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Complicações perinatais em gestantes assintomaticas com e sem infecções cervicovaginaisSimões, Jose Antonio, 1960- 05 May 1997 (has links)
Orientadores: Paulo Cesar Giraldo, Anibal Faundes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-22T02:56:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1997 / Resumo: O parto prematuro ainda constitui-se num dos grandes problemas da Obstetrícia, pois suas causas só podem ser identificadas em menos da metade dos casos. Existem evidências de que algumas infecções cervicovaginais na gestação poderiam estar associadas com prematuridade e baixo peso fetal. Os microorganismos associados a estas complicações incluem: Chlamydia trachomatis (CT), Trichomonas vaginalis (TV) e aqueles responsáveis pela vaginose bacteriana (VB). O objetivo deste estudo foi comparar a freqüência de trabalho de parto prematuro (TPP), prematuridade, rot~ra prematura de membranas (RPM), RN de baixo peso «2.500g) e índice de Apgar menor que sete, entre gestantes assintomáticas, com ou sem infecções cervicovaginais. Foram estudadas 271 mulheres entre 28 e 32 semanas de gestação, por meio de exames microbiológicos de amostras do colo e da vagina. Os resultados foram conhecidos somente após o parto, sendo identificados três grupos: Grupo A, com 43 gestantes portadoras de VB/CT elou TV; Grupo B, com 46 gestantes portadoras de candidíase vaginal; e Grupo C, com 182 gestantes sem nenhuma destas infecções. Os dados foram analisados através do teste de Qui-Quadrado, Risco Relativo e Regressão Logística. Os três grupos foram similares em relação às características sociodemográficas, hábitos sexuais, história obstétrica e de DST. As freqüências de TPP, prematuridade e RN de baixo peso foram, respectivamente, sete, nove e seis vezes maiores no Grupo A do que no Grupo C (28,6% vs. 3,9%; 30,2% vs. 3,3% e 20,9% vs. 3,3%). As médias da idade gestacional e do peso foram duas semanas e 360g menores nos RN do Grupo A do que no Grupo C (p<0,0001 e p<0,001, respectivamente). O risco relativo de ocorrer a RPM entre as gestantes do Grupo A foi 2,00 (IC 95% de 0,98 a 4,12), mas a diferença não foi significativa através da análise bivariada (p=O, 1 O). O índice de Apgar menor que sete não se mostrou associado com a presença de infecções cervicovaginais. Não houve nenhuma associação entre as complicações perinatais e a candidíase vaginal. Conclui-se que TPP, prematuridade e RN de baixo peso estiveram associados com a presença de VB, CT elou TV, mas não com a de candidíase vaginal. O diagnóstico e o tratamento adequados destas infecções cervicovaginais durante o pré-natal
poderão ser efetivos na redução destas complicações perinatais / Abstract: Premature delivery is still one of the biggest problems in Obstetrics, since the causes of which can only be identified in less than half the cases. There is evidence that some lower genital tract infections could be associated with prematurity and low birth-weighí. Microorganisms associated with these complications include Chlamydia trachomatis (CT), Trichomonas vaginalis (TV) and those responsible for bacterial vaginosis (BV). The purpose of this study was. to compare the frequency of preterm labor, prematurity, premature rupture of membranes (PROM), low birth-weight «2500g) and an Apgar score below seven, among assimptomatic pregnant women, with or without lower genital tract infections. Cervical and vaginal specimens for microbiology were collected from 271 women between 28 and 32 weeks of pregnancy. Results were only known afier delivery, three groups being ider1tified: Group A with 43 pregnant women presenting BV/CT and/or TV; Group B with 46 pregnant women presenting vaginal candidiasis and Group C with 182 pregnant women presenting no infection. The data was analyzed by means of the Chi-Square test, Relative Risk and Logistic Regression. The three groups presented similar sociodemographic characteristics, sexual behavior, obstetric and STD history. The frequency of preterm labor, preterm delivery and low birth-weight were, respectively, seven, nine and six times higher in Group A than in Group C (28.6% vs. 3.9%; 30.2% vs. 3.3%; and 20.9% vs. 3.3%). The mean gestational age at birth was 2 weeks lower (p<0,0001) and the mean birth-weight was 360g lower (p<0,001) in Group A than in Group C. The relative risk of PROM among women from Group A was 2.00, 95% confidence interval 0.98 to 4.12, but the difference was not significant in the bivariate analysis (p=0.10). Apgar score below seven was not associated with lower genital tract infections. There was no association between perinatal complications and vaginal candidiasis. In conclusion, preterm labor and delivery and low birth-weight were associated with the presence of BV, CT and/or TV but not with vaginal candidiasis. Adequate diagnosis and treatment for these infections during prenatal care could be effective in reducing these perinatal complications / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Ciências Médicas
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Comparação do exame neurocomportamental entre recem-nascidos pre-termo de muito baixo peso e recem-nascidos a termo segundo metodologia de BrazeltonNogueira, Rogerio Manoel Duarte 28 September 2001 (has links)
Orientadores : Sergio Tadeu Martins Marba, Vanda Maria Gimenes Gonçalves / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-29T02:20:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2001 / Resumo: Realizou-se estudo descritivo transversal sobre características, percepções e condutas de mães de crianças portadoras de deficiênciavisual inseridas na 10série do ensino fundamental identificadas na campanha Olho no Ollio /2000. A amostra foi composta por 48 mães de crianças portadoras de deficiência visual identificadas na campanha. Para coleta de dados, utilizou-se questionário aplicado por entrevista. Nota-se que a grande maioria das mães mora com marido ou companheiro, sendo que 91,7% referem ter cursado escola, porém apenas 2,1% concluíram o 10grau. Em relação a categoria ocupacional, entre as mães predominam os serviços manuais não especializados 76,4%. A campanha identificou 62,5% das crianças, em idades de 7 anos e mais, tendo como a maior causa da deficiênciavisual a toxoplasmose 24,9%. Apenas 37,5% das mães tinham conhecimento da existência do problema visual anteriormente à campanha, apontando que 33,3% das crianças haviam se submetido a consulta oftalmológica, sem receber nenhum tipo de orientação ou prescrição de auxilio óptico ou não óptico para a utilização do resíduo visual. As mães relataram dificuldade no desempenho escolar atribuído em 79,2% dos casos ao problema visual da criança. Em geral mostram-se satisfeitas com a atuação pedagógica dos professores 62,5%, mas revelam dúvidas em relação ao processo de escolarização dos fillios frente a possibilidade de que aprendam 54,2%, de que terminem os estudos 50,0%. Observa-se que mesmo após as crianças serem identificadas como portadoras de deficiência visual 20,8% das mães ainda referiram ausência de dificuldade da criança na escola devido ao problema visual. Referem que quase a totalidade das crianças 93,8% usam na escola o caderno comum em atividades de leitura e escrita e 10,4% usam o xerox ampliado. Conforme as mães, a consulta ao oftalmologista por razões diversas, não resultou em prescrição de auxílios ópticos ou não ópticos a estas crianças e nem orientação específica para uso da visão residual. Ressalta-se a importância do campanha "Ollio no Ollio", ou de projetos de triagem visual similares tendo o professor importante papel / Abstract: A transversal descriptive study was perfonned to record the characteristics, perceptions and behavior of mothers of visually impaired children. These children were in the first year of primary teaching and were identified during the "Olho no Olho" (eye on the eye) campaign, 2000. The sample was composed of 48 mothers of visually impaired children identified during the campaign. For the collection of data, a questionnaire was applied by interview. It was seen that the large majority ofthe mothers lived with their husbands or partners, 91.7 % stated that they had been to school, although just 2.1 % had completed fundamental schooling. As far as occupational categories were concemed,76,4% non-specialized manual services predominated among the mothers. The campaign showed that 61.7 % of the children were aged 7 and above and that the major cause of visual impainnent was toxoplasmosis (24.9%). Just 35.4 % of the mothers had been aware of the existence of visual problems before the campaign and 33.3% ofthe children had seen an ophthalmologist without receiving any type of orientation or prescription of optical or non-optical aids for utilization of the residual vision. The mothers reported difficultyin the educational progress in 79.2 % ofthe cases due to the children's visual problems. In general they demonstrated satisfaction with the pedagogical performance ofthe teachers (62.5 %), although they had doubts as to the children's learning (54.2 %) and as to whether they would complete their studies (50.0 %). It was observed that even afier the children were identified as visually impaired, 20.8 % of the mothers still referred to the absence of difficulty of the child at school in relation to their visual problem. They stated that nearly all the children (93.8 %) just used a common exercise book for reading activities at school and 10.4 % used an ampli:fiedphotocopy. Visits to the ophthalmologist, for various reasons, did not result in the prescription of optical or non-optical aids for the children or even specific orientation for the use of residual vision. This study highlighted the importance of the "Olho no Olho campaign or similar visual screning projects with the teacher playing an importantrole / Mestrado / Pediatria / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
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Predi????o da prematuridade em gestantes com suspeita de trabalho de parto prematuroOliveira, Rone Peterson Cerqueira 29 May 2018 (has links)
Submitted by Carla Santos (biblioteca.cp2.carla@bahiana.edu.br) on 2018-11-12T17:01:09Z
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Previous issue date: 2018-05-29 / Apenas uma propor????o das pacientes com sintomas de trabalho de parto prematuro inicial evolui para nascimento antes de 37 semanas. Uma melhor predi????o da ocorr??ncia dessas condi????es pode prevenir internamentos desnecess??rios e focar mais aten????o ??s pacientes de maior risco, tornando o sistema de sa??de mais eficiente. Objetivo: Identificar preditores e construir um modelo probabil??stico para parto antes de 37 semanas em gestantes com amea??a de parto prematuro. M??todos: Estudo de coorte prospectiva, incluindo 57 gestantes entre 24 a 34 semanas com contra????es regulares e dilata????o cervical de at?? 3 cm. Fatores de risco cl??nicos para prematuridade e o comprimento cervical foram pesquisados em todas as pacientes, realizando analise univariada e multivariada para identificar a associa????o com os desfechos analisados. Resultados: Das gestantes estudadas, 27 (47%) evolu??ram para parto antes de 37 semanas. O etil??smo, tabagismo, uso de drogas, nuliparidade, m??todo de avalia????o da contra????o, cervicometria e presen??a de afunilamento ou sludge demonstraram potencial associa????o com este desfecho, por??m apenas a cervicometria permaneceu no modelo de predi????o final, com Odds Ratio de 0,90 (IC 95%, 0,85 a 0,95), com ??rea sob a curva ROC de 0,82 (IC 95%, 0,70 a 0,91). O melhor ponto de corte obtido foi de 16,5 mm para nascimento antes de 37 semanas (sensibilidade de 66,7%, especificidade de 86,7%, raz??o de probabilidade positiva de 5,0 e negativa de 0,38). Conclus??o: Em gestantes com sintomas de trabalho de parto prematuro inicial, sem rotura de membranas, o m??todo da cervicometria ?? o ??nico preditor independente de parto prematuro e geralmente os marcadores cl??nicos n??o s??o capazes de aprimorar sua acur??cia. A cervicometria apresenta rela????o inversa com a ocorr??ncia de prematuridade, com valores baixos aumentando o risco de nascimento prematuro. Embora n??o exista uma garantia absoluta da ocorr??ncia ou n??o deste desfecho, o m??todo apresenta bom desempenho em popula????es mais carentes, podendo auxiliar no uso adequado de recursos.
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Influencia de fatores maternos e neonatais na incidencia de displasia broncopulmonar e os efeitos desta doença na evolução de recem-nascidos de muito baixo peso na maternidade do centro de atenção integral a saude da mulherCunha, Gicelle de Sousa 02 August 2018 (has links)
Orientador : Jose Dirceu Ribeiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-02T20:58:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2002 / Resumo: A displasia broncopulmonar (DBP) é a doença pulmonar crônica mais fteqüente em recém-nascidos (RN) prematuros, sendo responsável por parcela significativa da morbimortalidade no período neonatal e por repercussões a longo prazo no desenvolvimento pulmonar, motor e crescimento fisico. Esse estudo foi realizado com o objetivo de conhecer a incidência da DBP em RN com peso de nascimento (PN) inferior «) a 1500g, na maternidade do CAISM-UNICAMP, avaliar fatores matemos, obstétricos eneonatais associados à doença e determinar a associação da DBP com a evolução destes RN....Observação: O resumo, na integra, podera ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Bronchopu1monary dysplasia (BPD) is the most ftequent chronic pu1monary disease in newbom (NB) prematures, being responsible for a significant part of the morbid mortality during the neonatal period and for long term repercussions in the pulmonary and motor developrnent as well as in the physical growth. This study has been carried out with the purpose of finding out the incidence of BPD in NBs with birth weight under «) 1500g in the rnaternity of CAISM-UNICAMP, to assess matema~ obstetric and neonatal factors associated to the disease and to determine the association of BPD with the development of these NBs....Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
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Controle postural precoce em crianças nascidas pre-termo e a termoGaetan, Eliane da Silva Mewes 30 January 2004 (has links)
Orientador: Maria Valeriana Leme de Moura-Ribeiro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T21:36:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Resumo: o objetivo deste estudo foi avaliar a evolução do controle postural nos seis primeiros meses de idade em crianças nascidas pré-termo a termo, saudáveis. Todas as crianças nasceram no Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná, sendo a coleta de dados realizada no período de maio de 1997 e novembro de 1999. Foi realizado estudo longitudinal de um
grupo de crianças nascidas com idade gestacional inferior a 32 semanas (29s3d; ±1s4d) (média; DP); um grupo com idade gestacional entre 32 e 36 semanas (33s5d ±1s2d); e um grupo de crianças com idade gestacional entre 38 e 41 semanas (39s3d; ±1s). Utilizou-se a avaliação motora dos Níveis de Habilidades de Chailey para as posições supina, prona,
sentado e em pé, observando-se as posições e movimentos dos segmentos corporais, a relação entre eles, e com descarga de peso. As avaliações ocorreram aos 15 dias e no 1°., 2°., 3°., 4°., 5°. e 6°. mês de idade, sendo a idade gestacional da criança pré-termo corrigida para 40 semanas. A presença de alguns fatores intraparto, neonatais e comportamentais, e
de algumas afecções foi estatisticamente significativa entre os grupos. O estudo estatístico transversal, considerando-se as 38 crianças avaliadas, distribuídas em três grupos, mostrou diferença significativa, utilizando-se o teste de Kruskal-Wallis, na posição em pé, entre o grupo de crianças com idade entre 32 e 36 semanas e o grupo de crianças a termo, no 4°. e
5°. mês. O estudo estatístico longitudina, considerando-se as 24 crianças que não faltaram em nenhuma avaliação e as crianças pré-termo agrupadas, mostrou diferença significativa, utilizando-se Análise de Variância nas seguintes situações: na posição prona, no grupo de crianças pré-termo, entre as avaliações de 15 dias e 1°.mês, 2°. e 3°. mês, 3°. e 4°. mês, 4°. e
5°. mês e 5°. e 6°. mês, e no grupo de crianças a termo, nas avaliações entre 15 dias elo. mês, 1°. e 2°. mês, 2°. e 3°. mês, 3°. e 4°. mês, 4°. e 5°. mês e 5°. e 6°. mês; na posição sentado, entre os grupos, indicando que o grupo de crianças pré-termo apresenta em média resultados inferiores aos do grupo de crianças a termo; na posição em pé, entre os dois grupos no 4°. e 5°. mês, dentro do grupo de crianças pré-termo, entre as avaliações do 3°. e 4°. mês e 5°. e 6°. mês, e no grupo de crianças a termo, nas avaliações entre 3°. e 4°. mês. Ficou demonstrado que o desenvolvimento do controle postural precoce nos primeiros seis meses de idade evolui de forma seqüencial para crianças pré-termo e a termo, no entanto, mais lentamente para as primeiras, e que nas avaliações dos níveis de habilidades há relação entre as posições supina e prona e a posição sentado, e entre esta e a posição em pé / Abstract: The objective of this study was to evaluate the development of early postural control in healthy infants bom preterm and at term, during the six first months of age. They were ali bom at Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná, and data were collected ITom May 1997 to November 1999. A longitudinal study was performed with a group of infants
bom with gestational age below 32 weeks (29w3d; ± 1w4d) (mean; SD); a group of infants with gestacional age between 32 and 36 weeks (33w5d; ±1s2d); and a group of infants bom with gestational age between 38 and 41 weeks (39w3d; ± 1w). The Chailey Levels of Ability assessment was used to evaluate the supine, prone, sitting and standing positions, observing the positions and movements of the body segments and their relationship with the weight bearing. Evaluations took place at 15 days, and in the 1st.,2nd.,3rd.,4th.,5th.and 6th.month of age; the gestational age of the preterm infant was corrected for 40 weeks. The presence of some interdelivery, neonatal and behavioral factors and diseases was statistically significant among the groups. The transversal statistical study, involving 38 infants, distributed into three groups, showed a significant difference, using the Kruskal- Wallis test for the standing position, between the group of preterm infants with gestacional age between 32 and 36 weeks and the group of at terro infants, in the 4th.and 5th.month of age. The longitudinal statistical study, considering 24 infants that never missed an evaluation and the preterm infants grouped showed significant difference, using the Analysis ofVàriance in the following situations: prone position with the group of preterm infants, between evaluations carried out at 15 days and 1st.month, 2nd.and 3rd.month, 3rd. and 4th.month, 4th.and 5th.month and 5th.and 6th.month, and group of at terro infants, in the evaluations carried out between 15 days and the 1st.month, the 1st.and 2nd.month, the 2nd.and 3rd.month, the 3rd.and 4th.month, 4th.and the 5th.month and 5th.and 6th.month; sitting position, indicating that the preterm group showed, in average, inferior results to those for the at term group; standing position, between the two groups at the 4th.and 5th. month, and within the group of preterm infants, in the evaluations carried out between the 3rd.and 4th.month and the 5th. and 6th. month and the at term group in the evaluations between the 3M.and 4th.month. Results ITomthis study demonstrated that early postural control during the first six months of age developed sequentially in preterm and at term infants, however, slower in the former. The Chailey Levels of Ability assessment showed that there was a relationship between the lying (supine and prone) and the sitting positions, and between the sitting and the standing positions / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Ciências Médicas
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Utilização da eletromiografia de superfície na qualificação do tônus muscular flexor de recém-nascidos a termo e pré-termoTENÓRIO, Roberta Machado Barros 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / INTRODUÇÃO: O tônus muscular, determinante para o desenvolvimento motor do bebê, atualmente é mensurado através de avaliação clínica, cujo resultado depende da interpretação e experiência do examinador. Um instrumento de medida neurofisiológica para quantificar as variações do tônus muscular ainda na fase neonatal poderia detectar pequenas alterações do tônus ou distúrbios secundários e possibilitar a monitoração e escolha do tratamento mais adequado. OBJETIVO: Avaliar através da eletromiografia de superfície (EMG) a atividade mioelétrica para quantificação do tônus de recém-nascidos a termo (RNT) e pré-termo (RNPT) em grupos musculares flexores de membro superior (MS) e inferior (MI). MÉTODOS: Estudo analítico observacional de corte transversal, com amostra de conveniência de 50 neonatos (40 RNT, 10 RNPT). Foi aplicado o Teste de Dubowitz para avaliação clínica do tônus e, concomitantemente, foi captado o registro eletromiográfico. Pela EMG, obtiveram-se valores da frequência média (Root Mean Square) em microvolt (μv), da atividade espontânea e provocada de flexores de braço e perna. Os valores foram normalizados pelo pico máximo (percentil 100). RESULTADOS: A amostra foi composta por RNT representando tônus clinicamente normal e por RNPT apresentando baixo tônus, sendo a EMG capaz de detectar diferença quantitativa entre os grupos (p<0,05). Com base nas médias entre os percentis 25 a 75, um sinal entre 30,0 a 46,3% em MS e 30,6 a 44,0% em MI parece caracterizar o intervalo esperado para atividade eletromiográfica espontânea em RNT saudáveis, enquanto que para os testes provocados, os valores variam entre 37,2 a 46,6% para MS e 40,6 a 47,2% para MI. CONCLUSÃO: A avaliação EMG foi capaz de detectar variações do tônus em conformidade com a avaliação clínica. Associada à avaliação clínica neurológica, a eletromiografia pode ser utilizada na neonatologia como um recurso complementar diferenciado por analisar, de forma quantitativa, as variações de tônus muscular
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Impacto do ruído ambiental da unidade de terapia intensiva neonatal sobre as respostas de estresse em recém-nascidos prematurosBEZERRA, Andrezza de Lemos 15 March 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-09-28T21:31:36Z
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Previous issue date: 2017-03-15 / Unidades de terapia intensiva neonatais são ambientes onde há estimulação excessiva e podem interferir no curso normal de desenvolvimento de prematuros. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o nível de pressão sonora de uma unidade de terapia intensiva neonatal de referência e avaliar as respostas fisiológica e motora de recém-nascidos prematuros, desencadeada por um estímulo estressante, através da exposição ao ruído, em uma unidade de terapia intensiva neonatal. Foi realizado um estudo observacional em duas etapas: avaliação do ruído ambiental da unidade e avaliação da resposta neonatal de estresse. Para a primeira etapa, foi utilizado um decibelímetro para mensurar o nível de pressão sonora a cada 5 segundos, por 24h, durante uma semana. Durante o período do estudo foram entrevistados pais e profissionais inseridos na unidade sobre a percepção do ruído. Para a segunda etapa, foram incluídos prematuros com idade gestacional inferior a 37 semanas, de ambos os sexos, com indicação de aspiração naso ou endotraqueal, que estavam em uso do aspirador de ar comprimido, em três momentos: antes, durante e após a exposição ao ruído do aspirador. A avaliação da resposta fisiológica constou dos parâmetros fisiológicos frequência cardíaca (FC),frequência respiratória (FR) e saturação periférica de oxigênio (SpO2). Para aavaliação motora, foram obtidas 3 filmagens do recém-nascido, de 5 minutos cada, para a quantificação de repetições de movimentos relacionados a estresse apresentados pelo recém-nascido pré-termo. Além da resposta motora, também foi aplicada uma escala para avaliação de dor. Os valores médios registrados em todos os períodos (manhã, tarde, noite e madrugada) permaneceram acima de 60 dB (66,5 ± 1,255; 66,0 ± 1,199; 65,5 ± 1,164; 64,2 ± 0,975, respectivamente). Não houve diferença significativa entre o período da manhã, tarde e noite, sendo a madrugada o momento menos ruidoso. Sobre a resposta fisiológica, foi verificado um aumento significativo na FR, quando comparados os momentos antes e durante (47,09 ± 11,97 e 49,49 ± 13,34; p<0,02). Não houve alteração significativa da FC e SpO2 quando comparados os momentos antes, durante e depois. Acerca da resposta motora, foi observado um aumento significativo na contagem total de movimentos, na frequência de extensão de perna e extensão de braço, quando comparados os momentos antes e após a exposição ao ruído (p< 0,05). Porém, não houve variabilidade do percentual de recém-nascidos que apresentaram dor, quando comparados os momentos antes, durante e depois (p=0,704). Os níveis de ruído encontrados em todos os turnos estavam acima do recomendado, o que reforça a necessidade de implementação de medidas de humanização e conscientização para minimizar os efeitos nocivos causados pelo ruído, considerando que os dados das avaliações fisiológica e motora sugerem que, mesmo de curta duração, uma exposição a ruído torna-se um estímulo estressor e pode alterar a FR do prematuro, levando ao seu incremento, além de aumento da frequência de determinados movimentos relacionados a estresse, principalmente extensão de pernas e braços, com consequente aumento do trabalho respiratório, gasto energético e reforço de padrões motores anormais. / Neonatal intensive care units are environments where there are excessive stimuli that may interfere in normal course of the development of premature infant. The present study aimed to evaluate noise level in a neonatal intensive care unit and to assess physiological and motor responses of premature infants due to stressful stimuli, by noise exposure, at a neonatal intensive care unit. A two phase observational study was conducted: unit´s environmental noise level evaluation and assessment of the neonatal stress response. For the first stage, a sound level meter was used to measure the level of sound pressure, every 5 seconds, for 24h, during one week. At this period, parents and professionals of the unit were interviewed about the perception of noise. For the second stage, premature infants, both genders, who had indication of suctioning, were included and evaluated in three moments: before, during and after the suctioning device noise exposure. Assessment of the physiological response consisted of heart rate (HR), respiratory rate (RR) and peripheral oxygen saturation (PO2S). For the motor evaluation, 3 films of the newborn were obtained, 5 minutes each, to quantify repetition of movements related to stress. It was also applied a pain assessment scale. Median registered values of sound pressure level in all periods (morning, afternoon, night, early morning) remained above 60dB (66,5 ± 1,255; 66,0 ± 1,199; 65,5 ± 1,164; 64,2 ± 0,975, respectively). There was not a significant difference among morning, afternoon and night, the less noisy moment was early morning. About the physiological response, there was a significant increase in RR, when compared before and during noise exposure (47,09 ± 11,97 e 49,49 ± 13,34; p<0,02). There was not a significant alteration of HR nor PO₂S among different moments. About motor response, it was observed a significant increase of total movements count, leg extension and arm extension frequencies, when the moments before and after noise exposure were compared (p< 0,05). Nevertheless, there was not variability of the percentage of newborns who presented pain reaction, among moments comparison (p= 0,704). The noise levels found in all periods were above recommended threshold, that reinforces need for implementation of humanization and awareness measures to minimize noxious effects of noise, considering that data of physiological and motor responses suggest that, even a short exposure, to a noise stressor may alter the premature infant’s RR, leading to its rise, beyond the increase in frequency of specific movements related to stress, mainly leg and arm extensions, with consequent increase in work of breath, energy expenditure and reinforcement of abnormal motor patterns.
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Factores de riesgo maternos para parto muy pretérmino. Instituto Nacional Materno Perinatal. Años 2011-2012Mamani Solórzano, Jaime January 2014 (has links)
El documento digital no refiere asesor / Determina los factores de riesgo maternos para parto muy pretérmino en gestaciones únicas durante el período 2011 - 2012. En el Instituto Nacional Materno Perinatal de Lima – Perú se realizó un estudio retrospectivo transversal, observacional analítico de tipo casos y controles. Se compararon 98 gestantes con parto muy pretérmino (casos) con 77 gestantes con parto pretérmino tardío (controles). El análisis estadístico se realizó con el programa IBM Statistics SPSS 19. La edad de las pacientes del total de pacientes varió entre los 18 y 46 años, con una media de 38,3 +/- 2,8 años. El análisis de regresión logística demostró que la vaginosis bacteriana (OR = 2,4; 95% IC 1,4 – 7,3), antecedente de parto pretérmino (OR = 7,2; 95% IC 2,6 – 15,9) y antecedente de amenaza de parto pretérmino durante la gestación actual (OR = 1,5; 95% IC 1,2 – 2,4) se asociaron con la ocurrencia de parto muy pretérmino en gestaciones únicas. No se demostró asociación entre el sobrepeso materno, antecedente de abortos, infección por HIV, enfermedad periodontal y el parto muy pretérmino en gestaciones únicas. Se concluyó que la vaginosis bacteriana, el antecedente de parto pretérmino y el antecedente de amenaza de parto pretérmino durante la gestación actual se asociaron con la ocurrencia de parto muy pretérmino en gestaciones únicas. / Trabajo de investigación
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Manejo preventivo de la hipotensión por anestesia raquídea en cesáreas electivas en el Hospital Nacional Dos de Mayo, Lima 2014Ramos Quillas, Gerson January 2014 (has links)
El documento digital no refiere asesor. / Compara los resultados perinatales de los neonatos muy pretérmino con presentación de vértice según la vía del parto durante el año 2012. En el Instituto Nacional Materno Perinatal de Lima - Perú se realizó un estudio retrospectivo transversal, observacional analítico de tipo casos y controles. Se compararon los resultados neonatales de 57 gestantes con parto muy pretérmino por cesárea (casos) con los de 57 gestantes con parto muy pretérmino vía vaginal (controles). El análisis estadístico se realizó con el programa IBM Statistics SPSS 19. La edad de las gestantes varió entre los 14 y 42 años, con una media de 26,4 +/- 7,3 años. El análisis de regresión logística no demostró asociación entre las variables estudiadas: asfixia perinatal, síndrome de dificultad respiratoria, hemorragia intraventricular, enterocolitis necrotizante, trauma obstétrico, convulsiones neonatales, sepsis neonatal, muerte neonatal, paridad y riesgo social con la vía del parto (vaginal o cesárea) en los neonatos muy pretérmino con presentación de vértice. Se concluyó que la vía del parto en infantes muy pretérmino con presentación de vértice no influye sobre los resultados neonatales y que se debe realizar cesárea sólo si existen indicaciones obstétricas que la justifiquen. / Trabajo de investigación
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Fatores maternos e neonatais relacionados à prematuridadeOliveira, Laura Leismann de January 2015 (has links)
Introdução: A prematuridade resulta de diferentes fatores inter-relacionados, que podem variar em diferentes culturas. Os avanços tecnológicos têm provido melhores condições de atendimento e sobrevida das crianças que nasceram prematuramente, porém, as causas desses nascimentos ainda são pouco conhecidas. Objetivo: Identificar fatores maternos e neonatais associados à prematuridade no município de Porto Alegre. Método: Estudo do tipo caso-controle de base populacional. Os casos foram recém-nascidos com menos de 37 semanas de gestação, e os controles foram os recém-nascidos com 37 semanas ou mais. Os dados provieram dos registros de nascimentos do município de Porto Alegre referentes ao ano de 2012 que constam no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos da Secretaria Municipal da Saúde. Foram alocados 767 casos e 1.534 controles, em um desenho de um caso para dois controles (1:2), mediante randomização simples. As variáveis estudadas foram alocadas em três blocos, representando diferentes níveis de hierarquia: variáveis sociodemográficas, história reprodutiva e fatores gestacionais e de nascimento. A análise de Regressão Logística Hierárquica multivariada foi utilizada. Resultados: No modelo final, foi encontrada associação estatisticamente significante ao nascimento prematuro para as seguintes variáveis: no Bloco 1, idade materna menor que 19 anos (OR=1,32; IC 95%: 1,02 – 1,71) e >34 anos (OR=1,39; IC 95%: 1,12 – 1,72) e escolaridade materna inadequada para a idade (OR=2,11; IC 95%: 1,22 – 3,65); no Bloco 2, nenhuma variável permaneceu associada à prematuridade; no Bloco 3, gravidez múltipla (OR=1,14; IC 95%: 1,01 – 1,29), cesariana (OR=1,15; IC 95%: 1,03 – 1,29), peso ao nascer menor a 2.500g (OR=4,04; IC 95%: 3,64 – 4,49), Índice de Apgar no 5° minuto de zero a três (OR=1,47; IC 95%: 1,12 – 1,91) e pré-natal inadequado (OR=1,18; IC 95%: 1,02 – 1,36). Conclusão: O aumento da prevalência da prematuridade é um evento que preocupa gestores de saúde em todo o país. Em razão da grande pluralidade da população brasileira, acredita-se que seja necessário o desenvolvimento de estudos populacionais regionalizados. Lembrando o importante papel da prematuridade na mortalidade infantil, é imprescindível que continuem as pesquisas com esta temática para elucidar as causas da prematuridade, a fim de auxiliar no planejamento de ações preventivas e no seu combate, assim diminuindo a mortalidade infantil. / Introduction: Premature birth results from different inter-related factors, which may vary in different cultures. Technological advances have provided better conditions of assistance to and survival of prematurely born children, but the causes of premature births are still little known. Objective: To identify maternal and neonatal factors associated with premature births in Porto Alegre. Method: population-based, case-control study. The cases involved children born before 37 weeks of pregnancy, and the group of controls consisted of children born at 37 weeks of pregnancy or later. Data were obtained from 2012 birth certificates of the city of Porto Alegre found in the Live Birth Registration System of the Department of Health. The study comprised 767 cases and 1534 controls in a one-to-two design through simple randomization. The studied variables were divided into three blocks standing for different hierarchical levels: social-demographic variables; reproduction-related data; and pregnancy and birth factors. Hierarchical Multiple Logistic Regression analysis was performed. Results: In the final model, there was statistically significant association between premature birth and the following variables: in Block 1, mother younger than 19 years (OR=1.32; IC 95%: 1.02 – 1.71) and older than 34 (OR=1.39; IC 95%: 1.12 – 1.72), and mother’s educational level lower than expected for age (OR=2.11; IC 95%: 1.22 – 3.65); in Block 2, no variable was associated with premature birth; in Block 3, multiple pregnancy (OR=1,14; IC 95%: 1.01 – 1.29), Caesarean operation (OR=1.15; IC 95%: 1.03 – 1.29), birth weight lower than 2500g (OR=4.04; IC 95%: 3.64 – 4.49), Apgar scores of 0-3 at five minutes (OR=1.47; IC 95%: 1.12 – 1.91) and inadequate prenatal care (OR=1.18; IC 95%: 1.02 – 1.36). Conclusion: Health managers from all over the country are concerned with the increased prevalence of premature births. The great plurality of Brazilian population may require the development of regionalized population studies. Considering the important role played by premature birth in child mortality, researches into this subject are fundamental to explain the causes of premature birth, thus contributing to both the planning of prevention actions and the fight for reduction of child mortality.
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