del Centro de Referencia de Salud Cordillera, analizando los datos obtenidos en la historia clínica y los resultados de la aplicación de la escala de evaluación del desarrollo psicomotor entre los 6 y 12 meses de edad corregida. Se encontró que la prevalencia de retraso en el desarrollo psicomotor fue de 34,5% y la de Displasia broncopulmonar 40,0%. Mediante el modelo de regresión logística ajustado a las variables confundentes, se obtuvo un OR=2,809, con p=0,248, concluyendo que la displasia broncopulmonar es un factor de riesgo para desencadenar un retraso en el desarrollo psicomotor, sin embargo, no es estadísticamente significativo.
98

Estresores psicosociales presentes según el instrumento Prenatal Psychosocial Profile: Stress Scale en gestantes adultas con parto prematuro que acuden al servicio de obstetricia del Hospital Nacional Daniel Alcides Carrión - Callao, enero - mayo, 2015

Ordoñez Castillo, Helena Luzmila January 2016 (has links)
Plantea el estudio de los estresores psicosociales que condicionan el parto prematuro para que brinde mayor información sobre la etiología y disminuir su incidencia, contribuyendo de esta manera con nuevos conocimientos para mejorar la salud materna y perinatal. / Tesis
99

Complicaciones materno neonatales del manejo activo versus expectante de la ruptura prematura de membranas en gestantes de 34-36 semanas atendidas en el Instituto Especializado Materno Perinatal durante julio 2001- julio 2003

Atauje Quispe, Jenny, Santisteban Calderón, Paola January 2004 (has links)
Introducción: El manejo de la ruptura prematura de membranas entre las 34 - 36 semanas es discutido, pudiéndose elegir por dos opciones; el manejo activo, que es la culminación del embarazo por cesárea o inducción del trabajo de parto; y el manejo expectante, que es la espera del inicio espontáneo del trabajo de parto. Se debe sopesar los riesgos asociados a la prematuridad que se pueden dar en el manejo activo; contra el riesgo de infección que aumenta con el tiempo de evolución de la ruptura durante el manejo expectante. Objetivo: Determinar las complicaciones maternas neonatales que se presentan en el manejo activo y expectante de la ruptura prematura de membranas en gestantes de 34-36 semanas. Material y métodos: Se presenta un estudio retrospectivo, descriptivo, comparativo. Se incluyeron pacientes hospitalizadas con diagnóstico de ruptura prematura de membranas de 34-36 semanas que cumplieron con los criterios de inclusión y exclusión en el periodo de julio 2001-julio 2003, encontrando un total de 82 pacientes, que constituye la población de estudio, de las cuales a 30 se les realizó el manejo activo y a 52 el manejo expectante. Resultados: Del total de la población estudiada, al 36.59% se le realizó el manejo activo y al 63.41% se le realizó el manejo expectante. Se halló asociación entre la mayor duración del periodo de latencia y la instalación de la infección materna y neonatal encontrándose un promedio de 78 horas para coriamnionitis y 70 horas para endometritis. En cuanto a las complicaciones maternas, la corioamnionitis se presentó con la misma frecuencia en ambos manejos; y respecto a la endometritis se obtuvo un caso con el manejo activo y dos con el manejo expectante. (Ver tabla N° 24) Respecto a las complicaciones neonatales tenemos: SDR leve un 26.7% en el manejo activo y un 21.1% en el manejo expectante. Bajo peso al nacer 13.3% en el manejo activo y 32.7% en el manejo expectante. Sepsis Neonatal se encontró 6.7% en el manejo activo y 21.1% en el manejo expectante. Sufrimiento fetal agudo se obtuvo 16.7 % en el manejo activo y 7.7% en el manejo expectante. (Ver tabla N° 22). Respecto a la tasa de cesáreas se obtuvo un 70% en el manejo activo a diferencia del manejo expectante con un 42.3%. En relación a la estancia hospitalaria de las madres se halló un 29.9% en el manejo activo y un 70.5% en el manejo expectante que se quedaron hospitalizadas más de 4 días. En cuanto a los recién nacido podemos ver que se obtuvo un 46.7% en el manejo activo a comparación del manejo expectante con un 32.7% que no se hospitalizaron. Conclusiones: La morbilidad materna en el manejo activo no tuvo diferencia significativa con el manejo expectante (10.% vs 7.6%). En cuanto a la morbilidad neonatal es mayor en el manejo expectante que en el manejo activo. El manejo expectante eleva los días de estancia hospitalaria a comparación del manejo activo en un 40.6%. El manejo activo incrementa la tasa de cesáreas a diferencia del manejo expectante (70% vs 42.3%)
100

Factores de riesgo obstétricos para Apgar bajo a los 5 minutos en recién nacidos a término : Instituto Especializado Materno Perinatal-año 2003

Rodríguez Samanillo, Luis January 2005 (has links)
Objetivo: Determinar los principales factores de riesgo obstétricos para Apgar bajo a los 5 minutos en recién nacidos a término en el Instituto Especializado Materno Perinatal de Lima – Perú durante el año 2003. Método: En el Instituto Especializado Materno Perinatal se realizó un estudio longitudinal, retrospectivo, observacional analítico de tipo casos y controles. Se compararon 200 recién nacidos a término que presentaron un puntaje de Apgar bajo a los 5 minutos con igual número de recién nacidos a término con Apgar normal. Resultados: La incidencia de Apgar bajo a los 5 minutos en recién nacidos a término fue 0.8%. Los principales factores de riesgo para Apgar bajo a los 5 minutos fueron: parto podálico vía vaginal (OR 4.4), segundo gemelar (OR 4.12) y desprendimiento prematuro de placenta (OR 2.8). El tabaquismo, drogadicción, alcoholismo, primiparidad, edad materna > 35 años, nacimiento nocturno, primer gemelar, bajo peso al nacer, macrosomía fetal, y sufrimiento fetal agudo también fueron factores de riesgo significativos para Apgar bajo a los 5 minutos. En este estudio el riesgo social, el parto por cesárea y la analgesia epidural no se asociaron con Apgar bajo a los 5 minutos en recién nacidos a término. Conclusiones: Diversos factores obstétricos se asocian con Apgar bajo a los 5 minutos en recién nacidos a término.

Page generated in 0.0497 seconds